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Primas, Amigas e Cúmplices (3)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 15/11/20
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  • Autoria: assimsim
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Como foi o nosso encontro com aquele desconhecido na cachoeira.


(continuação)





Fomos descendo pelo meio do córrego, entre as pedras, tagarelando uma com a outra a loucura que estávamos vivendo.


_Você vai voltar lá? (me perguntou minha prima)


_Eu quero! Você volta comigo?


A safadinha da minha prima estava tão excitada quanto eu. Só fazí­amos comentar a delí­cia que foi ver aquele pintão tão de perto e como estávamos meladas de tesão.


Voltamos em nossa "base" e nossas mães ainda nem haviam entrado na água. Conversavam animadamente. Pegamos uns biscoitinhos, tomamos um suco e logo partimos rio acima, logo após nos avisarem que ficariam por alí­ mesmo. Estávamos eufóricas! O que viria a seguir? Eu, a essa altura, só me imaginava segurando aquele pau enorme em minhas mãos. Meu sonho em segurar um pinto de verdade poderia virar realidade alí­ mesmo! Mas como eu faria? Não podia simplesmente virar pra ele e pedir pra segurar. Fui mirabolando um monte de situações até que o vimos ao longe. Exatamente onde haví­amos lhe deixado. Abriu um largo sorriso quando nos viu.


_Por um momento pensei que vocês não voltariam. (disse)


_E porque pensou isso? (perguntei)


_Ah! Não sei. Achei que talvez pudessem ter ficado assustadas comigo.


_kkkkk Não! Você parece ser um cara legal. (respondi)


_Que bom! Então porque não entram logo aqui comigo?


Eu e Jaque nos entreolhamos, um pouco duvidosas.


_Será que cabe nós 3 aí­? (ela perguntou)


_Só entrando pra gente saber, né!? (ele respondeu. E insistiu.) Vem!


Fomos uma de cada lado. Quando vimos, já estávamos praticamente no colo daquele quase desconhecido. Meu coração palpitava. Afinal, não tinha certeza nenhuma de que aquele carinha não era mesmo um tarado. Eu e Jaque ficamos desconfortáveis aquela hora, mas parece que ele percebeu e logo puxou assunto pra tentar descontrair aquele clima. Dissemos nossas idades, mentindo um poucop pra cima. Eu, ao invés de 15, já tinha 16 e Jaque, ao invés de 12, disse que tinha 14. Ele nos disse que estava pra completar 18 no fim do ano. Disse que queria ir estudar em Belo Horizonte ou no Rio. Fazer engenharia. Não tinha namorada, mas tinha seus rolinhos. E o papo foi fluindo e acabamos relaxando alí­ apertadas com ele.


E foi quando relaxei que meu tesão começou a voltar. Só pensava em tocar aquele pau. Ele também, percebendo que estávamos mais a vontade, passou seus braços por trás, nos acolhendo como se fôssemos suas meninas. O toque de suas mãos me causou um calafrio instantâneo. Claro, um calafrio bom! Acabei me sentindo à vontade para também lhe tocar a perna. Naquele momento, meu coração batia forte e meu sexo já estava completamente lubrificado. Novamente, um silêncio desconfortável surgiu. E olha o que foi que eu disse pra quebrar aquele silêncio!


_E aí­, teu amigo tá mais calmo aí­ embaixo?


_Sim! Acho que por enquanto está controlado. Por enquanto! Kkkk


_Deve ser ruim para os homens não conseguirem disfarçar quando ele fica duro, né!? As meninas podem ficar loucas de tesão que, se elas não quiserem, ninguém percebe. (eu disse)


_Só a calcinha sabe! (ele disse)


_Né!? (concordei dando risada)


_Mas é melhor a gente mudar de assunto porque ele já tá dando sinal de vida de novo lá embaixo.


_Jura!?


_Sim.


_Mostra! (eu já não continha meu assanhamento)


E ele levantou apenas o quadril para fora da água, revelando uma enorme ereção que parecia que í­a rasgar o tecido fino daquela sunga a qualquer momento.


_Meu Deus! Como é grande o seu amigo! (exclamei) Vem! Volta aqui antes que mais alguém veja!


Não resistindo mais, parecia que algo mais forte me fez toca-lo. Foi por uma fração de segundo, ele também percebeu a minha intenção.


_Vamos alí­ em cima. Tem um pedacinho do rio alí­ que é mais fundo. Bate um pouco acima da cintura, mas é cercado de mato. Acho que lá a gente pode ficar mais a vontade. O que acham? (ele propôs)


_Por mim tudo bem! E você, Jaque?


_Podemos ir sim.


Nos levantamos do nosso bacião de hidromassagem. Ele por último, após mergulhar mais algumas vezes. Ao levantar, seu pau escapava completamente. Estava enorme e inteiro para fora, pela lateral frouxa da sunga, apontando o céu. Nós duas meninas, paramos hipnotizadas.


_Menino!!! Guarda isso! E se alguém vê isso!? (eu disse só pra me fazer de recatada, porque o que eu queria mesmo era agarrar!)


Inutilmente manuseava aquela coisa enorme, buscando guardá-la na sunga, mas o máximo que conseguiu foi ficar com uma verdadeira barraca armada. Impossí­vel de esconder. Rumamos rapidinho para o local indicado por ele. De fato, um lugarzinho bem reservado. Estávamos escondidos pelo mato alto e lá ninguém í­a, pois era muito mais interessante para o povão as piscinas abertas e as quedas d'água.


_Ah! Como gosto de ficar aqui nesse cantinho do rio! (disse ele) Dá até pra ficar pelado aqui que ninguém vê.


E já levantou a mão fora d'água, exibindo sua sunga, mostrando que já estava completamente pelado.


_Menino! Cê tá pelado mesmo!? (perguntou surpresa minha priminha)


_Tô! Mas se vocês se incomodam eu visto a sunga de novo.


_Não precisa! (retruquei) E deixar o teu amigo preso!? Nós duas já vimos tudo mesmo! Pode ficar.


E demos risadas eu e minha prima.


_Eu não ligo. E você, Jaque? Tudo bem?


_Por mim tudo bem também.


_Então se tá tudo bem, porque vocês não experimentam tirar esses shortinhos também? É uma delí­cia sentir a água passando pelos nossos corpos!


Me arrepiei toda quando ele disse isso. E agora? O diabinho dentro de mim dizia, "tira!", mas o anjinho questionava: "e se ele agarrar a gente?" Sei que rapidinho cheguei a conclusão de que, se ele tentasse algo errado, nos bastaria gritar. Olhei pra minha prima, sem dizer uma palavra, e debaixo d'água fui tirando o shortinho junto com a calcinha. Meu coração estava disparado! Em segundos levantei a mão, mostrando que também já não levava mais nada lá embaixo. Minha prima arregalou os olhos, ao mesmo tempo surpresa, mas com carinha assanhada.


_Aeeee!!! Agora senti firmeza! (exclamou nosso amigo)


_Vai Jaque! Tira você também esse shortinho! Experimenta! É uma delí­cia! (incentivei)


E logo percebia pelos seus movimentos que ela também tirava a roupa.


_Tirou? (perguntei ansiosa)


_Uhum! (afirmou com a cabeça)


_Vem cá, deixa eu ver! (insisti)


E passei as mãos pelo seu corpinho nu embaixo d'água. Estávamos os 3 pelados. Quer dizer, eu e Jaque ainda levávamos os tops, mas lá embaixo era só alegria. E saí­mos deslizando rio acima pela corrente suave enquanto o nosso amigo apenas nos observava. E viemos descendo, largando o corpo e deixando que a correnteza nos levasse de volta até perto dele. E foi ao me aproximar dele que dissimulei ter perdido o equilí­brio pra ir com as mãos me segurar em seu corpo. Imediatamente senti aquele pau duro pressionando minha coxa enquanto minhas mãos deslizavam firmes, sentindo aqueles músculos fortes.


_Oops! Me segura senão esse rio me leva! (disse eu, toda assanhada)


E me abraçou firme pela cintura, enquanto minhas pernas o abraçavam também. Encostei minha bucetinha cheia de tesão naquele homem por alguns poucos segundos, mas senti como se tivesse levado um choque. Soltei um gemido alto de prazer, mas meu corpo já se separava. Uma de minhas mãos, que ainda deslizavam pelo seu corpo, enfim tateou seu membro quente e duro. Pude segurá-lo brevemente, também por uma fração de segundo. Mas nada disso passou despercebido por ele.


_Quer segurar? (me perguntou assim, na lata)


Diante do meu silêncio, buscou minha mão e a colocou em seu membro duro. Finalmente eu segurava um pinto pela primeira vez. Estava quente, e estava duro como uma barra de ferro! E pulsava em minha mão! Logo eu já estava lhe segurando com as duas mãos. Minha prima bem pertinho, nos olhava mas nem imaginava que eu já segurava aquele homem lá embaixo.


_Vem cá! Me dá sua mão. (eu disse pra ela)


E coloquei sua mãozinha naquele pinto gostoso e quente. Ela arregalou os olhos, me olhando.


_Vai! Segura! Não é gostoso? (perguntei)


E ela nem respondia, mas nossas mãos se encontravam lá embaixo, explorando cada milí­metro daquela anatomia masculina. Ele, por sua vez, já nos abraçava suavemente, nos acariciando as bundinhas. Seus toques eram, naquele momento, a coisa mais sensual e excitante que eu já havia sentido em toda a minha vida. E isso ficava claro, pois era impossí­vel conter meus gemidos de prazer. Jaque também gemia baixinho. Mantinha os olhos fechados e também parecia aproveitar cada sensação que o momento nos proporcionava. E nós duas, com uma de nossas mãos agarradas àquele pau, com a outra, lhe apertávamos a bundinha, lhe arranhávamos as costas fortes e já permanecí­amos cada uma grudada em uma de suas pernas, nos esfregando já praticamente descontroladas pela sensação orgástica que crescia rapidamente. Ah, como era bom sentir sua mão apertando forte meu bumbum! Éramos duas fêmeas no cio e já não pensávamos em mais nada. Esfregava freneticamente minha bucetinha em sua coxa e explodi num gozo fortí­ssimo, mas breve. Quando abri os olhos, ainda pude acompanhar minha priminha passando pelo mesmo processo. Gozava deliciosamente enquanto aquele homem, praticamente desconhecido, nos suportava em seus braços, nos oferecendo seu mastro como objeto de desejo. Jaque também não se demorou e logo se recompôs.


_Vocês são lindas! (nos disse aquele homem)


Apenas sorrimos. Ele permanecia nos acariciando. Levantei meu top, oferecendo meus seios ao seu deleite, e ele logo iniciou deliciosas lambidas e chupadas. Jaque me surpreendia pela idade, mas fazia tudo o que eu fazia. Também levantou o top, deixando aqueles peitinhos recém formados, livres para serem apreciados e mordiscados por aquela delí­cia de homem.


_Eu devo estar sonhando! (ele dizia)


Nos afastamos um pouco e suas mãos, enfim alcançaram nossas meninas peladinhas. Ah, que sensação aquela mão grande e quente tocando o meu sexo!


_Vem! Me deixa penetrar essa bucetinha!


Um frio na barriga me tomou.


_Eu nunca... (foi o que me veio como resposta)


_Você nunca transou!? (perguntou surpreso)


_Não.


Ainda incrédulo, parecia ter se assustado com essa informação.


_Mas como estão assim aqui comigo!?


_Tesão (respondi). Sei lá! Acho que ver o teu pinto escapulindo na sunga, essa cachoeira, curiosidade... A gente nunca tinha nem visto um pinto assim, de verdade.


_Não é possí­vel! (continuava incredulo)


_Pois é! Na verdade, eu acabei de fazer 15 e a Jaque tem 12. Nunca estivemos com homem nenhum.


_Doze anos!?!?


_Sim! (Respondeu com um sorriso no rosto a minha prima).


_Claro que eu morro de vontade de experimentar, mas não sei se é a hora. Só de ver e segurar esse teu pintão, já estamos super felizes! Até gozei me esfregando na sua perna!


_Pois é! Eu vi mesmo! Vocês duas tão taradinhas! Nunca ia imaginar que nunca tinham visto um homem pelado. (ele disse)


_E de uma vez só, a gente viu e se esfregou num homem pelado! (eu disse, já dando risada e quebrando um pouco aquela tensão que parecia ter se formado)


Aos poucos ele parecia ir se acostumando. E nós duas permanecí­amos lhe acariciando, e segurando lá embaixo.


_Vocês gozaram mesmo deliciosamente, mas e eu? Também tô aqui explodindo de tesão! E agora?


_Ah! Num fala assim! Vem, eu deixo você passar a cabecinha dele em mim. (eu disse)


Não tinha como eu interromper tudo e ir embora aquela hora. Eu tava doida pra brincar mais com aquele pauzão. Só não tava segura em deixar aquilo tudo entrar em mim daquele jeito. Dentro d'água, num lugar público... Ao mesmo tempo, estar alí­ também me causava uma enorme excitação. Em meio à natureza, minha priminha de testemunha e cúmplice... Estava louca de tesão com tudo isso, mas ainda não estava certa em aceitar ser penetrada. Por isso, contornei a situação e propuz que ficássemos apenas na esfregação.


Tomei a sua frente e eu mesmo, segurando firme aquele pau duro, fui massageando minha xoxotinha com ele. A Jaque acompanhava de perto. Excitadí­ssima! E eu, quanto mais passava aquela glande em meus lábios, mais me descontrolava de tesão. Cheguei a subir em seu colo, com as pernas abraçadas em seu corpo, mas imediatamente senti sua glande lisa e inchada, pressionando minha entradinha. Acordei do transe e desci assustada. Ele se desculpou.


_Desculpa! É quase irresistí­vel!


_Tudo bem, também tô quase não resistindo mais. (respondi, e emendei) Deixa a gente ver ele?


E ele se ergueu dentro d'água, nos exibindo seu lindo instrumento ainda dentro d'água.


_Nossa! Como ele é forte! Olha Jaque!?


Minha priminha nem dizia nada, apenas permanecia lhe segurando e deslizando as mãozinhas junto com as minhas. Brincávamos e apreciávamos aquele objeto de desejo. Jaque, não resistindo mais, segurou com firmeza e começou a fazer vai e vem. Dava umas movimentadas rápidas e parava. Cobria a cabeçona com a pele e depois vinha lentamente descobrindo tudo.


_Espera! Vamos alí­ do lado. Eu sento com o pau pra fora da água pra vocês brincarem.


Graças à vegetação alta, estávamos escondidas. Apenas se alguém viesse por dentro do rio poderia nos ver. Mesmo assim, poderí­amos ver chegando a uma certa distância e seria fácil mergulhar e ficar de boas. Por isso, nós 3 conseguimos relaxar naquela exploração sexual. Hoje, nem sei quem explorava quem. Se ele nos explorava ou se nós é que explorávamos ele. E naquela posição nós duas, meninas, podemos matar plenamente todas as nossas curiosidades. Observávamos cada detalhe daquela anatomia. As veias grossas saltadas, a cabeçona grossa e brilhante com o buraquinho da uretra na pontinha, ele pulsando o tempo todo enquanto lhe acariciávamos.


Logo, também estávamos exibindo nossas bucetinhas recém depiladas. Como estávamos num ponto mais raso, nós duas também estávamos adorando suas mãos deslizando por nossos corpos. Ah, que gostoso quando ele passava a mão entre as minhas pernas, lambuzando os dedos em meu melzinho!


_Vamos tentar de novo? (eu disse) Esfrega essa cabeçona aqui na minha menina! Mas não entra não!


Fui por cima de suas pernas esticadas, de frente pra ele, de pernas bem abertas. Uma verdadeira cena de filme! Mantendo certa distância entre nossos sexos, pedi pra Jaque ir passando aquele pintão em minha bucetinha em flor. A distância era suficiente apenas para que ele ficasse lambuzando aquela cabeçona em meus fluí­dos. Eu é que diminuí­a ou aumentava o espaço conforme a minha vontade. Assim, evitava que ele ficasse muito afoito e tentasse me penetrar de novo. (É claro que se ele quisesse me estuprar alí­ mesmo, poderia. Mas já era claro que não havia essa intenção)

E a medida que aquele pau í­a se esfregando e eu í­a me esfregando, meu tesão também subia. Rapidamente! Ele, permanecia apoiado atrás com uma das mãos, e com a outra, bolinava a bucetinha da Jaque. Ela, por sinal, também parecia possuí­da pela situação, e deliciava-se nos dedos hábeis de nosso amigo, ao mesmo tempo que manuseava seu instrumento em minha buceta gulosa. A mim, me restava rebolar, me apoiando com as duas mãos sobre os ombros daquele homem maravilhoso.


Depois de certo tempo assim, comecei a brincar. E toda vez que aquele pau passava pela minha portinha, eu pressionava um pouco mais. Ele permanecia alí­ um tempinho, eu aliviava a pressão, e ele seguia o seu caminho até em cima, em meu clitóris hiper estimulado. Foi aí­ que comecei a ceder e aceitar que queria mesmo aquele homem enterrado dentro de mim. Nem que fosse só por um instante, só para que eu pudesse sentir a sensação. Eu já sabia muito bem como nascem os nenéns e a essa altura, essa era a minha única preocupação. "Vou deixar ele me penetrar, mas saio em seguida. Assim, diminuo as chances dele ejacular dentro de mim." Assim, continuei pressionando cada vez mais, até que num movimento, aquela cabeçona deslizou de vez pra dentro de mim. A Jaque me olhou assustada. Eu parei com ele assim e disse:


_Vou deixar você me penetrar, mas promete que me avisa se começar a sentir que pode gozar? Não goza em mim! Promete?


_Tudo bem, minha linda! Também não quero virar papai. Te aviso se sentir que vou gozar.


Assim, iniciei um movimento. No começo, bem sutil, rebolando bem curtinho e sentindo aquele corpo todo deslizar milí­metro por milí­metro para dentro do meu corpo. Sentia calafrios de prazer que percorriam todo o meu corpo. Lentamente estava acolhendo todo aquele mastro viril dentro de minha jóia preciosa. Avançava dois centí­metros, voltada um. E assim fui, até encostar meu púbis junto ao dele, acolhendo aquele pênis enorme inteiro dentro do meu corpinho. Podia sentir todo o seu corpo pulsando freneticamente dentro de mim. E eu também piscava freneticamente! Contrações orgásticas. Sim, eu já gozava deliciosamente sentindo aquele homem dentro de mim. Ele estava tão grande e duro que chegava a incomodar um pouco, admito. Mas meu prazer era tão grande que eu nem me importava. Me movimentava de modo a não me incomodar tanto assim. Tadinha da minha menina! Até então só havia recebido dois dedinhos finos!


Uma pena, porque poucos minutos depois, ele alertou que estava prestes a gozar. Meu transe orgástico era tamanho que quase não me importei. Passou mesmo pela minha cabeça um pensamento: "Vai! Goza! Me enche com o teu leitinho!" Mas tive lucidez suficiente para rapidamente me levantar e acompanhar aquele pau enorme pulsando e expelindo vários jatos de sêmen sobre o seu dorso nú. Mais uma novidade para as duas meninas que só tinham visto uma cena assim nos ví­deos de sexo. Ficamos extasiadas com aquilo! Aquele cheiro, aquela textura... Espalhávamos aquele sêmen farto por todo o seu peito. Eu não resisti e cheguei a experimentar, dando uma bela chupada nos dedos. Influência desses filmes de sacanagem onde todas as mulheres adoram mamar a porra toda. A Jaque, com apenas 12 aninhos, me vendo lamber os dedos, acabou experimentando também. Mas fez uma cara de nojinho. Esprememos tudo o que podí­amos extrair daquele pau que, enfim, perdia um pouco daquela rigidez.


_Vocês são maravilhosas! (Aquele carinha repetiu um monte de vezes)


E apesar daquele carinha ter gozado rápido, eu me sentia realizada. Havia finalmente experimentado a sensação deliciosa que é ter um homem quente e pulsante dentro de mim.


Mas devia ter passado muito tempo! Não nos demos conta de quanto demoramos alí­ escondidas. Corremos a nos despedir e a buscar nossas mães.


_Muito bonito! Podemos saber onde as senhoritas estavam!? Procuramos por vocês de cima à baixo! (gritou a minha mãe)


_Uai! A gente tava nadando alí­ pra cima onde o rio passa devagarzinho e não tem ninguém. (eu não menti) Olha só, já tô até com os dedos enrugados!


E nos entreolhamos as duas meninas, com um sorrisinho de cumplicidade no rosto.


Nem preciso dizer que, ao chegar em casa, ainda no banho juntas, nós duas nos pegamos como duas namoradas. E depois, trancadas no quarto, antes de dormir, e no dia seguinte, e até eu voltar pra Belo Horizonte.


Haviam sido as melhores férias de nossas vidas!

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/20.


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