A Tesão me fez ficar atrevido
- Publicado em: 20/11/20
- Leituras: 7529
- Autoria: Saraamargo
- ver comentários
Minha irmã foi operada da hérnia e estava se restabelecendo num quarto de hospital; pelo segundo dia após a operação.
Eu e minha mãe nos revezávamos para ficar com ela durante o dia. Eu ficava de manhã e minha mãe ficava a tarde; já que eu precisava ir para a escola. Meu pai, por trabalhar durante o dia, ficava no hospital durante a noite.
Em meu período de ir para o hospital, cheguei no momento que meu pai estava saindo do quarto.
Entrei, beijei minha irmã na testa e sentei-me na cadeira ao lado da cama; sem muito o que conversar fiquei matando palavras cruzadas e as horas foram se passando.
Faltava pouco para o meio-dia quando a enfermeira apareceu para medir pressão, dar comprimidos e gotas, conforme ditadas pelas receitas.
Assim que a enfermeira se retirou percebi que minha irmã tinha se descoberta e ao cobri-la encostei meu braço em um de seus seios que estavam à mostra.
Notei que eram seios branquinhos, da cor da pele dela; pareciam pêssegos e sua aureola era cor-de-rosa. Peguei seu seio e o acariciei.
Ela deu-me um tapa na mão e além de não largar, eu me curvei e suguei-o com os lábios entre-abertos.
Senti ela puxar meus cabelos; comecei a burilar com a língua a pontinha, que nesta altura já estava dura e arrepiada.
"Joãozinho, pare com isso...! Não posso me exaltar, não posso fazer força... Pare João!"
Larguei de seu seio e ia beijar a boca; minha mãe abriu a porta.
Ainda bem que ela abriu devagar, pois estávamos em um hospital! Minha irmã e eu nos recompomos rapidamente.
Minha mãe entrou, ficou olhando por uns instantes para nós e perguntou:
"Tudo bem? Está havendo algum problema? Vocês estão diferentes...!"
Respondemos que não,.. Que estava tudo bem. Beijei minha irmã na testa e fui embora.
Cheguei do colégio no finalzinho da tarde e minha mãe chegou às 19hs.
Tomou seu banho e desceu as escadas do sobrado para ir à cozinha preparar o jantar.
"João!!! Vem cá..." ela me chamou! Fui e sentei-me numa cadeira que compunha o conjunto da mesa, no meio da cozinha.
"João, ouve alguma coisa entre você e a Claudete, sua irmã? Quando entrei no quarto, você estava saindo de cima dela..." Fale a verdade... Se tiver coisa estranha entre vocês eu quero saber...!"
"Não, não tem nada, mãe...!" Fui falando e levantando da cadeira e me aproximando de minha mãe.
Ela, após o banho colocou uma bermuda curtinha, mostrando umas pernas bem torneadas e uma cintura ainda bem conservada, com um umbigo sedutor abaixo de uma blusinha curta.
"Não temos nada mãe...! Mas, desejo ter... Como desejo também ter contigo..."
E ao falar assim, segurei-a pela cintura, puxei-a contra mim e dei-lhe um selinho na nuca.
Ela estava batendo carne com um martelinho e se sujeitou ao meu assédio; sem falar nenhuma palavra, sem fazer o menor gesto.
Rapidamente depois, desvencilhou-se e foi sentar numa cadeira; pasmada! Não deixei a peteca cair. Fui ao seu encontro, ergui sua cabeça, pois estava cabisbaixa e apliquei-lhe um beijo na boca. Levantei-a da cadeira, encostei-a de costas para a pia e apliquei-lhe outro beijo; este acompanhado com amasso na cintura, nas coxas e nas nádegas. Ela empurrou-me com as duas mãos e me afastei um pouco.
"João... Meu filho! O que está havendo contigo? Isto é coisa que se faça... Com uma mãe... Com sua mãe!" Eu não disse nada! Peguei-a por um dos pulsos e levei-a para o sofá da sala.
"Tire a roupa..." Estou falando sério...!"
Devo ter falado com muita autoridade, muito energicamente - pois ela foi se despindo e após tirar tudo, peguei-a pelos ombros e a fiz sentar no sofá; empurrei-a no costado, ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a tamborilar a sua gruta. De nervosa, de estupefata, uns instantes depois, ela foi se relaxando e começou a arfar. Minha língua fazia o melhor, meus lábios apertavam seu grelinho e minhas mãos alisavam seus pentelhos. Momentos passaram e sua vagina estava molhada; olhando para cima vi seu rosto se tornar suave; acredito ter visto um leve sorriso de gozo. E realmente mamãe foi ao orgasmo e se abandonou no sofá. Aproveitei este instante, me despi, acomodei-a melhor no sofá e com a rola na mão introduzi na boceta maternal.
Mamãe só fez "Ah!!!" e pendeu a cabeça pro lado e foi recebendo a minha pica. E dei-lhe pica; se papai tinha se descuidado desta parte; eu estava suprindo o seu descuido e mamãe deve ter percebido isso; pois começava a cooperar - suas nádegas estavam se movimentando lentamente, acompanhando o ritmo do meu pinguelo.
Gozamos e nos esparramamos no tapete da sala. Sem palavras - pois há ocasiões que palavras atrapalham. Levantamos e fomos ao banheiro. Dentro do box ela me lavou e eu a lavei. Ao sairmos do box meu cacete ficou duro. Peguei a mamãe pela cintura e a coloquei debruçada sobre a privada. Encontrei o caminho do fio-o-fó, do anel anal, e empurrei-lhe a jeba. Ela sentiu a entrada - gemeu e foi gemendo que rebolava as nádegas; coisa que eu pensava que só as garotas do funk faziam. Tirando e colocando em seu anus, eu dava uma paradinha lá dentro e neste momento mamãe contraia o seu anel e apertava/desapertava a minha rola.
Jantamos numa boa e fomos curtir uma TV. Afinal, com a metade da família no hospital, a noite seria nossa.
Por Saraamargo
*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.