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Mudança de Hábito - 10

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 20/11/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... No encontro com o casal Olí­via e Miguel, acabamos na casa deles para ver as fotos e os ví­deos da Olí­via. O tesão foi generalizado entre os quatro e acabamos transando com as respectivas esposas, mas tive a revelação, que aliás já suspeitava, que era corno fazia algum tempo. De agora em diante tudo seria diferente...


Quando retornamos para casa no dia seguinte, minha esposa estava no carro muito apreensiva, perguntei:

- O que está te afligindo meu amor?

- Nada não.

- Claro que tem, você está caladinha, abra seu coração.

- Sabe o que é meu querido, estou com medo que ontem você tenha falado tudo que falou motivado pelo estado de tesão em que se encontrava, mas que agora, de cabeça fria, você possa pensar diferente.

- Nem pense numa coisa dessas meu amor, reafirmo agora tudo que disse ontem, estou mais apaixonado ainda por você e não quero que mude em nada.

Ela abriu um largo sorriso e disse:

- Que bom, você não sabe como fico leve em ouvir isso.

- Mas com uma condição - eu frisei - não quero demorar em ver você com outro, seu amante concorda que eu veja?

- Contei a ele sobre seu sonho e ele deixou aberta essa possibilidade sim, vou falar com ele.

- Delí­cia, não perca tempo então.

Na segunda-feira, logo chegando ao escritório eu falei para a Silvia:

- Você é foda mesmo em mulher.

- Porque esse elogio todo?

- Porque esse final de semana foi de revelações para mim, uma inclusive que você levantou a possibilidade.

- E o que foi que eu disse que acabou sendo verdade?

- Lembra quando você disse da possibilidade de eu vir a me tornar um corno, isso se eu já não era?

- Claro que lembro, sei como são as mulheres, quando não tem em casa buscam fora.

- Isso mesmo, sou corno da Camila já faz anos.

- Meus parabéns e como está se sentindo?

- Maravilhosamente bem, este final de semana já presenciei ela fazendo um boquete no nosso amigo.

- Uau quanto avanço heim.

- Mas agora eu quero mais, quero tudo a que tenho direito, quero vê-la fodendo de todos os jeitos, inclusive ela me disse que tem um amante há três anos, vai ver com ele a possibilidade de eu estar junto.

- Se ela é uma boa foda, e tudo indica que seja mesmo, tenho certeza que ele vai aceitar.

- Tomara.

Aquela semana foi corrida e na quinta-feira à tarde eu e a Silvia estávamos fechando umas planilhas quando a minha esposa liga. Coloquei o celular no viva voz para poder continuar o trabalho:

- Oi amor.

- Oi corninho, tudo bem?

- Tudo bem amor e você?

- Estou ótima, para falar a verdade só estaria melhor se você estivesse vendo o que estou fazendo.

- E o que é que você está fazendo, minha querida?

- Estou sentada no cacete do meu amante.

Parei com o que estava fazendo e fiz menção em desligar o viva voz, mas a Silvia não deixou e fez um sinal para que eu a incentivasse a falar mais:

- Sério amor, está gostoso?

- Uma delí­cia amor, a rola dele é deliciosa, bem maior que a sua.

- Igual do Rodrigo que comeu a Olí­via?

- Nem tanto, aquela é descomunal, mas ainda quero provar uma daquele porte.

- Vamos falar com a Olí­via então.

- Já falei e ela disse que é só marcar que ele topa, mas nesse momento estou me divertindo com a rola do César, está todinha atolada na minha buceta.

- Humm que delí­cia, vai chegar larguinha em casa?

- Bem larguinha e melada, vai me chupar assim viu.

- Eu quero amor.

- O César também concordou que você me veja com ele, disse que é só marcar, mas precisamos combinar direito, pois ele é casado também.

- A esposa dele participa?

- Que nada, é uma caretona, por isso é corna.

- Assim como fui careta com você né amor?

- Isso mesmo, por isso mereceu ser corno sem saber, mas agora tudo mudou, não é?

- Tudo meu amor, quando o César pode sair com a gente?

- Amanhã à tarde, você pode?

Eu e a Silvia tí­nhamos uma reunião com um fornecedor. Eu ia dizer que não, mas a Silvia, em gestos, disse que faria sozinha, então eu disse:

- Claro meu amor, estarei disponí­vel.

- Então está combinado, à noite falo os detalhes, agora volta a trabalhar que vou gozar a tarde toda na rola do César, tchau.

Ao deligar o celular a Silvia falou:

- Essa Olí­via de quem você falou, é a sua comadre?

- Sim.

- Ela faz o marido de corno também?

- Sim.

- Mas que maravilha, preciso me aproximar dela e da Camila.

- Também falamos de você para ela.

- Fez o mesmo comentário que você.

- Ótimo, vou agitar um encontro com elas, mas agora outra coisa, duvido que você não esteja de pau duro.

- Você nem imagina como.

- Deixa eu ver.

- Pode entrar alguém na sala.

Ela levantou, foi até a porta e passou a chave:

- Pronto, agora ninguém entra, mostra.

Fiquei de pé, soltei o cinto, abri o fecho da calça e desci o zí­per. Baixei a cueca e minha rola surgiu dura apontando para cima. Ela olhou e falou:

- Corno é corno mesmo, o André fica igualzinho quando faço isso com ele.

- Você costuma ligar para ele quando está com outro?

- Claro, esse é nosso acordo.

- Nossa não paro de pensar nela sentada na rola dele.

Ela se aproxima de mim, segura no meu pau e fala:

- Olha aqui, se não aliviar essa tensão não vamos conseguir terminar essa planilha para amanhã.

Ela inicia uma punheta ao mesmo tempo que vai falando ao meu ouvido:

- Quero que você goze pensando na sua esposinha... Nesse momento sentada na rola do seu amante... Com certeza rebolando feito uma puta vadia... é assim que você a quer não é corninho... Sei que é... Você é igual ao meu marido... Corno manso por natureza... E sua mulher como eu, vagabunda por natureza... Vai corno solta teu leitinho na minha mão... Pensa também na sua vadia dando o cu para o macho dela... Pensa que amanhã você vai ver tudo isso de pertinho... Goza caralho... Goza na minha mão.

Neste instante não aguentei mais e gozei, mas além da mão também melou parte da minha mesa e por pouco não atingiu o notebook. Ela me puxa pelo pau até o nosso banheiro privativo e antes de lavar a mão ela desce a boca até meu pau e o deixa limpinho, depois fala:

- Esse foi um brinde extra.

Nos lavamos e continuamos nosso trabalho.


Cheguei em casa por volta das dezenove horas e a minha esposa ainda não tinha chegado. Jantei com as meninas e fomos para sala ver TV. A Camila chegou por volta das vinte horas. Beijou as meninas e em seguida a mim. Falou ao meu ouvido:

- Vamos para o quarto.

Em seguida para as nossas filhas:

- Comportem-se meninas, a mamãe precisa conversar com o papai.

Assim que entramos no quarto ela trancou a porta. Sem falar nada ela jogou-me de costas na cama e começou a tirar minha roupa. Quando eu estava pelado ela fez o mesmo consigo e também ficou nua. Subiu na cama, sentou na minha boca e falou:

- Sente corno, sente o gostinho do macho que me fodeu a tarde toda, gozei muito, mas ainda estou com tesão e você vai me fazer gozar na sua boca.

Ela falava e esfregava sua buceta na minha cara. Eu chupava, lambia e sentia o cheiro de uma buceta usada, a buceta da minha amada esposa. Não demorou e ela começou a gemer e gozar:

- Ai estou gozando... Delí­cia corno... Chupa forte... Enfia a lí­ngua na minha buceta... Enfia a lí­ngua onde estava o caralho do meu macho... Ai... Ai... Vou gozaaaarrrr.

Ela gozou e permaneceu sentada na minha cara. Depois deitou ao meu lado, segurou no meu cacete e disse:

- Agora vamos lá na cozinha, quero comer alguma coisa, conversar um pouco com as meninas, depois faço meu corno gozar.

Vestimos um robe e saí­mos. Fui com minha amada para a cozinha e as meninas continuaram na sala. Enquanto ela fazia seus lanches eu a encochava, coloquei a mão por debaixo do seu robe, toquei seu cuzinho com meu dedo e perguntei:

- O César comeu seu cu também?

Ela vira o rosto para mim e fala:

- O que você acha corninho, lembra quando você comeu meu rabo pela primeira vez, como seu pau entrou sem dificuldade, pois é, o pau dele é bem maior que o seu, me preenche inteirinha, adoro dar o cu para ele como hoje à tarde.

Nossa que tesão foi essa revelação. Ela continuou a preparar seus lanches e depois sentamos à mesa. Olhava para a minha esposa com olhos de lobo no cio, querendo comer sua fêmea. Ela comia e passava a lí­ngua pelos lábios, numa clara demonstração para me excitar ainda mais. Numa dessas passadas ela falou:

- Passei minha lí­ngua desse jeito no caralho do César hoje à tarde.

Minha esposa estava se tornando uma safada de primeira e eu desfrutando desse privilégio. Ela terminou de tomar seu lanche e fomos para a sala. Conversamos com nossas filhas, perguntamos sobre o dia a dia delas, coisas da escola, mas tí­nhamos sido abençoados com duas meninas que não nos davam problemas. Chegou a hora de irmos dormir. Nossas filhas foram para os seus quartos e nós para o nosso. Mal entramos e já fomos nos agarrando e arrancando as roupas. Ela sobe na cama, fica de quatro e diz:

- Vem corno, fode o cu da sua mulherzinha vadia, sinta como ele ficou larguinho para você.

Dei umas lambidas naquele rabo gostoso e logo fui metendo. De fato, meu pau entrou com muita facilidade, prova que tem sido usado com frequência. Eu metia e ela gemia, não demorou para que eu enchesse seu cu de porra. Caí­ deitado ao seu lado. Depois de uns momentos eu perguntei:

- E aí­ amor, como vamos fazer amanhã?

- Já está tudo combinado, tem um motel que eu frequento com ele e aceita trios e casais, amanhã passo o endereço e o número da suí­te por mensagem. Vou com ele e você vai depois, é só chegar na portaria e dar o número da suí­te que eu te passar.

- E o carro?

- A garagem comporta dois carros, fica tranquilo.

- Nossa você fala de um jeito que parece ter feito muitas vezes.

- E fiz mesmo.

- Fez o que?

- O César tem amigos muito í­ntimos e as vezes ele leva algum junto.

- Uau e eu que acreditava ter a esposa mais puritana do mundo.

- Pois é meu amor, e vai continuar assim, essa nossa vida paralela só interessa a nós dois.

- Você está certa, vai continuar assim. Ele leva só amigos?

- Não, várias vezes fizemos com outros casais.

- Casais casados?

- Sim, mas também há fizemos com namorados e amantes, como eu e ele.

- Nessa hora ninguém é de ninguém?

- Exatamente.

- Me fala uma coisa, nos ví­deos da Olí­via ela transa com mulheres, você também?

- Sim.

- Uau... Quantas revelações.

- Chocado meu amor.

- Chocado não, mas surpreso com certeza.

- Surpreso de forma positiva ou negativa?

- Positiva meu amor, muito positiva, pois vou querer participar de tudo isso, agora junto com você.

- Mas com uma condição, você jamais vai meter com outra mulher, sou o bastante para você.

- Com certeza amor, meu tesão está em ser seu corno.

Terminamos por aquela noite e dormimos.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/20.


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