Fui o último a saber!

  • Publicado em: 02/12/20
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  • Autoria: Saraamargo
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Sou casado, estou em uma situação social estável, tenho um casal de filhos e uma esposa maravilhosa. Não vou me alongar em preâmbulos e irei diretamente à minha história.

Minha sogra ficou vinte dias hospitalizada e minha esposa ia todas as manhãs visitá-la; eu ao ir trabalhar dava carona a ela e isso em todas as manhãs, menos aos domingos.

Domingo eu ficava em casa e João, meu filho, dirigia o carro e levava minha esposa e filha para verem a avó. No segundo domingo de visita à avó, Claudete, minha filha não foi, por amanhecer indisposta.

Após se despedirem, fui à sala e liguei a Tv para assistir a corrida de Formula Um.

Por volta das 10 horas, Claudete desce a escada de nosso sobrado, entra na sala, me cumprimenta e senta-se na outra ponta do sofá, onde eu estava sentado, vendo a corrida.

"Estás melhor?" Perguntei. "Sim, estou a melhorar. Desci para me arejar, respirar um pouco fora do quarto. Apreciar este domingo bonito que está fazendo".

Ficamos a ver a corrida. Um bom tempo depois, Claudete deita-se no sofá, acomoda a cabeça em uma almofada no braço do sofá, estica as pernas e coloca seus pés em meu colo.

Sorrio para ela e seguro com delicadeza seus pés. Assistindo a Tv, começo a acariciar seus dedinhos, a alisar as solas dos pés e seus calcanhares; uma massagem, vamos assim dizer.

Estamos assim, passando o tempo, quando percebo que Claudete, de vez em quando, faz pressão com os calcanhares sobre a braguilha de minha bermuda.

E acontecendo isto, de vez em vez, meu pau (um desobediente nato, mesmo a gente não querendo ele se manifesta) ficou duro. Claudete deve ter percebido, lógico. Mas, mesmo assim, continuou de vez em vez, pressionando o meu colo.

Da pressão, passou a alisar, com as solas dos pés, minha braguilha levantada. Olhei para ela e sorri; ela, sem parar o carinho que estava me fazendo, também sorriu.

Largando seus pés, com uma das mãos comecei a alisar sua perna direita e fui subindo em direção às coxas. Umas coxas lindas, branquinhas, lisas, duras. Ela vestia um peignoir branco, transparente, dava para visualizar a calcinha branca e seus seios recém-formados, duros e pontudos.

Quase chegando na calcinha, Claudete cruza as pernas e prende minha mão entre suas coxas. Abre as pernas, retira minha mão e começa a puxar a calcinha para baixo de suas coxas.

A calcinha se embaralha com o peignoir e Claudete se irrita um pouco.

Se levanta do sofá, tira a calcinha e se livra do peignoir.

Se aproxima de mim e me deparo com aquele par-de-coxa do outro mundo, com uma cinturinha fina que forma um belo regaço e me paraliso ao bater os olhos em seu novelo de vênus. Um santuário pequeno, delicado, estreito, coberto por pequenos pelos clarinhos.

Sentado no sofá, olho para ela e ela olhando meu olhar contemplando seu corpo. Chegando mais perto, ela segura minha nuca com uma das mãos e pressiona meu rosto contra sua vênus divina.

Aquele perfume intimo, recentemente aplicado, aqueles pelinhos suaves comprimindo a pele de minha face, aqueles lábios vaginais, carnudos, cor-de-rosa.

Sai do sofá e ajoelhei-me no tapete. Beijei, acariciei com meus dedos, introduzi minha lí­ngua e tamborilei em sua bocetinha por um bom tempo, nisso fui adentrando até chegar no clitóris.

Claudete, nesta altura já estava toda umedecida e entre dentes só saia sussurros de "Oh...! Ah,,,! Delicia...! Gostoso...! Papai...! Oh...! Ah...!"

Levantei-me e a deitei no sofá. Ela colocou uma perna no encosto do sofá e outra ficou no chão.

Despi-me da bermuda, única vestimenta em meu corpo, e deitei-me sobre Claudete.

Beijamo-nos apaixonadamente. Nisso, segurando minha pica, fui me introduzindo em minha filha; sem desgrudar nossos lábios de beijo prolongado.

Claudete, ajeitando-se um pouquinho, facilitou a introdução. Entrou gostoso e Claudete: "Oh... Papai...!" E fui metendo a rola... Num entrar e sair lento... Numas paradinhas estratégicas... Claudete vibrando e a velocidade aumentando.

"Você não é mais virgem, Claudete..." falei em seu ouvido, enquanto ela gemia e eu metia-lhe a pica.

"Pai... Não é o momento de falar isso... Mete papai... Mete gostoso... Claudete te ama, papai..."

E só de pensar que houve outro metendo na minha menina... Eu ficava furioso... E metia-lhe a rola com força... Entrelaçava-a, apertava-a entre meus braços; fazendo isso, parece que Claudete gostava, vibrava e cruzava suas pernas sobre minha cintura.

Chegamos ao auge e inundei sua caverna com meu sêmen. Ficamos por bons momentos entrelaçados num gostoso relaxamento.

Subimos para o banho. Um ensaboou o outro, sorrimos, nos beijamos, nos enxugamos e fomos para o quarto dela.

Saltamos sobre a cama e Claudete se virou debruço. Aquele corpo de violão. Não, de violão, não. De violino.

As nádegas perfeitas, bumbum durinho. Curvei-me sobre aquelas costas fui acariciando sua nuca, mordiscando as pontas das orelhas e metendo a lí­ngua dentro do ouvido; fui beijando o ombro e descendo até à bundinha, onde dei umas mordidinhas.

Abri suas nádegas, umedeci com saliva meu dedo pai-de-todos e comecei a adentrá-lo naquele anelzinho. Claudete mexia e remexia os quadris.

"Papai... Quero que fodas aí­, atrás! Na bundinha ainda sou virgem..."

Coloquei-a de joelhos, fiz ela empinar o bumbum, apoiar os ombros na cama e com os braços para trás ela ficar separando as nádegas.

Nesta posição de tomar água com as mãos em beira-de-rio, o fiofó ficou bem em amostra. Corri ao banheiro e trouxe gel. Melei meu pau e lambuzei o cuzinho da filhota. Encostei na entrada e forcei um pouquinho.

Ela fez "Uiii...!"

"Relaxa, querida...! Quando entrar você pode largar as nádegas...!"

"OK... Pai!"

Quando ela acabou de dizer OK, eu coloquei a cabeça do pepino. E Claudete berrou. Claudete, num gesto instantâneo, se esticou toda na cama e eu encima, sem largar da cabrita.

"Ai... Ai... Ai... Pai... Tira... Tira... Tá doendo... Tá ardendo..."

"Relaxa Claudete, calma minha filha... Me diga quem arrancou o cabaço de minha filhinha..."

" Tá doendo, pai! Tira, pai... Não é hora disso pai... Tá doendo...!"

"É hora sim. Eu não vou fazer nada prá ninguém... Só quero saber...!"

"Foi João, meu irmão...!"

"João...???"

A surpresa foi tanta, que ao escutar o nome do meu filho - eu empurrei o cacete todo dentro do cu de Claudete. Gozei gostoso.

Claudete perdeu os sentidos. Isto me apavorou. Tirei a rola, toda enlameada, e fui atrás de álcool. Embebi num pano e coloquei em seu nariz. Claudete abriu os olhos, me olhou, olhou em volta do quarto e se levantou. Vagarosamente saiu da cama e foi para o banheiro, sem me dar uma palavra. Por Saraamargo




por Saraamargo








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*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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