Saudades de Ana Maria, minha filha.
- Temas: incesto
- Publicado em: 06/12/20
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- Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Antônio, tenho 62 anos, casado com Rosa, 60 anos de idade; tenho uma filha, Ana Maria com 40 anos, casada com Alfredo, também de 40 anos. Eles possuem um casal de filhos, João que está no 2º ano de Faculdade e Claudete que está no último ano do Médio.
História que vou contar eu a vou contar como tempo presente, em seu tempo pontual.
Portanto, neste momento, eu estou viajando, já há meia-hora, na minha perua Amarok-variant; em direção à capital do Estado.
Vou buscar Rosa, que ficou hospitalizada por 20 dias e 10 dias de repouso em casa de Ana Maria.
Faz tempo que não tenho tempo para Ana Maria; a última vez que nos vimos foi quando internamos Rosa no hospital e logo tive de retornar para o interior.
Agora, vou revê-la outra vez. Minha querida menina Ana Maria.
Ela foi casar com o bobalhão do Alfredo! Lembro quando eles namoravam.
Eu bancava o sargentão; o pai enérgico! Namoro no portão-de-casa só até as 10 horas da noite. Nem um minuto a mais. Batia 10 horas em ponto; Ana Maria entrava em casa.
Ela vinha molhadinha entre as pernas. Subia rapidinha a escada de nosso sobrado e entrava em seu quarto; eu entrava em seguida.
Ana Maria já deitada de costa na cama, suspendia o vestido e abria as pernas.
Eu abaixava sua calcinha e metia a língua naquela umidade e chupava, sugava seus pequenos lábios vaginais e Ana Maria se contorcia toda.
Deixava a minha princesinha exausta; virava ela debruço e ia brincar com a língua em seu fio-o-fó.
Só faltava ela subir pelas cabeceiras. Com ela esgotada, eu subia sobre ela, abria minha pernas na altura de seu pescoço e colocava minha piroca em sua boca.
Ficava no entra e sai naquela boquinha e ao ejacular, Ana chupava a cabeça do bigorrilho, como se fosse uma mamadeira.
Só depois disso, é que eu tirava minha roupa e deitando delicadamente sobre ela, conduzia minha pereba em direção à sua bucetinha. Entrava devagar, devagarinho em sua gruta e Ana Maria gemia, entrelaçava suas pernas em minha cintura e sussurrava:
"Papai... Que delicia... Entra pai... Assim... Tô sentindo... Delicia... Papai...!"
" E o Alfredo já colocou dentro de você...?" Perguntava eu, dando estocada com raiva e com ciúmes.
"Não pai...! "Só vou deixar depois de casada...!" "Mete pai... Você é meu homem...!"
Depois de alguns anos rosetando na minha Ana, a bucetinha dela ainda estava apertadinha e eu não cansava de ir lá dentro.
Quando eu saia do quarto de Ana Maria; Rosa já tinha desligado a TV, apagado as luzes da casa e estava em nosso quarto, a minha espera.
O que eu ainda não fazia com Ana Maria, eu fazia com Rosa logo em seguida.
Minhas brincadeiras com Ana, Rosa ficou sabendo já no primeiro dia. Rosa meteu com tudo que foi homem de sua família. Eu apenas estou mantendo a tradição.
E assim correu as nossas noites depois que Ana e Alfredo começaram a namorar. Já era metódico, todas as noites. Namoro até às 10 horas; transar comigo até às 11 horas e eu fodendo a patroa depois das 11.
Pensando em Ana Maria, recordo quando tudo começou. Era por ocasião da festa junina e íamos levar Ana Maria para a festa do colégio. Ela toda de caipira.
Fomos com o ônibus escolar. O ônibus estava lotado de alunas e alunos e uns pais e mães. Ana Maria ficou em meu colo. Ana, para não amassar seu vestido, levantou-o, deixando-o armado sobre mim; que não dava nem para ver a minha frente.
Ficou sentada sobre meu colo, apenas de calcinha, com o vestido cobrindo nossas partes de baixo.
O ônibus em seu trajeto, balançava quando fazia uma curva, quando desviava de um buraco, quando freava frente a um semáforo e com isso tudo, fui sentindo a pele das coxas de Ana, fui sentindo o roçar de sua poupança em meu colo. E meu berimbau endureceu. Por vezes eu sentia ele no rego entre as nádegas.
Ainda bem que o ônibus chegou a tempo em seu destino. Por pouco eu não esporrava em minha cueca.
A dança de quadrilha, os foguetes, comes-e-bebes, diversos jogos de barraquinhas, enfim; o entretenimento foi ótimo. Hora de ir embora. Fila para entrar no ônibus escolar e já se fazia escuro às 19 horas.
Tomamos caminho de volta. Ana Maria, não precisava mais se incomodar com vestido amassado; mesmo assim, ela armou o vestido sob meu abdômen e sentou em meu colo. Eu senti algo diferente e cochichei em seu ouvido:
"Ana, você está sem calcinha...?"
Ela olhou para mim, sorriu e me deu um beijo no rosto.
"Vou até o banheiro, Ana...! Dá licença um pouco...!"
Ela olhou surpresa para mim, levantou-se de meu colo, sai da poltrona e me dirigi ao banheiro.
Lá, eu tirei a cueca e deixei-a por lá mesmo. Fui para o assento, já com o zipper da braguilha abaixado.
Minha ninfeta, assim que sentei, ajeitou-se como antes.
Virou-se para frente e ficou a tagarelar com as amigas.
Quando sentiu que algo agradável e liso encostou em suas partes; Ana Maria olhou para mim e abriu o maior sorriso.
Meus pensamentos estão tanto em Ana, que esqueci de falar de Rosa. Rosa sempre esteve ao lado de Ana e no ônibus ficou sentada no canto da janela.
Em todo o trajeto do ônibus, minha pica ficou em contato direto com as carnes de Ana.
Como no ônibus quase não havia luz, Ana abria as pernas e enfiando as mãos entre elas, chegava a pegar em minha estrovenga.
í”nibus parando em casa para descermos, foi quando notei que me esporrei todo.
Assim que Rosa abriu a porta-de-casa, corri ao banheiro para um banho.
Ana bateu na porta do banheiro:
"Pai, o senhor está no box...?"
"Estou, fechei a porta dele, pode entrar...!"
Ana entrou, abri a porta do box, curvei-me um pouco, levantei seu queijo com a ponta de meus dedos e apliquei-lhe um beijo de língua.
Enquanto eu me enxugava, ela começou a se despir e jogar as vestimentas no cesto de roupas sujas.
Ficamos os dois pelados. Desci a tampa do vaso sanitário, sentei e a puxei para mim. Dei-lhe outro beijo na boca.
Passei a língua em seu peitinho e na aureola recém-formada.
Virei-a de costa para mim e a coloquei sentada em meu colo.
Abri suas coxas e comecei a flexionar minha rola em sua xereca.
Ela mesma pegava na cabeça do meu cogumelo e pressionava-o contra seus lábios vaginais.
Ficamos assim até eu esporrar em suas coxas.
Quando estávamos levantando do vaso sanitário, Rosa abriu a porta do banheiro e ficou a olhar nós dois e falou:
"O jantar está pronto...!"
Naquela mesma noite eu teria de ir prá cama com Ana. Era muita vibração sentida. Era muita adrenalina. O pau estava ficando duro a todo o momento. Depois do jantar fomos para a sala assistir TV. Ana Maria, recatada, envergonhada, com medo de ter feito coisa errada e ser castigada pela Rosa; sentou-se em uma poltrona individual, na outra ponta da sala.
Rosa nos viu no banheiro e Ana estava esperando alguma reação da mãe. Rosa olhou para ela e disse:
"Saia daí e vá sentar ao lado de seu pai...!"
Ela sentou-se ao meu lado; abracei-a, acariciei-a na orelhinha, nos cabelos; beijei-lhe os cabelos, levantei seu queixo; olhamo-nos nos olhos um do outro e nos beijamos.
Demo-nos as mãos e subimos para o quarto. Passei pela Rosa, que estava sentada em uma poltrona e dei-lhe uma bitoca na boca.
Primeira coisa que fizemos ao entrarmos no quarto, foi nos despir. De pé, ainda, nos abraçamos e nos beijamos. Deitamos todo sorrisos e fiz-lhe muitos carinhos pelo corpo todo.
Ela se molhava fácil, fácil. Quase não conseguia acariciá-la com calma. A minha tesão de meter naquela bucetinha era demais.
Eu tinha de ser carinhoso na hora de quebrar o cabaço. Outros carinhos poderão ser feitos quando o principal já tiver sido realizado.
Depois de deixá-la doidinha com minha língua, cobri seu corpo com meu corpo; abri suas pernas e com o caralho untado de gel e a bucetinha devidamente lubrificada, fui até a portinha e fiquei pincelando seus lábios cor-de-rosa,
Ela olhava para mim e sorria. Eu olhava para ela, mas sorrindo só pelos olhos.
E ao ficar olhando para seu rosto de anjo, consegui que ela ficasse olhando para mim e empurrei a cabeça da pica dentro de seu pequeno santuário.
Ela não tirou os olhos de meus olhos, quando sentiu a entrada. Olhando para mim, saiu lágrimas de seus olhos.
Eu beijei aquelas lágrimas. Fui beijando e deixando só a cabecinha um pouco após os carnudos lábios.
Ana envolveu seus braços em minhas costas e não moveu seu corpo.
Naquele corpo paralisado, deixei só a cabecinha latejando. E na entrada de sua covinha deixei meu sêmen.
"Como foi, meu amor...?" Perguntei.
"Dolorido...!"
"Não gostou? Não foi legal...?"
"Foi bom,,, Foi muito legal...!"
Eis aí o nosso inicio! Lembrando de um passado maravilhoso, cheguei em Casa de Ana Maria.
Após cumprimentos habituais, beijinhos prá lá, beijinhos prá cá. Conversas sobre hospital, sobre o restabelecimento de Rosa e mais alguns assuntos triviais. Pedi para ir ao banheiro.
"Claudete,,, Leve o Vô na edícula... Ele vai tomar banho e se trocar para almoçar...!" Falou Ana Maria.
Minha neta me levou à edícula, ela ia na minha frente.
Não pude deixar de reparar em suas nádegas, se mexendo na cadência de seu andar.
Claudete estava com uma Bermuda justinha, era jeitosinha de corpo; estava sem sutiã, pois ainda estava em formação.
Quando entrei na edícula, ela se virou e retornou à casa.
Fiquei olhando ela se afastar e quando desviei o olhar para a cozinha; Ana Maria estava me observando eu olhar para sua filha.
Dei um sorriso e Ana, fazendo beicinho, me mandou um beijo.
Fiquei a pensar; por que Ana Maria mandou Claudete me trazer até aqui? Não poderia simplesmente apontar com as mãos onde ficava a edícula?
Será que minha filha tem algum plano para mim? E Claudete, onde ficaria nisso?
Por Saraamargo
*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.