A tia, a sobrinha e um segredo

  • Publicado em: 12/12/20
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  • Autoria: valerialeme69
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Desde os meus 12 para 13 anos que eu me sentia diferente das outras meninas. No colégio onde eu estudava, algumas colegas me zoavam, não falavam comigo, me davam apelidos pejorativos, como sapatão, machona e outros, me excluí­am dos jogos de vôlei, queimado, etc. Outras, mais compreensivas, até conversavam comigo e não se incomodavam de fazer amizade. Acho, até, que algumas também eram "diferentes", como eu, só que não tinham coragem de se assumir, procuravam disfarçar. Eu, não. Ia para a escola vestida com calças largas, camisas masculinas de tamanho maior que o meu número (na verdade, eram camisas de meu irmão mais velho), que disfarçavam meus peitinhos, pontudos, até um pouco volumosos para minha idade), raramente passava um batonzinho. Minha bunda era meio grande para a minha altura (tenho 1, 60m, tipo mignon, e era alvo de muitos olhares masculinos, de admiração, mas também até de inveja de algumas meninas). Falava de um jeito meio masculinizado, e andava meio que gingando. O meu colégio era bastante liberal, tipo escola experimental, de classe média alta, como era o padrão da minha famí­lia.

Na minha famí­lia, não havia muita objeção ao meu modo de ser. Muitas vezes, andava pela casa de calcinha, ou vestindo saias que compravam para mim. Todos respeitavam e aceitavam numa boa minha condição de homossexual.

Todos, não, minto. Havia uma tia, uma mulher alta, muito bonita e elegante, de nome Catarina, cerca de 38 anos, casada com um empresário rico, mas que implicava comigo e com o meu jeito de ser e de me comportar. Vivia atazanando a paciência dos meus familiares com comentários do tipo "Como é que vocês deixam essa menina se vestir dessa maneira?", "Essa garota é lésbica, é?", "Não é assim que se educa uma menina, mulher tem que ser feminina", e assim por diante. Mas, ninguém levava muito a sério as admoestações de tia Catarina.

Certa ocasião em que apenas eu e a empregada estávamos em casa, eu muito à vontade, vestindo uma calcinha vermelha e um top preto, que apertava meios seios, tia Catarina resolveu fazer uma visita, meio de surpresa. Ao me ver na sala, sentada confortavelmente no sofá, com as pernas estendidas sobre um pufe, assistindo à Sessão da Tarde na TV, foi conversar comigo:

- í”, Valéria, você não sente vergonha de se vestir feito um garoto, e falar desse jeito, parece um menino!

Não respondi e fingi que estava prestando muita atenção ao filme, uma comédia romântica.

- Oi, estou falando com você, Valéria, olha para mim, safadinha! - continuou minha tia.

Olhei para ela, e falei, timidamente:

- É o meu jeito, tia...

- Você quer ser a vergonha da famí­lia? Escuta aqui, menina, você não gosta de homem, não?

Não respondi, meio encabulada.

- Olha, Valéria, já que sua famí­lia não educou você como menina, vou te dizer: mulher tem que ser feminina, obedecer ao homem, gostar de homem machão, falar macio, e tratar homem como eles gostam de ser tratados, com muita cortesia e submissão, entende?

- Mas eu não sou assim, tia - esbocei uma reação. - Gosto do meu jeito de ser e...

Tia Catarina avançou para mim:

- Ah! É assim, né? Vem cá!

Minha bela tia se aproximou de onde eu estava e sentou-se ao meu lado:

- Então, você gosta de menina, é? - e, delicadamente, começou a alisar minhas pernas nuas. - Não gosta de piroca, gosta de boceta e bunda de mulher, gosta de peitinhos, você gosta disso, é? De ser tratada feito um machinho pelas outras menininhas, é?

Passou a delicada mão pelo meu rosto, bem carinhosamente, e desceu até alcançar meus peitinhos intumescidos, beliscou-os ao de leve e depois começou a alisar minha barriga depiladinha.

Eu, confesso, comecei a ficar excitada com os carinhos e as palavras doces de minha tia. Notei que a leve pressão de seus dedos sobre meu ventre ia aumentando...

Fiquei meio encolhida no sofá, com o queixo escondido no peito, meio envergonhada - afinal, era minha tia -, mas não esbocei qualquer reação. Minto: estava começando a gostar dos carinhos de minha tia...

Como a empregada estava na cozinha, longe da sala, titia avançou nas carí­cias, segurando firmemente meu queixo:

- Valéria, vira essa carinha para mim, vira, sua sapata danadinha, que eu vou fazer uma coisa gostosa com você. Vira para mim, vira!

Sem esperar minha atitude, ela levantou, despiu o vestido de marca famosa que vestia (mostrando um corpo magní­fico, calcinha fio-dental preta, sem sutiã), o que - confesso - me deu muito tesão, desceu com um movimento brusco a calcinha e, deitando-se de costas no sofá, abrindo bem as torneadas pernas, mostrou-me um púbis arredondado, completamente depilado. Apontando com o dedo indicador da mão direita para a entrada da vagina, com um grelinho saliente já bastante duro, ordenou:

- Chupa a sua tiazona, chupa, gatinha! - E sem esperar que eu o fizesse, empurrou minha cabeça em direção a sua xana, e me forçou a colocar a boca em sua grutinha, enquanto comandava:

- Vai, putinha, chupa boceta, chupa, que eu sei que você gosta é disso!

Eu não hesitei mais um segundo. Comecei por mastigar delicadamente o seu clitóris, revirava ele na minha boca, sugava aquele pequenino caralho com vontade! Para que resistir? Se eu gostava mesmo disso, inclusive já tinha chupado colegas minhas no vestiário do colégio. E até diziam que eu tinha uma boca muito gostosa!

Enquanto eu me deliciava com a boceta da minha tia, agora mergulhando fundo a lí­ngua na vagina, titia me ordenou despir a calcinha, o que fiz com muito prazer, pois eu também arrebentava de tesão, meu grelo (que também é um tanto avantajado) já estava completamente duro, e das minhas entranhas já gotejava um lí­quido incolor, viscoso, prova de que eu já estava excitada.

_ í”, Valéria, como você chupa bem uma xana! Nem o corno do meu marido me chupa assim tão gostoso, aquele idiota! Aposto que você já chupou muita xota por aí­, né?

Fiz que sim com a cabeça, enquanto rodeava o clitóris de minha tia com a lí­ngua, e enfiava-a o mais fundo na sua grutinha, ávida de ter na boca todo o sumo que de sua xoxota escorria, em verdadeira cascata, desculpem o exagero! Explorava o buraquinho frontal de tia Catarina, desde a vulva até o canal vaginal até o final, com tal volúpia que, em pouco tempo, minha maravilhosa tia me derramava a boca com uma grande quantidade de lí­quido viscoso e incolor, em verdadeiros esguichos ("squirt", em inglês, para quem não sabe...) que escorreram até pelo meu delicado rostinho. Minha adorável tia gozara muito, afinal; e eu, logo depois, tocando de leve apenas duas ou três vezes no meu grelo, também ejaculava, vertendo grande quantidade de um lí­quido incolor e sem cheiro, molhando o tapete que forrava a sala do apartamento.

Eu não disse qualquer palavra. Apenas esbocei um sorriso sacana para titia, que logo vestiu a calcinha e o vestido. Eu fiquei sentada no sofá, sem roupa mesmo, olhando para ela, como quem diz: "Gostou né, fanchona? Gostou de ser chupada por uma garotinha, né?"

Mas é claro que não falei nada. Ao se despedir, tia Catarina dirigiu-se grosseiramente a mim:

- Olha aqui, garota. Isso fica entre nós. Se disser alguma coisa a alguém eu mando te cobrir de porrada. E tem mais: vou querer comer tua xota e teu cu, com um consolo, qualquer dia! Me aguarde, putinha!

Continuei a olhar para ela, desafiadoramente, provocativamente, como alguém que já sabe do ponto fraco da outra pessoa. Descobrira o grande segredo de tia Catarina. Eu agora estava no comando. Me aguarde, titia!





*Publicado por valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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