Fodida até a exaustão - adoro!

  • Publicado em: 12/12/20
  • Leituras: 11788
  • Autoria: babyblue
  • ver comentários

Desde que publiquei meu primeiro conto sobre ménage (Como virei a putinha do casal), alguns leitores me questionaram por que não escrevi mais nada relacionado a eles. Apesar de haver uma expectativa de continuidade, isso não aconteceu. Eles mudaram para outro estado, pois ele foi transferido, e depois de alguns meses, acabaram se divorciando.


Contatos ocasionais aconteceram ao longo do ano (com os dois, separadamente), até que recebi uma mensagem dele dizendo que faria uma conexão aqui na cidade. O voo dele chegaria por volta das 18: 30 e teria algumas horas aqui, para então pegar a estrada rumo a nova residência dele.


O combinado era ir buscá-lo no aeroporto, ir tomar um café rápido e deixá-lo seguir viagem, mas não foi bem assim que as coisas aconteceram. Como iria fazer quase um ano que não nos ví­amos (o dia do ménage foi nosso primeiro e único encontro), estava um pouco ansiosa. Durante esse tempo todo, a nossa noite juntos, em especial a pegada dele, se repetira várias e várias vezes na minha cabeça, na sua maioria em meio a minhas masturbações.


Os dias que precederam nosso reencontro foram intensos, muita provocação de ambos os lados e, claro, gozei várias vezes imaginando como seria. Pelo pouco tempo que terí­amos, minhas fantasias se limitaram a amassos no carro, o que só evidenciava a imprevisibilidade de tudo que aconteceu.


Quando finalmente o dia chegou, as horas pareciam se arrastar. Foi um dia de trabalho super intenso, mas por várias vezes me peguei imaginando sentir aquelas mãos enormes em mim novamente (para quem não leu esse detalhe em outros relatos, tenho esse fetiche). Coloquei um vestidinho soltinho (fácil de levantar), uma lingerie de renda preta, subi no salto e fui para o aeroporto.


Fiquei esperando-o sair pelo portão de desembarque quando o ouvi sussurrando por trás de mim:


- Você está uma delí­cia, minha gostosa!


Virei e já levei meus lábios ao encontro dos dele. Um beijo lento, demorado, porém intenso. Senti suas mãos em minha cintura, fazendo-me colar meu corpo ao dele, e percebi que eu não era a única que estava excitada. Nos dirigimos ao meu carro e, depois de alguns beijos e mãos nada bobas, perguntei o que ele queria jantar. A resposta dele veio rápida e objetiva:


- Você!


- Você não precisa viajar jajá?


- Preciso, mas não vou fazer isso sem antes comer você gostoso.


Como não tí­nhamos programado isso, pesquisamos um motel próximo a saí­da da cidade, passamos para buscar o carro dele e de lá fomos finalmente ficar entre quatro paredes. Mal haví­amos entrado no quarto, ele já foi me agarrando, passando a mão no meu corpo todo e levantando meu vestido. Retribuí­a seus beijos, cravando de leve as unhas em seu pescoço e arfava baixinho no seu ouvido.


Ele tirou meu vestido e foi beijando meus seios, descendo por minha barriga e se pôs de joelhos defronte a mim. Começou a beijar minha buceta ainda por cima da calcinha, mas eu já estava tão molhada que ele já conseguia sentir meu gosto. Foi passando o dedo devagar, colocando a peça í­ntima de lado e ficou me olhando enquanto eu me contorcia recostada à parede.


Ele ia dedilhando minha buceta, contornando meu grelo bem devagar, me deixando ainda mais lambuzada. Sem demoras, ele colocou minha perna direita apoiada em seu ombro, deixando-me totalmente aberta, e caiu de boca. Tinha até me esquecido como aquele homem sabe chupar bem... Ele repetia com a lí­ngua os movimentos que ensaiou com os dedos, chupando gostoso enquanto suas mãos agarravam minha bunda.


Eu gemia, com as pernas trêmulas, tentando agarrar seus cabelos curtos como quem precisa se segurar em algo. Depois ele me pediu para virar e fiquei de costas, toda empinada na cara dele. Comecei a sentir sua lí­ngua percorrer o caminho da minha buceta ao meu cu. O prazer que isso foi me dando era impressionante. Senti um arrepio ao longo da coluna, o que me fez arquear ainda mais, como se aquela sensação de prazer estivesse irradiando para o restante do meu corpo. Ele seguiu me chupando, indo e voltando de um ponto erógeno para outro. O filho da mãe não sossegou enquanto não gozei em sua boca, que, quando veio, ele fez questão de lamber todinho e depois me beijar.


Ainda meio trêmula e um tanto desnorteada, fui tirando sua roupa devagar, fazendo questão de tocar seu corpo delicioso praticamente por inteiro. Quando o deixei apenas de cueca, ele me pediu para esperá-lo na cama que ele iria tomar uma ducha rápida, pois haviam sido muitas horas de viagem.


Como o chuveiro do motel era integrado ao quarto, não tiramos os olhos uns do outro nem por um segundo. Ele se ensaboava, punhetando devagar, me comendo com os olhos, enquanto eu, completamente nua e arreganhada na cama, fitava-o enquanto acariciava meus seios com uma mão e mexia na minha buceta com a outra. Fiquei me tocando enquanto minha cabeça era tomada por um turbilhão de desejos que gostaria de realizar com aquele homem e, obviamente, saber que alguns desses estavam prestes a acontecer me deixou louca de tesão.


Quando ele chegou à cama, me puxou pelo quadril até a beirada e começou a me chupar de novo, enfiando seus dedos na minha buceta. Depois de me deleitar um pouco mais com aquela boca deliciosa, sentei-me e beijei-o, depois lambi seus dedos vagarosamente, um a um, saboreando o gostinho do meu gozo. Pedi para que ficasse de pé, pois era a minha vez de matar a minha vontade de chupar ele todinho.


Prontamente ele atendeu meu pedido e colocou aquela rola grande e grossa na minha frente. Fui punhetando de leve e passando meus lábios úmidos pela cabecinha. Sem parar o movimento, minha boca foi se abrindo paulatinamente e recebendo aquele membro rijo cada vez mais profundamente. Passava minha lí­ngua por toda extensão, deixando-o todo babado, fazendo minha boca deslizar cada vez mais rápido e profundo. Ele foi se entregando àquela sensação, ditando o ritmo à medida que agarrava meu cabelo pela nuca e ia me puxando devagar. Fui sentindo aquela pica adentrar minha boca até engoli-la por inteiro (o que não foi fácil), até que ele me pediu para parar, pois ainda não era hora de gozar.


Estava com vontade de sentir sua porra na minha boca, mas a perspectiva de sentir aquele caralho todo dentro de mim me convenceu rapidinho. Deitei-me na cama e ele já veio para cima de mim. Ergueu minhas pernas e agarrando minhas coxas, me pôs na tão conhecida posição de "frango assado". Adoro essa, pois permite, além do contato visual, uma penetração bem profunda e claro que exploramos bem isso. Ele ficou me olhando enquanto batia com o pau na minha buceta, punhetando bem na entradinha, me deixando louca de vontade de senti-lo todinho dentro de mim.


Essa provocação deliciosa não durou muito, pois entrelacei minhas pernas a sua cintura e o puxei contra meu corpo. Como estava encharcada, seu pau deslizou facilmente, me arrancando um gemido alto. Sentir aquela rola enorme me preenchendo de uma vez foi uma sensação maravilhosa, mas claro que não parou por aí­. Apoiado em minhas pernas, ele passou a me penetrar bem fundo, num ritmo bem devagar, como se quisesse assistir meu corpo reagindo àquilo. Cravei as unhas no lençol, olhei nos seus olhos e disse: "me come com vontade, porra!".


Não sei se eu tinha muita noção do que estava pedindo, mas ele atendeu prontamente. As estocadas ficaram mais firmes e cada vez mais rápidas. Aquilo estava tão intenso que eu me contorcia toda, gemendo, pedindo mais e dizendo o quão gostoso era fuder com ele. Quando ele esticou as minhas pernas e recostou-as em seu peito, elas estavam tão trêmulas que ele teve que segurar meus tornozelos. Mas é óbvio que não paramos.


Pelo contrário, ele seguiu metendo fundo e forte enquanto fazia uma coisa que adoro: chupar meus dedos dos pés. O mais interessante foi ele fazer isso, que muitas vezes rola nas preliminares (pelo menos comigo tem sido assim), num momento tão intenso da transa. Foi delicioso sentir essas duas coisas juntas!


Ele seguiu me fodendo assim por um tempo, variando a posição das minhas pernas (esticadas, dobradas com os pés no peitoral, bem abertas) e depois colocou meu quadril de lado e foi me fodendo assim, enquanto batia gostoso na minha bunda. Foi delicioso sentir a mudança das sensações a cada alteração da posição. Sentir seu pau entrando e saindo, tocando minha intimidade de uma forma diferente foi tão gostoso que nem sei ao certo quantas vezes gozei ali.


Logo recuperei o fôlego, me pus de quatro e fiquei estremecendo só de sentir ele acariciando meu rabo. Achei que ele fosse meter logo, sem dó, então imaginem a surpresa quando senti sua lí­ngua no meu cu e seus dedos me fodendo de novo. Não sei como dei conta do que senti, de verdade. Era um tesão tão louco que eu não sabia nem mais reagir. Meus gemidos devem ter ecoado pelo motel inteiro, mas isso não foi uma preocupação para nenhum dos dois. Se havia uma preocupação ali, era em acabar com o outro de tanto prazer!


Depois de me fazer gozar mais uma vez, senti a cabeça do seu pau na entradinha da minha buceta. Estava com tanto tesão que comecei a rebolar, arqueando meu corpo para trás, fazendo-o entrar pouco a pouco. Enquanto isso, ele ia acariciando meu cu com o dedo e a medida que seu pau entrava, o dedo acompanhava. Foi muito gostoso sentir meu buraquinho abrindo enquanto sua rola me preenchia. Chegou a um ponto que não conseguia mais separar as duas sensações, simplesmente sentia um prazer imenso.


Quando o pau dele entrou todo, ele agarrou meus cabelos, me fazendo curvar ainda mais, e disse:


- Você é uma puta deliciosa, sabia?


- Ah, é? Então come sua puta, gostoso.


Mal terminei de pronunciar a última palavra e já senti sua pica entrando na minha buceta e minha bunda arder com o tapa que levei. Depois ele agarrou meu quadril com força, coisa que me enlouquece, e foi metendo horrores. Sentia-o entrando e saindo de mim, cada vez mais fundo e forte. Eu já não gemia, gritava mesmo. Soltava palavras desconexas e quando gozava, pedia para ele não parar. Acho que emendei um gozo no outro e só me dei por vencida quando um orgasmo arrebatador tomou conta de mim.


Praticamente sem sentir minhas pernas, me pus de joelho na cama e pedi para ele se deitar. Lembrei que ele estava me devendo uma coisa lá do iní­cio na noite e fui cobrar. Lambendo todo meu gozo espalhado pelo seu pau, desci pelos seus ovos e fui testando seus limites. Para minha felicidade, ele estava completamente entregue, e tirei todo proveito que poderia disso. Passei a contornar a entradinha do cu dele com minha lí­ngua enquanto o punhetava e ele arfava de tanto prazer.


Quando voltei a abocanhar seu pau, fui o engolindo sem pena. Deslizava minha boca até engolir tudo e voltava lentamente. Foi delicioso ver aquele homem enorme se contorcendo por causa do meu boquete. Tirava, batia no meu rosto, esfregava na minha buceta melada e engolia de novo, até que o gozo dele também veio. A porra espirrou primeiro no meu rosto, escorrendo por minha bochecha, e depois foi toda na minha boca, pois estava doida para sentir aquele gostinho.


Sentei-me do seu lado e acho que passamos alguns segundos travados, nos olhando, talvez um tanto perplexos com o que tinha acabado de acontecer. Que o sexo ia ser gostoso, a gente já sabia, mas acho que nenhum dos dois imaginou que seria um momento de entrega tão intenso. Não tinha muito o que dizer, apenas ficamos rindo um para o outro, um tanto ofegantes, e seguimos para o banho.


Nesse momento que nos demos conta que estávamos ali por quase três horas e que ele estava para lá de atrasado. Tomamos um banho rápido, ele pegou um saco de amendoim e um energético no frigobar e descemos para os carros. Eu voltei para minha casa revivendo na minha mente tudo que tinha acontecido, levemente eufórica, com um sorriso de orelha a orelha. Ele teve que encarar os primeiros 300 dos mais de 4000 km que nos separam.


Talvez vocês estejam sentindo falta de um certo clima de despedida, mas realmente não teve. Pelo contrário, o que ficou foi expectativa de aprontarmos juntos ainda mais. Tanto que quinze dias depois ele voltou para passarmos mais um tempinho juntos. Mas isso fica para um próximo relato.


Espero que tenham gostado tanto quanto eu.


Beijos, Blue


*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: