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Uma fatalidade

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 15/12/20
  • Leituras: 17562
  • Autoria: new_lorde
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Aos quinze anos a Lúcia era uma garota bonita e extrovertida. Morena, cabelo castanho com luzes, comprido e liso. Olhos mel, seios pequenos, bunda arrebitada e coxas grossas. Boca grande e lábios carnudos era um convite ao beijo. Apesar da pouca idade, seu corpo era de uma mulher formada. Muito popular na escola, era motivo de cobiça, não só da maioria dos seus colegas de classe, como também dos outros alunos do segundo grau. Namoradeira, perdeu o cabacinho aos treze anos e desde então não ficava muito tempo sem transar. Deu para vários garotos, o que lhe rendeu a fama de uma das biscatinhas da escola. Por mais que transasse com os garotos, seu tesão verdadeiro era por homens maduros, pois, segundo ela, tinham charme. Neste sentido um em especial mexia muito com a sua libido, o professor de matemática, o Miguel. Aos quarenta anos, casado, pai de dois filhos e um casamento estável com a Estela. Cabelos levemente grisalhos e óculos lhe conferiam um ar de intelectual. Charmoso, corpo atlético e carismático, era o sonho de muitas das meninas da escola, mas ele mantinha-se impassí­vel diante dos avanços das garotas, alguns até de forma acintosa. Certo dia, as biscatinhas da escola formavam uma rodinha e a conversa era animada. Entre elas estava a Lúcia que falou:

- Podem anotar aí­, eu vou conseguir o que nenhuma de vocês conseguiu: dar para o professor Miguel.

As amigas disseram que só acreditariam se ela mostrasse provas. Ela sorriu e disse que faria de tudo para tirar fotos da transa com ele. Decidida a transar com o professor, nas aulas dele ela passou a sentar na primeira fila, bem em frente à mesa dele. Em toda aula dele ela ia com a saia do uniforme, cruzando as pernas e deixando à mostra suas grossas coxas. Por mais discreto que fosse, o Miguel não podia deixar de admirar aquelas belas pernas e por várias vezes a Lúcia o flagrou olhando para elas. Chegou o dia da prova e antes de começar ela foi ao banheiro e tirou a calcinha. O professor, após distribuir as provas sentou-se à sua mesa e ficou observando a turma. A Lúcia, como sempre sentada na primeira fila, propositalmente puxou a saia bem para cima, expondo suas belas coxas. Isso não passou desapercebido pelo professor e por mais que ele se esforçasse, não conseguia desviar seu olhar daquela bela visão. A menina safada foi afastando as pernas, fazendo com que isso sua bucetinha depilada ficasse exposta. Quando o Miguel viu aquela rachinha lisinha, não conseguiu evitar a ereção e seu pau ficou completamente duro. Aquela ninfeta estava deixando-o maluco de tesão. Aos pouco os alunos foram entregando as provas, até que a Lúcia ficou sozinha na sala com o professor. Ainda faltava alguns minutos para terminar a aula e agora ela arreganhava as pernas de forma despudorada. Quando ela entregou a prova o professor falou:

- O que está querendo ao agir dessa maneira Lúcia?

- Que maneira professor - falou de forma dissimulada.

- Você sabe muito bem Lúcia, de boba você não tem nada.

Ela deu um sorrisinho sacana, caminhou para perto dele e ao chegar ao seu lado, de forma inesperada ela meteu a mão entre as pernas do professor e sentiu seu pau duro. Deu um leve apertão e falou:

- Pelo jeito gostou do que viu professor.

Pego de surpresa ele ficou sem ação, permitindo que a sapeca segurasse seu pau por uns instantes. Recobrando a consciência, ele afasta a menina de perto e pede para que ela parasse com essa exibição. Mas a ninfeta não atendou o apelo do professor, ela continuou infernizando a vida do pobre coitado que, de tanto tesão na garota, já havia se masturbado algumas vezes pensando nela. Sempre que ela passava por ele tinha uma frase de efeito:

- Sei que está doido para chupar a minha bucetinha...

- E aí­ professor, quando vai comer meu cuzinho...

- Ai Miguelzinho, estou morrendo de vontade de chupar seu pau...

Aquela situação tinha chegado ao limite do suportável. O Miguel jogou por terra o restinho de bom senso que ainda tinha. Falou a um amigo de confiança e este emprestou seu apartamento para que ele tivesse um encontro í­ntimo. Quando a ninfetinha falou mais uma das suas frases sacanas:

- E aí­ professor, quando vai me comer?

Ele não pensou duas vezes e respondeu:

- Quando você quiser.

A Lúcia abriu um enorme sorriso e não perdeu a oportunidade:

- E onde você vai me levar?

- Tenho um amigo de confiança, ele vai me emprestar o apartamento dele.

Dois dias depois lá estavam os dois. Assim que ele fecha a parta atrás de si, o Miguel agarra a ninfeta e a abraça por trás. Ela é alta e seu pau, já duro espeta aquela bundinha arrebitada. Ela solta um leve gemidinho e fala dengosa:

- Não vejo a hora de sentir tudo isso dentro de mim professor.

Ele vira a Lúcia e suas bocas se unem num beijo avassalador. Ambos estão com fome um do outro. Para os dois era algo totalmente novo: seria a primeira vez dele com uma ninfeta e ela por transar com um homem maduro. Foram se beijando até o quarto onde lá chegaram quase sem roupas, ele apenas de cueca e ela de fio dental e sutiã. As mãos do Miguel corriam as curvas do corpo firme da aluna, até chegaram na bundinha, que ele acariciou, apertou e deu uns tapinhas. Ela vibrou com aquela inesperada sensação de ardor na bunda, quão diferente era estar com aqueles pirralhos da sua idade, isso sim que era um macho de verdade. Ele a joga de costas na cama e cai deitado ao seu lado. AS bocas se unem num beijo frenético e intenso. O Miguel leva as mãos aos seios pequenos da ninfeta e os acaricia, dando leves apertões nos biquinhos. Ele corre sua boca pelo pescoço da garota e vai descendo até os peitinhos, onde os devora entre beijos, lambidas e chupões. A Lúcia nunca tinha sido usada dessa forma e ela estava adorando. Com jeitinho ela pega seu celular e tira fotos dele chupando seus seios, afinal ela tinha que levar as provas para as amigas. O Miguel continua lambendo o corpo da Lúcia, desce pela barriga até chegar na minúscula calcinha que ela usava. Sem tirar aquela linda peça de roupa, ele lambe a bucetinha da aluna, ainda sobre o fino tecido da calcinha, o que lhe permitia perfeitamente sentir a rachinha desejada. Ele lambe, cheira e esfrega o rosto no centro de prazer da Lúcia, que estava completamente entregue àquele macho experiente. O professor puxa a calcinha de lado e expõe a bucetinha lisa, mas toda melada. Com a ajuda de dois dedos ela abre os lábios da bucetinha e enfia a lí­ngua. A Lí­cia ergue as pernas e as segura com as mãos pedindo:

- Ai que delí­cia professor... Chupa forte... Me lambe todinha que assim eu gozo.

Ele queria dar muito prazer àquela putinha, por isso deu um puxão na calcinha, rasgando-a por completo. Ele volta a chupar a bucetinha, mas com o dedo ele esfrega as preguinhas da aluna perguntando:

- E isso aqui, o que é?

- É meu cuzinho professor.

- Alguém já meteu aqui?

- Sim os garotos da escola.

- E você gosta de dar a bunda biscatinha?

- Ui que delí­cia professor, adoro ser tratada assim, bem vagabunda... Claro que gosto de tomar no cu.

Ele então enfia um dedo e volta a chupar a aluna. Suga, morde de leve o grelinho duro, enfia a lí­ngua e aquilo tudo somado foi demais para a Lúcia e goza intensamente, chegando a brotar uma grande quantidade de mel da sua bucetinha. O Miguel permaneceu lambendo até que a garota parasse de tremer, quando se deita ao lado da Lúcia e pergunta:

- Já tinha gozado assim alguma vez?

- Nunca professor, os garotos da minha idade são bobinhos, só pensam neles, a maioria das vezes eu nem chego a gozar.

Ela gira seu corpo e fica de frente para o professor. Com uma das mãos corre o peito cheio de pelos do macho. Desliza sua mão mais para baixo até chegar na cueca. Ao sentir o tamanho do pau ela se assusta:

- Caramba professor que tamanho de rola é esse, desse jeito vai me deixar arrombada.

- Tira minha cueca para você ver melhor.

A Lúcia senta ao lado do professor e com as duas mãos puxa a cueca para baixo, liberando a enorme rola do professor, que era enorme mesmo, medindo vinte e três centí­metros e bem grossa. Ela arregala os olhos e admirada exclama:

- Puta que pariu, isso tudo não vai caber em mim!

- Cabe sim gatinha, com jeitinho você vai engolir minha rola todinha.

Sequiosa de sentir o gosto daquela pica, a Lúcia cai de boca e começa a lamber e chupar aquela tora que logo a foderia. Enfia na boca o quanto pode, mas quando tenta engolir ela engasga e sente enjoo. Embora novinha, ela já demonstrava uma grande habilidade oral, lambendo todo o pau, descendo até o saco, engolindo uma bola por vez e sempre usando as mãos para proporcionar maior prazer. Quando a pica já estava bem molhada o Miguel pediu:

- Senta no meu pau, assim você mesma comanda o quanto ele vai entrando.

A garota se posiciona, com uma das mãos segura e guia a rola do professor para a entrada da sua bucetinha. Ela estava assustada, jamais tinha estada com alguém que tivesse uma rola daquela proporção, mas enfim, quem sai na chuva é para se molhar. Ela pincela a entrada e quando a cabeça encontra a entrada ela cede um pouco o corpo. A cabeça do pau entra e ela solta um leve gritinho:

- Ai... Vai me rasgar.

Ela permanece naquela posição até que seu corpo se acostuma com o invasor e a sensação de desconforto cede lugar ao prazer. Corajosa e obstinada, ela estava determinada a sentir tudo dentro dela, por isso vai cedendo o corpo e o pau entrando aos poucos, não sem reclamar:

- Puta que pariu professor, você está me rasgando toda... Vou ficar arrombada.

Ela movia seu corpo para cima e para baixo e com isso a penetração ia acontecendo. Depois de uns bons minutos nessa luta, ela cede o corpo de vez e senta no corpo do professor, com toda a rola dentro dela:

- Ai meu Deus... Que coisa boa... Como é bom me sentir preenchida... Isso sim que é foder de verdade.

Já à vontade, ela cavalgava a rola do professor com a desenvoltura de uma puta de zona, pois a dor tinha dado lugar ao prazer e ela queria gozar assim. O Miguel se mantinha passivo, deixando a aluna comandar as ações da melhor forma que lhe fosse prazerosa. No entanto, aquela bucetinha apertada era um convite ao gozo e ele já não estava mais se aguentando e quando disse que ia gozar ela pediu:

- Goza dentro... Goza dentro... Eu me cuido professor, não tenha medo, não vou engravidar.

Aquele pedido foi demais ele libera uma enorme quantidade de porra dentro da garota, que ao sentir acelera os movimentos e também goza junto com ele. Ela deita sobre o peito dele e fica ali aninhada, até que sente o pau do professor saindo de dentro dela. Ela o beija na boca e fala:

- Isso sim que eu chamo de foder.

Ele sorri e diz:

- Mas ainda está faltando o outro lado.

- Nem pensar professor, com esse tamanho de pica meu cu fica totalmente sem pregas, além do mais eu acho que por hoje foi o bastante, mas quero outras vezes e você?

- Todas quantas eu puder ter esse apartamento à minha disposição.

Eles foram tomar uma ducha, se trocaram e foram embora. Quando a Lúcia contou a novidade para as amigas elas não acreditaram, mas as provas estavam no seu celular e ao mostra-las as outras meninas não tinham do que duvidar. É claro que as coleguinhas ficaram maravilhadas com a pica do professor, mas esse se manteve impassí­vel frente aos avanços das outras meninas, mas quanto a Lúcia, ah com ela manteve o relacionamento até o final do segundo grau, chegando inclusive a comer seu cuzinho. Veio a formatura, o vestibular e a Lúcia ingressou no curso de engenharia quí­mica em outra cidade, indo morar numa república. Na mesma classe ela conheceu o Rafael e foi amor à primeira vista. Muitas afinidades, interesses comuns e, por incrí­vel que pareça, eles eram da mesma cidade. Não demorou muito para acontecer a primeira transa e também na cama a sintonia foi perfeita, principalmente porque o rapaz era dono de uma deliciosa e grande rola, o que a fez lembrar do professor Miguel. Realmente apaixonada pelo namorado, deixou de lado a vida de biscatinha do segundo grau, quando dava para vários dos meninos. O ano transcorreu rápido e certo dia enquanto estavam na cama, Rafael falou:

- Lúcia, agora nas férias quero que você conheça meus pais, tenho certeza que eles vão te adorar, assim como eu.

- Será um prazer Rafinha, mas agora me coma mais uma vez, pois eu adoro tanto você quanto essa pica deliciosa.

Mais algumas semanas e eles partiram para as merecidas férias. No primeiro final de semana em casa, o Rafael foi buscara a Lúcia para conhecer seus pais. Toda eufórica, mas também apreensiva ela falou:

- Amor, será que seus pais irão gostar mesmo de mim?

- Não tenho dúvida disso Lu, eles são uns amores e já sabem o quanto sou apaixonado por você.

Logo chegaram e entraram na casa. Os pais dele os esperavam na sala e o Rafael os apresentou:

- Lu esses são meus pais, Miguel e Estela.

A Lúcia perdeu a respiração e o professor Miguel quase enfartou. Que fatalidade.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/20.


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