Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Luiza 2 - Sedução Lésbica

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 22/12/20
  • Leituras: 25718
  • Autoria: MarceloDias
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Luiza 2 - Sedução Lésbica


Me chamo Luiza Walls, sou uma mulher bonita e gostosa, 37 anos, branca, 1, 67 de altura, 68 kg, cabelos louros e lisos, abaixo dos ombros, com uma franja curta, feições delicadas, sobrancelhas finas e arqueadas, olhos verdes, lábios grandes e grossos, seios fartos com mamilos rosados, grandes e bicudos, cintura marcada, quadris largos, tenho 103 de quadril, coxas grossas, buceta grande e volumosa, bunda farta e avantajada.


Vou continuar contando tudo que aconteceu, iniciando por um resumo para quem não leu a primeira parte. Eu tinha 16 anos, quando meu pai me levou para trabalhar na empresa de nossa famí­lia, me preparando para assumir seu lugar quando ele se afastasse. Foi quando conheci um dos gerentes de nossa empresa com quem passei a trabalhar diretamente. Rodolfo tinha 38 anos, argentino, experiente, bonito e gostoso. Me senti atraí­da por ele, fomos nos aproximando e sem perceber fui sendo seduzida aos poucos.


Rodolfo tirou meu cabaço e passou a me comer todo dia, quando saí­amos do trabalho. Acabou me engravidando, casamos e nossa filha Milena nasceu alguns meses depois. Meu marido me fodia como uma puta, era submissa, louca pelo seu pau enorme, toda noite quando í­amos para o nosso quarto, aguentava sua geba grossa no cu. Rodolfo me satisfazia sexualmente, quando dava para ele, seu pau grande e grosso me deixava arrombada.


Estávamos casados há treze anos, quando meu marido me abandonou, foi embora sem se despedir, simplesmente pegou suas coisas e sumiu. Acabei descobrindo que ele mantinha um caso com uma funcionária da empresa, chamada Ana Beatriz, que se demitiu um mês antes de meu marido sair de casa. Só um ano depois, um advogado me procurou em seu nome, pedindo o divórcio, dizendo que ele estava morando fora do Brasil. Eu ainda estava muito abalada com tudo que tinha acontecido, mas aceitei seu pedido. O divórcio me fez ter certeza que nosso casamento tinha chegado ao fim, sepultando todas as minhas esperanças de uma reconciliação.


Minha vida mudou completamente, com 22 anos, Milena foi estudar nos Estados Unidos, meus pais tinham falecido, vendi meu apartamento que me fazia lembrar do meu ex-marido e fui morar na casa que foi dos meus pais. Aos poucos fui me recuperando, depois que meu casamento terminou, nunca mais me envolvi com ninguém, não tinha vontade. Ainda tinha um fogo na buceta que me deixava doida. De noite sozinha no meu quarto, me satisfazia sozinha, me masturbando até gozar e ficar mais calma.


O trabalho passou a ocupar completamente minha vida, apesar de ser uma mulher que chamava a atenção dos homens, não tinha interesse em me envolver com ninguém. Tudo isso mudou, quando o acaso atravessou o meu caminho e me fez conhecer uma pessoa que mudou a minha vida e me fez descobrir uma mulher que eu desconhecia, que estava adormecida no meu í­ntimo esperando para ser despertada.


Quando casei contratei uma senhora chamada Penha para trabalhar em minha casa, Milena nasceu e ela me ajudou a criar minha filha, sempre esteve presente nos momentos que precisei. Pouco antes de Milena viajar para estudar fora, ela me comunicou que tinha se aposentado e ia parar de trabalhar para cuidar da saúde e da sua famí­lia.


Ficamos sem nos falar por vários anos até ela me ligar, me convidando para o casamento da sua filha, que ia acontecer no próximo domingo na sua casa. Penha morava num bairro afastado, muito longe de onde eu morava. Ficamos conversando e acabei me comprometendo em ir ao casamento da sua filha, sabe quando você aceita um convite apenas por consideração, foi o que aconteceu.


No domingo de tarde, me arrumei para ir ao casamento, deixei meus cabelos lisos soltos, me maquiei, coloquei uma calcinha preta minúscula que desaparecia no meio das minhas nádegas grandonas, um vestido preto com debruns em renda bege, que realçava meus seios fartos e duros, com um decote atrás que deixava minhas costas nuas, marcando a cintura, o vestido acima dos joelhos exibia minhas coxas grossas, um colar e brincos de pérolas rose, uma carteira de mão e sapatos de salto alto da mesma cor, completavam o traje, me olhei no espelho e me achei linda e gostosa, o vestido realçava demais meu corpo.


Peguei meu carro, um Honda Accord branco, apesar do carro chamar muito a atenção, fui com ele para a festa, não conhecia o lugar, ainda não tinha escurecido e isso me ajudou, mesmo assim errei o caminho duas vezes. Consegui chegar na casa, Penha me recebeu na porta carinhosamente, me apresentando aos noivos, seus parentes e amigos. Entreguei aos noivos um envelope com uma quantia em dinheiro como presente, Fiquei conversando com Penha, comendo e bebendo, nem vi o tempo passar. Quando deu onze horas da noite, me despedi de Penha, ela queria que me acompanhassem até a rodovia, mas não deixei, estavam todos em famí­lia e não seria justo tirar alguém da festa para me acompanhar.


Sai da festa, achando que ia conseguir voltar sozinha para casa. As ruas estavam desertas e escuras, rodei por várias ruas sem conseguir achar a rodovia que me levaria em direção a minha casa. Acabei me perdendo, segui por uma rua completamente deserta, à luz dos faróis do meu carro ia iluminando aquela escuridão. Fui ficando nervosa, estava perdida naquele lugar sem saber o que fazer. Resolvi voltar, manobrei o carro e segui apavorada em meio a escuridão, foi quando o farol do meu carro iluminou uma pessoa que andava apressada pelo canto da calçada.


Era uma mulher negra, 44 anos, 1, 70 de altura, 80 kg, não era bonita mais tinha um corpão farto que chamava a atenção, seus cabelos eram pretos, crespos e curtos, rosto redondo, olhos castanhos, nariz largo, lábios grandes e grossos, usava camiseta sem mangas, bermuda vermelha de malha e sandálias baixas, seus quadris eram largos, as coxas muito grossas, a bermuda grudada no corpo mostrava o tamanho avantajado da sua buceta e sua bunda exagerada.


Abri os vidros do carro, acendi a luz interna e me aproximei, senhora, me ajude, por favor! Pedi, parando ao seu lado. Ela se aproximou e ficou me olhando, eu me perdi, como faço para pegar a rodovia principal, perguntei nervosa. Você conhece esse lugar? Perguntou, encostando no carro, falei que não, O que uma mulher bonita como você num carro desses faz sozinha por aqui? Disse que tinha vindo num casamento e acabei me perdendo. Ela me olhou séria, deu sorte de não terem levado teu carro e abusado de você. Como é o seu nome? Ela perguntou, Luiza, disse. O meu é Valdete, aqui é muito perigoso, vem comigo, fica lá em casa até amanhecer e eu te levo até a rodovia.


Eu não conhecia aquela mulher, não sabia se podia confiar nela. Mas não tinha escolha, não podia continuar rodando naquela escuridão sozinha, obrigada, eu aceito, disse sorrindo, tentando ser simpática. Ela deu a volta e sentou do meu lado, manobrei e ela foi me guiando, mais a frente, mandou eu entrar numa rua, as casas eram muito simples, Valdete me mandou parar em frente a uma casa humilde com uma porta de madeira, eu moro aqui, pode deixar o carro aqui, ninguém vai roubar. Saí­mos do carro, ela abriu a porta da sua casa e me mandou entrar.


Entrei, ela fechou a porta e acendeu a luz, sua casa era pequena, praticamente um único cômodo com banheiro, tudo muito modesto, arrumado e limpo. Um sofá e uma tv, na entrada, mais ao fundo uma mesa de fórmica com quatro cadeiras, um fogão e uma geladeira, no outro canto, um armário e uma cama de casal, tudo no mesmo cômodo. Uma porta dava para o banheiro.


A mulher me levou até sua cama, sentamos e ficamos conversando. Expliquei com mais calma, o que tinha ido fazer ali, ela me repreendeu novamente, falando do perigo que corria quando me encontrou. Agradeci por ter me ajudado. Ela disse que nunca trouxe ninguém que não conhecia para sua casa, só me ajudou porque viu que eu estava em perigo e não podia me deixar sozinha àquela hora lá fora.


Valdete contou que morava ali com a mãe desde garota, sua mãe tinha falecido a dois anos e ela passou a morar sozinha, falou que trabalhava como diarista e vendia bolos numa praça ali perto para pagar as contas. Falei que era divorciada, tinha uma filha que estudava fora, disse onde morava e não escondi que era dona de uma empresa. Eu vi logo pelo teu jeito que você era rica, não era daqui. Sua casa deve ser luxuosa. Não deixei ela terminar, minha casa é luxuosa Valdete, mas estou me sentindo bem na sua casa, você foi muito generosa em ter me trazido para sua casa, nem sei o que seria de mim se não tivesse te encontrado. Estou sem saber como agradecer pelo teu carinho comigo. Ela sorriu pela primeira vez, eu gostei do seu jeito, você é diferente das mulheres que eu conheço. Eu sorri, diferente como? Perguntei, ela segurou minhas mãos, você é muito bonita, tudo em você é muito lindo.


Eu nunca tive qualquer tipo de envolvimento com mulheres. Mas sozinha com aquela mulher, na sua casa, mexeu muito comigo, me senti estranha, atraí­da pelo seu jeito. Ela não pertencia ao meu mundo, éramos pessoas diferentes, mas tudo nela me deixava confusa, sem entender porque seu jeito de falar comigo, sua pele escura e seu corpo farto, me atraí­am demais.


Valdete vestia uma camiseta e uma bermuda de malha grudada no corpo que marcava sua buceta enorme, eu não conseguia não olhar para sua buceta inchada, minha buceta é grande mas a dela era exagerada. Não sou de ficar olhando para a buceta de outra mulher. Mas não conseguia ficar indiferente ao tamanho do que ela tinha no meio das pernas, aquilo me incomodava e me deixava desconfortável.


Valdete tornou a segurar minhas mãos, sem que eu afastasse suas mãos, ficou conversando comigo, o calor das suas mãos, me fizeram estremecer e um arrepio de prazer percorreu meu corpo, me deixando completamente sem reação diante dela. Sua casa não tinha janelas, só dois basculantes, estava muito calor e o pouco tempo que estávamos ali nos deixou suadas.


Valdete levantou e ligou um ventilador em frente a cama, minha casa é muito quente não dá para ficar vestida sem ficar toda suada, disse se despindo na minha frente, sem nenhum pudor, tirou a blusa, seus seios eram grandes, ainda firmes apesar da idade, com mamilos escuros e bicudos, tirou a bermuda junto com a calcinha, ficando nua na minha frente. Seu corpo era lindo, roliço e farto, quadris largos, coxas grossas, sua buceta enorme prendeu meu olhar, larga e inchada, com lábios grossos e pelos curtos e crespos, seu grelo nascia grosso e grande com quase cinco centí­metros.


Fiquei olhando fascinada para sua buceta exagerada, ela viu que eu olhava e acariciou a buceta, me encarando, exibindo o tamanho do seu bucetão gostoso, pegou na minha mão e me fez levantar, deixa eu tirar sua roupa, está muito quente, estamos sozinhas e somos mulheres, disse sem se preocupar se eu queria ou não que ela tirasse minha roupa, deixei ela me despir, Valdete tirou meu vestido e minha calcinha, fiquei completamente nua na sua frente, ela ficou olhando meu corpo descaradamente, você é gostosa demais, sua buceta é linda, disse, acariciando minhas costas, vêm vamos tomar um banho juntas para nos refrescarmos, falou me levando pela mão para o banheiro, me deixei levar sem nenhuma reação, seduzida por aquela mulher que eu nem sabia direito quem era.


O banheiro era simples, uma pia, um vaso e um box pequeno com um chuveiro elétrico, ela ligou o chuveiro, me trazendo para a água morna, nossos corpos se encontraram pela primeira vez, seu corpo macio encostou no meu por trás, senti sua buceta se esfregar na minha bunda grandona, posso te dar banho? Ela sussurrou no meu ouvido, pode, respondi quase sem voz. Valdete ensaboou minhas costas, seus braços me envolveram, ensaboando meus seios, que endureceram nas suas mãos, meus bicos ficaram inchados, ela apertou eles e me virou, me encostando na parede do box, seu corpo encostou no meu, unindo nossas bucetas, ela me encarou e me beijou de leve nos lábios, eu nunca fiquei com mulher, sussurrei, deixa eu te ensinar, disse, beijando minha boca. Completamente seduzida, correspondi ao seu beijo, foi um beijo de lí­ngua, intenso, cheio de desejo.


Nos beijamos demoradamente com tesão, abracei seu corpo, me entregando, sentindo sua buceta quente se esfregar na minha. Sua boca atrevida, desceu mamando meus seios, ela ficou de joelhos, sabia que ela ia chupar minha buceta, encostada na parede abri as coxas, oferecendo minha buceta melada, sua boca ávida, beijou minha buceta, chupando com vontade, me fazendo gemer alto, segurei sua cabeça enterrando seu rosto entre minhas coxas, sua boca grande e gostosa comeu minha buceta, me deixando completamente doida.


Sob a água morna do chuveiro, com as coxas abertas e a boca deliciosa daquela mulher chupando minha boceta, me entreguei sem nenhum pudor, meus gemidos ecoavam pelo banheiro, nunca tinha tido nenhuma intimidade com outra mulher, chupa minha buceta, aaaiii, eu vou gozar, aaiiiii, porra, você chupa gostoso demais, eu tô gozando, gozei soluçando de prazer, meu corpo explodiu desesperado em êxtase.


Valdete me amparou em seus braços, abraçando meu corpo, sua boca procurou a minha, me beijando demoradamente de um jeito selvagem, bruto, insano, nossas salivas se misturaram, suas mãos atrevidas, abriram minhas nádegas grandonas e seu dedo grosso e macio, acariciou meu cu, gemi desesperada quando ela enterrou o dedo todo no meu cu, empinei a bunda, sentindo seu dedo foder meu cu, que cu gostoso, ela sussurrou no meu ouvido, você me deixa doida, Valdete, aiii, aaiiiiii meu cu, mete no meu cu, supliquei. Ela me beijou como um bicho, gosta de carinho no cu, provocou, gosto, disse quase sem voz.


Valdete continuou, enfiando e tirando o dedo grosso do meu cu, me deixando alucinada, ela sabia que tinha me seduzido, uma mulher sabe quando conquistou a outra, ensaboou meu cuzinho e enterrou dois dedos, meu cu guloso, se abriu, engolindo seus dedos, ela fodeu meu cu, me comendo gostoso, meu cu se contraia, apertando seus dedos, minha boca procurou a sua e gozei de novo, gemendo como uma puta com seus dedos grossos enterrados no cu.


Valdete me levou direto do banheiro para sua cama, me deitando de costas, montando no meu corpo e me beijando de um jeito bruto, sua boca desceu pelo meu corpo, mamando meus peitos, chupando meu bicos inchados, procurando minha buceta, arreganhei minhas coxas, entregando minha buceta a sua boca gulosa, ela mamou minha racha melada, prendi seu rosto entre minhas coxas, gemendo, soluçando e implorando por sua boca gostosa, gozei sentindo sua lí­ngua deliciosa me comer, meu gozo escorria abundantemente, mostrando o prazer que eu sentia.


Sem me dar um minuto de descanso, Valdete me virou de bruços e abriu minhas nádegas grandonas, beijando e grudando sua boca no meu cu indefeso, gemi desesperada, sentindo sua boca chupar meu cu, me entreguei aqueles carinhos deliciosos, ela chupou me cu carente, enfiando a lí­ngua e mamando meu cuzão, tomando posse da parte mais í­ntima do meu corpo. Descontrolada e carente, gozei como uma vagabunda, meus gemidos e soluços de prazer encheram o quarto, mostrando claramente minha submissão aos carinhos daquela mulher e revelando como eu estava adorando dar minha bunda para ela.


Valdete me comeu demoradamente, eu gozei na sua boca várias vezes, me entregando descaradamente, nunca tinha gozado tanto seguidamente. Nossos beijos cheios de tesão aconteciam demoradamente sem que nenhuma das duas quisesse pôr um fim neles. Enfeitiçada por seu corpão, acariciei sua buceta melada, ela abriu as coxas, chupa minha buceta querida, sente meu gosto, pediu, eu nunca tinha chupada uma buceta, mas estava louca para cair de boca na sua buceta, beijei sua flor negra com devoção, sentindo o cheiro delicioso da sua racha gostosa, ela gemeu soluçando de prazer, prendendo meu rosto ao seu bucetão enorme, chupei seu grelo grosso, mamando sua buceta, me perdi no meio das suas coxas, chupando com vontade o mel que escorria do seu xoxotão.


Nem sei quanto tempo passei adorando sua buceta enorme, sentindo seu gosto na minha boca, Valdete gozou gemendo de um jeito escandaloso, continuei mamando sua buceta grandona até que chorando baixinho com as coxas trêmulas, ela gozou outra vez na minha boca. Cansadas e satisfeitas dormimos abraçadas com as coxas entrelaçadas e as bucetas coladas. Valdete tinha me comido à noite inteira, se apoderando do meu corpo e me tornando escrava do seu corpo.


Acordei nua na sua cama, feliz e satisfeita, a muito tempo não me sentia assim. Valdete estava deitada nua ao meu lado me olhando, bom dia, meu amor, estava admirando você, disse beijando minha boca, correspondi ao seu beijo gostoso, bom dia, amor, nossa, perdi a hora, que horas são? Ela sorriu, quase nove horas, estava aproveitando os últimos momentos do seu lado, sabia que quando acordasse ia querer ir embora. Beijei sua boca de um jeito apaixonado, minha vontade é ficar aqui com você. Valdete acariciou meus cabelos, fica, não vai embora, dorme aqui mais uma noite comigo. Minha vontade era ficar ali com ela para sempre. Eu fico, não quero ir embora, quero ficar com você, disse beijando sua boca com paixão, pega meu celular na minha bolsa, pedi. Ela levantou, pegou o aparelho e me entregou, liguei para a empresa e falei com minha secretária que não ia hoje.


Valdete abriu um sorriso, demonstrando sua felicidade em me ter por mais uma noite. Ela foi na cozinha e voltou trazendo uma bandeja com uma xí­cara de café, um pedaço de bolo e uma fatia de queijo. Fiz para você, não é o que você gosta, sei que você está acostumado com coisas finas, disse me entregando. Aquele dengo todo me emocionou, além de me comer gostoso, como ela tinha me comido, ainda me tratava daquele jeito, me enchendo de carinho. Eu amei, estou me sentindo feliz ao seu lado como a muito tempo não me sinto.


Tomei meu café, ficamos conversando nuas na cama, já tinha falado por alto da minha vida com ela, contei novamente com mais detalhes sem esconder nada, que era dona de uma empresa, tinha uma filha que estudava fora, contei que casei muito nova com um homem mais velho que tirou meu cabaço e me engravidou, falei que só dei para ele, que nunca fui de outro homem, que era apaixonada por ele, doida pelo seu pau enorme, que meu ex-marido me comia como uma puta, que depois de treze anos de casada me abandonou e não tive vontade de me envolver com mais ninguém, você foi a primeira pessoa que me comeu depois que me separei.


Valdete me beijou com tesão, você gostou? Beijei sua mão, você acha que não fui embora porquê? Nunca senti atração por mulher, mas com você foi diferente, desde que nos encontramos naquela escuridão, me senti atraí­da, amei tudo que aconteceu entre nos duas, disse abraçando seu corpo e acariciando sua buceta grandona, deixa eu chupar sua buceta, pedi, ela me encarou, gostou da minha buceta? Ela provocou, beijei sua boca, você é muito gostosa, estou louca pela tua buceta, adorei teu cheiro, teu gosto. Valdete abriu as coxas, segurou nos meus cabelos e trouxe minha boca até sua buceta. Sem nenhum pudor, caí­ de boca naquela buceta enorme, sentindo seu cheiro delicioso de mulher, chupei seu grelo grosso, mamei com paixão sua flor negra, sentindo o gosto do mel que escorria, deixando minha boca pegajosa.


Valdete me segurava pelos cabelos, esfregando meu rosto na sua buceta, seus gemidos de prazer ecoavam pelo quarto, ela gozou na minha boca, soluçando e gemendo transtornada. Valdete me abraçou, sussurrando no meu ouvido, eu quero teu cu, me dá? Seu pedido me deixou doida, dou, eu dou tudo para você, respondi deitando de bruços, ansiosa, cheia de tesão no cu, sabendo muito bem o que ela ia fazer comigo. Suas mãos atrevidamente abriram minhas nádegas grandonas, sua boca gulosa beijou meu cu, me arrepiando da cabeça aos pés, ela cuspiu no meu cu e enterrou o dedo grosso, me fazendo gemer descontrolada, meu cu se contraiu apertando seu dedo, sua boca colou no meu cu e ela me chupou me fazendo perder a razão e a compostura, aaaiiiii Valdete, puta que pariu, você acaba comigo, aiii que delí­cia, chupa meu cu, aaaiiii meu cu, faz o que quiser comigo. Sua boca chupou meu cu demoradamente, me fazendo soluçar de prazer, meu cu se contraia, piscando, gozei com sua boca quente e gostosa colada no meu cu.


Sem me dar descanso, Valdete me trouxe pelos cabelos para os seus braços, me beijando com brutalidade, namoramos na cama, doidas de tesão até seu corpo explodir com meu dedo enterrado na sua buceta encharcada. Continuamos conversando, ela contou que desde muito nova sentia atração por mulheres, sua mãe sabia e aceitava, disse que sempre foi muito possessiva, autoritária e mandona na cama. Com 27 anos, se envolveu com uma mulher da sua idade, chamada Kátia, as duas passaram a morar juntas. Ficaram juntas por 12 anos, Valdete era sua dona, a mulher era apaixonada e submissa às suas vontades, com o tempo o relacionamento foi perdendo a intensidade e Valdete passou a sair com outras mulheres, quando ela descobriu que Valdete não era fiel, começaram as brigas e as duas acabaram se separando. Desde então, ela não teve mais nenhum relacionamento sério, passando a sair com várias mulheres sem compromisso.


Falei do meu ex-marido, contando que ele era possessivo, sem esconder minha obediência e submissão na cama. Valdete me olhou séria, você gosta de ser submissa? Olhei ela nos olhos, gosto, ela me segurou pelos cabelos e me beijou na boca de um jeito bruto, deixa eu ser tua dona? Pediu, deixo, me trata como você tratava a Kátia, ela sorriu, trato meu amor, você quer ser minha puta como ela, beijei sua mão com devoção, quero.


Valdete sentou na cama e sem dizer nada, me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar ao lado dos seus pés, me encarou, olhando séria, beija meus pés, mandou. Me curvei e beijei o dorso do seu pé, demonstrando minha submissão às suas ordens, minha boca passeou pelos seus pés grandes, beijando e lambendo, chupando seus dedos, ela levantou a perna, me oferecendo a sola grossa do seu pé, esfreguei meus lábios, deixando minha lí­ngua se deliciar com o gosto e o cheiro dos seus pés.


Ela segurou meus cabelos, me fazendo olhar para ela, é isso que você quer, Luiza? Quer eu te trate como puta? Provocou, quero, sussurrei quase sem voz. Ela abriu as coxas, exibindo sua buceta enorme, de frente para mim. Chupa vagabunda, disse, me trazendo pelos cabelos até minha boca encostar no seu bucetão lindo, beijei sua buceta, chupando seu grelo grosso, mamando sua buceta com tesão, Valdete gemia fora de si, mandando eu chupar, ela pegou meus cabelos, me encarando e deu um tapão firme na minha cara, aquilo me deixou maluca, bate na minha cara, pedi. Ela atendeu prontamente meu pedido, me enchendo de tapas, me deixando fora de si, continuou estapeando meu rosto, bate, me enche de porrada, supliquei, chorando histérica, apanhando na cara, o jeito que ela me tratou foi tão intenso que gozei como uma vadia, apanhando na cara.


Continuei ajoelhada chupando a buceta da minha dona, me entregando as suas vontades, nem sei quanto tempo fiquei entre suas coxas chupando sua buceta avantajada. Ela gemia, mandando eu chupar, sem deixar eu tirar a boca da sua buceta. Valdete não aguentou e gozou na minha boca. Passamos o dia inteiro na cama nos amando, sem nos largarmos um minuto sequer. O dia passou trazendo a noite, Valdete continuou me comendo, me chupando da cabeça aos pés, sua boca deliciosa mamou meus peitos duros, chupando meus bicos inchados, mamando minha buceta e meu cu, nem sei quantas vezes gozei na sua boca, submissa retribui mamando seus seios fartos, sua buceta enorme, ela adorava e gozava desesperada quando minha boca atrevidamente chupava seu cuzão. Dormimos abraçadas, estava completamente apaixonada por aquela mulher, nunca tinha sentido nada igual por ninguém, nem pelo meu ex-marido.


Acordei no dia seguinte sem vontade de ir embora, minha vontade era ficar ali com ela. Valdete antes de eu ir embora me namorou gostoso e chupou minha buceta, me fazendo gozar soluçando na sua boca. Nos vestimos, peguei meu carro e ela me levou até a rodovia, parei num posto e nos beijamos, Luiza, eu amei cada momento com você, quando quiser minha casa está sempre aberta para você. Disse com a voz triste, beijei sua boca, eu não quero que termine, disse. Ela me beijou, só depende de você, disse. Nos beijamos demoradamente com tesão, nem me importei se alguém estava vendo, tudo que eu queria era aquela mulher gostosa.


Voltei triste para casa, em casa tomei um banho, troquei de roupa e fui trabalhar, tinha muito serviço me esperando, passei o dia todo excitada, com a buceta melada, não parava de pensar em Valdete, trabalhei o dia todo, sai tarde da empresa, em casa na minha cama, não parava de pensar em Valdete, gozei duas vezes quase seguidas, me masturbando, pensando naquela mulher gostosa. No dia seguinte no trabalho, não aguentei e liguei para ela, Valdete me atendeu, oi amor, disse, posso ir ai hoje, pedi, estava nervosa, claro que pode Luiza, sempre que você quiser, isso tudo é saudade da minha buceta, ela provocou. é, não estou aguentando de saudade de você. Como não sabia ir até sua casa, combinamos de nos encontrarmos no posto que ela tinha me deixado.


Sai do trabalho e quando cheguei no posto, Valdete me esperava, usava uma blusa sem mangas e uma calça legging bege que realçava seu corpão grandão, a calça muito apertada exibia seu bucetão exagerado. Ela veio até o carro e entrou sentando do meu lado, nos beijamos com tesão demoradamente, minha mão procurou o meio das suas pernas, pegando na sua buceta, ela sussurrou no meu ouvido, isso tudo é saudade da minha buceta, beijei sua boca de leve, você ficou gostosa demais com essa calça, sua buceta é exagerada, me deixa doida, não consigo resistir, disse acariciando sua buceta por cima da calça, vamos para minha casa para você se fartar de chupar meu xerecão, beijei seus lábios grossos, quero chupar tua buceta a noite toda. Liguei o carro e fomos para sua casa.


Valdete me levou para sua casa e me comeu na sua cama, submissa, fez o que quis comigo, beijei seus pés, apanhei na cara, chupei suas axilas, mamei seus peitos, chupei sua buceta enorme e seu cuzão delicioso, deixando ela louca, seus gemidos e soluços enchiam o quarto. Ela gozou chorando de prazer na minha boca. Depois me comeu como uma vagabunda, gemi e solucei na sua boca, dei minha buceta como uma vadia, me entregando sem pudor aos seus carinhos.


Valdete se apossou do meu corpo, era autoritária e possessiva, mandava em mim, eu sentia um tesão louco por ela, naquela noite na sua casa, ela se tornou definitivamente minha dona, exigindo minha submissão. Nos amamos até de madrugada, ela me comeu com nossas bucetas grudadas e seu grelo grosso se esfregando no meu, me fazendo perder a razão, gozei sentindo seu grelo enorme roçando no meu, meu corpo explodiu, nossas bucetas meladas se roçavam, se procurando, nos deixando loucas. Sem desgrudarmos nossas bucetas gozamos juntas, gemendo apaixonadas.


Ficamos abraçadas, suadas e satisfeitas, Valdete me olhou, Luiza, meu amor, eu sei que você tem sua vida, não pode assumir que é minha mulher, mas aqui em casa, ninguém vai saber de nada, vai ser um segredo nosso, eu estou muito afim de você, ela disse, me beijando, correspondi e sorri para ela, eu não sei mais viver sem você Valdete, nem sei aonde isso tudo vai dar, mas eu estou doida por você, eu te amo, disse, beijando sua boca com paixão, ela correspondeu, me olhou, me beija aonde você mais gosta, disse, abrindo as coxas e mostrando sua buceta enorme, suas mãos firmes guiaram minha boca para seu bucetão melado, chupei seu grelo grosso e cai de boca na sua racha, mamando sua buceta exagerada, chupei seu bucetão com a cara enterrada nas suas coxas grossas até ela gozar escandalosamente na minha boca.


Valdete ficou deitada recostada na cama, com as coxas arreganhadas, a buceta enorme aberta para mim, continuei chupando sua buceta durante horas, nem sei quantas vezes ela gozou na minha boca, estava enfeitiçada por aquela buceta exagerada que ela tinha entre as pernas, minha boca adorou sua flor negra até ela não aguentar mais, fechar as pernas e me trazer para seus braços. Dormimos abraçadas como amantes apaixonadas.


Meu envolvimento com Valdete foi ficando cada dia mais forte, já tinha aprendido o caminho, saia do trabalho e ia direto para sua casa, sem precisar que ela me esperasse na rodovia. Ela me aguardava nua em casa e me fodia a noite toda, saia de manhã da sua casa feliz e satisfeita. Apesar dela morar muito longe, ia duas vezes durante a semana dormir com ela e passava o fim de semana na sua casa. Estava feliz como a muito tempo não me sentia. Fui ficando cada dia mais apaixonada, não me contentava mais em não poder ir todos os dias para sua casa. Eu queria poder ter uma vida com ela. Sabia que pertencí­amos a mundos diferentes e ia ser muito difí­cil, de uma hora para outra, trazer Valdete para minha vida e dizer a todos que eu era sua mulher. Só que o amor que eu sentia por aquela mulher era mais forte do que tudo isso.


Na sexta feira liguei para Valdete e disse que í­amos fazer algo diferente, ela ficou surpresa, falei para se arrumar e me esperar na porta de casa, que eu ia sair do trabalho e pegar ela, quis saber onde í­amos, mas não disse. Sai do trabalho e a peguei na porta de casa, ela tinha se vestido para mim, do jeito que eu gostava, usava uma blusa sem mangas e uma calça legging branca grudada no corpo, marcando sua buceta enorme. Valdete entrou e me beijou na boca, aonde nós vamos? Estava curiosa, não disse, voltei em direção a minha casa, quando chegamos num determinado ponto parei em frente a um prédio enorme, ela me olhou sem entender, Valdete meu amor, estou te trazendo aqui para você conhecer minha vida, ela sorriu, eu nunca cobrei nada de você, disse. Eu sei, isso que é lindo em você, essa é a empresa que sou dona. Agora vamos ver mais, disse saindo com o carro, segui durante um tempo e parei em frente ao condomí­nio onde morava, moro aqui, disse entrando com o carro e passando pela guarita da entrada. Segui até uma casa de dois andares, parei em frente e sorri para ela, vamos conhecer minha casa? Ela me olhou séria, nem sei o que dizer, meu amor, vamos.


Descemos do carro, peguei na sua mão, entrando em casa com ela de mãos dadas. Ela ficou impressionada com o tamanho da casa e com a decoração luxuosa, nossa você é muito rica, sua casa é maravilhosa, disse, no andar de cima, abri uma porta e fiz ela entrar, esse é o meu quarto, ela ficou olhando, é tudo tão lindo, disse, eu troquei a cama essa semana, sentei com ela na cama. Gostou do seu novo quarto? Valdete me olhou e senti um certo receio no seu olhar, meu novo quarto? Perguntou, Sim, não sou sua mulher, sua puta, sua submissa, disse provocando, ela sorriu, sem entender nada ainda.


Segurei suas mãos, olhando ela nos olhos, Valdete meu amor, quando você me conheceu, eu estava num momento da minha vida muito infeliz, não era feliz e não tinha prazer com nada, você conhece minha vida. Ai naquela bendita noite que eu estava perdida e te encontrei e você me levou para sua casa. Minha vida mudou, nunca senti tesão por mulher, mas me senti atraí­da por você quando te vi na rua, você me comeu e me deu prazer de um jeito que eu nunca tinha sentido. Me apaixonei por você, fico contando as horas para ir para sua casa, sou doida pela tua buceta. Quero que você venha morar comigo, quero ser tua mulher de verdade, sem ter que esconder que sou tua propriedade, eu estou completamente apaixonada por você. Eu te amo.


Valdete me beijou, Luiza meu amor, nem nos meus sonhos imaginei que você ia falar isso para mim. Você é tão linda, gostosa, cheirosa, deliciosa e eu me contento só em ter você para mim na minha casa. Você é rica, bem sucedida, sou diarista e vendo bolos na rua, como você vai assumir que temos um caso, vão ficar falando de você, as pessoas são sórdidas, gostam de falar mal pelo prazer de falar e como você vai explicar para sua filha?


Abracei seu corpo e beijei sua boca, eu passei semanas pensando em tudo que você falou, minha filha já é uma mulher feita, a minha felicidade não depende da aprovação dela, se ela aceitar e acho que vai aceitar, porque sempre apoiei ela em tudo, vai ser tudo mais fácil, agora se ela achar que eu tenho que viver do jeito que ela acha. Não muda nada, eu quero ter uma vida com você. Diz que você aceita amor?


Como fica a minha vida, eu quero aceitar amor, parece que estou sonhando, sou doida por você Luiza, mas se eu vier morar com você, nem sei como é viver num lugar desses, você bem sabe que não tenho olho no teu dinheiro, nunca te pedi nada, sempre quis só você, mas, eu venho morar com você, ai você fica um tempo comigo e enjoa, o que eu faço com a minha vida? Beijei sua boca, não vou enjoar, meu amor, estou sendo sincera com você, não vou te sacanear, acredita em mim. Diz que aceita, vamos viver juntas, não quero só viver com você, estou falando em casar de verdade.


Você me fez tão feliz hoje, estou com medo de estar sonhando, beijei suas mãos, não está sonhando, disse, nunca imaginei que fosse tão importante, achei que você gostava só de dar para mim, apertei suas mãos, você me seduziu, me conquistou, eu te amo. Diz que aceita amor, implorei, ela me beijou com paixão, aceito, eu também não sei mais viver sem você.


Eu comprei essa cama para nos duas, para ser sua mulher nela, levantei e trouxe ela pela mão até uma poltrona em frente a cama, senta amor, pedi, ela sentou, tirei minha sandália e o vestido, ficando só de calcinha, fiquei de joelhos aos seus pés, peguei no seu pé e fui tirando suas sandálias, desnudando seus pés grandes, acariciei seus tornozelos grossos, ela fechou os olhos sentindo minha mão macia acariciar seus pés, me inclinei e beijei o dorso do seu pé, minha boca apaixonadamente passeou pela pele quente do seu pé, lambendo, chupando seus dedos, passando a lí­ngua pela sola grossa deles.


Minha boca subiu pela sua perna, beijando suas coxas, Valdete abriu as coxas, a calça colada marcava sua buceta enorme, ela me trouxe pelos cabelos enterrando meu rosto na sua buceta, esfreguei minha boca naquele exagero de buceta por cima da calça. Tira minha calça, ela mandou, tirei sua calça com dificuldade, trazendo a calcinha junto, ela se arreganhou, mata tua vontade, chupa minha buceta, mandou, beijei sua buceta e chupei seu grelo grosso, mamando sua buceta encharcada, minha boca se perdeu na sua buceta, seus gemidos de prazer, me deixavam ainda mais louca, chupei até Valdete gozar chorosa na minha boca, apertando minha cara contra sua buceta.


Ela levantou, acabou de tirar a roupa, tirou minha calcinha e me levou nua para a nossa cama, deitamos nuas, nos beijando com desejo, Valdete me comeu, me tratando como sua puta, me pegando pelos cabelos e dando na minha cara, bate na minha cara, me esculacha, me enche de porrada, pedi, sua mão esquentou meu rosto, apanhei na cara, seus tapões deixaram minha buceta mais melada do que já estava. Depois ela me deitou de costas e sua boca maravilhosa mergulhou entre minhas coxas, chupando minha buceta, enterrando a lí­ngua gostosamente na minha racha, gozei histérica, gemendo alto, me esfregando na sua boca quente e macia.


Valdete me virou, fiquei de bruços, abri minhas nádegas com as duas mãos, me oferecendo, ela cuspiu no meu cu, gemi quando seu dedo grosso entrou, fudendo meu cu, empinei meu rabão, sua boca colou no meu cuzão, chupando com força, dei meu cu sem nenhum pudor, implorando por sua boca, aaaaiiiii amor, chupa meu cu, eu adoro isso, aaaiiii, acaba comigo, nem tinha mais noção do que falava, gozei com sua boca chupando meu cu, sentindo meu cu abrir e fechar sendo devorado por sua boca deliciosa.


Estava completamente alucinada de prazer, Valdete levantou e me puxou para seus braços, me beijando gostosamente, me levou pela mão até o banheiro do meu quarto, fazendo eu ficar de joelhos, abriu as coxas grossas, pegou nos meus cabelos e trouxe minha boca até sua buceta enorme, meus lábios colaram nos lábios grossos da sua buceta, abre a boca querida, sente o gosto do meu mijo, senti um tesão louco, quando ela disse aquilo, obedeci, deixando ela profanar minha boca, recebendo de boca aberta seu jato grosso, intenso e translúcido, ela mijou demoradamente na minha boca, bebi por algum tempo, depois foi escorrendo molhando meu corpo, aquele foi um momento muito í­ntimo entre nos duas, ao invés de sentir qualquer tipo de nojo, senti um prazer louco e uma vontade incontrolável de beber ela toda. Valdete me segurava pelos cabelos, colando minha boca na sua buceta, seu jato foi enfraquecendo, ficou pingando e parou, chupei sua buceta mijada até deixar ela seca. Valdete me puxou para si, nos beijamos com tesão, ela sentia seu gosto na minha boca.


Passamos a noite nos amando, uma procurando prazer no corpo da outra. No dia seguinte pela manhã, tomamos café juntas, em seguida, peguei o carro e fomos até sua casa. Ela separou algumas roupas, falei que durante a semana í­amos sair para comprar roupas novas para ela. Fechamos a casa e voltamos para nossa casa. Passamos a tarde na cama e de noite fomos a um restaurante perto de casa, estacionei o carro e andamos de mãos dadas até a porta do restaurante, eu estava muito feliz, nem me importava com as pessoas que passavam e ficavam olhando para nos duas. Valdete comentou, nos duas andando de mãos dadas, todo mundo que olha sabe que você é minha mulher. Uma loira linda e gostosa como você com uma mulher do meu tamanho, as pessoas veem logo que sou teu macho. Ali mesmo em público parei, abracei seu corpão e beijei sua boca, você liga para isso, ela riu, não, com você não ligo nada, beijei mais uma vez sua boca, eu quero que eles se fodam, amor, só você me interessa.


Entramos no restaurante de mãos dadas, sentamos numa mesa de dois lugares discreta, no fundo do restaurante, jantamos com um bom vinho, trocando beijos e olhares cheios de desejo, com as mãos de Valdete na minha coxa, foi um jantar delicioso, nem nos importamos com os olhares indiscretos que recebí­amos de algumas pessoas que jantavam ali. Saí­mos do restaurante direto para casa, estávamos loucas de tesão, Valdete me comeu a noite inteira, dei a buceta descaradamente, sua boca me devorou, chupando meu cu, me fazendo gozar como uma vadia.


No trabalho não demorou para as pessoas saberem que eu estava tendo um caso com uma mulher. No começo ficou aquele disse me disse, aqueles comentários maldosos, que a dona da empresa estava dando pra uma mulher. Falavam que Valdete era meu macho, aquelas coisas que as pessoas desprovidas de um mí­nimo de caráter falam. Deixei falarem e fiz questão de ignorar tudo que diziam, minha secretária uma manhã me disse que as pessoas nos corredores da empresa estavam falando de mim, eu a olhei e sorri, nem quero saber disso, estou muito feliz para me preocupar com isso.


Três meses depois, de comum acordo, casei com Valdete no civil com separação de bens, Me tornei então oficialmente sua mulher. Nossa vida seguiu feliz, Valdete foi se adaptando a sua nova vida, comprei muitas roupas lindas, ela passou a se vestir melhor, só não abri mão dela usar calças tipo legging, adorava ver ela usando calças coladas no seu corpo que marcavam sua buceta exagerada. Toda noite ia feliz para casa, sabia que ia chupar muito sua buceta e Valdete ia me foder gostoso, ia dormir cansada e satisfeita de tanto dar para ela. Valdete me comia até eu não aguentar mais e dormir entre suas coxas com o rosto colado a sua buceta. Mas foram acontecendo situações que me fizeram experimentar coisas que nunca imaginei, Valdete era possessiva e autoritária, seu temperamento forte, me deixava cada dia mais apaixonada, mais puta, me transformando numa vagabunda desejada por todos.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 22/12/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: