Segunda Carta de Minha Prima Glorinha

  • Publicado em: 10/01/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Querida Prima Claudete: ¬¬ Envio-lhe a segunda carta, somente uma semana após ter-lhe enviado a primeira.

É que as novidades são muitas e nem sei se caberão tudo, nesta segunda carta.

Sabes muito bem como demorei para conquistar meu pai; dei-lhe muitos toques e indiretas, através de minhas expressões corporais e ele nada.

Até que aquele imprevisto com o pai de minha colega de classe, precipitou tudo.

Pois bem, estou apaixonada pelo meu pai.

Aconcheguei-me a ele, tal uma gata se ouriçando por carinho.

Pois não é que ele me chamou a atenção? Estávamos vendo TV, estiquei-me no sofá, coloquei a cabeça em seu colo e me fixei na telinha. Mamãe que estava conosco na sala, levantou-se e foi para a cozinha.

Meu pai aproveitou e cochichou em meu ouvido:

" Não se agarre muito em mim que sua mãe pode perceber algo diferente...!"

"Quem não percebe nada é o senhor...! Desde que voltei de férias da casa de minha tia, estou me insinuando para ti e não reparaste. Mamãe viu todas as minhas atitudes, como uma filha carinhosa; como o senhor também deve ter visto. Portanto, para a mãe, são apenas carinho de uma filha atenciosa..."

"Você se insinuava para mim...? Como...?"

"Eu encostava minhas coxas nas suas quando procurava sentar-me ao teu lado; encostava meus seios em teus braços; procurava ralar as mãos em sua braguilha ao passar muito perto...! Estas coisas...!"

"Caramba...! Nem percebia..."! Disse-me ele, debruçando-se sobre meu rosto e dando-me um rápido beijo na boca, antes que minha mãe regressasse.

Meu pai, não só não se preocupou mais com minha mãe, sobre isso; como ficou atrevidinho e abusado nas situações. Me encoxava, aonde me encontrava e me dava beijoca na nuca na frente de minha mãe e de meu irmão.

Sabes o lance que te contei, sobre o casal de vizinho que vinham em casa jogar baralho nas sextas-feiras ou nos sábados? Que minha mãe segurava a rola do vizinho por debaixo da mesa e dei a bucetinha para ele arrancar meu cabaço?

Então...! Eles continuam vindo...! O vizinho está doido para conversar comigo...! Desde que cheguei, não dei mais bola prá ele...!

No segundo final-de-semana, após meu regresso para casa, eles vieram e resolvi colocar as coisas em seus lugares, ou nos lugares que eu queria.

Estavam jogando baralho e eu, com meu corpinho de ninfeta, contando com o descuido deles, consegui enfiar-me debaixo da mesa.

Lá estava minha mãe segurando a rola do cara. Levantando a pele do caralho, prá baixo, prá cima e alisando, carinhosamente, a cabeçorra.

Eles estavam no bem-bom e coloquei minha mão em cima da mão dela.

Ela levou o maior susto e deve ter desmanchado todas as cartas de cima da mesa; pois todos eles se levantaram. O cara se levantou um pouco depois e eu esperta, já estava de pé ao lado da mesa.

"O que foi Iracema...!? Perguntou meu pai! "

"O que foi...!" Perguntou a vizinha!

Minha mãe, pálida igual azulejo de hospital; ficou olhando para mim com olhos arregalados!

O vizinho também ficou olhando para mim!

"Não... Não foi nada... Senti uma vertigem... Mas, já passou..!."

Minha vizinha trouxe um copo d'-agua com açúcar, ficaram por mais quinze minutos e foram embora.

Acabou o jogo! Minha mãe subiu para seu quarto. Meu pai quis aproveitar a oportunidade prá gente se amassar; eu o dispensei com um pequeno empurrão e subi para conversar com minha mãe.

Entrei em seu quarto, fechei a porta e desabafei:

"Sim, Senhora... Dando uma de santinha e fodendo com o vizinho...! Coitado do pai... Corno... Fizeste de meu pai um corno...!"

Minha mãe, sentada na beira-da-cama, cabeça baixa, rosto escondido entre as mãos... Só escutava.

"A Senhora vai dizer ao pai que vai ficar um tempo na sala... Para se restabelecer... Para se acalmar... E se possí­vel até dormir lá embaixo... Para relaxar...! Está entendendo...?"

Ela levantou a cabeça, olhou-me intrigada; não entendendo o que eu estava querendo fazer.

"Não me olha com essa cara... Quem vai dormir com o pai, hoje, sou eu...! Eu vou ser a mulherzinha dele... Uma ninfeta... como ele merece. Podes continuar metendo com o vizinho. Combinamos assim e ninguém precisa ficar sabendo; nem o pai...! Está bom, assim...!? Ou quer que a casa caia...?

Ela entrou no banheiro e eu desci até à sala. Sentei no sofá e meu pai foi chegando!

"Agora não pai...! Espere a mãe descer...!"

Ela desceu, sentou no sofá e eu me dirigi à cozinha.

Quinze minutos depois vi meu pai subindo as escadas.

Fui até a sala, minha mãe estava cobrindo o sofá com arranjos de cama.

"Olhe para mim, dona Iracema...!"

Ela olhou e dei-lhe um beijo no rosto.

"Glorinha... Com esta idade... Aonde aprendeste isto...?"

"É o amor, mãe... Amo o meu pai...!"

Fui para meu quarto, coloquei somente uma blusinha longa de pijama sobre meu corpo nu e entrei no quarto do casal.

Meu pai já estava entre as cobertas e admirou-se ao me ver. Esperava que fosse sua mulher para apagar as luzes.

"O que houve...? O que aconteceu...?"

"Nada demais pai...! A mãe preferiu dormir na sala, sozinha, para melhor se relaxar..."

Enfiei-me também embaixo das cobertas e meu pai percebeu a minha nudez.

Sentiu na pele a maciez da minha pele.

Enrolamo-nos entre beijos e caricias; peguei sua estrovenga e com ela pincelei minha xoxotinha, até ficar molhadinha.

Meu pai, afastando para bem longe as cobertas, abraçou minhas coxas e beijando-as, chegou em minhas virilhas.

Eu arfava com suas lambidas voluptuosas, abri mais as coxas e minha vagina estampou-se totalmente à sua frente. Foi com a lí­ngua em meu clitóris e ali eu me contorci, gemi de gozo, gemi de doer a alma.

Ele foi pegar o pênis para direcionar a introdução; eu afastei a mão dele e fiz questão de eu mesma pegar o instrumento e colocá-lo em minha xoxota.

Peguei a cabeça úmida e coloquei-a entre os lábios externos; fui mexendo com os quadris e senti o cogumelo passar entre os lábios internos. Larguei a rola e ela entrou com tudo. Apertei minha lí­ngua entre os dentes e sussurrei no ouvido de papai:

"Te amo, coroa gostoso...!"´

Após um gozo adorável fomos ao banho. Quando estávamos na ducha; escutamos meu irmão chegar da faculdade.

Escutamos vozes! Era conversa entre minha mãe e meu irmão. Ele deve ter ficado curioso ao ver a mãe, lá embaixo.

Deixamos o banheiro rapidinho e ainda úmidos nos jogamos na cama.

Ficamos em silêncio para meu irmão não perceber nada.

Em silêncio, meu pai deitado de costas, peguei sua pica e fui sentando com o cuzinho em cima dela. Meu pai ajudou a pica ficar fixa e fui descendo. Aquilo entrava e parecia furar as tripas. Ela não era tão grande, uns 18cm; mas era bem grossa.

Sentei e cavalguei em silêncio. Subindo e descendo com a pica do papai no meu cu e flexionando o clitóris com minhas mãos, eu atingi o orgasmo e subi aos céus. Com pequenos sussurros meu pai ejaculou no meu interior.

Beijos Claudete... Se puderes, mande-me carta também.¬¬

por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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