Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Luiza 3 - Sintonia Feminina

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 11/01/21
  • Leituras: 19862
  • Autoria: MarceloDias
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Luiza 3 - Sintonia Feminina


Me chamo Luiza Walls, sou uma mulher bonita e gostosa, 37 anos, branca, 1, 67 de altura, 68 kg, cabelos louros e lisos, abaixo dos ombros, feições delicadas, olhos verdes, lábios grandes e grossos, seios fartos com mamilos grandes e bicudos, quadris largos, coxas grossas, buceta volumosa e bunda avantajada.


Vou continuar contando o que aconteceu, começando por um resumo da segunda parte. Depois que me separei, passei por um processo difí­cil, sentia muita falta do meu ex-marido. Minha filha Milena foi estudar no exterior, passei a viver sozinha, minha vida se resumia a trabalhar todos os dias até tarde. Estava carente e triste, quando o acaso atravessou o meu caminho e me fez conhecer uma mulher que mudou a minha vida.


Nos conhecemos por um desses caprichos do destino, Ela se chamava Valdete, negra, 44 anos, 1, 70 de altura, 80 kg, não era bonita mas tinha um corpão farto que chamava a atenção, seus cabelos eram pretos, crespos e curtos, rosto redondo, olhos castanhos, nariz largo, lábios grandes e grossos, seios fartos, quadris largos, coxas grossas, buceta muito grande e a bunda exagerada. Depois que conheci Valdete, minha sexualidade mudou, nunca mais fui a mesma mulher, me tornei bissexual, descobri que sentia atração pelo mesmo sexo e gostava de mulher.


Nessa época, por consideração, fui no casamento da filha de Penha, minha antiga empregada. Ela morava longe num bairro da periferia, na volta para casa, me perdi, fiquei rodando pelas ruas escuras e desertas daquela lugar, sem saber o que fazer, foi quando encontrei Valdete voltando para casa. Ela me ajudou, me levando para sua casa, nunca senti atração por mulheres, mas seu jeito de falar comigo, sua pele escura e seu corpo farto, me seduziu e atraiu perdidamente, me deixando indefesa e sem condições de resistir ao seu assédio.


Naquela noite na sua casa, Valdete me comeu, como nunca tinha sido comida. Me entreguei completamente, deixei ela saciar seu desejo no meu corpo. Naquela cama simples, só nos duas, me tornei sua mulher. Sentia um tesão louco pelo seu corpo farto, chupei sua buceta enorme, me deliciando com seu cheiro e seu gosto de mulher. Depois dessa noite não consegui mais parar de ir na sua casa. Saí­a do trabalho e ia direto me encontrar com ela, Valdete se tornou minha dona, me fodia gostoso, virei sua puta, submissa aos seus desejos. Sua buceta avantajada me enfeitiçou, passava horas com a cara no meio das suas coxas, mamando sua buceta enorme, chupando seu grelo grosso, me deliciando com o mel que escorria intensamente da sua buceta.


Durante um tempo tivemos um caso discreto, sem que ninguém soubesse, completamente apaixonada, não conseguia mais ficar longe dela, não queria viver assim, queria dividir uma vida com ela. Resolvi assumir que era sua mulher. Conversei com Valdete, disse que não queria mais viver escondida, queria assumir que era sua mulher, queria que todos soubessem que ela me comia. Ela aceitou, largou sua vida e veio morar comigo. Essa minha condição de sua mulher, se tornou pública rapidamente. Na minha empresa foi um escândalo, deixei falarem, estava feliz demais para me importar com comentários desse ní­vel. Alguns meses depois, casei com Valdete no civil com separação de bens e me tornei oficialmente sua mulher.


Quando nos casamos, já éramos um casal, morávamos e dormí­amos juntas todas as noites, não desgrudávamos uma da outra, nosso amor ia além da cama, uma gostava da companhia da outra, quase sempre Valdete ia trabalhar comigo, só para ficarmos juntas. Muitas vezes, ela trancava a porta da minha sala e chupava minha buceta até eu gozar na sua boca. Valdete era minha dona, as pessoas percebiam quando estávamos juntas, que eu era submissa a ela, tem coisas que mesmo você sendo discreta as pessoas percebem. Toda noite quando chegava em casa, me tornava sua escrava, submissa e dependente dos seus carinhos. Nossa intimidade não tinha limites, ficávamos nuas e sempre í­amos ao banheiro juntas, uma mijava na frente da outra, Valdete adorava mijar na minha boca, aquilo me deixava doida, quando ela ia ao banheiro, eu ia atrás, ela sentava no vaso, abria as pernas, exibindo sua buceta enorme e me chamava, de joelhos beijava sua buceta, até sentir seu jato grosso e intenso na boca, chupava com adoração seu xoxotão maravilhoso até ela acabar de mijar, saiamos do banheiro para na nossa cama, ela se arreganhava, me oferecendo sua buceta e me chamava para o meio das suas coxas, mamava sua buceta até ela gozar e deixar na minha boca o gosto do seu mel.


Entre nos duas, tudo era muito aberto, não tí­nhamos segredos, adorava satisfazer seus desejos sem nenhum pudor, Valdete era possessiva e mandona, sabia que eu era puta e exigia minha obediência sem objeções, ficava doida de tesão, quando ela me esculachava e me chamava de piranha, vagabunda e vadia, gostava quando ela falava assim comigo e me sentia cada dia mais apaixonada, como nunca tinha sido por ninguém.


Nos duas costumávamos assistir ví­deos de lésbicas na cama, aquilo nos deixava com mais tesão e nos fazia gozar como doidas. Uma noite, vendo ví­deos em um site de conteúdo lésbico, encontramos por acaso, um anúncio de uma casa prive na nossa cidade, chamada "Woman's", Valdete fez eu abrir a página, que continha fotos do local e explicações, o lugar abria as vinte horas sem hora para fechar, era frequentado exclusivamente por casais femininos e mulheres sozinhas. O preço do ingresso era caro, atraindo um público de poder aquisitivo alto. As pessoas que trabalhavam no lugar eram todas mulheres para evitar constrangimentos. Com bar, sala de ví­deo, espaço voyeur que eram suí­tes individuais com paredes de vidros onde se via tudo pelo vidro, salas coletivas onde as mulheres se beijavam, tocavam e saravam se satisfazendo sem culpas, um corredor escuro, onde os casais ficavam namorando sem se importar com quem estava olhando. Na parte de cima, suí­tes privadas, quem queria discrição subia acompanhada para se entregar intimamente sem ninguém ver.


Eu e Valdete ficamos deslumbradas olhando o site, Valdete me beijou, vamos? Quero ver você dar a buceta na minha frente, aquilo me deixou maluca, Aaiii amor, você vai deixar outra mulher comer minha buceta? Valdete sorriu safada, vou, porque não é amor e só sexo, você não é nem louca de se apaixonar por outra mulher, vai dizer que não sente vontade de dar pra outra mulher, eu sinto vontade de comer outra buceta, ela confessou, beijei sua boca, sinto, mas sou casada com você e só dou para outra, se você mandar. Valdete esfregou os lábios nos meus, se eu mandar você dá? Dou, disse excitada. Valdete sabia que desde quando nos conhecemos sempre fiz todas as suas vontades, nunca consegui negar nada para ela.


Ligamos para o site, na mesma hora, uma voz feminina nos atendeu, se dizendo gerente, sua voz era jovem, ela respondeu todas as nossas perguntas, falando que o lugar era agradável e luxuoso, frequentado por casais femininos e mulheres que buscavam satisfazer seus desejos com outras mulheres , apesar do clima de luxúria e intimidade tudo que acontecia na casa era sigiloso e confidencial, falei que gostaria de conhecer a casa com minha mulher, dizendo que faria a transferência imediatamente em dinheiro, a mulher confirmou o número da conta e o valor, fiz a transferência por telefone, do outro lado da linha ela confirmou o recebimento. Falamos nossos nomes e a gerente disse que estaria nos esperando nesta sexta-feira a partir das 20 horas.


Com tudo acertado, ficamos ansiosas esperando o dia de irmos conhecer aquele lugar que tinha aberto a porta dos nossos desejos, estava nervosa, sabia que Valdete queria ver outra mulher me comendo, aquilo mexia demais comigo, estava cheia de fogo, doida para dar a buceta na sua frente. No dia, nos arrumamos, Valdete, estava deliciosa, com um blazer rosa aberto e por baixo apenas um bustiê preto que mal cobria seus peitões e uma calça legging preta grudada no corpo, ela ficava gostosa demais vestida assim, a calça colada, modelava seus quadris muito largos, suas coxas grossas, exibindo de forma indecente sua buceta enorme e seu rabão avantajado, completava o traje uma sandália baixa. Eu deixei meus cabelos soltos, me maquiei, passei um batom pink, usava uma roupa que Valdete fez questão de escolher, um vestido laranja bem claro de alça, marcando a cintura e exageradamente curto, exibindo meus peitos duros, meus quadris largos, expondo minhas coxas muito grossas, por baixo, usava uma calcinha preta pequena, que desaparecia entre minhas nádegas grandonas e tapava apenas o centro da minha buceta, completei meu traje com uma bolsinha e sandálias bege. Parecia uma puta vestida assim, estávamos as duas prontas para seduzir e tudo mais que estávamos querendo indo naquele lugar.


Peguei o carro e em pouco tempo chegamos, estávamos felizes e cheias de tesão, o Woman's" ficava num bairro chique, numa rua discreta, pouco movimentada, com casas luxuosas, paramos em frente a um muro alto com um portão dourado, que se abriu e uma senhora veio até o nosso carro, perguntando nossos nomes, falamos, ela consultou um tablet que trazia nas mãos, liberando nossa entrada. Seguimos por um jardim florido e iluminado, paramos em frente a uma casa rosa de dois andares, uma manobrista se aproximou, descemos e ela levou nosso carro para o estacionamento atrás da casa.


Uma mulher jovem se aproximou com um sorriso lindo, tinha aproximadamente 25 anos, era muito bonita, usava um vestido preto decotado, exageradamente curto, seu corpo era lindo, Luiza e Valdete perguntou, sim, falamos confirmando nossos nomes, eu sou Gabriela, falei com vocês, quando fizeram a reserva. Nos abraçamos e nos beijamos no rosto. Entrei de mãos dadas com Valdete, a mulher foi ao nosso lado, mostrando a casa, falando que as pessoas estavam chegando e esperavam 70 pessoas naquela noite. Tudo era decorado com muito bom gosto, extremamente limpo, as mulheres que trabalhavam ali eram educadas e prontas para atender qualquer pedido.


Gabriela nos olhava o tempo todo, reparando nos nossos corpos, ela tentava ser discreta, mas uma mulher percebe quando está sendo olhada por outra, via como a gerente nos encarava quando falava, dedicando uma atenção especial a Valdete, vi que ela tinha gostado da minha mulher, O tempo todo quando falava conosco, sua mão suave e quente nos tocava de um jeito í­ntimo.


Depois de nos mostrar a casa toda, nos conduziu até um espaço que ficava em frente ao bar, escolhemos uma mesa e sentamos, ficamos conversando, curiosa ela indagou sobre nós duas, falei que éramos casadas, ela brincou falando que ia ter muita mulher querendo nos conhecer, Gabriela segurou nossas mãos sobre a mesa, vou ter que deixar vocês, tenho que receber quem está chegando, disse nos encarando, mais tarde se quiserem posso ficar com vocês e só me chamarem, falou nos olhando de um jeito malicioso, se oferecendo, vi que Valdete não era indiferente aos seus olhares, acariciei sua mão, sorrindo, sem dizer nada, ela se afastou sem dizer nada.


Valdete me beijou na boca, quando ela saiu, falando que Gabriela gostou de nos duas, beijei sua boca com tesão, ela está doida para te dar, Valdete sorriu, você deixa eu comer? Encarei ela de um jeito safado, deixo, na minha frente eu deixo, pedimos dois, Hi-fi, que é vodka, suco de laranja e gelo para esquentar e ficamos namorando na mesa, nos beijando na boca com tesão, as mulheres que passavam ficavam olhando, se deliciando, vendo Valdete me beijar na boca com a mão entre minhas coxas, várias mulheres passavam nos encarando acintosamente.


Continuamos bebendo, conversando e namorando, a casa foi enchendo de mulheres de todos os tipos e idades, o clima foi esquentando, a música alta, embalava o ambiente, várias mulheres se beijavam e se tocavam intimamente sem ligar se alguém estava olhando. Valdete me mostrou uma mulher no bar que não parava de nos olhar, era uma coroa muito bonita e gostosa, beirando os 50 anos, 1, 70 altura, uns 70 kg, cabelos num tom branco com loiro, rosto redondo, olhos grandes, boca larga, usava um vestido amarelo muito justo e curto que realçava seus seios grandes, seus quadris largos, exibindo suas coxas roliças. A mulher nos encarava de forma provocante e de certa forma correspondemos aos seus olhares.


Valdete perguntou se eu tinha gostado dela, beijei sua boca, gostar eu gosto de você, achei ela gostosa, disse descaradamente, levantei e chamei Valdete para dar uma volta, fomos de mãos dadas. Paramos em frente ao espaço voyeur, uma das salas estava ocupada, algumas mulheres olhavam pelo vidro, onde uma mulher madura, branca e gorda, estava deitada com as coxas muito grossas abertas sendo chupada por uma mulher mais nova, a mulher chupava sua buceta com vontade, deixando a outra doida, ficamos olhando a cena fascinadas, não dá para ficar indiferente, vendo uma mulher chupar a buceta da outra, aquilo só nos deixou ainda mais excitadas e cheias de tesão.


O clima de pegação se espalhava pela casa, a mulher que nos olhava no bar estava parada a poucos passos de nós, nossos olhares cruzaram e ela sorriu e piscou o olho para mim, eu sorri para ela, mostrando claramente que estava gostando dos seus olhares. Comentei com Valdete que disse que ela veio atrás quando saí­mos do bar. Valdete me puxou pela mão, me levando em direção ao corredor escuro, só então percebemos que esse corredor comprido ia dar nos banheiros e virou um ponto de namoro, porque as mulheres já saiam do banheiro e se pegavam ali mesmo, a iluminação fraca incentivava os mais discretos.


Valdete entrou no corredor abraçada comigo, vários casais namoravam encostados na parede, mulheres abraçadas se beijavam, outras com a calcinha abaixada se abriam deixando a parceira chupar sua buceta ali na frente de todos, fomos andando, escutando os suspiros e gemidos de prazer que ecoavam pelo corredor. Valdete me encostou na parede, nos abraçamos, colando nossos corpos e nos beijamos na boca com paixão, um beijo molhado, chupado que demonstrava todo o desejo que sentí­amos uma pela outra.


Valdete me acariciava, pegando na minha bunda por cima do vestido, quando vi, a mulher do bar, estava bem na nossa frente, ela me olhou com um sorriso safado nos lábios, sussurrei no ouvido de Valdete, a mulher do bar está nos olhando, Valdete virou de frente para ela, me segurando pela cintura, as duas se olharam com desejo, a mulher se aproximou de nós, tocando o braço de Valdete numa carí­cia sutil, sua mulher e muito gostosa, disse. Valdete me virou de lado e acariciou minha buceta por cima do vestido, na frente dela, descaradamente a mulher acariciou minha bunda, viu que Valdete não disse nada e me encostou na parede.


Fiquei entre as duas, Valdete subiu meu vestido, exibindo minhas coxas e a calcinha que cobria a frente da buceta, sem dizer nada, a mulher acariciou minha buceta por cima da calcinha, sua mão se apossou da minha buceta, me deixando doida, sem pedir, enfiou a mão por dentro da calcinha, seus dedos grossos invadiram minha racha melada, me fazendo gemer de prazer, seus lábios amassaram os meus, me beijando na boca, correspondi ao seu beijo, sentindo sua lí­ngua comprida e úmida se esfregar na minha, seus dedos macios se perderam dentro da minha buceta, que buceta gostosa, ela está toda melada, disse sem me soltar, com a outra mão, acariciou a buceta de Valdete por cima da calça, adoro mulher de buceta grande, disse com a mão em nossas bucetas.


As duas se beijaram cheias de tesão, deixa eu chupar a buceta da tua mulher, pediu para Valdete com a mão em nossas bucetas, chupa, minha mulher mandou, Valdete baixou minha calcinha até os joelhos, encostei na parede, abrindo as coxas, a mulher agachou e caiu de boca na minha buceta, sua boca gostosa, me enlouqueceu, gemi de prazer sentindo seu bocão comer minha buceta, gemi de prazer, como uma vadia, beijei Valdete na boca louca de tesão, aaiiiii amor, ela está chupando minha buceta, sussurrei, deixa ela chupar, dá a buceta para ela, minha dona mandou, a mulher agachada, chupou minha buceta com vontade, puxando os lábios grossos da minha boceta com a boca, bebendo meu mel, se deliciando com meu gosto, sem conseguir resistir a sua boca deliciosa, gozei gemendo alto de um jeito escandaloso.


A mulher levantou e abraçou Valdete, beijando sua boca de um jeito bruto, chupando seus lábios grossos, enfiando a mão entre suas coxas, acariciando sua buceta. Suas mãos atrevidas, desceram a calça apertada abaixo do quadril, enfiando a mão por dentro da calcinha e pegando na buceta grandona toda melada, que buceta enorme, está toda molhada, querendo me dar, que grelo grande, disse com os dedos enterrados na racha de Valdete, fiquei do lado delas, vendo minha mulher entregar sua buceta as carí­cias daquela mulher, seus gemidos e uivos de prazer, denunciava sua entrega, goza gostoso para mim, como tua mulher gozou, ela pediu, Valdete se deixou foder, empurrando a buceta para frente, deixando os dedos grossos da mulher desaparecerem na sua racha melada, sem resistir, gozou gemendo descontrolada, dando a buceta, Valdete me olhou e sua boca procurou os lábios grossos da mulher, beijando sua boca, agradecida pelos carinhos que tinha recebido na buceta.


Saí­mos juntas do corredor com a mulher que tinha acabado de nós fuder naquele lugar escuro. Fomos até o bar, sentamos bem juntas e ficamos conversando, nossa nova amiga, disse que se chamava Marluce, era dona de uma Clí­nica de Estética, estava em nossa cidade para resolver alguns negócios. Falamos de nos duas, revelando que éramos casadas, ela sorriu e disse que formávamos um casal lindo demais, nos duas estávamos encantadas com seu jeito possessivo e cheias de tesão pelo seu corpo gostoso. Pedimos uma rodada de Hi-fi e alguns petiscos, continuamos conversando, Marluce falava com uma mão por baixo da mesa, entre minhas coxas, na minha buceta e a outra mão entre as coxas de Valdete. Não tinha como esconder que eu e Valdete estávamos loucas para dar para ela. Marluce falou que estava hospedada num hotel ali perto e nos chamou para terminarmos a noite com ela. Estou doida para comer as duas numa cama macia, disse descaradamente, segurou a mão de Valdete, olhando nos seus olhos, quero foder essa sua buceta enorme, deixa eu comer? As duas se olharam com desejo, você sabe que eu deixo, minha mulher sussurrou. Eram quase duas horas da manhã quando deixamos o Woman's no meu carro.


Em poucos minutos chegamos ao hotel, um dos mais caros da cidade. O manobrista levou o carro e entramos juntas, ficamos no hall esperando, enquanto Marluce foi na recepção e voltou com a chave. Subimos até o 8º andar, seu quarto era o 805, uma suí­te com todo o luxo que esse tipo de acomodação pode oferecer, com uma cama de casal enorme, Marluce fechou a porta e foi logo me puxando, me beijando na boca, sua mão atrevida procurou o meio das minhas pernas, correspondi ao beijo quente daquela mulher, ao mesmo tempo que Valdete se uniu a nós, beijando Marluce na boca, cheia de tesão.


Nossas roupas foram ficando pelo chão, Marluce fez questão de despir Valdete, sua pele escura, deixou nossa amante doida, ela acariciou sua buceta enorme e peluda, ao mesmo tempo que sua outra mão macia se perdeu entre minhas coxas, abraçamos seu corpo, sentindo sua mão gostosa em nossas bucetas. Marluce era muito gostosa, nem aparentava a idade que tinha, era linda e tinha um corpo farto delicioso, seus seios eram duros com os mamilos bicudos, quadris largos, coxas grossas, buceta grande e uma bunda volumosa, que nos deixou doidas.


Fomos as três para a cama, nossos corpos se misturaram, a pele branca de Marluce dava um contraste maravilhoso com a pele escura de Valdete. Nos beijávamos como loucas, procurando satisfazer o fogo das nossas bucetas, uma buscando prazer no corpo da outra. Marluce mamou meus seios, chupando os bicos, me fazendo soluçar, chupava com força, deixando eles inchados, suas mãos abriram minhas coxas, mamando minha buceta, me fazendo soluçar e uivar de prazer, sua boca me chupava de um jeito bruto, meu corpo explodiu, fazendo o mel do meu gozo, escorrer na sua boca.


Sem me soltar, Marluce me virou, me deitando de bruços com o rabão para cima, Valdete abriu minhas nádegas com as duas mãos, mostrando a parte mais í­ntima do meu corpo, Marluce beijou meu cu e chupou com vontade, meu cu se contraia, implorando por sua boca, aaaiiii chupa meu cu, pedi, ela cuspiu nele e continuou chupando, me fazendo perder a razão, louca de tesão, gozei gemendo alto com sua boca colada no meu cu, Valdete me trouxe para os seus braços e nos beijamos com paixão depois dela presenciar aquela mulher mamar meus peitos chupar minha buceta, meu cu e me fazer gozar como uma puta na sua boca.


Só depois de me fazer gozar como uma vagabunda, Marluce procurou o corpo gostoso de Valdete. Deitou por cima dela e beijou sua boca com tesão, chupando seus lábios, esfregando sua buceta na dela, fazendo minha mulher, gemer desesperada a cada carí­cia sua. Marluce era experiente, sabia foder uma mulher, Valdete sempre foi possessiva, gostava de mandar na cama. Diante de Marluce não conseguiu resistir ao seu temperamento forte e dominador. A cada beijo, a cada carí­cia, foi se entregando, cedendo às suas exigências, deixando Marluce fazer o que queria com ela. Gemeu chorosa, quando nossa amante, chupou seus seios com brutalidade, sem resistir, com os bicos inchados e sensí­veis, se entregou, deixando ela mamar, aaaiiii Marluce, chupa, mama gostoso, sussurrou, acolhendo a boca quente da mulher, oferecendo seus mamilos duros e inchados para ela chupar.


Marluce não se importava com seus gemidos sofridos, nem comigo, era como se eu não estivesse ali, Valdete se abraçou ao seu corpo, beijando sua boca com tesão, chupa minha buceta, me come, implorou, doida para dar, queria sentir aquela boca quente e gostosa na sua buceta. Sem dizer nada, Marluce abriu as coxas grossas de Valdete e beijou sua buceta enorme, chupando sua racha melada, fazendo ela uivar de prazer, sua boca envolveu seu grelo grande e grosso, mamando, deixando minha mulher doida. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, demonstrando o prazer que sentia sendo chupada daquele jeito.


Eu olhava fascinada, fiquei sentada na cama com a cabeça de Valdete no meu colo, ela ficou deitada com as coxas arreganhadas, gemendo descontrolada a cada chupada que recebia na buceta. Marluce mamava sua buceta ao mesmo tempo que enterrava os dedos nela, seus dedos entravam e saiam, cada vez ela colocava mais um dedo, Valdete aceitava seus dedos com a respiração alterada, seus gemidos se tornaram mais intensos quando Marluce passou a enfiar quatro dedos na sua buceta.


Ela me olhou, pega um pote redondo no armário pediu, levantei e peguei o pote, entreguei a ela, Marluce sentou entre as coxas de Valdete com sua buceta enorme de frente para ela, abriu o pote, encheu a mão de creme, era um creme branco e cremoso, sem dizer nada, foi passando nas mãos e encharcando o bucetão de Valdete, abriu os lábios grossos da buceta e foi colocando o dedo, sua buceta é enorme, uma delí­cia, vou te fistar gostoso, disse, não, eu nunca fiz isso, Valdete sussurrou, Marluce acariciava sua buceta, vai fazer comigo, esse bucetão enorme vai engolir minha mão toda, ela falava com quatro dedos entrando e saindo da buceta avantajada da minha mulher.


O Fisting é uma prática em que um dos parceiros coloca a mão na buceta ou no anus do outro até o punho, o nome do ato de introduzir o punho, é chamado de fistar o parceiro. Era isso que Marluce estava fazendo em Valdete. Sua mão cada vez mais ia desaparecendo entre os lábios grossos da buceta. Valdete estava deitada com a cabeça no meu colo, com as coxas abertas e a buceta de frente para Marluce que ia colocando a mão aos poucos na sua buceta. Experiente, ia deixando a buceta de Valdete se acostumar com sua mão, Valdete aceitava a mão da mulher sem reagir, seus gemidos chorosos, me deixavam tensa e ao mesmo tempo louca de tesão.


Fiquei com sua cabeça no colo, segurando suas mãos, deixa, meu amor, deixa ela fazer, falei baixinho, ela me olhou com desejo, sem falar nada, sua buceta foi dilatando e engolindo a mão, chorou baixinho quando Marluce enterrou a mão até o punho na sua buceta. Valdete soluçou, gemeu manhosa, uivando de prazer. Eu estava com a buceta encharcada, vendo a cena, Marluce tinha enterrado a mão até o punho, os lábios grossos da boceta envolviam o punho, Marluce tinha fistado a buceta enorme de Valdete, deixando minha mulher, completamente fora de si.


As duas se olharam com desejo, você é muito bucetuda, estava doida para te fistar, sua buceta não para de apertar minha mão. Valdete gemeu, aaaiii Marluce você enfiou a mão toda, a mulher sorriu, enfiei, estou com a mão toda na tua buceta, disse com um sorriso safado, você está acabando comigo, aaaiii, aaai minha buceta, puta que pariu, sua cachorra, me arrombou toda. Sem ligar para o que minha mulher falava, Marluce me olhou, vem cá Luiza, vou te ensinar a fistar a buceta da tua mulher. Marluce tirou a mão, fez eu sentar de frente para o bucetão de Valdete, melou minha mão e guiou até a buceta, vai colocando devagar, mandou, obedeci, minha mão era menor que a dela, a buceta enorme de Valdete foi engolindo minha mão, sem muita dificuldade, até os lábios grossos de sua vagina envolverem meu punho, sua buceta se contraia, apertando minha mão, Valdete não resistiu e gozou gemendo, chorando baixinho de prazer, completamente fora de si.


Ficamos as três deitadas, namorando, Valdete me beijou na boca, sentia as mãos das duas passearem pelo meu corpo, me tocando intimamente, Valdete acariciava minha buceta melada e Marluce acariciava meu cu, enterrando seu dedo gostoso. Marluce beijou Valdete na boca, deixa eu fistar a tua mulher, pediu. Valdete me olhou, minha buceta não vai aguentar, disse, com medo. Marluce me beijou com tesão, vai aguentar, meu bem, já vi muita mulher de buceta pequena aguentar mãos maiores que a minha.


Valdete me deitou e Marluce sentou no meio das minhas pernas, arreganhando minhas coxas, as duas foram passando creme, as mão de Marluce foram acariciando minha buceta, me deixando melada, seus dedos foram penetrando minha buceta, como ela tinha feito com Valdete, eu gemia alto, sentia os dedos entrando e saindo, ela passou a colocar quatro dedos, arreganhando os lábios da minha buceta, sua mão foi escorregando, me invadindo, eu solucei, quando sua mão entrou, pronto meu amor, entrou tudo, Valdete sussurrou, minha buceta tinha sido fistada, os lábios da minha buceta envolviam o punho de Marluce, senti um tesão louco, uma vontade incontrolável de gozar, meu corpo explodiu, uivei e gemi, chorando manhosa, gozando como uma vadia com a mão daquela mulher enterrada na minha buceta até o punho.


Marluce fez Valdete assumir seu lugar, vem querida faz na tua mulher, ela tirou a mão, Valdete então foi colocando devagar sua mão na minha buceta, apesar da sua mão ser maior do que a da mulher, minha buceta estava muito dilatada e foi engolindo sua mão gostosa até o punho, me fazendo perder a razão, minha buceta se contraia, sentia a mão de Valdete me arrombando, me fazendo sentir o que eu nunca tinha sentido, perdi a noção de tudo, chorei e gemi como uma puta, meu corpo foi ficando trêmulo e quente, gozei novamente com a mão da minha mulher enterrada até o punho na buceta.


Marluce e Valdete ficaram me acariciando, esperando eu me recuperar, ficamos deitadas, nos beijando gostosamente, Marluce se abriu toda, eu e Valdete, chupamos juntas demoradamente sua buceta farta, sentindo o gosto do mel que escorria e seu cheiro delicioso, retribuindo o prazer que ela tinha nos dado, desde que nos conhecemos. Ela gozou escandalosamente, gemendo alto, soluçando, chorando de um jeito histérico, continuamos chupando sua buceta até ela gozar mais uma vez, em nossas bocas, deitamos abraçadas, satisfeitas e saciadas.


Deixamos o quarto de Marluce, às seis horas da manhã, voltamos para casa fodidas, arrombadas, cansadas e felizes. Tinha sido uma noite maravilhosa, acordamos no meio da tarde famintas, preparamos um café cheio de coisas gostosas, comemos nuas no nosso quarto, trocando beijos e carinhos, uma dando comida na boca da outra, só então conversamos sobre o que tí­nhamos vivido juntas. Como tudo tinha acontecido de comum acordo, nossa relação ficou ainda mais í­ntima, o desejo que uma sentia pela outra mais intenso. Valdete confessou que adorou ver Marluce me comendo, não escondi dela que fiquei doida de tesão, vendo ela gozar na boca de outra mulher e depois deixar a mulher enfiar a mão na sua buceta. Valdete me beijou, só não pode se apaixonar por outra mulher, beijei sua mão, meu coração é só teu, ela sorriu, eu também sou toda sua, disse me trazendo para o meio das suas coxas, encostando sua buceta enorme na minha boca, me fazendo chupar seu bucetão melado até gozar na minha boca.


Estávamos cada dia mais apaixonadas, me sentia realizada ao lado de Valdete, ela sabia das minhas necessidades e carências, seu jeito possessivo e autoritário, exercia um domí­nio psicológico que me deixava completamente submissa aos seus desejos. Toda noite na cama, Valdete tomava posse do meu corpo, exigindo minha obediência, me fazendo beijar seus pés, reverenciar seu corpo, me fazendo sua escrava, adorava apanhar na cara, chupar sua buceta enorme até ela gozar na minha boca e depois entregar meu corpo para ela satisfazer os seus desejos nele, do jeito que ela quisesse.


Me sentia feliz como nunca tinha sido, nem quando fui casada com o pai da minha filha. Só uma coisa me deixava insegura e com medo. Quando conheci Valdete, me apaixonei perdidamente e tudo aconteceu muito rápido. Não conseguia mais viver longe dela, era louca por aquela mulher. Casei e não escondi de ninguém, todos sabiam que era casada com uma mulher. Só não contei para minha filha Milena que estudava fora. Apesar de falar com ela, toda semana não tinha contado que tinha me envolvido e casado com uma mulher. Não sabia como Milena ia reagir, não sabia o que ia acontecer, quando ela soubesse que estava casada com uma mulher, não tinha mais como fugir disso, ia ter que contar e assumir a responsabilidade, apesar de ser sua mãe, ela já era uma mulher e gostando ou não, ia ter que aceitar a minha escolha. Uma coisa eu tinha certeza, não ia conseguir mais viver sem Valdete do meu lado.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: