Meu Reencontro com Mamãe

  • Publicado em: 13/01/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Após um relacionamento maravilhoso com mamãe e ela tendo compreendido meu desejo por Claudete, minha irmã; nunca mais nos envolvemos com tanta paixão como no iní­cio.

Estou a pensar nisso agora; neste exato momento em que estou a tomar um leve lanche; após chegar da faculdade.

Minha mãe está na pia, terminando de lavar as louças em que a mana e o pai, acabaram de usar.

Estou sentado, deglutindo meu pão-de-queijo e olhando o corpo de mamãe.

Seu cabelo em rabo-de-cavalo, chegando até sua nuca. Seus ombros desnudos, mostrando umas sardinhas na pele branca que lhe dá um charme.

Está com uma blusa branca, justa em todo o seu dorso. Uma blusa que mostra seus braços rí­gidos, pois ainda não chegou aos 40 anos.

A Blusa termina um pouco antes de uma cintura, não muito cheia; mas agradável de se abraçar.

Entre o término da blusa e o começo da bermuda, encontra-se a descoberto, a figurinha de um umbigo escandalosamente sedutor.

Ela se movimenta entre a torneira e a secadora de pratos.

Olho seus quadris se movimentarem, lenta e graciosamente. Sua bermuda está justa e curta. Dá para ver a polpinha da bunda se sobressaindo; uma pequena saliência que dá vontade de morder e beijar.

Termino meu lanche, levanto-me da cadeira e levo as vasilhas até a pia.

Minha mãe está ao lado. Pega de minhas mãos as vasilhas e as coloca embaixo da torneira.

Me posiciono atrás dela, coloco minhas mãos em seus ombros e dou-lhe uma beijoca em suas sardinhas. Ela se arrepia.

Eu desço as mãos pelos seus braços e seguro-lhes as mãos; neste í­nterim ela já está sentindo em suas nádegas, a minha rola dura.

Ela joga um pouco a cabeça para trás e a encosta em meu rosto e diz:

"Oh...! Meu amor...! Que falta você está me fazendo...! A quanto tempo aguardo este momento...!"

Ela se abandona totalmente para o meu corpo. Largo de sua mãos e abraço sua cintura. Minha rola sente aquele quadril e fica cada vez mais indócil.

Beijo-lhe a nuca e ela se arrepia outra vez e seu arrepio passa adrenalina para todo o meu corpo. E quero foder ali mesmo; rasgar aquela bermuda e penetrar naquela gruta.

"Calma, meu amor...! Seu pai e sua irmã estão na sala...! Me aguarde em seu quarto...!"

Nos beijamos rapidamente e fui para a sala. Fiquei a ver um pouco de Tv. Não estava para isso; meu sangue fervia.

Para não dar mancada; dei boa-noite para todos e subi para o quarto.

Na demora de minha mãe e cansado pelas tarefas do dia, dormi enrolado pela toalha em que sai do banho.

Senti alguém mexendo em meu corpo; chacoalhando meu ombro e abri os olhos.

Era minha mãe, tentando me acordar. Arregalei bem os olhos e ela me fez sinal de silêncio, com o indicador encostado nos lábios.

"Vamos para a edí­cula. Eles podem acordar de madrugada...!"

Descemos a escada em silêncio; minha mãe, precavida, já tinha deixado a porta da cozinha aberta.

Atravessamos o quintal, ela destrancou a porta da edí­cula, acendemos a luz e entramos.

Fomos para o quarto e nos jogamos na cama.

Minha mãe só estava com o peignoir sobre o corpo e eu, somente com a toalha de banho.

Ela abriu o peignoir, eu tirei a toalha e joguei-me sobre ela; com amor, com paixão, com tesão, começamos a nos beijar.

Mamãe deslizou sua mão por entre nossos corpos e lá embaixo, segurou minha pica e a colocou na porta de sua xana e disse:

"Vem para dentro da mamãe...! Vamos recuperar o tempo perdido...! Depois a gente brinca...!"

Ela colocou minha jeba em sua buceta e largou. A estrovenga entrou com tudo.

Comecei a me movimentar e mamãe, intacta, só recebendo. Recebendo e curtindo a pica lá dentro, ao mesmo tempo que envolvia meu pescoço com seus braços.

"Fique quietinho agora, meu anjo...! Deixe seu pênis lá dentro, paradinho...!"

Com minha rola dentro de si; mamãe começou a contrair e descontrair seus músculos vaginais; apertando e soltando minha jeba.

Naquela flexão de vagina. Sugando minha pica em seu ventre. Senti que minha mãe ia ao orgasmo e também não aguentei.

Aceleramos os movimentos. Comecei a bombar naquela buceta e mamãe arfando, já quase sem folego; agarrou-se em meu pescoço, cruzou as pernas sobre minha cintura e relaxou em seu prazer.

Também gozei, esporrei-me todo dentro daquela vulva.

Descansamos lado a lado; um do outro. Dei uma olhada no corpo de minha mãe, deitada ali, ao meu lado. Seu corpo é do tipo de Marisa Orth, quando esta tinha dez anos a menos.

Mamãe, minha Ana Maria, colocou a cabeça em meu peito e começou a alisar minhas costelas.

Beijando meus mamilos, fez com que minha piroca se levantasse. Ela percebeu isso.

Pegando a piroca, alisou-a devagarinho; fazendo o prepúcio subir e descer.

A estrovenga endureceu, deveras.

Minha Ana Maria abocanhou-a e começou a chupa-la. Ia com ela até o sininho e engasgava; soltando tudo na cabeça da pica. Fez isso umas três vezes, na quarta jorrei esperma para tudo quanto foi lado; molhando o rosto dela.

Depois desta, achei que deveria fazer o meu papel. Dobrei-me sobre ela e tamborilei a lí­ngua em seus mamilos. Fui com as lambidas até o seu umbigo; uma área que ela sente sensibilidade e o arrepio do tesão aflora. Desci com meus lábios até a sua virilha e suguei aquela parte que mistura cócegas com apetite; cheguei com minhas mãos em sua gruta e com movimentos leves e suaves acariciei seus lábios vaginais.

Com a lí­ngua fui brincar com seu clitóris e não cheguei a demorar; minha mãe, Ana Maria, agarrando meus cabelos, gemia:

"Meu filho...! Meu garoto...! Meu amante...! Meu homem...! Gostoso...! Demais...!

Ficou toda molhada; relaxou ao meu lado; fechou os olhos e dormiu.

Por Saraamargo




*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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