O casal indiscreto

  • Publicado em: 13/01/21
  • Leituras: 2809
  • Autoria: TurinTurambar
  • ver comentários

Crônicas do Bairro Velho 45 - O casal indiscreto


Depois de reformarem o apartamento a sala de Paulo e Berenice ganhou mais espaço, mais iluminação se tornando um ambiente ainda mais agradável. Ficou mais comum para o casal tão fogoso transarem na sala, mas sempre com as cortinas fechadas.


Era fim de semana, dia de limpeza. O casal dividiria as tarefas. Berenice prendeu os cabelos que iriam até os ombros vestiu um short curto. A sua bunda que não era tão grande, mal cabia nele, ficando uma parte descoberta. Ela o vestia e se olhava um bom tempo no espelho vendo como ele se modela em seu corpo sinuoso e calculando quanto tempo seu marido resistiria vendo-a vestindo aquilo. Não pôs um sutiã, vestindo uma blusa branca com um tecido fino moldando se perfeitamente aos seios médios.


Paulo vestiu um short apenas. Deixou seu corpo magro e alto quase exposto com os músculos que, se não eram grandes, pelos menos eram bem definidos. As pernas longas também ficam bem expostas. Com o calor e as tarefas de limpeza não valeria a pena para nenhum dos dois se vestir muito.


Com a caixa de som tocando alto, a limpeza começou com os dois tirando o pó dos móveis e varrendo o chão. As janelas e cortinas abertas favoreciam a circulação de ar para dispersar a poeira. Limparam a cozinha e banheiro. Limparam os pisos e por fim sobraram as janelas. Paulo começou a limpar as janelas dos quartos enquanto Berenice ficou com a grande porta de alumí­nio entre a sala e a varanda. Ela começou a limpar os grandes painéis de vidro por dentro.


Paulo ao ir de um quarto ao outro parava para olhar sua esposa, suada, com a roupa bem colada nos corpos limpar aquele vidro enquanto balança o corpo no ritmo da música. O sorriso no seu rosto se abriu não mesma velocidade em que ela se abaixou para limpar a parte inferior. Se agachando, ela limpou toda a parte inferior enquanto o short entrava mais na sua bunda. Terminando de limpar aquele painel por dentro, se levantou e ajeitou o short que lhe entrava na bunda com os dedos. Ao perceber que era observada pelo marido, olhou para trás com seu olhar mais malicioso e puxou a roupa para cima, deixando a bunda ainda mais descoberta. Paulo ficou um tempo olhando aquele show enquanto atraí­a os olhares de Berenice para a ereção ní­tida naquele short. Com as cortinas todas abertas, Paulo se manteve inibido e foi ao outro quarto limpar mais uma janela.


Berenice passou a limpar a parte externa. Na varanda voltava a dançar animada ao ritmo da música. O vento circulava resfriando as suas pernas e a parte da sua bunda exposta. Ela gostava de se vestir à vontade em casa, mas com as cortinas fechadas. Era a primeira vez que se sentia quase nua na intimidade de sua casa e ao mesmo tempo tão exposta. Em algum momento, se virou para trás e percebeu nos prédios em volta alguns movimentos de cortinas e janelas se fechando. Ao olhar para o pouco reflexo que o vidro produzia, se lembrara de como estava vestida. Mais do que vestindo roupas curtas, estas estavam molhadas de suor. Sua blusa colava ainda mais nos seios ficando transparentes em alguns pontos e o short tinha colado ao seu corpo ainda mais. Berenice voltou a limpar as janelas, mas sem dançar. Ela percebeu que mais uma pessoa a observava, mas não fazia ideia de quem. Eventualmente, ela olhava para trás tentando ter alguma ideia de quem a olhava. Não sabia se eram todos homens ou se haviam mulheres ali. Não sabia quantos eram. Não sabia nem de onde a maioria a olhava. Ela sempre gostou de provocar, mas sem saber quem eram, passou a se sentir sem o controle da situação. Limpando o vidro discretamente ela olhava o próprio reflexo vendo o quanto estava provocante. A sensação de estar sendo desejada fez umedecer algo a mais além das roupas. Ao limpar a parte inferior dessa vez, ela não permaneceu ajoelhada, ajoelhando-se apenas para puxar o short o mais para cima possí­vel, socando-o todo na bunda. Em seguida ficou de quatro, tentando limpar o vidro naquela posição enquanto exibia a bunda empinada quase toda exposta.


Quando Paulo voltou do segundo quarto, viu Berenice empinada tentando limpar o vidro embaixo. O ponto de vista dele era maravilhoso, mas imaginar a vista de quem estava nos prédios em volta fez sua ereção disparar. Ele olhava para ela com a mandí­bula frouxa, atônito. Ele viu Berenice notar ele, com o olhar fixo na sua ereção, e se levantar para em seguida dar um beijo no vidro, colando os seios na porta deixando o tecido ainda mais ensopado de suor. Os seios ficaram visí­veis naquele tecido úmido e transparente. Paulo parou de olhar. Parou de pensar. Caminhou lentamente até a porta enquanto Berenice ajeitava o seu short com a bunda virada para os vizinhos. Ao chegar perto, ele a puxa pela cintura e a beija.


Os dois corpos suados colam um no outros assim como seus lábios. Eles se abraçam com intensidade. Berenice geme sentindo o pau duro do seu marido pressionar a sua virilha. Durante o beijo, Paulo percebe as pessoas escondidas em algumas janelas. A lí­ngua de Berenice enroscando na sua assim como o corpo gostoso dela colado no dele o deixam cada vez mais excitado. Percebendo que eram observados por vizinhos que sua esposa se divertia provocando-os, Paulo deslizou as duas mãos para dentro do short de Berenice apertando a sua bunda. O movimento foi rí­spido arrastando a cintura daquele shortinho para baixo. Berenice chupava a lí­ngua do seu marido enquanto sentia as duas mãos apertarem a sua bunda com vontade. Ela sentiu o short descer deixando a bunda toda de fora, coberta apenas pelas mãos de Paulo que lhe abriam as bandas. Ela se perguntava se daquela distância eles podiam ver o dedo de Paulo que escorregava dentro da sua bunda procurando o seu cu. Berenice gemeu manhosa em resposta. Ela abaixa o short de Paulo deixando seu pau duro de fora. Ela o segura e o masturba devagar.


Paulo solta a bunda de Berenice deixando-a exposta e a puxa peço braço para dentro. Eles cruzam a porta, mas Berenice resiste assim que eles entram na sala. Tão próximos a porta e com as cortinas aberta eles ainda estão expostos. Paulo sente a resistência de sua mulher e a olha nos olhos. A tensão em puxar sua mulher seminua para longe dos olhares curiosos se esvai a medida em que o short de Berenice cai no chão e ela tira a blusa desenhando um lindo sorriso no rosto. O short de Paulo também cai no chão assim como os joelhos de Berenice. Ela alisa a rola dura do marido olhando cada detalhe com atenção. Ele a observa lhe tocar e observar como se não tivesse interesse em fazer algo a mais, ficando com a respiração mais intensa enquanto aguarda o momento em que finalmente poderá sentir o toque dos lábios. Com um gesto lento ela abocanha aquela piroca dura sentindo sua rigidez por toda a sua extensão enquanto engole tudo aquilo. Se inicia um lento vai e vem fazendo Paulo revirar os olhos. Assim que recupera um pouco o auto controle, ele vê o movimento de cortinas e janelas em alguns apartamentos que ainda tinham vista para eles. Eles viam dois nus, com a esposa ajoelhada lhe chupando o pau. Não havia mais o que esconder, todos estavam vendo. Todos queriam ver aquela mulher maravilhosa chupando o seu pau.


Paulo segurou os cabelos de Berenice e a conduziu a se virar de lado para a janela, deixando os dois visí­veis aos curiosos. Ele agora controlava os movimentos segurando a esposa pelo cabelo, metendo e fodendo a sua boca devagar. Ele tirava tudo até a cabeça, exibindo o comprimento da sua rola e depois empurrava tudo mostrando o quando ela aguentava engolir.


Berenice chama Paulo a se deitar no chão. Ela olha o pau apontando para o teto e esfrega sua boceta nele algumas vezes antes de alinhar seu quadril e descer com a piroca escorregando dentro de si. Mais um sobe e desce lento sentindo aquela rola lhe preencher e Berenice inicia os movimentos do quadril para frente e para trás. Lentamente ela se mexe olhando nos olhos do esposo. Lentamente ela abre um lindo sorriso, olha para a porta aberta, na direção das janelas dos vizinhos, morde os lábios olhando de volta para Paulo, sentindo as mãos dele subirem suas coxas até a sua cintura. Berenice rebola com desenvoltura, sabendo que é observada, desejada. Há muito mais do que o seu corpo sendo exibido agora. É o jeito como ela chupa, como ela monta em uma rola, como ela rebola. Berenice goza tremendo em cima de Paulo olhando para as janelas dos vizinhos. Berenice beija Paulo, que aos poucos a faz fica de quatro. Se aqueles desconhecidos queriam ver os dois fodendo, ele iria mostrar como dominava aquela mulher. Paulo entrou na boceta de Berenice devagar, bateu na bunda dela inúmeras vezes olhando para o lado de fora. Ao segurar a mulher pelo cabelo, ele passou a meter com força. Cada vez mais intenso. Forte. Duro. Explosivo. Já não importava se havia alguém olhando, com tanta intensidade todo o foco era a sensação maravilhosa em deslizar a rola dentro daquela boceta molhada. Paulo goza empurrando o pau com vontade dentro de Berenice, puxando seu cabelo com firmeza, obrigando sua mulher a olhar para cima e quanto os jatos de porra jorravam dentro dela. Depois do gozo intenso, os dois voltam a sentir o ar circular pela casa, voltam a sentir o frio em seus corpos desnudos.


Os dois se beijam a se abraçam como se cada um procurasse se cobrir com o corpo do outro. Ao se olharem, os dois riem ao perceber que a vergonha voltara a ambos. Levantaram-se se e foram correndo ao quarto buscar novas roupas para retornarem à sala e fecharem as portas, janelas e cortinas. Depois do que passaram, aquelas cortinas não se abririam tão cedo.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: