Chupando a funcionária

  • Publicado em: 21/01/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 46 - Chupando a funcionária


Em um dos novos edifí­cios comerciais no Bairro Velho Vera tem uma longa tarde de reuniões. Sua empresa recém aberta tem lhe exigido muito trabalho a ponto em ter dificuldades em resolver pequenas questões pessoais. Contratou Andreia como assistente que faz tudo que ela precisar, desde lhe ajudar a resolver problemas do trabalho até fazer compras, se necessário. Andreia acompanha a longa reunião fazendo todas as anotações necessárias enquanto admira a beleza de sua chefe. Os cabelos cacheados geravam um volume em volta da cabeça. Ela era negra, alta, madura em seus 49 anos, que lhe davam um charme a mais. Andreia era bem mais jovem, tinha 24 anos. Os cabelos lisos e suas franjas emolduravam o seu belo rosto vestia uma saia até os joelhos, justa no seu quadril largo, uma camisa social e um blazer. Vera usava um vestido discreto, sem decotes, comprido até os joelhos.


Com o fim da reunião às duas seguem exaustas até a sala de Vera. Enquanto o resto do dia se vai as duas ainda discutem os pontos debatidos até revisarem tudo.


- Gente que reunião foi essa? Eu estou morta.


- A senhora tem trabalhado muito. Isso te cansa demais.


- O que me cansa e você me chamar de senhora.


- Desculpa Vera. Eu queria dizer que você precisa se distrair mais


- Como assim?


- Não sei.... Sair mais. Namorar...


Vera dá uma gargalhada.


- Minha querida, eu não preciso disso. Quando quiser dar, eu dou e fico satisfeita.


Andreia auxiliava Vera em quase tudo, inclusive na vida pessoal. Sempre teve admiração pela energia com que Vera consegue trabalhar tanto com o alto astral que ela tem. Mas via pouco espaço para uma vida pessoal. Nunca entendeu como ela conseguia.


- Andreia você viu meu notebook?


- Não é esse que está aí­?


- Não, esse é o do escritório mesmo. O outro eu trouxe por engano para a reunião.


- Então deve ter ficado lá. Eu vou ver.


Andreia sai da sala e ao entrar nos corredores percebe o silêncio que tomou a empresa. O tempo passara e elas não se deram conta. Todos já haviam ido embora e as salas estavam todas escuras. Entrando na sala de reunião, ela vê o Notebook fechado. Aquele era o computador pessoal dela, o que despertou nela uma grande curiosidade. Pensou em dar uma rápida olhada, nem acendeu a luz da sala, iluminada apenas pela tela do Notebook. A senha de acesso foi fácil de acertar, Andreia tinha tanta confiança de Vera que conhecia até as senhas de cartão de crédito.


Com o acesso, Andreia passou a navegar pela internet procurando alguma coisa no histórico de visitas. Nada. Passou a passear rapidamente pelos diretórios, até encontrar uma pasta com um nome estranho. Abriu, viu que havia uma série de fotos. Abriu a primeira e viu uma foto de vera com um vestido muito sensual, bem curto com suas pernas longas a mostra, como se fosse para uma noitada. Abriu outras fotos e havia fotos ao lado de outras pessoas, inclusive várias fotos juntas a uma mulher loira madura, mas muito bonita. Abriu outra foto e viu vera com o vestido levantado até a cintura espremida entre dois homens, beijando um e sendo beijada nas costas por outro.


O coração de Andreia disparou. Não imaginava que Vera vivia essas situações. Abriu mais fotos aleatoriamente e viu fotos de Vera seminua agarrando outras pessoas, inclusive a loira das fotos anteriores. Viu fotos de Vera sendo comida por um homem, fotos dela transando com mais de um. Viu uma foto da loira das outras fotos sentando-se sobre o rosto de Vera. Andreia olhou a expressão de prazer da loira e imagino como deve ser o toque í­ntimo da sua chefe. Andreia já se esquecera o tinha ido fazer ali, abriu os botões da camisa e subiu a saia até a cintura. Deslizou a mão dentro da calcinha. Mordendo os lábios, Andreia dedilhava a boceta enquanto se segurava para não gemer. Ela se imaginava no lugar daquela loira e a cada foto nova ela via as duas em uma nova posição, dando-lhe mais estí­mulos. Andreia se sentina imersa nas imagens das fotos, desconectada do mundo afora. Até ouvir a voz de Vera.


- O que você está fazendo?


Vera, com a pouca luz que o monitor oferecia, via as expressões de prazer de sua assistente. Do pouco que se podia ver, entendia que o braço apontava para entre as pernas. Não era difí­cil imaginar o que Andreia estava fazendo, assim como era obvio imaginar o que ela estaria olhando naquele computador. Vera tinha fotos de momentos muito í­ntimos, que ninguém deveria ver. Mas Andreia viu. Viu e estava se masturbando. Ao acender a Luz Vera viu a expressão de susto de Andreia enquanto tentava, em vão, fechar a camisa e abaixar a saia. Vera viu as coxas grossas expostas e a mão enfiada dentro da calcinha. Os botões da camisa abertos dando vista a parte dos seus seios. Uma visão tão í­ntima e tão provocante quanto suas fotos.


- Dona Vera, me perdoa! Eu não sei que aconteceu comigo.


- Não vou te perdoar se continuar me chamando de Dona Vera. - Respondeu Vera tentando aliviar a tensão de Andreia


- Aí­...... Vera.... Perdão.


A indignação de Vera competia com o tesão ao ver aquela mulher linda se masturbando. Aquilo lhe provocou pensamentos e um calor entre as pernas. Aquele par de coxas grossas de Andreia prenderam sua atenção. Vera se aproximou de Andreia que já começava a chorar de vergonha. Ela virou Andreia para a frente do monitor enquanto a envolvia com os braços por trás da cadeira.


- Está tudo bem Andreia, eu não deveria ter trazido esse computador para iní­cio de conversa.


- Mas eu sei que você confia em mim, eu errei com você.


- Você sempre foi digna de confiança.


- Hoje eu não fui.


- Tudo bem, eu ainda confio em você


- Tem certeza?


- Sim, você faz tudo para mim. Te devo muito. E ter acesso as minhas coisas faz você né ajudar tanto.


- Obrigada Vera, mas estou morrendo de vergonha de você me ver assim.


- Tudo bem. Ficou com vontade vendo as minhas fotos?


- Sim.


- Eu também fico com tesão olhando-as.


- Não está chateada em me ver desse jeito com as suas fotos?


- Você fica chateada se eu disser que fiquei molhada vendo você se tocando com as minhas fotos.


- Acho que não- a expressão de Andreia ganha um tí­mido sorriso.


- Então estamos empatadas. - Vera beijou a bochecha de Andreia, depois o pescoço. Depois do prazer e do susto intenso, Andreia voltava a sentir desejo com os toques daqueles lábios grossos. Sua boca procurou a dela.


Enquanto as duas se beijavam Andreia sentiu os toques dos dedos de Vera deslizarem por dentro da sua camisa aberta. Alcançaram o sutiã e entraram dentro até o toque dos dedos chegar ao mamilo. Andreia solta um gemido abafado pelo beijo. Ela sente outra mão deslizar pelo seu corpo até encontrar a sua calcinha. Os dedos deslizam fácil pela boceta ensopada. O corpo de Andreia reage se contorcendo. Vera tira os dedos melados da boceta de Andreia e os chupa na frente dela para em seguida voltar a lhe beijar na boca.


Vera levanta Andreia da cadeira e a faz se sentar na beira do tampo da mesa, puxa a sua calcinha e se ajoelha entre suas pernas. As mãos de Vera apertam com firmeza as coxas grossas de Andreia, que geme na boca de sua chefe. Andreia já havia sido pega antes, já não se importava mais. Tudo o que importava era o toque gostoso daquela lí­ngua deliciosa. Andreia abria as pernas o máximo que podia como se estivesse se entregando cada vez mais àquela lí­ngua habilidosa. Andreia gozou sendo chupada como nunca foi. Um gemido longo e alto ecoou pelo escritório vazio. A expressão de prazer se transformou em um sorriso sapeca no rosto de Andreia que quase que desesperadamente puxou Vera contra si para lhe dar um longo beijo. Suas mãos buscaram o vestiram e o subiram até a cintura, descobrindo a bunda farta. Andreia apertou a bunda de Vera como se quisesse arrancar um pedaço. Andreia deu dois tapas firmes na bunda de Vera, que lhe retribuiu com um sorriso.


Vera tirou o vestido, a calcinha e subiu em cima da mesa. Andreia olhava fixamente para ela enquanto Vera engatinhava até o centro da mesa. Andreia foi até ela. As duas se beijaram e enroscaram as pernas encostando as bocetas. Um lento rebolado começou, com as duas gemendo enquanto se olham nos olhos. O orgasmo vem para as duas enquanto os corpos tremem e ambas se pressionam uma contra a outra.


As duas se beijam. Vera agora tinha na sua assistente alguém ainda mais próxima, com quem também podia dividir mais sobre sua vida. Andreia jamais imaginou se aproximar tanto de Vera e agora era mais í­ntimas do que nunca. Vera respondeu mil perguntas sobre as fotos, e sobre a loira com quem aparecia em várias delas.


- Vou chamar ela aqui algum dia e te apresento ela.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 21/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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