Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Troca inesperada

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/01/21
  • Leituras: 13871
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

By César


Estávamos casados há 4 anos e filhos ainda não faziam parte dos nossos planos. Eu, Kevin com trinta anos e minha esposa Lisa com vinte e oito, decidimos, depois de um ano exaustivo, emendar o natal com o réveillon e fomos para Trancoso na Bahia. Já na pousada que tí­nhamos reservado, depois de tudo arrumado fomos dar uma volta na praia. O calor era intenso, por isso vesti uma bermuda leve e camiseta regata. A Lisa um biquí­ni e por cima a canga rendada, amarrada na cintura. Enquanto ela se trocava eu fiquei apreciando o quanto minha esposa era gostosa. Loira, cabelos pelos ombros, seios médios, cintura fina e quadril largo, formando um belo conjunto com sua bundinha arrebitada e coxas grossas. Ela estava linda e com certeza chamaria atenção, pois o fio dental podia ser visto pela transparência do rendado da canga. Nunca fui ciumento, muito pelo contrário, me sinto lisonjeado por ter uma mulher tão gostosa e ela sabe disso, mesmo porque também não sou de se jogar fora. Saí­mos e como era esperado, os homens comiam minha esposa com os olhares e até de algumas mulheres. Falei ao seu ouvido:

- Fazendo sucesso heim gata, viu como está chamando a atenção?

Ela sorriu e respondeu um tanto convencida:

- Claro que notei gato, por isso mesmo se cuida heim, mas apesar de estar cheio de gavião por aqui, por enquanto é só você que está comendo viu.

- Por enquanto é?

Ela disse rindo:

- Claro, não cuida direito para você ver só.

A Lisa é muito fogosa e o sexo entre nós sempre foi intenso e sem tabus. Trepamos com muita frequência e somos criativos para estimular o tesão. No entanto nunca conversamos sobre envolver outras pessoas, por isso estranhei, ainda que em brincadeira, ela ter falado que por enquanto só eu a comia. De volta à pousada e cheios de tesão, acabamos trepando no banho. Toda dengosa ela pede:

- Vem, mete a rola na minha buceta.

Ela fica de costas para mim, apoia as mãos na parede, arrebita a bunda e pede de novo:

- Mete na sua putinha.

Aliso aquela bundinha deliciosa, esfrego meu dedo nas suas preguinhas, escorrego o dedo mais para baixo e enfio na buceta, já melada. Ela abre as pernas e implora:

- Não judia, mete logo.

Seguro meu pau com uma das mãos, esfrego na entrada da sua xaninha e em seguida enfio de uma só vez, ela adora assim. Ela geme e rebola na minha pica, que entrava e saí­a da sua gruta melada. Dessa forma não demorou para que ela gozasse como uma cadelinha no cio:

- Ai que delí­cia... Mete forte seu puto... Fode... Fode... Fode sua mulherzinha... Gozeeeii.

Abracei forte seu corpo e deixei meu pau dentro até que ela se acalmasse. Refeita ela ajoelha e começa a mamar meu pau. Chupa e lambe o pau, o saco, engole por inteiro o meu cacete com sua garganta profunda. Seguro sua cabeça com as duas e acelero os movimentos, desta forma logo explodo num gozo intenso, enchendo sua boca de porra, que ela engole com todo prazer. Terminamos o banho, nos trocamos e saí­mos para jantar. Escolhemos o restaurante e fizemos nosso pedido. Bebí­amos um bom vinho quando entra um casal jovem, aparentemente da nossa idade. Depois de uns minutos minha esposa falou:

- Tenho certeza que eles também são de São Paulo.

- Por que acha isso?

- Pelo jeito deles conversarem, vamos apostar, se eu ganhar você me dá um vestido e se eu perder te dou um vinho.

- Feito, como vamos fazer?

Sem dizer nada minha esposa levanta, vai até a mesa deles e fala:

- Boa noite, desculpa minha intromissão, mas fiz uma aposta com meu marido e só tem um jeito de sabermos quem ganhou, vocês são de São Paulo?

- Somos disse a mulher.

Minha esposa olha para mim e fala:

- Yes... Ganhei.

Ela então se vira para o casal e fala:

- Muito prazer, meu nome é Lisa e aquele é meu marido o Kevin.

Eles acenaram para mim e mais uma vez a mulher quem falou:

- Muito prazer, eu sou a Laura e esse é meu marido o Raul, o que você ganhou Lisa?

- Um vestido maravilhoso - disse ela sorrindo - não querem sentar conosco?

A Laura olha para o marido que concorda. O casal veio sentar-se à nossa mesa. Casados há dois anos, ele advogado e ela arquiteta, ambos com vinte e oito anos. Durante o jantar, ajudados por duas garrafas de um delicioso vinho, foi possí­vel nos conhecer melhor, além do que nós quatro ficamos bem alegrinhos. Foi um jantar longo e ao término o assunto sexo já rolava de forma desinibida, ao ponto da Laura falar:

- Eu adoro dar a bundinha e você Lisa?

Minha esposa, que de tí­mida não tem nada, arrematou:

- E quando ele goza dentro então, não tem coisa melhor.

Todos rimos e desta vez foi o Raul quem falou:

- Vou contar uma coisa para vocês, se eu bobear e não der o que ela quer, é bem capaz de sair por aí­ procurando quem dê.

Nesse momento lembrei o que a minha esposa disse: "por enquanto é só você quem está comendo". Sorri e concordei com ele:

- Então eu acho que as duas tem algo em comum.

Já era tarde e o garçom veio avisar que o restaurante ia fechar, a Laura reclamou:

- A noite é uma criança e já vão fechar, não é justo.

Minha esposa de pronto propôs uma solução:

- Mas isso não quer dizer que precisamos dormir, o que acham de levarmos uma garrafa de vinho e continuarmos essa conversa lá na nossa pousada?

Concordamos que era uma ótima ideia e assim fizemos. Os aposentos da pousada não eram grandes, mas muito confortáveis: conjugada ao quarto tinha uma sala, com um pequeno sofá e duas poltronas e o banheiro equipado com uma "jacuzzi". Já no quarto eu servi o vinho e propus o brinde:

- À uma nova amizade que se inicia.

Tocamos as taças e bebemos. O efeito do álcool já se fazia notar em todos. A luz que iluminava o ambiente era a de um abajur no canto da salinha e o som era de músicas românticas. Do nada a Laura olha para a minha esposa e pergunta:

- Você é ciumenta?

A Lisa se virou para mim e disse que eu nunca havia dado motivos para sentir ciúmes. A Laura levanta, pega na minha mão e pergunta se podia dançar comigo. Minha esposa falou que não tinha problema algum, desde que pudesse fazer o mesmo com o Raul. Assim trocados começamos a dançar. A Laura era uma morena deliciosa, seios médios, cintura fina e bunda grande. Com seu corpo quente e colado ao meu, foi impossí­vel não ficar de pau duro. Ao sentir isso, a safada pressionou seu ventre contra ao meu e falou baixinho no meu ouvido:

- Adoro saber que provoco essa dureza toda.

Desconcertado eu não sabia o que falar, mas ela ajudou:

- Fica tranquilo que a Lisa está sentindo a mesma coisa, afinal ela é bem gostosa e com certeza meu marido também está de pau duro.

Seu hálito quente ao meu ouvido e sua boca beijando meu pescoço era tentador demais, mas alertei:

- Vai com calma Laura, nossos pares estão aqui do lado.

Eu estava de costas para a minha mulher. Ela gira e fala:

- Então olha onde estão as mãos do meu marido.

Quando olhei eu quase não acreditei, ele tinha as duas mãos na bunda da minha mulher, que não esboçava nenhuma reação contrária, mas que putinha safada essa minha esposa. A Laura aperta ainda mais seu corpo contra o meu e pede:

- Passa as mãos na minha bunda também.

Agora foi minha vez de falar ao seu ouvido:

- O que estão fazendo, eu e a Lisa nunca participamos em nada disso.

- Não está gostando? Não é o que parece, pois, seu pau continua duro. Se quiser paramos, mas é só olhar para a sua esposa, não acha evidente que ela está curtindo?

De fato, ela movia o quadril sinuosamente, se esfregando desavergonhadamente no marido da Laura. Nunca imaginei que um dia eu veria isso, mas devo confessar que a cena mexeu com a minha libido e senti mais tesão ainda, imaginando na possibilidade de como podia terminar aquela noite. A Laura forçou e nos aproximamos do outro casal, quando ela falou para a minha esposa:

- Seu marido está de pau duro e o meu?

Pega de surpresa, a Lisa olhou para mim um tanto sem jeito e vendo que eu, com um leve aceno de confirmação sobre o que a Laura havia dito, ela falou:

- Está sim Laura.

A morena toda assanhada perguntou para a Lisa:

- Posso te desafiar?

Minha esposa desconcertada com tal pergunta, quis saber antes qual era o desafio e a morena falou:

- Desafio você ter coragem de beijar meu marido.

Aquela conversa tinha esquentado ainda mais o ambiente. Minha esposa olhou para mim indecisa, se devia ou não aceitar o desafio. Só de pensar na possibilidade meu pau estremeceu mais ainda, então falei:

- Tudo bem amor, é só um beijo mesmo, afinal ele não vai tirar pedaço de você - eu disse rindo.

- Tem certeza querido?

- Claro, se você estiver com vontade vai em frente.

Minha esposa vira o rosto para o Raul, na clara intenção que ele a beijasse. Ele então segura o rosto da minha esposa com ambas as mãos e cola sua boca na dela. O Raul é o tipo de homem que atrai a Lisa: alto, moreno, corpo atlético, sem ser esses "bombados" de academia e mostrou-se sempre muito inteligente nas conversas. De iní­cio finquei sim um pouco enciumado em ver minha esposa nos braços de outro homem, mas logo esse sentimento cedeu lugar a outro, o da excitação, nunca havia imaginado a possibilidade de ficar excitado vendo minha mulher beijar outro na minha frente. O beijo, que iniciou calmo, foi ficando mais intenso e minha mulher se entregou por completo. Ele corria suas mãos pelas costas da Lisa, ao mesmo tempo em que ela acariciava os cabelos dele. A Laura não tirava os olhos dos dois e com uma das mãos, sobre o tecido do short que usava, alisava a própria buceta. O Raul desceu suas mãos para a bunda da minha esposa, apertando e puxando-a contra seu corpo. Nessa altura meu tesão era tanto, que comecei a alisar meu pau, ainda envolto pela cueca e o short que eu usava. Quando o beijo findava, o Raul virou minha esposa, mas a manteve colada ao seu corpo, encoxando sua bundinha e envolvendo o corpo com seus braços. Apesar da pouca luz, era possí­vel ver minha esposa corada, não sei se de vergonha ou tesão, mas conhecendo-a bem, tenho certeza que a segunda opção era a mais provável. A Laura olha para mim e pergunta:

- E aí­ Kevin, sentiu ciúmes?

Queria dizer de imediato que não, muito pelo contrário, eu fiquei é com muito tesão, mas qual seria a reação da minha esposa, o que pensaria de mim. Vendo minha indecisão a própria Laura ajudou:

- Tenho certeza que ficou com tesão, pois vi você alisando o pau e acho que ainda está duro.

Ao dizer isso ela segurou minha rola, sem que eu tivesse tempo para qualquer reação. Ela sorriu e falou:

- Está vendo só Lisa, eu tinha razão, está bem dura ainda.

Minha esposa, que permaneceu no abraço do Raul, sorriu e falou:

- Verdade amor, ficou de rola dura ao me ver com o Raul?

Não tinha como negar e concordei. A Laura que tinha permanecido ao meu lado falou para a Lisa:

- Agora é minha vez amiga, eu quero beijar seu marido.

Ela fez com que eu me ajeitasse no sofá, sentou no meu colo, segurou meu rosto e começou a me beijar. Não pude me controlar e retribuí­ o beijo, ao mesmo tempo em que comecei a correr minhas mãos pelo corpo daquela morena gostosa. Quando paramos ela perguntou para a minha esposa:

- E você, gostou do que viu ou ficou com ciúmes?

Sem titubear a Lisa falou que tinha gostado de ver, mas que agora era a vez de ela lançar um desafio:

- Duvido que você tenha coragem de chupar o pau do meu marido.

Uau, pensei comigo, agora a Lisa pisou fundo no acelerador, mas a Laura saiu do meu colo e sentou no sofá. Fez com que eu ficasse em pé na sua frente e sem pudor algum puxou minha bermuda e cueca para baixo, deixando-me parcialmente pelado. Livre das roupas, meu pau saltou ainda duro e disponí­vel para aquela mulher tentadora. Sem receio pelo fato do marido estar ali ao seu lado, a Laura segura minha rola e começa a chupar. Primeiro a cabeça, enfia a pontinha da lí­ngua no buraquinho do meu pau, suga o mel que dali escorria e em seguida começa a engolir minha pica por completo. Ela, assim como a Lisa, também dominava a arte da garganta profunda. Olho para a minha esposa que estava estática e ainda encoxada pelo Raul, admirava aquela cena inusitada. O Raul, experiente como eu já supunha, corre suas mãos pelo corpo da minha esposa, começando pelos seios e descendo até a sua buceta, que fica sendo acariciada ainda sobre o tecido da roupa que usava. A danada afasta ligeiramente as pernas, na clara intenção de facilitar os carinhos do macho. Eu por minha vez estava entregue ao boquete da Laura, que o fazia com maestria, tanto que se ela continuasse mais um pouco eu acabaria gozando, mas ela para e fala:

- Lisa, que delí­cia é o pau do seu marido, com certeza eu ficaria a noite toda mamando nele.

Minha esposa quase sem fôlego responde:

- Tenho certeza que o do seu marido deve ser tão bom quanto.

- Porque não experimenta - disse a morena.

Já totalmente entregue aos seus instintos sexuais, que não são poucos, minha esposa se ajoelha na frente do novo amigo e, a exemplo da Laura, de uma só vez o deixa pelado da cintura para baixo. Seu pau duro e empinado, mostra o quanto ele estava excitado. Minha esposa segura aquela vara, de tamanho razoável, com as duas mãos e a acaricia como se fosse um prêmio recebido. Aos poucos aproxima sua boca e começa a beijar a rola, para em seguida abocanhar e começar a chupeta. Eu sei muito bem o quanto minha esposa é boa com a boca, por isso eu tinha certeza do prazer que o Raul estava sentindo. Ela chupava, lambia e beijava aquele cacete, mas por mais incrí­vel que possa parecer, até mesmo para mim, eu não estava enciumado, muito pelo contrário, tudo aconteceu de forma tão natural que eu sentia apenas tesão ao ver aquela tora entrando e saindo da boca da minha esposa. Absorto em olhar para o casal, nem percebei que a Laura tinha ficado peladinha ao meu lado. Ela segura no meu pau e pede:

- Vem gato... Agora e minha vez de sentir você me chupando.

Deitamos no tapete e de forma alucinada eu caí­ de boca naquela buceta receptiva. Seu grelinho duro saltava para fora dos lábios, não resisti e dei leves mordidinhas naquele botão do prazer. Ela gemia e pedia:

- Delí­cia gato, chupa mais forte, me lambe todinha que eu quero gozar.

Totalmente tomado pelo tesão eu não resisti àqueles apelos e suguei forte, literalmente enfiando minha cara no meio daquelas pernas quentes e meladas. Dessa forma ela não segurou por muito tempo e logo seu corpo tremia todo, expressando o seu mais alto ní­vel de prazer sentido. Meu pau doí­a de tão duro que estava. O ambiente já estava totalmente impregnado pelo cheiro do sexo. Ouvia minha esposa gemendo e ao olhara para o lado a vejo de quatro e o Raul socando a rola nela, que pedia:

- Delí­cia Raul... Mete com força... Soca tudo dentro da minha bucetinha.

A Laura me puxa contra ela e pede:

- Vem gato, também quero ser fodida.

Faço com que a morena também fique de quatro, me posiciono atrás dela e, de uma só vez meto minha pica na sua buceta. Ela estava muito molhada, o que facilitou minha penetração. Eu metia e seu cuzinho rosado piscava para mim. Levei um dedo até as preguinhas e esfreguei. Ela olha para trás e pede:

- Mete o dedo, come meu cuzinho também.

Desejo de uma mulher tesuda é ordem, encostei a ponta do dedo e meti. Ela rebolava feito uma cadela no cio. Eu já estava suportando mais segurar meu gozo e quando falei que ia acontecer ela pediu:

- Goza dentro... Goza dentro... Quero sentir sua porra em mim.

Dei uma derradeira estocada e gozei fartamente. Permaneci engatado nela até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela. Quando olho para a minha esposa ela e o Raul estavam deitados e abraçados, feito dois namorados e nos admiravam. Eu e a Laura fizemos o mesmo e ficamos assim trocados, como se fossemos velhos conhecidos e sem qualquer tipo de preconceito ou pudor. Permanecemos em silêncio até que minha esposa reclamou:

- Amor, estou com a garganta seca.

Levantei e servi as taças com mais uma rodada de vinho. Após tomarmos eu estava com uma curiosidade, então perguntei ao mais novo casal amigo:

- Estou curioso, vocês são liberais há muito tempo?

Foi o Raul quem respondeu:

- Para ser muito sincero com vocês, hoje foi a nossa primeira troca. Fantasiávamos sobre isso, mas nunca tinha acontecido uma situação real de empatia como ocorreu com vocês.

- Então - eu falei - foi tão inesperado quanto para nós?

- Inesperado sim, mas desejado já faz algum tempo e tenho certeza que falo pela Laura também, estamos muito felizes que tenha sido com vocês.

Olhei para a minha esposa e perguntei:

- E você amor, o que achou de tudo isso?

Ela segura na rola do Raul, começa uma leve punheta, para em seguida dizer:

- Eu adorei e quero passar a noite toda trepando.

Com certeza o prazer tinha intenso para os quatro e o resto da noite mantivemos os casais trocados, onde o sexo explodiu na sua mais forte forma de ser, sem preconceitos, tabus ou limitações, chegando até mesmo acontecer alguns beijos e carinhos entre a Lisa e a Laura. O dia raiou e nós quatro estávamos extenuados. Durante toda a semana mantivemos o contato com o casal, sempre acontecendo deliciosas seções de sexo. Ao retornarmos para casa ficou a promessa de continuarmos em São Paulo aquela deliciosa amizade.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: