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Fez cu doce e tomou pica.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/01/21
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  • Autoria: FantasyHistory
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Era para ser um final de semana comum como todos, como de costume todos os sábados eu vou até a casa de um primo de segundo grau tomar tereré e jogar conversa fora. Cheguei lá por volta das 14 horas, fizemos o terô e começamos a conversar, percebi que fizeram alguma espécie de churrasco pois havia coisas lá que indicavam isso. Minha suspeita foi confirmada quando minha prima Naty que já apareceu aqui em outros contos saiu de lá de dentro com a cara inchada de dormir e vestida de camisola branca bem transparente, sem sutiã dava para ver os bicos dos seios querendo furar o tecido e a calcinha preta por baixo. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e roçou as coxas em mim, o que fez com que meu pau se assanhasse de imediato, afinal era impossí­vel não lembrar da delicia de foda que haví­amos tido.

- Serve um terô para mim!! - Pediu ela se sentando e cruzando as coxas em nossa direção.

Meu primo serviu o tereré já me dando uma olhada de lado secando as coxas dela, ficamos ali conversando besteiras e ela cruzando e descruzando as coxas toda hora, e a camisola curta deixava aparente uma parte generosa das coxas e deixando vez em outra a calcinha a amostra. Em determinado momento ela foi ao banheiro e meu primo me disse sussurrando:

- Puta que pariu, como ela é gostosa! Ainda como essa minha tia, ela está provocando demais!

- Ela é gostosa demais né!! - concordei.

Não deu tempo de falar mais nada pois minha prima havia retornado, se sentou de frente e cruzou as pernas desta vez deu para perceber que a safada estava sem calcinha. A safada queria provocar mesmo, cruzava e descruzava as pernas sem pudor deixando a amostra aquela buceta deliciosa e fingindo que nada estava acontecendo. Em um dado momento ela levantou e veio até meu lado para mostrar algo no celular e ficou roçando as coxas em mim, meu pau já estava estourando. Tive que ir ao banheiro mijar e já pensando em bater uma punheta para aliviar o tesão. Estava batendo uma punheta gostosa quase gozando e lembrando das fodas deliciosa com aquela prima, quando meu primo bateu na porta querendo usar o banheiro, tive que sair de pau duro, todo babado de pré-gozo. Minha prima fez questão de a hora que eu sai e me sentei pegar algo no chão e virar aquele traseiro delicioso para minha direção, eu já estava subindo pelas paredes. Foi quando o filho dela que estava para dentro da casa jogando no celular dentro de casa saiu para fora chamando-a para ir embora e ao me ver ficou enchendo o saco para que eu fosse instalar um game no PC dele, acabei aceitando ir até a casa dela e instalar o jogo.

Chegando lá as provocações continuaram, ela foi tomar banho e saiu com um baby doll transparente, e ficou ali dando uma de curiosa vendo o que eu estava fazendo e sempre que podia se roçando em mim. Quando acabei de instalar o jogo ela me chamou para ir na cozinha acompanhá-la enquanto preparava um café para a gente. Me sentei e fiquei vendo-a rodar toda gostosa pela cozinha minúscula, ela fazia questão de rebolar, abaixar, fazer poses que deixassem uma porção generosa do seu traseiro a mostra. Eu já estava louco para me aliviar em uma punheta, só pensava em como seria bom meter nela novamente.

- Posso tomar água? - Perguntei olhando o bebedor próximo a ela.

- Pode sim! - Ela me respondeu, estendendo um copo para mim.

Passei por ela roçando a vara naquela bunda deliciosa, ela me olhou por cima do ombro com cara de safada e voltou a mexer com o café. Pedi para ir ao banheiro, e ela me indicou a porta e pediu para não demorar por que o café já estava pronto.

Entrei no banheiro, tirei a vara dura babando para fora, comecei a punhetar, foi quando vi no cesto de roupa a calcinha dela, peguei a peça de roupa cheirei, enrolei no pau e comecei a bater punheta, eu sentia a vara latejando, toda babada de pré-gozo. Eu estava me controlando para não gozar, foi quando a Naty bateu na porta perguntando se eu demoraria, pois o café estava na mesa.

Guardei a vara toda babada nas calças devolvi a calcinha no cesto de roupas e fui tomar café, descobri que o filho dela ia treinar futebol, o menino acabou de comer e correu para o treino. Fiquei lá ajudando ela organizar as coisas e papeando.

- Naty você não se sente sozinha com seu marido sempre viajando?

- Ahhh... Um pouco como ele fica de muito tempo fora me sinto bem solitária.

- Não deve ser fácil...

- Sinto falta principalmente de um carinho, de sexo, sou muito carente.

- Nunca me esqueci daquela noite de chuva em casa....

- Sempre me culpei por aquele dia, nunca quis trair meu marido!!

- Não sei o que dizer.... - Respondi.

- Não quis dizer que não gostei, pelo contrário não tem um dia que não me lembro de como foi. Mas sou casada né, minha consciência me mata.

Mesmo com esse papo de arrependimento enquanto ajudava ela a ajeitar a louça volta e meia a safada roçava a bunda na minha vara. Não aguentei, dei uma segurada firme na cintura dela encaixei a vara na bunda dele e comecei a beijar o pescoço dela. Ela remexeu na vara, gemeu baixinho, fui passando a mão na buceta por cima do tecido, quando enfiei a mão por dentro e alcancei a buceta ela saiu ofegante.

- Não podemos!!! Meu Deus.

- Me desculpe, não consegui me controlar, você está muito gostosa, e está provocando desde lá do tereré. Melhor eu ir embora. - Me levantei fazendo menção de ir embora.

- Calma, não precisa sair correndo! - Ela me disse me segurando e me conduzindo para sala onde nos sentamos lado a lado.

O silencio reinou no local, ela se aproximou de mim, colocou a mão na minha perna e disse:

- Não quer dizer que por que não podemos transar que você precisa sair correndo... Podemos nos divertir sem transar.

Fiquei olhando sem entender, e ela se levantou e tirou a roupa ficando totalmente nua na minha frente, se sentou no sofá e começou a se masturbar pedindo para que eu ficasse nu também.

- Fica pelado e se masturba gostoso me olhando, adoro saber que sou desejada que você está com a pica tão dura por minha causa... Por isso que te provoco tanto, sou doida por sua vara.

Tirei a roupa e fiquei nu alisando a vara e vendo ela com os dedos socados na buceta me implorando para que eu me masturbasse, comecei uma punheta louca, batia forte, rápido senti que iria gozar.

- Eu vou gozar! - falei!!

Ela se levantou veio até mim e parou minha mão, se agachou entre as minhas pernas e beijou a cabeça da minha vara bem de leve, lambeu o pré-gozo e desceu lambendo toda a extensão da vara. Ela lambeu a pica como se fosse um picolé, deixou toda molhada e se posicionou sobre a vara e começou a esfregar o clitóris nela, usando minha vara como masturbador, eu sentia a buceta molhada subindo e descendo pela extensão da pica enquanto ela se masturbava ela gozou, deixando o corpo cair sobre mim. Fiquei acariciando-a e beijando seu pescoço, tentei encaixar a pica na buceta dela e rapidamente ela se levantou, dizendo que não podí­amos.

Me encaixei por trás nela esfregando a pica naquele traseiro lindo e implorando para meter, esfreguei a vara no rego dela, fiquei beijando o pescoço dela e pedindo para meter só um pouquinho.

- Deixa eu meter só um pouco, na hora que eu for gozar eu tiro!!! - Implorei.

- Se você meter eu sei que não vamos parar.... - Ela disse com a voz manhosa.

- Fala a verdade que você quer também....

- Me te no meu rabinho!!! - Ela disse ficando de quatro.

Enfiei a cara naquela buceta, lambi buceta, cuzinho tudo que vi pela frente, deixei o rabo dela bem molhadinho e enfiei a pica bem devagar. A pica afundou naquela delicia de rabo, comecei a meter primeiro devagar depois a foda se tornou frenética, ela gritava para fuder forte e falava que estava louca por minha pica. Não aguentei muito gozei naquele rabo delicioso, tibe a impressão que estava me esgotando de tanta porra que senti sair em jatos vibrantes. Cai de lado com as pernas tremulas e ela vibrando pois tinha gozado também.

Ela limpou a porra que saia do cuzinho e veio mamar minha pica, até ficar dura e limpinha, subiu nela encaixou na buceta e começou a cavalgar e pedir para meter sem parar, falando que nunca tinha dado tão gostoso. Agarrei o quadril dela e ficamos tendo gostoso, eu gemia, ela gemia o pau entrava fundo, quase saia e entrava até o talo. Não demorou ela gozou e ficou tremendo, sem dar tempo para ela se recuperar, virei por cima dela e mandei a vara, ela gemia apertava a vara forte com buceta pulsante e enterrava os dedos nas minhas costas, as pernas dela tremia, ela tremia eu metia sem parar, senti o gozo chegando.

- Vou gozar!!! - Avisei.

- Isso, enche minha buceta de porra! Adoro essa rola, mete goza lá no fundo!

O gozo veio forte, me deixou mole sem forças, gozamos juntos os corpos entrelaçados suados nos beijamos ficamos agarrados.

- Não sei viver mais sem essa pica! - Me disse a Naty.

- E eu sem essa buceta gostosa!

- Você vai ter que se responsabilizar... Quero que me foda toda vez que me dar vontade!

- Pode deixar que se quiser metemos todo dia! - Respondi.

- Olha que vou cobrar, só não deixa sua namorada descobrir senão estamos mortos. Agora vamos nos arrumar antes que meu filho chegue do futebol.

- Eu vou embora, senão atraso com a namorada e hoje ainda tenho que ir para o motel com ela, não sei como.

- Come ela pensado em mim. - Ela disse com um sorriso no rosto.

Nos despedimos e fui embora mole das pernas de tanto fuder.









*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/21.


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