Luiza 4 - Atração Proibida

  • Publicado em: 28/01/21
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  • Autoria: MarceloDias
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Luiza 4 - Atração Proibida


Depois do nosso envolvimento com outra mulher, meu casamento com Valdete se tornou mais forte, tudo que vivemos juntas com Marluce nos uniu ainda mais. Nossa intimidade foi misturando amor e sexo. Apesar de sermos loucamente apaixonadas uma pela outra, sentí­amos prazer em ter mais uma pessoa em nossa cama. Valdete sempre foi muito safada, seu jeito possessivo e dominador, foi me corrompendo, me transformando numa puta obediente que sentia prazer em se relacionar com outras pessoas.


Eu era alucinadamente apaixonada por Valdete, meu temperamento submisso encontrava abrigo na sua personalidade dominadora. Sempre fui muito carente, cheia de fogo na buceta. Toda mulher apaixonada, que vive uma relação de submissão, perde o pudor e a vergonha, se entrega aos desejos mais í­ntimos e obscenos, sentindo na carne o prazer alucinante de ser puta.


Valdete tinha me conquistado completamente, seu jeito possessivo, autoritário e dominador, me deixava indefesa e dependente dos seus carinhos. Sentia um tesão louco por seu corpo maduro, farto e gostoso, sua buceta enorme me enfeitiçava, não conseguia passar um dia sem chupar sua buceta deliciosa. Viví­amos uma relação í­ntima, onde eu era sua escrava sexual e Valdete me tratava como puta, me fazendo gozar como uma vagabunda. Não sabia mais viver sem ela. Não sabia dizer não, satisfazia todas as suas vontades, ela sabia que me tinha em suas mãos e que eu estava pronta para realizar seus desejos mais depravados.


Foi assim que Valdete me fez experimentar, os prazeres mais escandalosos que duas mulheres podem viver juntas. Tudo começou uma noite, nuas, em nossa cama, estávamos abraçadas, trocando beijos apaixonados com minha mão entre suas coxas grossas, acariciando sua buceta enorme, quando ela falou, posso trazer uma amiga aqui em casa para te conhecer? Sorri beijando sua boca, claro que pode amor, essa casa é nossa. Ela sorriu, o nome dela é Joice, morou na minha rua, fomos muito amigas, depois ela mudou e não soube mais dela, ontem encontrei ela casualmente na rua. Fizemos um lanche e colocamos a fofoca em dia, contei que tinha casado, ela falou que esteve onde moramos e as mulheres falaram que eu tinha casado com uma madame rica, disse me beijando.


Valdete me contou que Joice estava morando sozinha e trabalhando num salão ali perto. Tinha um caso com um macho, mas sem compromisso, ele ia na sua casa para meter e ia embora. Beijei sua boca, você chamou ela aqui em casa só para me conhecer? Ela riu, não, acho que você não vai se contentar só em conhecer ela, sorri safada para ela, acariciando sua buceta, ela gosta de mulher? Perguntei, ela prefere os homens, mas gosta de mulher, disse me beijando, como você sabe? Perguntei, ela pegou várias mulheres na nossa rua, desconfiada perguntei sendo direta, ela pegou você? Nós olhamos sérias, você quer saber se ela me comeu? Valdete me provocou com um sorriso safado, quero, confessei, comeu, mas agora sou só sua, gostava de ouvir ela falar que era só minha, me sentia especial, beijei sua boca cheia de tesão.


Aquela conversa me deixou excitada e mais curiosa do que já estava. Saber que Valdete ia trazer uma amiga em nossa casa que já tinha comido ela, me deixou doida, Valdete me beijou e trouxe minha boca para o meio das suas coxas grossas, me oferecendo sua buceta exagerada, beijei seu bucetão e mamei sua buceta demoradamente, chupando seu grelo grosso, me deliciando com seu cheiro e seu gosto. A revelação de Valdete que deu para Joice, mexeu muito comigo e me fez chupar sua buceta com mais vontade, fazendo ela gemer e soluçar até gozar toda manhosa na minha boca, me fazendo beber o mel que escorria da sua buceta.


Com a minha concordância, Valdete ligou para Joice no dia seguinte, acertando sua visita para almoçar em nossa casa, no sábado e me conhecer. Eu sabia que Valdete estava trazendo aquela mulher para me comer. Sempre que perguntava sobre Joice, Valdete mudava de assunto, sabia que ela tinha 26 anos, onze anos mais nova do que eu, de resto não sabia quase nada dela. De noite na cama, Valdete trouxe minha boca para sua buceta enorme, ela adorava me ter entre suas coxas, mamando seu bucetão melado, chupei sua flor negra deixando ela louca, ela acariciava meus cabelos, soluçando a cada chupada que eu dava, me aproveitei e perguntei, a Joice e gostosa? Ela respondeu sem deixar eu tirar a boca da sua buceta, é bonita e muito gostosa, sabe foder gostoso, continuei mamando, eu quero que ver ela comer você, Valdete confessou quase sem voz, sentindo minha boca castigar sua buceta, se você quer, eu dou amor, faço tudo que você manda, disse cinicamente, mesmo sem conhecer, estava cheia de vontade de dar para Joice como dei para Marluce, Valdete sabia me seduzir e me deixar com vontade de fazer o que ela queria. Excitada pela conversa, minha mulher gozou enterrando minha cara na sua buceta, esfregando sua racha na minha boca, deixando meus lábios melados do seu gozo intenso.


Ficamos abraçadas, nos beijando, Valdete me olhou, eu sei que você está curiosa, você vai se surpreender com a Joice, deixe as coisas acontecerem, confie em mim, só vai acontecer o que você quiser que aconteça. Apertei seu corpo contra o meu, beijando sua boca, esfregando minha buceta na sua, ela correspondeu me beijando de um jeito bruto, quando nossas bocas se separaram, disse esfregando nossos lábios, eu confio, eu te amo. Nos amamos até de madrugada, entreguei meu corpo, sem pudor, deixando ela me chupar e me fazer gozar até eu não aguentar mais e adormecer nos seus braços.


No sábado, nos arrumamos para esperar nossa tão aguardada visita. Me penteei, coloquei um batom rosa, um vestido branco de alça, justo e muito curto, uma calcinha preta que mostrava mais do que escondia, com uma sandália baixa branca. O vestido ficava indecente no meu corpo, realçando meus seios fartos, meus quadris largos, minhas coxas grossas, exibindo meu rabão carnudo. Valdete colocou um top sem alças, que envolviam seus seios volumosos e uma calça legging lilás, que modelava seus quadris muito largos, mostrando sua buceta grandona e seu rabão avantajado.


Ficamos na sala esperando, eu tinha preparado um almoço delicioso para receber nossa visitante, passava das onze horas, quando a campainha tocou, anunciando a chegada da nossa convidada. Valdete abriu a porta e surgiu na nossa frente, uma mulher encantadora, a palavra correta que definia sua beleza, era deslumbrante. Joice, tinha 1, 70 de altura, 69 kg, cabelos pretos cacheados que emolduravam seu rosto largo, sobrancelhas finas, olhos negros, lábios grandes, usava um vestido rosa num tom intenso, decotado e muito curto, grudado no corpo, exibindo de forma indecente seus peitos grandes, seus quadris largos, suas coxas muito grossas, sua bunda redonda e carnuda.


Joice sorriu, tinha um sorriso lindo, ela e Valdete se abraçaram, se beijando no rosto, minha mulher se afastou dela e me abraçou, essa é Luiza minha mulher, disse me apresentando. Joice me olhou de cima a baixo, se aproximou me abraçando e nós beijamos no rosto, senti o calor do seu corpo contra o meu, sua pele macia se esfregou na minha, era gostoso sentir o contato do seu corpo. Como você é linda, Valdete falou que você é um sonho de mulher, Você é gostosa demais, aonde você achou essa mulher maravilhosa, ela disse, olhando descaradamente para o meu corpo. Você também é linda, querida e mais gostosa do que o eu, disse sem esconder meu encantamento pelo seu corpo delicioso.


Sem cerimônia, Joice adentrou nossa sala, elogiando a decoração, seu perfume e sensualidade se irradiou pelo ambiente, andou pela sala, rebolando, desfilando sua beleza. Nossa sala tem um ambiente com três grandes sofás, que formam um conjunto que permite que se converse de forma í­ntima e confortável. Sentamos e ficamos conversando, ela e Valdete lembrando do tempo que foram vizinhas, percebi que minha mulher conduzia a conversa, evitando assuntos que poderiam me deixar com ciúmes, a conversa se estendeu por mais de uma hora, entre uma rodada e outra de suco de frutas. Era quase uma hora da tarde, quando coloquei a mesa na sala e sentamos as três para almoçar. Eu tinha feito duas saladas leves, arroz branco e um suflê de palmito e alho poro, com suco de abacaxi, comemos conversando animadas, Joice era alegre, agradável, simpática e muito desinibida. Tinha alguma coisa nela que me deixou intrigada, ela era exageradamente feminina, sensual e gostosa demais, tudo nela remetia a uma mulher, mas sua voz em determinados momentos me deixou em dúvida se aquela mulher era realmente uma mulher.


Quando fui até a cozinha pegar o pavê que tinha deixado na geladeira, Valdete veio atrás e me agarrou, me beijando na boca, gostou dela? Perguntou, adorei, linda demais, ela é mulher? Perguntei, minha mulher riu, digamos que ela é uma quase mulher, disse, calando minha boca com um beijo, deixa as coisas acontecerem, a Joice adorou você, viu como ela ficou te olhando, sorri de um jeito safado, vi, ela me olhou comeu com olhos, disse, Valdete riu, gostosa desse jeito, quem resiste.


Voltamos para sala, trazendo o pavê, comemos, nos deliciamos juntas, repetimos e voltamos para os sofás, eu e Valdete sentamos abraçadas e Joice no sofá em frente ao nosso. Ficamos conversando, Valdete ficou me acariciando e me beijou na boca, correspondi ao seu beijo cheia de tesão, meu vestido subiu, deixando minhas coxas grossas nuas, mostrando a calcinha, exibindo minha buceta grandona, coberta apenas pela calcinha. Vi que Joice olhava com desejo para minha buceta. Valdete acariciou minha buceta por cima do pano fino da calcinha, minha mulher não é gostosa? Olha que buceta linda, disse puxando a calcinha para o lado, mostrando meu bucetão liso. Luiza, você é uma delí­cia, Joice disse sem tirar os olhos da minha buceta.


Valdete me fez levantar, deixa a Joice ver como você é gostosa, disse, abaixando as alças do meu vestido que escorregou pelo meu corpo, fiquei só de calcinha, ela tirou, me deixando nua na frente de Joice, vira Luiza, mandou, fiquei de costas para Joice, deixando ela ver meu bundão, Valdete acariciou minha bunda, abrindo minhas nádegas, mostrando meu cu, olha Joice que rabão gostoso, minha mulher provocou, tua mulher tem uma raba enorme. Valdete deu um tapão forte na minha bunda, estremecendo meus glúteos, mostrando a Joice que além de sua mulher, era sua submissa e ela fazia o que queria comigo.


O clima era de sedução, Valdete me trouxe de volta para o sofá, sentamos abraçadas, nos beijamos cheias de tesão, coloquei uma perna no sofá, minha buceta ficou arreganhada de frente para Joice. Ela ficou olhando, acariciei minha buceta descaradamente, como uma puta, encarando seu olhar. Valdete e Joice, se olharam, mostra para a Luiza como você é gostosa, pediu. Joice levantou, tirou a sandália e deixou o vestido escorregar pelo seu corpo, usava uma calcinha rosa da mesma cor do vestido. Ela deu três passos, colocou as mãos nos cabelos, sensualizando e virou, ficando de costas para nos duas, mostrando seu rabo avantajado, abaixou a calcinha, deixando a peça cair aos seus pés. Abriu as nádegas com as duas mãos, tinha um cuzão delicioso, sem dizer nada, virou, mostrando-se inteira de frente.


Fiquei olhando completamente surpresa, sem acreditar no que meus olhos viam. Joice tinha um pau enorme entre as pernas, não dava para acreditar que aquela mulher sensual e feminina, era uma travesti, seu pau era majestoso, ela segurou nele com desenvoltura, me olhando, se masturbando descaradamente, seu pau era grande e muito grosso, cheio de veias com a glande grandona, se destacando. Sua pica foi endurecendo na sua mão. Joice andou até o sofá e sentou toda aberta de frente para nós. Me encarou, se masturbando sem nenhum pudor, me mostrando aquele exagero de pau, uma mão acariciava seu saco volumoso e a outra masturbava sua rola muito grossa, o tamanho avantajado do pau e sua ereção forte, me seduziu, eu não conseguir desgrudar meu olhar daquela coisa enorme.


Joice continuou se masturbando, me encarando com desejo, me mostrando aquele exagero de pau que ela tinha entre as pernas, a Luiza gostou da minha pica, não tira o olho, disse para Valdete, gostou da minha rola? Perguntou me provocando, gostei, seu pau é enorme, maravilhoso, eu sei que você comeu minha mulher, disse, eu contei, Joice, nunca escondo nada dela, Valdete disse. Joice deu um sorriso safado, comi, sua mulher deu muito para mim, levou muito rola, aguentava isso tudo no cu, chorava mais aguentava, Valdete ficou calada, não disse nada.


Eu olhava fascinada, Joice se masturbava atrevidamente, sentia prazer em ser desejada, sabia o poder que sua masculinidade tinha, seu pau parecia cada vez maior, eu olhava com a buceta arreganhada, me tocando, acariciando minha buceta babada, olhando enfeitiçada para aquele cacetão gostoso, sem conseguir disfarçar o desejo que sentia pela sua pica enorme. Vem cá, meu bem, você está doida para mamar, vem chupar, sua mulher deixa, olhei para Valdete, que sorriu para mim, chupa, meu amor, sei que você quer chupar o pauzão dela.


Não resisti, vencida pelo meu desejo, andei até ela, ajoelhei entre suas pernas, segurando seu pau grosso, sentindo a dureza da pica na minha mão, masturbei seu pauzão com as duas mãos, sem controle, beijei sua pica, deixando meus lábios acariciarem aquela coisa dura e grossa. Chupa Luiza, mata tua vontade, ela mandou, de joelhos, cai de boca naquela pica enorme, abocanhei o pau, deixando ela se perder dentro da minha boca, Joice gemeu sentindo minha boca engolir metade da rua rola, minha saliva escorria, ela segurou meus cabelos e foi me fazendo engolir cada vez mais, eu engasgava, tirava da boca, mas Joice, intransigente, me pegava pelos cabelos e conduzia minha boca novamente para o seu pau, me fazendo engolir de novo.


Valdete sentada no sofá, em frente ao nosso, ainda vestida, assistia tudo, se masturbando, acariciando sua buceta enorme por cima da calça. Aos poucos fui me acostumando com o tamanho e a grossura daquela pica enorme, meus lábios envolviam o talo do pau, deixando ela louca, minha boca arreganhada pela grossura da pica, chupava com devoção, colocando seu saco volumoso na boca, engolindo suas bolas, para então, engolir de novo seu cacetão grosso, mamando com vontade. Joice passou a gemer mais alto, senti seu pau inchar na minha boca, ela segurou minha cabeça, enterrando o pau até o cabo e gozou, soluçando, esporando na minha boca, seu gozo farto, desceu como um rio pela minha garganta, escorrendo pelos cantos da boca, continuei mamando, sem deixar nenhuma gota no pau.


Joice levantou me trazendo junto, me abraçando, sua boca colou na minha, beijando minha boca esporrada, correspondi ao seu beijo gostoso, me entregando, sua lí­ngua se esfregava na minha, sua mão macia, procurou minha buceta encharcada, me fazendo gemer nos seus braços. Valdete levantou, me abraçando, gostou do pau dela? Perguntou, gostei, sussurrei, Joice se uniu a nós, beijando Valdete na boca, de um jeito bruto, minha mulher correspondeu ao seu beijo, fode minha mulher, mete essa pica enorme na buceta dela, pediu, segurando seu pau, que teimava em se manter duro, mesmo depois de ter gozado na minha boca.


Valdete me pegou pela mão, me levando para o nosso quarto, Joice veio atrás, sabia que ia aguentar aquele pau enorme na buceta. No quarto, eu e Joice, despimos Valdete, deixando ela nua, acariciei sua buceta, beijando ela na boca. Joice me abraçou por trás sarrando minha bunda. Eu estava nervosa e ansiosa, desde que meu marido me abandonou, não sentia um pau na buceta, só dava para Valdete, ao mesmo tempo, estava louca para dar a buceta. Apesar do meu ex-marido ser muito bem dotado, Joice tinha um pau maior e mais grosso que o dele. Eu sabia que ia ser foda dar para ela.


Valdete e Joice me levaram para cama, as duas me chuparam intimamente, me preparando para levar rola na buceta. Deitada de costas, abri as coxas, me oferecendo, Joice me montou de frente, me abracei ao seu corpo macio, senti sua rola dura, abrir os lábios grossos do meu xoxotão, forçando, minha buceta se abriu, ela me beijou na boca, metendo seu pau grosso em mim, gemi descontrolada, sentindo seu cacetão arreganhar minha buceta, Joice não teve pena, botou tudo, solucei com seu pau cravado até o cabo, aaaiiii puta que pariu, Joice, aaiiii minha buceta, teu pau é muito grosso, você está metendo tudo, aaaaiii está me arrombando, nem sabia mais o que falava, Valdete acariciava meus cabelos, me encorajando a aguentar aquela tora na buceta.


Dei a buceta, soluçando de prazer, gemendo manhosa, aguentando seu pau grosso, ela me socava sem dó, castigando meu bucetão, quando mais eu gemia, mais ela socava, minha buceta dilatou no seu caralho enorme, me abracei ao seu corpo, arreganhando minhas coxas, deixando ela me foder, aaaiiiii mete Joice, acaba comigo, arrebenta minha buceta, implorei desesperada, minha buceta tragava sua rola enorme, envolvendo o cabo grosso da pica, sem resistir, gozei chorando de prazer com o pau atolado na buceta. Joice continuou me comendo, enfiando a rola, metia de um jeito rude, socando, minha buceta gulosa engolia sua pica grossa, chorei na sua rola enorme, abraçada ao seu corpo, toda arreganhada, sentindo o pau me alargar sem piedade, deixando minha buceta inchada, sentia os lábios da buceta se contraí­rem, envolvendo o cabo, me deixando louca, sem resistir, meu corpo explodiu num segundo orgasmo, gozei histérica, pedindo pau, implorando para Joice arrebentar minha buceta, ela passou a me socar de um jeito bruto, me chamando de puta, seu corpo grudou no meu e ela com o pau enterrado, encheu minha buceta de porra.


Ficamos abraçadas, sua pica saiu melada da minha buceta, ela me beijou, Valdete deitou ao meu lado, me abraçando, fiquei entre as duas, minha boca, procurou os lábios grossos de Valdete, nos beijamos cheias de tesão, ficamos namorando, Valdete e Joice se beijavam com vontade, as duas se esfregavam no meu corpo. Joice me abraçou por trás, beijando meu pescoço, senti seu pau roçando na minha bunda, endurecendo, esfreguei a bunda no seu pau, ela sussurrou no meu ouvido, deixa eu foder esse rabão, estou louca para comer teu cu, sua voz rouca no meu ouvido e seu pedido indecente, me arrepiaram, Valdete me beijou, deixa ela foder teu cu, deixando claro que queria que eu desse a bunda, sem dizem mais nada, minha mulher abriu a mesinha ao lado da cama e pegou um tubo de lubrificante, ela mesma me colocou de bruços, sobre a cama, abriu minhas nádegas e foi espalhando o gel na entrada do meu cu, seu dedo entrava e saia, me deixando doida, meu cu se contraia, aceitando seu dedo grosso. Joice ao meu lado, passava gel no seu mastro duro e inchado, me olhando com desejo.


Valdete me ajeitou, no meio da cama, fiquei de joelhos, curvada, apoiada nos dois cotovelos, com meu rabão todo para cima. Joice me enrabou de quatro no meio da cama. Ela ficou de joelhos atrás de mim, abriu minhas nádegas grandonas e encostou seu pau enorme na entrada do meu cu, senti a quentura do pau na minha rosca, me segurou com firmeza pelos quadris e forçou, meu cu resistiu, Joice se ajeitou atrás de mim e empurrou com firmeza, meu cu se abriu como uma flor, a pica entrou estourando minhas pregas, gemi desesperada, sendo violada por aquele cacetão enorme, ela foi empurrando, metendo no meu cu, gemi sentindo sua rola me invadir, meus gemidos se transformaram em choro, ela botou tudo, meu cu tragou seu pau enorme, senti meu cu se contraindo no cabo grosso do pau, ela passou a socar, me comendo sem pena, tomei no cu chorando manhosa, aguentando tudo na bunda, aaaaiiii Joice, puta que pariu, aiii meu cu, porra, você estourou meu cu, aaaiiiiiii dói mas é gostoso, aaaiii como teu pau é grosso, eu falava completamente descontrolada. Olhei para Valdete, que sorriu, acariciando meus cabelos, vi que ela sentia prazer em ver sendo arrombada, aiiii amor, ela está fodendo meu cu, ela botou tudo, não botou? Perguntei, botou querida, entrou tudo, aguenta, mostra pra nós que você é puta, deixa ela fuder seu cuzão.


Joice me abraçou por trás, com o pau cravado no meu cu, beijou meu pescoço, sussurrando no meu ouvido, está sentindo a rola no cu, Luiza, tô botando tudo no teu cuzão, teu cu é quente, vou deixar ele largo, para você não me esquecer mais, sua puta. Joice passou a socar com força, me deixando louca, seu pau entrava e saia com facilidade, meu cu aceitava, engolindo tudo. Joice tinha me estourado, sabia que estava arrombada, mas não queria que ela parasse, queria sentir seu pau grosso comer meu cu. Chorei de prazer dando o rabo, deixando ela me foder, solucei, gemi, chorei, uivei, até não aguentar e gozar histérica com seu cacetão atolado no cu.


Ficamos deitadas suadas, descansando. A tarde foi embora, nos deixando relaxadas e satisfeitas, fomos na cozinha, fizemos um lanche, buscando forças para voltarmos para a cama e nos entregarmos a luxúria que dominava nossos corpos. Apesar de termos gozado como doidas, ainda não estávamos satisfeitas, voltamos nuas para cama, Joice deitou recostada, entre nós duas, ficamos masturbando seu pau que endureceu em nossas mãos. Valdete e Joice, se beijavam na boca com desejo, não aguentei e minha boca procurou o pau da nossa amiga, mamei com vontade, sentindo sua dureza na boca. Joice pegou Valdete pelos cabelos e guiou sua boca gostosa até sua rola, fazendo ela abocanhar o pau. Chupamos juntas, nos beijando, dividindo aquele pau enorme.


Joice trouxe Valdete novamente para seus braços, beijando sua boca, minha mulher gemeu sentindo o dedo acariciar seu cu, sem resistir, correspondeu ao beijo, deixando Joice acariciar seu cu. Estou com saudade do teu rabo, deixa eu comer o teu cuzão. Valdete ficou calada, Joice fez ela deitar de bruços, com as coxas afastadas, abriu suas nádegas grandonas e cuspiu, passando o dedo, espalhava e cuspia, fazendo uma poça com sua saliva. Minha mulher se entregou, deixando, peguei no seu pauzão duro e deixei o gel escorrer, lubrificando a pica.


Joice montou Valdete por trás, ela gemeu de um jeito sofrido, quando a amiga enterrou a pica, soluçando, aguentando a geba grossa no cu. Joice botou tudo, sem pena, com a pica grossa cravada no cu, passou a socar, os gemidos de Valdete se transformaram em choro, aaaiiiii filha da puta, está me estourando, aaaiii porra, enfia, me fode, acaba comigo sua vagabunda. Ela falava fora de si, sendo enrabada, aguentando o pau todo no cu. Eu assistia a cena, ao lado de Joice, ela me olhou e deu um sorriso safado, socando impiedosamente sua rola no cuzão da minha mulher. Ela adora uma rola, Luiza, olha como geme na minha pica, gosta de dar a bunda, quando ia na casa dela, deixava o cuzão dela arrombada. Joice continuou comendo, castigando seu rabão. Valdete gozou com o pau no cu até o cabo. Seus gemidos encheram o quarto, Joice continuou socando, grudada no seu corpo, sem conseguir se segurar, gozou descontrolada, enchendo o cu da minha mulher de leite.


Fodemos até tarde, Joice me comeu, sem dar descanso, o dia estava amanhecendo, quando ela saiu do meu corpo e me deixou acabada sobre a cama, toda esporada, sua porra grossa escorria do meu cu, deflorado por sua rola enorme. Dormi abraçada com Valdete, acordamos, passava das 14 horas. Joice se arrumou e foi embora, me deixando com a buceta inchada e o meu cuzão arrombado de tanto levar rola. Depois desse dia, Joice voltou várias vezes à nossa casa. Sempre que nos visitava, sabí­amos que í­amos aguentar sua pica exagerada no cu até ela ficar satisfeita.


O fim de semana com Joice, aumentou ainda mais a minha intimidade com Valdete, minha mulher tinha o domí­nio total sobre meus sentimentos e desejos. Tinha me tornado sua puta, seu temperamento dominador e possessivo, me deixava apaixonada e submissa. Não existiam limites entre nós duas, Valdete me fez gostar de dar para outras mulheres com o seu consentimento, passei a gostar de dar na sua frente. Não sabia que dividir a cama com outras pessoas ia se tornar comum em nossas vidas, não era mais aquela mulher que tinha casado com ela, Valdete tinha se apoderado do meu corpo, adorava seu jeito depravado, sua buceta enorme me tornou dependente, não conseguia mais viver, sem beijar, lamber e chupar sua flor negra deliciosa. Ela sabia do seu poder, sabia satisfazer minhas carências, sabia que eu gostava de putaria e sabia se aproveitar dessa minha fraqueza.


O único problema que me incomodava, era Milena, minha filha. Quando conheci Valdete, tudo aconteceu muito rápido, me apaixonei e não conseguia ficar longe dela, não me contentava mais só em ir na sua casa, queria mais. Casei e apesar de não esconder de ninguém, todos sabiam na minha empresa que casei com uma mulher. Não contei para minha filha que estudava fora. Não podia mais adiar, apesar de sentir muito medo, da sua reação, resolvi não prolongar mais aquele sofrimento e contar para ela. Estava decidida a assumir as consequências. Não sabia como Milena ia reagir, ela já era uma mulher feita, Valdete me deu força, dizendo que ia ficar ao meu lado, independente de como as coisas iam se resolver.


Me preparei para a conversa mais difí­cil da minha vida. Naquela semana liguei para Milena cedo, ela estava na Faculdade, sabia que aquele horário não era muito conveniente, ela atendeu, perguntei se a noite, ia estar em casa, disse que sim, falei que precisávamos ter uma longa conversa. Ela perguntou se tinha acontecido algo, acalmei ela, disse que de noite contava tudo. Passei o dia ansiosa, nervosa, preocupada com a conversa que ia ter com minha filha.


De noite, sentei na sala, acompanhada de Valdete, ela segurou na minha mão carinhosamente, me dando força, liguei e Milena atendeu, tinha preparado o meu discurso de defesa, me justificando por não ter contado para ela. Falei que tinha sido uma boa mãe, que sempre apoiei ela em tudo, que ela sabia dos meus dramas í­ntimos e de como foi difí­cil ser abandonada pelo pai dela. Disse que quando ela foi estudar fora, tudo ficou mais difí­cil, fiquei sozinha, cada dia mais triste, vivia da casa para o trabalho, não escondi nada, contei que tinha conhecido uma mulher, chamada Valdete, me apaixonei e nos tornamos amantes, falei de como essa mulher preencheu minha vida e me fez feliz. Milena escutava tudo calada, só escutava sem dizer uma palavra. Confessei meu medo de contar e ela não entender. Disse, que tinha me casado com Valdete, há oito meses e estávamos morando juntas na nossa casa.


Ficou um silêncio na linha até Milena quebrar o silêncio, Ela disse que se tivesse confiado nela e contado, ia entender minha escolha, queria me ver feliz. Acho normal duas mulheres se amarem e viverem juntas. Só estou puta, de saber que você casou e não me deixou participar. Mas entendo seu medo, nunca imaginei você com uma mulher. Eu te adoro, te apoio, vou querer conhecer a Valdete, vocês duas vão me fazer ir no Brasil, agora nas férias, para conhecer a tua mulher. Tudo que ela falou, aliviou meu coração, não esperava aquilo dela. Milena fez questão de falar com Valdete, passei o telefone, as duas conversaram, Milena brincou, falando que Valdete tinha que cuidar de mim e me fazer feliz, Valdete me olhou e sorriu, eu cuido Milena, você nem imagina como eu cuido bem da sua mãe, cuido tão bem que ela casou comigo. Milena provocou, eu imagino como você cuida dela, para ela ter ficado tão apaixonada por você. Fiquei satisfeita em ver que as duas se deram bem, apesar de ser apenas uma conversa por telefone.


Naquela noite fui dormir feliz, Valdete me levou para cama nua, me comeu como uma puta e depois abriu as coxas e me ofereceu sua buceta, mamei aquele bucetão durante horas, me deliciando com seu cheiro, seu gosto, fazendo Valdete gozar na minha boca várias vezes, até adormecer entre suas coxas com a cara na sua buceta.


Aquela revelação me aproximou mais de Milena. Nos dias que se passaram, conversamos muito. Valdete sabia como Milena era, tinha visto suas fotos, ela achava minha filha linda. Mandei algumas fotos de Valdete para ela, Milena me confessou que ficou surpresa vendo as fotos, achava que eu tinha me apaixonado por uma empresária como eu. Ela tem um corpão gostoso, dá para entender porque você se apaixonou por ela, fiquei surpresa com seu comentário. Valdete riu, quando contei e brincou, isso é ciúme, sabe que você é minha agora. Joice continuou frequentando nossa casa, dormia na nossa cama, comia eu e Valdete juntas, quando ia embora, me deixava toda estourada, me fodia sem pena, me comendo até eu não aguentar mais.


O fim do ano, veio chegando, Milena me ligou, dizendo que ia entrar de férias, no iní­cio de dezembro e ia vir em casa, para matar a saudade e conhecer Valdete. As mulheres são muito curiosas, ela estava querendo conhecer a mulher que tinha virado a cabeça da sua mãe. Ficamos na expectativa da sua vinda. Valdete também estava doida para conhecer Milena, sempre que se falavam pelo telefone, se davam muito bem. Aquilo me deixava sossegada, ia ser um Natal em famí­lia, como há muitos anos não acontecia, tinha quatro anos que Milena tinha viajado para estudar fora.


Milena desembarcou às 12 horas, Nós esperamos por ela na área de desembarque. Eu com um vestido curto bem justo, Valdete usava uma blusa clara de alça com uma calça legging vermelha grudada no corpo, realçando seu corpo farto. Ficamos esperando de mãos dadas, até ver Milena surgir carregando uma mala grande de rodinhas. Estava linda demais, era mais baixa que eu, 24 anos, 1, 65 de altura, 58 kg, cabelos louros, lisos e curtos, suas feições eram delicadas, olhos claros, nariz afilado, lábios grandes, usava um vestido de alça esverdeado, largo no corpo, muito curto, que exibia seu corpo gostoso, seus seios eram pequenos e duros, cintura fina, quadris mais largos, coxas grossas e roliças, suas pernas eram lindas, usava uma sandália branca de saltinho. Ela parou bem na saí­da, Milena sempre foi muito intensa, deu um gritinho, largou a mala e correu em nossa direção.


Me abraçou, grudando seu corpo no meu e me encheu de beijos, ficamos as duas com os olhos cheios de lágrimas, nos beijando, matando a saudade, só então ela, me soltou e abraçou Valdete, colando seu corpo no dela, beijando seu rosto várias vezes, parecia que as duas já se conheciam, minha mulher retribuiu, beijando seu rosto, estava doida para conhecer a mulher que conquistou o coração da minha mãe, minha filha disse, me abraçando. Valdete sorriu e pegou sua mala, fomos as três conversando em direção ao estacionamento, pegamos meu carro, Valdete deixou ela vir na frente comigo, viemos conversando, eu estava doida de felicidade, vivendo aquele momento delicioso.


Milena veio contando sobre sua vida nos EUA, com uma mão na minha coxa e a outra segurando carinhosamente a mão de Valdete. Queria almoçar num restaurante que adorava perto de nossa casa, que í­amos sempre juntas. Foi um almoço maravilhoso, conversamos, nos deliciamos com a comida maravilhosa, quando acabamos, Milena sentou no meu colo, me beijando, estávamos as três muito felizes. Ela saiu do meu colo e sentou de lado, no colo de Valdete, beijando seu rosto, você também vai ser minha mãe? Minha mulher beijou seu rosto, abraçando sua cintura, vou, você agora tem duas mães. Fiquei feliz, vendo que Milena se dava bem com Valdete. Eram as duas pessoas que eu mais amava no mundo. Ela saiu do colo de Valdete e voltou para o meu colo, me perguntando manhosa, posso ser filha dela também? Beijei seu rosto, pode meu amor, você é o amor da minha vida.


Saí­mos do restaurante direto para nossa casa, Milena matou a saudade da casa, mostrei seu quarto, estava exatamente do jeito que ela deixou quando viajou, ela ficou maravilhada, me abraçou e beijou, cheia de carinho. Deixamos ela arrumando suas coisas que estavam na mala. Fomos para o nosso quarto, Valdete me abraçou me beijando na boca, eu sei que você está feliz com a sua filha em casa, só não quero que mude nada entre nós, ela sabe que você é minha mulher, não quero você fria comigo na frente dela. Nossa intimidade não muda nada, ela tem que acostumar em ver, você me beijar e ficarmos juntas. Beijei sua boca, não vai mudar nada, meu amor, ela sabe que sou tua mulher.


Nos despimos, Valdete ficou nua, tirei meu vestido e fiquei só de calcinha, nos abraçamos nos beijando com tesão, minha mão procurou ansiosa sua buceta enorme, pegando no seu xoxotão, sentindo sua umidade, melar meus dedos. Estávamos inebriadas nos acariciando, quando Milena entrou, ficou parada na porta, olhando nos duas nuas, desculpe, disse sem graça. Valdete sorriu para ela, não tem problema querida, eu e sua mãe vivemos assim, namorando o tempo todo, Milena me olhou e sorriu, eu acho lindo, vocês duas juntas, cheias de carinho uma pela outra. Só então percebi que minha filha usava só uma calcinha, ela era lindo demais, os seios duros e bicudos, a calcinha pequena mal cobria sua buceta volumosa. Antes dela viajar, sempre foi normal, nós duas, ficarmos em casa, só de calcinha ou nuas, isso nunca foi um problema e sempre tivemos essa liberdade.


Valdete, atrevidamente, disse que ela ficava linda de calcinha. Milena deu um sorriso, agradeceu e disse que eu e ela sempre ficávamos em casa nuas, minha mulher aproveitou e disse, não muda nada querida, eu e sua mãe não usamos roupas em casa, vamos continuar assim, só vai mudar se você disser que isso te incomoda, você também pode ficar como nós, aqui só tem mulher. Milena me olhou, posso? Pediu, sorri abraçando ela, claro que pode meu amor, estamos em famí­lia.


A conversa que tivemos no quarto, de certa forma, foi responsável por tudo que aconteceu, nos três passamos a ficar de calcinhas ou nuas, uma na frente da outra, sem nenhum pudor, isso criou uma intimidade exagerada, Milena se mostrou muito carinhosa com Valdete, abraçava e beijava minha mulher na minha frente, demonstrando que não tinha ciúmes. Valdete gostava muito dela e demonstrava seu carinho, correspondendo aos seus abraços e beijos.


Milena era desinibida e não demonstrava nenhuma vergonha em ficar nua na nossa frente, nos três andávamos peladas pela casa, nunca me importei, apesar de perceber que Milena quando estávamos nuas ficava olhando acintosamente para a buceta de Valdete. De noite estava na cozinha preparando um lanche, Milena veio e ficou me ajudando, me olhou e disse, não sei se foi de propósito ou sem querer, a sua mulher tem a buceta enorme, sempre achei a sua grande, mas a dela é muito maior. Foi por isso que você se apaixonou por ela? Fiquei sem graça quando ela perguntou, mas respondi, foi, meu bem, foi um dos motivos que fez eu me apaixonar por ela. Milena me abraçou, me beijando, me provocando com um certo atrevimento, falando que eu era muito gulosa. Nos duas rimos juntas, discretamente mudei de assunto.


Nesse mesmo dia, de noite, coloquei a mesa, chamei Valdete no quarto, ela veio nua, exibindo seu bucetão maravilhoso. Milena e eu estávamos de calcinha, lanchamos juntas, depois fomos ver um filme na TV, sentei abraçada com Valdete num canto, Milena sentou no mesmo sofá afastada de nós, ficamos vendo o filme, Valdete me beijava na boca gostosamente na frente da minha filha, ela deitou de costas com a cabeça no meu colo, colocando seus pés no colo de Milena, foi tudo muito natural, minha filha, colocou as mãos nos seus pés, vi que ela alisava seus pés, timidamente, pega no pé dela, que ela gosta, disse para Milena, nem sei porque disse aquilo, sabe aquelas coisas que você diz sem saber porque, ela me olhou, posso? Perguntou cinicamente, pode meu bem. Suas mãos, envolveram os pés grandes de Valdete, acariciando o dorso e a sola dos pés, esfregando a palma macia da sua mão. Valdete me beijou na boca, assim vou ficar mal acostumada, eu dei uma risada, é para deixar você mal acostumada, brinquei.


Ficamos nesse clima, durante o filme inteiro, Eu e Valdete, trocando beijos quentes e Milena acariciando seus pés, o tempo todo Milena olhava fascinada para a buceta enorme de Valdete. Ela não parou um segundo de acariciar seus pés, era ní­tido que ela sentia prazer em fazer aquilo. Quando o filme terminou, fomos dormir, Valdete me levou para o quarto, sabia que ela estava doida para me comer.


Nos dias que se seguiram, saia para trabalhar e Valdete saia com Milena, foram ao shopping, cabeleireiro, almoçaram juntas, passearam. Saber que as duas se davam bem, me deixava feliz, tudo que eu queria era ver as duas se dando bem. Na sexta-feira, combinaram de passar o dia na rua, fazendo compras e almoçarem juntas. Fui trabalhar adiantei meu trabalho bastante e no meio tarde, resolvi sair mais cedo e ir para casa, tomar um banho e ver onde as duas estavam.


Peguei meu carro e fui para casa, usava somente um vestido de alça bem curto e sandálias baixas, entrei em casa, joguei a bolsa sob a mesa da sala, estava tudo calmo. As duas deviam estar batendo perna na rua, pensei. Subi a escada para o meu quarto, parei na porta paralisada. Valdete e Milena estavam nuas na nossa cama, minha mulher, deitada de costas, com as coxas abertas e Milena com a cara no meio das suas coxas, chupando sua buceta enorme.






*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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