Uma Noite com Lolita
- Publicado em: 10/02/21
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- Autoria: Saraamargo
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Sexta-feira passada, saindo de umas rodadas de cervejas com companheiros de trabalho, no final do expediente, dirigi-me ao ponto de ônibus.
Após uma meia-hora, aproxima-se uma garota, tipo mignon, provavelmente 1, 50 de altura; como é magra, deve pesar uns 40/45 kgs.
Estou de pé, encostado em um dos pilares do ponto e ela senta-se no banco metálico do abrigo.
De vez em quando eu olho para ela e de vez em quando ela olha para mim. Nossos olhares se cruzaram e sorrimos pelo acontecido.
Aproximei-me dela e perguntei: "Qual é o teu ônibus...?"
Ela olhou-me, deu de ombros e disse-me: "Qualquer um. Gostaria de ir contigo, mas; não tenho dinheiro...!"
"Comigo...? E como vais fazer para ir para casa se for muito longe...?"
"Fico perambulando até o amanhecer e aí será fácil ir embora...! Parei aqui porque tinha uns garotos me seguindo...!"
Uns dez minutos depois, o ônibus apareceu, fiz sinal de parada e fiz sinal para ela entrar também.
Uns trinta e cinco minutos de duração da viagem, soube que seu nome era Lolita e ficou satisfeita em ir para o meu kitnet, passar a noite em segurança.
Andamos uns quarteirões após descer do ônibus, abri a porta do prédio e subimos ao meu andar.
Ao chegarmos no kitnet, apontei o banheiro e jogando-lhe uma toalha, fiz a sugestão se queria tomar um banho.
Lolita tomou o banho e saiu enrolada na toalha. Jogou-se para cima da cama e mostrou todo aquele corpinho e o bauzinho de pelos ruivos.
Também fui tomar um banho e sai do banheiro nu e já mostrando o mastro em riste.
Joguei-me sobre a cama e ela me envolveu num forte e carinhoso abraço.
Nem precisamos usar as mãos para ajuda; o pênis duro, ela de pernas abertas, a penetração foi natural.
Fizemos um papai-mamãe gostoso e relaxante e caímos num pequeno sono.
Durante a madrugada, abri o olho e não vi Lolita. Levantei-me da cama e fui deparar com ela no tanquinho, lavando sua roupa.
Aproximei-me devagar e a segurei por trás, pela cintura.
Ela levou um pequeno susto e sorriu.
Segurando-a pela cintura, encostei minha pica em seu cofrinho e ela abrindo ainda mais as pernas, introduziu minha rola, com uma das mãos, em seu fiofó.
Eu levantava e descia seu corpo sentado em meu pau. Ela sorria e se deliciava.
Colocou os pés sobre o tanquinho-de-lavar-roupas e ela mesma descia e subia em minha rola.
Gozei no cu de Lolita e ela foi ao orgasmo com a siririca que estava batendo.
Nos lavamos rapidamente e dormimos como dois amantes felizes.
Acordamos na manhã de sábado, deitados com as mãos dadas e entrelaçadas, começamos então um bate-papo.
"Com este tamanhinho, você mete muito gostoso. És daquelas magrinhas que a gente olha e o pau levanta. Começaste muito cedo a meter...?"
"Onde moro, não tem essa de começar cedo ou tarde... Quando começamos a nos conhecer como gente, já estamos metendo bem antes... é como almoçar, jantar, beber água... é sentir vontade e pronto...! Todos brincam na rua... Brincadeira de todos os tipos e modos... E começar a brincar com o sexo também...! Vemos os mais velhos metendo... O pai, a mãe... Os vizinhos... E a gente começa a gostar também...!"
"E ninguém se incomoda...?"
"Se incomodam...!? Sim...! Principalmente gente de igreja...! Mas, eles metem também...! Lógico que todos fazem em lugares tranquilos, longe de quem possa ver...! Não é assim, como cachorro...! Quando a menina tem a primeira menstruação, as mais velhas explicam, aconselham... Muitas não se cuidam e com pouca idade já ficam com barriga... Porque o negócio é gostoso...! Ou vai dizer que não é...?"
Dei rizada e perguntei: " meteste com algum parente, com alguém mais velho, que se diz de respeito...?"
"Bom! A meninada toda da rua se transa entre si. Agora... Parente...!? Teve uns primos da mesma idade do que eu... Teve um tio... Teve um pastor, que chupou minha bucetinha no almoxarifado da igreja...!"
"E de qual deles você mais gostou...?"
"O de quem mais gostei... Foi de meu pai...!"
"Seu pai...?"
"É! Foi no dia do enterro de minha mãe...! Passaram a noite toda no velório, no necrotério, e meu pai voltou para casa para trocar de roupa e me levar para o enterro; não quiseram que eu ficasse acordada durante o velório...!"
"Sua mãe faleceu de quê...?"
"De repente... Do coração...!"
"Continue a história...!"
"Bom...! Fomos no enterro e ficamos o dia todo a receber parentes e vizinhos...! Teve umas comadres que foram embora tarde da noite...! Eu já estava dormindo na cama-de-casal dos meus pais, quando meu pai me balançou, para acordar e ir para minha cama...! Eu não acordava de jeito nenhum...! Meu pai então começou a tirar minha roupa, com a qual eu passei o dia todo. Fiquei só de calcinha e como não conseguia me acordar, ele dormiu ao meu lado...!"
"Já estou de pau-duro...!" Disse eu e Lolita sorriu...
"Durante a noite, acordei e vi meu pai dormindo. Ele estava só de cueca e o pinto dele estava para fora da cueca. Como sempre brinquei com aquilo, na maior ingenuidade fui mexendo na pele; abaixava até o saco e subia até cobrir a cabeça. O pau dele foi ficando duro e ficou bem duro. Ele abriu os olhos, olhou no meu rosto e olhou para baixo e viu minha mão na pica dura dele...!"
Nisso, Lolita segura minha rola, que também ficou dura e sorrindo continuou:
"Papai só dizia: Lolita, mamãe nos deixou sozinhos...! Ela se foi para sempre...! Então, enquanto ele falava, puxei sua rola mais para fora da cueca e comecei a fazer uma chupetinha...! Em poucos instantes ele esporrou em todo o meu rosto...!"
"Ele não se surpreendeu...? Não ficou bravo contigo...?"
"Não... Além dele ficar abatido e confuso, ele nasceu lá, no mesmo bairro, na mesma periferia... Teve a mesma infância de todos ali...!"
"Então, continuando... !"
"Ele tirou minha calcinha e foi fazer carinho na minha vulva. Chupou meu grelinho, lambeu meus lábios externos e internos. Deixou-me toda molhadinha... Ficou de joelhos entre minhas pernas e penetrou em minha vagina com toda a delicadeza e se movimentou como fazia com minha mãe...! Teve e está tendo todo o carinho comigo. Por isso que é o meu escolhido. O homem da minha vida...!"
"E depois...?"
"Dormimos e acordamos com gente na porta da rua nos chamando...! Meu pai correu até a porta do quarto e gritou: Volte daqui a quinze minutos, estamos acordando agora...!" Voltou para o quarto, deitou-se em cima de mim e me beijou todo o corpo. Virou-me de bruços, abriu minhas pernas e coxas, meteu a língua em meu cu... O que me fez sentir uma delicia...."
"Eu queria uma filha assim...!"
"Ele segurando sua piroca enorme, colocou na porta de meu anel e devagar foi avançando. Eu sentia dores e prazeres. Parecia um tronco de árvore me invadindo... Estava mais prazerosa como nunca; era meu pai, dentro de mim. Amo meu pai...!"
Lolita e eu, após nos divertirmos mais um pouco naquele sábado. Nos despedimos, prometendo novos encontros.
Por Saraamargo
*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.