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Mãe vingativa

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 12/02/21
  • Leituras: 23711
  • Autoria: new_lorde
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By César


Só quem é mãe de verdade sabe o que é sofrer com as dores de um filho. Eu não sou diferente, sou capaz de qualquer coisa para proteger o meu filho. Meu nome é Celina, tenho quarenta anos e meu filho, o Eduardo, está com dezessete. Já faz algum tempo que ele vem sofrendo "bullying" dos colegas na escola, chamam-no de viado o tempo todo. Essa situação o está deixando deprimido, pois, se ao menos fosse verdade, eu mesma o encorajaria a assumir sua situação e tirar proveito disso, mas não é o caso. Numa conversa franca com ele eu perguntei:

- Fala uma coisa para mim, todos abusam de você do mesmo jeito ou tem alguém que seja o pivô dessa gozação?

- Tem sim mãe, é o Gabriel.

Gabriel, o mesmo filho da puta de sempre, a própria coordenadora já não sabia mais o que fazer que aquele garoto, mas, escola particular é assim mesmo, as famí­lias custeiam as despesas e os lucros, acabam ficando de mãos atadas, ou melhor, submissas. Sabendo que não poderia contar com a escola, eu mesma decidi o que iria fazer, por isso combinei com meu filho e ele deveria convencer o Gabriel a vir aqui em casa na semana seguinte. Comentei com meu filho o que ia fazer e ele ficou aterrorizado, mas o convenci a ser meu cúmplice e impus que esse seria um segredo apenas nosso, nem o pai deveria saber. Depois de muito convencimento ele acabou cedendo. Antes do dia combinado, eu saí­ para comprar algumas coisinhas que eu iria precisar. No dia combinado lá estava o Gabriel na minha casa:

-Boa tarde dona Celina, o Edu disse que você precisa muito conversar comigo.

Sou uma mulher atraente, tenho consciência disso: morena, estatura mediana, cabelos negros e compridos, seios fartos ainda firmes, bunda grande que forma um conjunto harmonioso com minhas coxas grossas. Sabendo do meu poder de sedução, eu me produzi toda, com uma blusa bem decotada e saia curta, deixando à mostra parte dos seios e minhas belas coxas. Isso não passou despercebido pelo Gabriel, pois já na sua chegada ele me comia com os olhos, definitivamente era um safado, muito diferente do meu ingênuo filho:

- Preciso sim Gabriel, vamos entrar.

Ele entrou, fomos para a sala e eu ofereci:

- Aceita um suco?

- Aceito sim, está muito calor.

Fui na cozinha e preparei o suco com um pozinho especial, que o deixaria sonolento. Voltei para a sala e ele bebeu o suco de uma só vez. Não demorou para o efeito aparecer e logo ele bocejava:

- Nossa Celina, não sei o que aconteceu, mas estou morrendo de sono.

- Talvez não tenha dormido direito essa noite, foi farrear né safadinho.

Ele sorriu confirmando que tinha ido numa festinha particular. Sendo assim eu sugeri:

- Vamos lá para o meu quarto, deitamos na cama e você fica mais confortável para conversarmos.

Entre sonolento e safado, ele logo imaginou que algo de mais í­ntimo poderia acontecer e concordou de imediato. No entanto, mal ele deitou na cama e apagou. Peguei a caixa com todas as coisas que iria usar naquela tarde de vingança. Peguei as algemas revestidas de pelúcia, afinal não queria deixar nenhuma marca nele. Tirei toda a roupa do garoto. Coloquei as algemas nos punhos, nos tornozelos e fixei seus braços e pernas na cama. Na sua boca eu coloquei uma mordaça, que no centro tinha uma bola, a qual ficaria na boca do Gabriel. Olhei para o pau do garoto e dei um suspiro: não é que o safado tem uma bela ferramenta! Mas aquela tarde teria um outro objetivo e eu não iria me desviar dele. Chegou a minha vez de me preparar. Vesti um corpete de couro preto, cinta-liga com meias 7/8 também pretas, no rosto uma máscara como a da "batwoman" e nos lábios um batom vermelho carmim realçava meus lábios carnudos. Quando eu terminava de me preparar ele acordou. Sentindo-se preso ele tentou se livrar das amarradas, mas foi impossí­vel. Eu estava com uma enorme pena na mão e calmamente eu falei:

- Quietinho meu querido, não quer experimentar algo diferente?

Ele estava apavorado e, sem poder falar pelo fato de estar com a mordaça, eu disse:

- Vou soltar um pouco a mordaça e de nada vai adiantar gritar, onde estamos ninguém vai te ouvir, você concorda?

Ele balançou a cabeça afirmativamente. Tirei a bola de sua boca e ele não gritou:

- Bom menino, não vou lhe fazer mal algum, apenas mostrar outras possibilidades de prazer, quer experimentar?

- Eu já sei o que é ter prazer com mulheres.

- Ah bebê, só depois dessa tarde é que você realmente saberá o que é ter prazer, acredite em mim.

- Mas porque eu e não um outro qualquer?

- Porque eu perguntei ao meu filho qual dos colegas ele julgava ser o mais safado e ele me disse que sem dúvida você, pois vive contando suas aventuras com as menininhas, não é verdade?

Apesar de amarrado ele sorriu e confessou que já tinha mesmo comido várias meninas da escola. Passei a pena no seu corpo e falei:

- Aí­ que está a diferença, hoje você não estará com uma menininha e sim uma mulher de verdade.

Beijei seu rosto. Fiquei de joelhos ao seu lado e comecei uma terrí­vel tortura no corpo dele, correndo a pena por toda a sua extensão. Ele se contorcia e seu pau já estava completamente duro, era mesmo um cacete respeitável. Passei a pena no pau duro e no saco, já que ele estava com as pernas afastadas. Era evidente o seu tesão, pois a pica pulsava latejante. Eu aumentei a tortura:

- Está com tesão bebê?

- Muito.

- Quero você delirando, implorando por prazer.

- Porra, você é malvada.

Eu não dava atenção ao que ele falava, meu objetivo era outro. Troquei as carí­cias no saco, deixei de lado a pena e comecei a usar as pontas das minhas unhas. Ele gemia e eu continuei na minha tortura. Desci as unhas para aquela preguinha que une o saco e o cu. Notei que ele fez um ligeiro movimento com a bunda, facilitando minha ação, o safado já tinha sido tocado ali e não deixei passar despercebido:

- Gosta de carinhos aqui Gabriel?

- É gostoso.

Ele foi curto na sua afirmação, clara demonstração que não queria se declarar. Fiquei passando as unhas ali por um bom tempo e a cada carinho ele melhor posicionava a bunda. Eu estava chegando ao meu objetivo, por isso deslizei meu dedo em direção ao seu cu e esfreguei as pregas. Ao sentir ele protestou:

- O que você está fazendo porra?

- Calma bebê, vai me dizer que nunca fizeram um fio terra em você.

Ele ficou calado e isso o denunciou, bingo, era minha oportunidade:

- Vai amorzinho, estamos só nós dois aqui no quarto, nada do que acontecer aqui vai sair dessas quatro paredes.

Ele me olhou desconfiado, por isso fiz uma leve pressão com o dedo no seu cuzinho e insisti:

- Confessa vai, tenho certeza que já fizeram um fio terra nesse cuzinho.

Ele cedeu ao inevitável:

- Algumas meninas gostam de fazer isso.

- E você, gostou quando elas fizeram?

- Não é ruim.

Peguei um lubrificante que tinha deixado ao lado da cama, passei no seu rabo e nos meus dedos. Deitei ao seu lado e esfregando o cuzinho eu falei ao seu ouvido:

- Hoje você vai sentir o verdadeiro prazer de um fio terra bem feito.

Dizendo isso eu enfiei a ponta do dedo. Ele deu uma recuada e falou todo dengoso:

- Vai com calma senão dói.

- Não vou te machucar amorzinho, só vou te dar prazer, mas para isso vai ter que pedir... Vai, pede o que está querendo agora.

Ele permaneceu calado, mas dei mais uma forçada e mandei:

- Pede pirralho, o que está querendo agora?

- Seu dedo... Seu dedo.

- Onde viadinho.

- Não sou viado.

- Claro que não meu bebê, mas hoje vai ser meu viadinho, não vai ser?

Ele permaneceu calado, mas eu forcei e meti todo o dedo no cu do safado. Ele gemeu e eu mais uma vez induzi ao que eu queria ouvir:

- Fala cacete... Vai ou não ser o meu viadinho hoje.

Ao mesmo tempo em que falava eu fodia seu cuzinho, que já agasalhava meu dedo com prazer. Ele não resistiu e admitiu:

- Vou... Vou... Eu vou.

- Vai o que bebê?

- Vou ser seu viadinho.

- Está gostando de dar o rabo para mim?

- Sim está muito gostoso, as meninas não sabem fazer desse jeito.

- Delí­cia bebê... Hoje você vai ter uma mulher de verdade alargando suas preguinhas.

Com o cuzinho receptivo e já laceado por dois dos meus dedos, estiquei uma das mãos à minha caixinha das surpresas e de lá tirei um plug anal. Sem que ele visse eu o lubrifiquei e encostei na entrada do seu rabo. Ao sentir algo maior pressionando suas pregas ele reagiu:

- O que está fazendo?

- Calma bebê, não falei que hoje terá novos prazeres, estamos apenas começando, relaxa e goza.

Troquei meus dedos pelo plug e fui penetrando, sem muita dificuldade o cuzinho agasalhou o plug, que na sua extremidade final tinha uma pedra vermelha lapidada, ficou lindo ver apenas a pedra de fora, circundada pelo que restava das pregas do cu. Mandei autoritária:

- Pisca o cu bebê.

Ele piscou obediente e fiquei admirando a pedra se mover. Nesse momento eu tive certeza que o safado já tinha brincado com algo maior no rabo. Dei um tapa na bunda dele e falei baixinho ao seu ouvido:

- Já deu a bunda alguma vez?

- Nunca, você está louca, sou macho.

- Só porque é macho não pode ter tesão no cu?

- Claro que não.

- Deixa de ser hipócrita bebê, não está sentindo prazer com esse plug metido no seu rabo?

Enquanto falava eu também alisava e punhetava levemente seu cacete, que parecia querer explodir a qualquer momento, mas eu não queria seu gozo ainda:

- Fala viadinho, não está gostando de ter o cu empalado pelo plug?

- Puta que pariu... Assim você me mata de tesão... Claro que está gostoso, mas eu quero gozar, não estou aguentando mais.

- Calma bebê, ainda tem mais uma surpresinha para o seu prazer ser completo.

Mais uma vez levei a mão à caixinha de surpresas e de lá tirei uma cinta, com um consolo fixado. Era impressionante como parecia uma pica de verdade, na cor, na textura, nas veias expostas. Fixei na minha cintura, fiquei de joelhos entre as suas pernas, segurei no consolo e mostrei a ele taxativa:

- Quero saber uma coisa, mas tenho certeza da resposta, então a decisão será sua: vou te arrombar com amor ou com dor, por isso vou perguntar só mais uma vez, já deu o cu alguma vez?

- Nunca.

-Tenho certeza que a resposta foi errada, por isso será com dor que vou tirar todas as pregas do seu cu.

Retirei o plug da sua bunda e falei autoritária:

- Vou socar esse consolo de uma só vez no seu rabo e tenho certeza que vai ficar sem sentar por alguns dias, como eu disse, resposta errada.

Encostei a cabeça do consolo na entrada do rabo do garoto e quando fui meter ele gritou:

- Espera... Espera... Vou falar a verdade, já fiz troca-troca com um amigo meu.

- Já fez ou ainda faz?

- Fazemos algumas vezes ainda.

- Gosta de dar a bunda para ele?

- Sim, mas ele também gosta de ser comido.

- Eu tinha certeza, meu viadinho delicioso, sendo assim vou te foder com amor.

Lubrifiquei bem o cacete, esfreguei nas pregas do Gabriel e pela primeira vez ele se declarou:

- Mete logo, eu quero gozar.

Não tinha mais porque retardar a tortura. Soquei o consolo no cu do moleque e fui penetrando com carinho, sempre punhetando sua rola. Na posição de frango assado, eu fazia com que o consolo entrasse e saí­sse por completo daquele cuzinho guloso. Com movimentos constantes de vai e vem, combinados com a punheta que eu lhe aplicava, não demorou para que o garoto logo explodisse num gozo fenomenal e por incrí­vel que pareça o primeiro jato foi tão intenso que melou sua própria cara, o restante a barriga e o peito. Deixei o consolo enfiado até que ele se recuperasse, quando então o tirei fora. Maquiavélica eu perguntei:

- Gostou de ser meu viadinho?

- Porra Celina, você é demais, nunca gozei tanto na minha vida.

- Quer continuar sendo meu viadinho?

- Sempre que você quiser.

Soltei-o das amarras e falei que ele fosse tomar um banho. Quando retornou já vestido eu perguntei:

- Gabriel, como é o nome do seu amigo com quem faz troca-troca?

- Pedro.

Eu sorri sarcasticamente e falei;

- O que você acha da próxima vez virem os dois para uma festinha bem í­ntima?

- Caralho Celina, tenho certeza que ele vai adorar.

- Então vá embora, combina com ele e espera que faço contato.

Ele se foi. Mandei meu filho sair de onde estava escondido, pois ele tinha filmado tudo em detalhes. Ele olhou para mim e bradou:

- Puta que pariu mãe, eu não acredito em tudo o que vi e ouvi hoje aqui.

- Entendeu porque esse deve ser o nosso segredo?

Peguei a gravação e editei, tomando o cuidado de evitar trechos onde apareciam meu nome. No total ficou um ví­deo de dez minutos, principalmente onde ele assumia ser meu viadinho, ter feito troca-troca com o Pedro e as imagens do consolo atolado no seu rabo. Pedi para meu filho dizer ao Gabriel que eu queria vê-lo e dois dias depois ele apareceu. Estava convicto que eu iria marcar uma nova seção. Falei que tinha uma surpresa e fomos para a sala. Conectei o notebook à televisão e assim que as imagens começaram a aparecer ele ficou branco como uma folha de papel:

- Mas que porra é essa?

- Calma garoto, no final eu explico tudo.

Terminamos de assistir o ví­deo e então eu expliquei:

- Olha aqui seu filho da puta, me diz agora quem é o viado, estou farta de você incentivar as gozações contra meu filho, fazendo com que todos os moleques da escola lhe acompanhem nessa malvadeza. A partir de agora, você vai reverter essa situação toda e te dou uma semana para que isso aconteça, do contrário esse ví­deo vai estar em todos os celulares dos seus coleguinhas da escola, fui clara?

Ele estava mudo e apavorado, não conseguia pronunciar uma palavra sequer, mas não deixei que ele se safasse:

- Fui clara Gabriel?

- Foi Celina, mas pelo amor de Deus, não divulgue esse ví­deo.

- Claro que não vou divulgar, mas se não cumprir nosso trato em uma semana, esteja certo que não terei compaixão.

Ele foi embora e por incrí­vel que pareça, uma semana depois todas as insinuações de que meu filho era viado não só cessaram, como o Gabriel se tornou seu melhor amigo. Ah doce sabor de uma vingança.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/21.


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