Tudo começou na Cozinha

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 12/02/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Sou o Adamastor; na época que aconteceu o que vou contar, estava com 16 anos, tinha 1, 75m. De altura, estava no ensino médio, praticava natação e esportes de quadras no complexo esportivo do colégio.

Minha famí­lia é composta pelo meu pai, Miguel e minha mãe Gabriela. Sou filho único. Temos um restaurante no centro da cidade, onde nossa freguesia comparece de segunda à sábado; portanto, temos o domingo de folga.

Nosso restaurante tem uma frente ampla, com duas entradas; uma maior, onde todos entram; dividida por uma pilastra com uma menor, onde as pessoas saem.

O salão de refeições é um quadrado enorme, repleto de cadeiras e mesas.

Pouco antes de se chegar à porta menor, fica o balcão do caixa, onde meu pai permanece.

A cozinha é um enorme retângulo, que faz divisão com o salão por uma pequena porta de vai-e-vem.

No lado dos fundos do retângulo, ficam dois fogões industriais de 12 bocas cada um e contem 3 fornos, cada.

De frente para esta parte do retângulo, do lado oposto, ficam três guichês onde se pegam os "pedidos" colocados pelos garçons; onde se colocam as vasilhas com os alimentos a serem servidos e outro para o recolhimento das vasilhas usadas.

Nas partes laterais da cozinha, um lado é para os freezer e geladeiras e outro lado é onde fica uma enorme pia para a lavagem das louças.

No meio da cozinha fica uma enorme bancada, que pega quase todo o centro. As laterais da bancada ficam os corredores por onde transitamos.

Depois que entrei no ensino médio, tenho trabalhado no restaurante, já que comecei a estudar durante a noite.

Meu trabalho consiste em pegar os "pedidos" dos garçons e colocá-los em ordem de chegada numa fileira de pregos; levar as louças para lavar e colocar os "pratos pedido" no guichê.

Nos vãos que ficam entorno da bancada, ou melhor, nos corredores em volta da bancada, a agitação é muito grande na hora do pico.

Na cozinha trabalham, além de mim; minha mãe, que é a cozinheira-mor. Uma cozinheira, duas ajudantes de cozinha e uma garota que lava as louças e talheres.

Para passar duas pessoas juntas nos corredores da cozinha, não dá.

Uma tem de parar e deixar a outra passar. É apertado!

Mas na hora do pico; não se consegue atentar para isso e as pessoas se encostam entre si para dar andamento nos serviços.

E é justamente nas horas de aperto, que eu encostava de leve nas funcionárias. E neste negócio de encostar de leve, meu pau começava a ficar duro e eu a encostar mais forte.

Meu pai percebeu isto e comentou comigo, para evitar estes encostos, porque pode haver problemas e algumas delas pedirem demissão ou quererem entrar na justiça trabalhista.

Há muito tempo deixei de fazer isso e quando uma delas tomavam iniciativa, eu desviava.

E os tempos e as coisas foram passando.

Num dia, em plena hora do pico; na hora da correria na cozinha, fui levar louças para a pia, encostei nas nádegas de minha mãe. A pica levantou rapidinho e rapidinho me desvencilhei dali.

Neste mesmo dia, aconteceu quatro vezes meu encontro com mamãe e nos quatro a pica endureceu.

A semana foi passando e isto acontecendo todos os dias.

Só em perceber que ia passar onde minha mãe se encontrava, a pica já ficava dura.

Chegando no último dia da semana, sábado, o movimento já era bem menor.

Podia transitar pelos espaços da cozinha com tranquilidade.

No entanto, ao passar por minha mãe, que estava no fogão a mexer numa frigideira, ela se curvou para abrir a porta do forno e não pude evitar encostar a pica em sua bunda.

A pica endureceu e mamãe se curvou mais ainda, apertando as nádegas sobre meu berimbau.

Ela desvencilhou-se dali, como nada tivesse acontecido.

Domingo dia de folga, meu pai costuma dar sua caminhada num horto florestal que fica no bairro.

Acordei e percebi que mamãe estava tomando banho. Aguardei sua saí­da. Nos beijamos no rosto e demos bons dias, um para o outro.

Entrei o banheiro e ela em seu quarto.

Ao sair do banheiro, o quarto de minha mãe estava com a porta entreaberta e ela estava deitada, com o chambre aberto e falando ao telefone.

Fiquei parado, sem ser visto, a olhar o corpo bonito e bem feito da dona Gabriela, uma coroa de 40 anos.

Enquanto estava olhando-a, escutei um pouco, ela falando ao telefone:

"Sim, querido... Estou acabando de me arrumar... Sim, no lugar de sempre... Miguel foi dar as caminhadas dele... Sim, a desculpa de sempre... Sim, a de que eu vou na casa de minha mãe e volto antes das 16 horas... O almoço...? Não precisa, o freezer está cheio...! Quem tem restaurante, não faz comida em casa...! Tchau, querido...! Meu tesão..."

Ela desligou o celular, eu entrei no quarto. Ela se assustou, tentou fechar o chambre!

"Que é isso? Adamastor...!? Que susto...!"

"Com quem a senhora estava falando...? Estava marcando encontro com amante...? Colocando chifre no pai...? Deixe-me ver o celular...!"

"Não...! É uma coisa minha...! Não estou marcando nada com ninguém...! Vou na casa de sua avó..."

"Mentira...! Eu escutei muito bem...! Me dê o celular...!"

Ela ficou pálida, nervosa, jogou o celular para debaixo da cama.

Deitei-me no chão para pegar o fone e ela tentando me levantar.

Era cama de casal e eu não estava conseguindo pegá-lo.

Levantei-me para dar a volta para outro lado da cama, ela me segurou e seu chambre ficou totalmente aberto.

Empurrei-a para cima da cama; ela segurando-me, desequilibrei e cai sobre seu corpo.

Tentei levantar, ela impediu-me, entrelaçando os braços no meu pescoço. Ficamos cara-a-cara e senti a delicadeza daquela pele, seu perfume de volúpia após o banho.

Com os braços entrelaçados em meu pescoço, ela encostou meu rosto no seu e deu-me um prolongado beijo na boca; abriu suas pernas, tirou minha bermuda (única peça que eu estava vestindo), e pegando minha rola, conduziu-a para sua vulva.

E fizemos papai e mamãe.

Fomos para o banheiro e nos lavamos rapidamente.

Ela entrou no quarto, pegou o celular de baixo da cama e começou a se arrumar.

"Está se arrumando prá que...?"

"Eu não falei...? Vou na casa de sua avó...!"

"Que cara-de-pau...! Está insistindo em mentir...? Está indo foder com outro...? Quis me comprar com uma foda apressada...? Esta chorando agora...? Eu não vou entregar você...! Quem vai meter nesta buceta agora, vai ser só eu...! Entendeu...? Se o pai quiser... Falas que está com dor-de-cabeça... Vou meter nesta buceta privativa..."

"Não podes falar assim comigo...! Não sou uma meretriz... Sou sua mãe...!"

"Não podemos ter segredo um com o outro...! Me dá o celular...!"

Fui me aproximando dela e ela se afastando, segurando o celular com as mãos atrás das costas. Eu me aproximando e ela se afastando. Até que se encostou no guarda-roupa, impedida de se afastar mais.

Tentei puxar os braços dela para a frente e ela resistindo. Peguei-a pelos cabelos e a levei para a cama, onde joguei-a com força.

Procurei o celular entre suas mãos, ela não abriu.

Dei-lhe uns tapas no rosto e ela chorando, chorou mais ainda.

Tirei as peças intimas que já estava em seu corpo, coloquei-a de bruços; abri suas pernas, afastei suas coxas e separei as nádegas.

Ajoelhado entre suas pernas, fui penetrando com a rola em seu anel-de-couro.

"Não... Adamastor...! Sou sua mãe...! Não faça isso... Meu filho! Nunca fiz isso... Adamastor...!"

Enquanto falava, ela chorava... Lágrimas copiosas escorria pelo seu rosto.

E fui enfiando naquele cu apertado. Arranhou toda a cabeça da pica. Não senti nada! Só queria meter!

"Filho... Está doendo...! Tira... Tira...! Ah... Ai, ai, ai... Que dor...! Pare Adamastor... Meu filho...!"

E lágrimas escorria e quanto mais chorava e gemia mais gostoso ficava meter naquele cu!

Fui chegando no gozo... E acelerei... E ela se contorcia... Agarrava a colcha da cama... Apertava a colcha entre os dentes... E gemia... E gozei e relaxei... Relaxei até o berimbau sair de lá após totalmente amolecido.

Sai de cima dela e fiquei olhando para sua cara de choro e de dor. Levantou-se e foi para o banheiro, com as pernas abertas e gemendo e chorando.

Fui para o banheiro também e também entrei no box. Peguei o sabonete e a ensaboei. Meti as mãos em sua xana e os dedos em seu fiofó. Deixei tudo lavadinho.

"Ajoelhe no chão para me fazer uma chupetinha...!"

"Chega Adamastor... Pare com isso..!"

Agarrei-a pelos cabelos e a forcei a joelhar. Dei-lhe com a pica no rosto, ela abriu a boca e fez a chupetinha.

"Não quero saber de seu celular... Enfia ele no rabo... Pode ficar com ele... Tenho confiança em você...!"

Ela se levantou, pegou a toalha e ia saindo do box, perguntei:

"Eu te dei umas encostadas, umas encoxadas no restaurante e você parece que estavas afim...!"

"Hoje não Adamastor...! Chega...! Não exija mais, por hoje...! Por favor...!"

por Saraamargo

por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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