Dando duro na academia 1

  • Publicado em: 22/02/21
  • Leituras: 4909
  • Autoria: TurinTurambar
  • ver comentários

Crônicas do Bairro Velho 54 - Dando duro na academia 1


Estar no meio de pessoas que lhe tratam de formas opostas pode ser perturbador, mas as vezes leva a caminhos prazerosos. Rita é daquelas mulheres que vivem dentro da academia. Costuma frequentar nos últimos horários frequentando-a todos os dias. Isso se reflete nas formas generosas do seu corpo musculoso. Seu rosto angelical, com olhos verdes e cabelos longos, loiros e seus seios siliconados formam um visual impressionante. Ela é a pessoa mais olhada e admirada naquela academia, o que faz ela ficar ainda mais à vontade naquele espaço. Por mais que ela goste de ser adorada, não costuma permitir a aproximação de outras pessoas. Pouquí­ssimos foram capazes de alguma intimidade com ela. Paulo foi um deles (leia Surpreendendo a gostosa da academia), pelos motivos mais improváveis. Outro é o Fernando.


Fernando é um dos professores da academia. Negro, musculoso, com a barba sempre por fazer, é uma pessoa extremamente simpática. Dono de um sorriso fácil, conversa com todos. Tí­pica pessoa que todos querem ter como amigo. Inclusive Rita, que geralmente pede a Fernando ajuda e instruções nos seus exercí­cios. A relação dos dois é de amizade, mas Fernando já percebeu uma certe preferência por ele na mulher mais desejada na academia. Ciente da personalidade dela, Fernando nunca arriscou ir além de pequenos flertes. Era o único homem que deixada Rita encabulada quando a olhava de cima a baixo. Rita se sentia sendo despida com aquele homem preto a olhando de forma maliciosa. Rita gostava dele porque, apesar disso, ele mantinha distância. Gostava de ser admirada, mas preferia não ter relacionamentos ali dentro.


Mas nem tudo são flores. Fernando nem sempre está disponí­vel para auxiliar Rita, que eventualmente procura pela ajuda de outros instrutores. Há momentos em que ela chama por vários professores, mas ninguém pode atendê-la. Até que alguém chama o Bruno para auxiliá-la. Para a sua tristeza.


Bruno é um daqueles instrutores rí­gidos, que reparam em cada detalhe, mandando você corrigir o menor dos erros. Isso somente não seria um problema se não fosse o fato dele se comunicar como se fosse um militar, gritando e provocando. A intenção do professor é motivar os alunos, que ficam muito mais ligados e respondem muito mais rápido à sua forma de orientar. Mas para Rita, aquele homem só motiva raiva. Bruno tem o fí­sico bem definido, apesar de não ser tão musculoso. É alto, loiro, usa um corte de cabelo militar, raspado nos lados. É um homem bonito, mas que assusta os seus alunos.


Sempre que Bruno auxilia Rita em algum exercí­cio, ela fica extremamente incomodada. Ao fazer os alongamentos finais, ela finalmente pede a ajuda de Fernando enquanto desabafa.


- Ele é um escroto! Para que ficar gritando assim? - diz Rita indignada.


- É o jeito dele.


Rita se deita enquanto Fernando a alonga empurrando suas pernas contra o seu peito.


- O jeito dele é ruim. O seu é bom. Você é atencioso, educado. Você explica tudo direitinho. Mas ele não. Só da coice na gente.


-Mas tem alunos que só funcionam na base do coice mesmo.


- Você ri porque não é com você. Como consegue ser amigo de um homem assim?


-Ele é gente boa! Ele só da coice em alunos.


Fernando percebe a irritação de sua aluna e acaricia suas coxas no final do alongamento enquanto ouve suas reclamações. A mão grande e firme alisando a parte posterior da coxa de Rita não a incomoda. Na verdade, faz ela prender seu olhar aos olhos de Fernando por poucos instantes. Em seguida, Rita levanta e Fernando pede para ela tentar tocar as costas com a mão. Rita dobra o braço por cima do ombro, deixando o cotovelo para cima. Fernando se aproxima por trás dela e segura o seu cotovelo forçando Rita a levar a mãos um pouco mais para as costas. A outra mão a segura na cintura, puxando-a para si. Fernando cola o seu quadril ne bunda grande de Rita que sente o pau duro de Fernando atrás dela.


- Ele podia ser igual a você.


-Igual a mim, só tem eu. É por isso que você me ama.


Rita dá uma cotovelada em Fernando e sai apressada, mas olha para trás com um sorriso no rosto. A presença carinhosa do amigo lhe conforta, fazendo ela esquecer do stress do treinamento com Bruno.


Entretanto, na noite seguinte, o mesmo roteiro e seguido. Fernando não pode auxiliá-la e sobrou apenas Bruno. Com ele, Rita repetiu vários exercí­cios por errar a postura. Bruno exigia mais dela, mudou o treino dela, fazendo-a treinar novos exercí­cios e aumentar a carga dos que já fazia. Rita estava ao ponto de explodir de raiva, mas não se permitiu a isso. Cumpriu com tudo o que ele pediu, fez todos os exercí­cios, corrigiu tudo que o professor apontou e no final de tudo foi elogiada.


- Rita, seu treino foi excelente hoje. Meus parabéns!


- É sério?


- Sim, você foi além hoje. Seu corpo já se acostumou ao treino que você fica sempre repetindo. Precisa forçar mais.


-Eu entendo, mas acho que amanhã vou acordar toda quebrada.


-É um bom sinal. Quer dizer que você saiu do seu conforto. Faz um alongamento com o Fernando para diminuir esse prejuí­zo de amanhã.


Rita estava surpresa. Depois dos gritos, elogios. Ela não esperava receber isso dele. Mas depois de uma noite tão puxada foi muito agradável ser reconhecida. Foi até Fernando com um sorriso no rosto.


-Nunca te vi sorrir depois de um treino dele.


-É hoje ele me descascou, mas me reconheceu depois.


-É porque você seguiu à risca o que ele pediu. Ele não é uma pessoa tão difí­cil.


-Sim, pode ser.


-Mas não se acostuma ou eu vou ficar com ciúmes.


Rita fez uma careta para Fernando e iniciou os alongamentos sob as orientações dele. Fernando sempre fazia questão de acompanhar os alongamentos de Rita. Aquela mulher maravilhosa, com o corpo perfeito vestindo aquela legging justí­ssima era um colí­rio para os olhos. Ainda mais que era um momento de mais contatos entre os dois onde ele poderia tirar algumas casquinhas de Rita. Havia um acordo inconsciente entre os dois onde aquele momento haveria mais liberdades entre eles. Fernando normalmente colava seu corpo ao dela, deixando-a sentir o quando ficava excitado de tanto observá-la. Rita deixava tudo, gostava de sentir a excitação dele e se excitava com as pequenas liberdades que tomava com ela. Quando Fernando pediu para Rita tocar os pés, a loira se dobrou para frente. A legging permitia Fernando observar cada músculos daquelas coxas e a bunda de Rita virada para cima. Infelizmente ele não pode fazer tudo que tem vontade quando vê essa cena. Mas se aproveita o quanto pode.


- Rita, tanta esticar essa perna. Seu joelho está dobrado.


- Você sabe que eu não consigo.


-É só um pouquinho.


Enquanto Fernando orienta Rita, Bruno passa pelo dois enquanto vai para a sala dos fundos.


-Rita você está quase lá, é só se esforçar um pouco. -diz Bruno


-Isso Rita, se não esticar a perna não vai alongar.


- Gente, eu não consigo.


Bruno leva a mão à coxa de Rita.


-O importante é que você sentir que este músculo está esticando.


Fernando leva a mão a outra coxa de Rita.


-Isso Rita, precisa sentir que está alongando aqui. Está sentindo o músculo alongar?


-Sim.


-Isso, agora mantém mais um pouco.


Bruno deu a dica a Rita de maneira inocente. Mas Fernando a tocou de maneira maliciosa. No meio disso, Rita estava se esticando enquanto dois homens passavam a mão nas suas coxas. Era uma sensação gostosa principalmente por saber que pelo menos um deles o fazia com malí­cia. Bruno estava atento aos movimentos de Rita que estavam quase corretos, mas não se deu conta de que não precisava mais tocar o corpo daquela mulher até perceber a expressão maliciosa de Fernando, que alisava as coxas dela. De repente Bruno percebeu que ele e Fernando estavam alisando o corpo daquela gostosa que aparentemente não se incomodava com aquilo. Então, assim como Fernando, Bruno passou a deslizar a mão de baixo para cima na coxa de Rita, alisando as pernas e a bunda dela. Fenando foi mais ousado, deslizando a mão passando um pouco pela parte interior, alcançando a sua boceta. Rita gemeu


Bruno voltou a si e se levantou rapidamente, seguido de Fernando e Rita. Olhando que Fernando ainda tocava a bunda de Rita, ele pediu para o amigo levar os equipamentos que sobraram para a sala dos fundos. Saiu com os passos apressados e deixou os dois a sós. Fernando olhou Rita com seu olhar mais malicioso e ela sorriu de volta, sem graça por ter gostado do que aconteceu.


A sala dos fundos é um lugar que nunca teve função definida. Há armários para professores, uma mesa comprida de reuniões, bancos longos de reuniões além de ser um lugar onde se guardam pesos e outros equipamentos. A janela dá apenas para o espaço onde os alunos se exercitam com uma persiana. Rita se dispôs a ajudar Fernando em carregar os últimos equipamentos até a sala dos fundos, lá dentro, viram Bruno sentado em um desses bancos compridos, reclamando de dores nos ombros.


-Ainda com essas dores? -Perguntou Fernando


-Sim, acredita. Nessa semana eu estou atacado. -Respondeu Bruno.


-Deixa a Rita fazer uma massagem em você. Ela é boa com isso.


Bruno pediu e Rita se dispôs a fazer. Seu professor havia sido gentil pela primeira vez e ela se sentia à vontade em retribuir. Rita também tinha as mãos firmes e apertava os ombros de Bruno sem se preocupar com os gemidos e o fato dele se contorcer na mão dela.


-Fica reclamando da minha postura, agora aguenta. - Brincou Rita. Fernando gargalhou.


A reação dolorosa de Bruno foi diminuindo aos poucos. As mãos firmes e fortes de Rita começaram a ficar mais prazerosas para Bruno, que gemia baixinho aos toques de sua aluna.


- Está ficando melhor.


-Está ótimo. Suas mãos fazem milagre.


-Eu sou muito boa com as mãos.


Rita conversava sussurrando para Bruno, que se derretia aquelas mãos firmes e voz suave. A massagem estava muito gostosa.


-Só é boa com as mãos?


-Com outras coisas também.


- Assim eu não vou querer que essa massagem termine tão cedo.


-Ninguém aqui está com pressa.


Fernando olhava a interação dos dois. Ficou de pau duro vendo como Rita massageava Bruno. Ele não ouvia o sussurro entre os dois, mas só conseguia pensar que ele queria estar sendo massageado no lugar dele.


-Poxa Rita, eu sempre cuido de você e nunca ganhei uma massagem tão boa assim.


Rita sorriu, balançando a cabeça negativamente. Terminou a massagem em Bruno e foi até Fernando que estava sentado próximo. Fez ele virar de costas para Bruno e se apoiou nele, massageando suas costas se colocando entre os dois. Com a bunda quase na cara de Bruno. Nessa posição, Rita também ficava bem próxima do rosto de Fernando, podendo sussurrar no seu ouvido.


-Isso é ciúme é?


-Eu que te dou carinho aqui. Normal eu receber também, não?


-Tudo bem, eu te dou o que você quer.


-E você sabe o que eu quero?


-Sei sim.


Enquanto Rita sussurrava no ouvido de Fernando, Bruno olhava a bunda de Rita balançando na sua frente. Com essa visão maravilhosa ele se lembrou de quando a tocou durante o alongamento. Com Rita massageando Fernando, pensou em deixar os dois a sós, mas o balançar dos quadris de Rita o faziam pensar diferente. Quando, durante a massagem, Rita virou o rosto para trás olhando para ele, mordendo os lábios, Bruno passou a ter certeza. Rita massageava Fernando enquanto rebolava se exibindo para Bruno. Fernando não se segurou mais e puxou o seu rosto para lhe beijar. Rita chupou a lí­ngua de Fernando enquanto este pegava uma de suas mãos e levando-a ao seu pau duro. Enquanto isso, sentia as mãos de Bruno subindo pelas suas coxas até a sua bunda.


Bruno apertou a bunda de Rita e depois se levantou. Foi até as janelas e fechou as persianas. Trancou a porta por dentro e foi até Rita, que masturbava Fernando. Se pôs atrás dela e puxou a sua calça. Rita, com o pau de Fernando na mão, deu um jeito de tirar o tênis e permitir que sua calça fosse totalmente retirada, junto com a calcinha. Rita, com a lí­ngua de Fernando preenchendo a sua boca, segurava o pau e o masturbava devagar, sentia o ar em contato com a sua bunda, as mãos de Bruno abrirem suas nádegas e a lí­ngua macia e úmida na sua boceta. Aquela lí­ngua passeava pelos seus lábios a explorando totalmente. Rita gemina manhosa enquanto Beijava Fernando.


Cansada daquela posição, Rita subiu em cima da mesa e os homens a seguiram enquanto tiravam suas roupas. Rita ficou de quatro na mesa masturbando e chupando o pau de Bruno enquanto a rola preta de Fernando entrava na sua boceta. Fernando, com suas mãos grandes, segurava Rita firmemente pela bunda e metia devagar. A piroca deslizava com facilidade tamanha a excitação da loira. Rita, chupava o pau de Bruno devagar, aproveitando cada centí­metro daquela rola. Ela alternava o vai e vem da boca com lambidas ao longo daquele caralho. Bruno, se contorcia na boca de Rita. Ela sentia Fernando a comendo gostoso, com movimentos lentos.


-Fernando, me come mais forte!


Fernando largou a mão na bunda de Rita fazendo-a estalar e passou a meter com força. Fernando segurou a cintura dela a puxando contra si, mexendo seu quadril intensamente. Rita sentia as estocadas deliciosas que lhe fodiam a boceta. Fernando puxou o cabelo de Rita obrigando-a a olhar para Bruno, que assistia Rita ser domada daquela maneira com um sorriso no rosto. Ela volta a pôr o pau de Bruno na boca e faz o vai e vem no ritmo das estocadas viris de Fernando. Depois de ser bem fodida por Fernando, Rita pede a Bruno para se deixar na mesa e monta em cima dele. Ela se agacha sobre ele deixando a rola escorregar dentro da boceta, se esforçando para gemer baixinho para que ninguém do lado de fora ouça. Fenando observa o corpo gostoso de Rita rebolando na rola do seu amigo. Bruno aperta os seios de Rita enquanto ela se mexe gostoso em cima dele. Rita quica no pau de Bruno, rebola, esfrega a boceta no corpo dele com um sorriso sapeca no rosto. Depois de muito pular ela olha para trás, para Fernando.


-Vem cá, Fernando.


A visão de Fernando é Rita montada no pau de Bruno, de costas para ele, vidando o seu rosto para olhá-lo, e abrindo a bunda com as mãos, mostrando o cuzinho. Ele prontamente foi até ela, abraçando-a por trás. Rita fechou os olhos, sentia a rola de Bruno dura dentro da sua boceta. Passou a sentir o corpo grande, forte e quente de Fernando colando atrás de dela. E passou a sentir o pau lhe abrindo o cu.


- Aiii que delí­cia.


Fernando empurrava o seu pau devagar, abrindo as pregas de Rita lentamente. Fernando ouvia o gemido longo e manhoso de Rita. Bruno via suas expressões e seus sorrisos enquanto era preenchida no cu. Montada sobre Bruno e com Fernando colado atrás dela, Rita passou a rebolar com movimentos tí­midos, limitados pelos dois corpos que a cercavam e as duas rolas que a penetravam. Fernando e Bruno se moviam lentamente procurando foder ela ao mesmo tempo. Rita era duplamente penetrada, as mãos de Bruno apertavam os seus seios fartos, as de Fernando seguravam firme a sua cintura. No ritmo gostoso em que os três se mexiam, todos gemiam. Rita era comida e não conseguia segurar o sorriso no rosto com a forma que era fodida. Fernando puxou o seu cabelo e aumentou um pouco mais o ritmo dos movimentos no seu cu. Rita passou a gemer mais intensamente gozando sentindo os jatos dos dois homens que a comiam. Na boceta e no cu. Os três controlaram seus gemidos enquanto seus corpos tremiam.


Depois de tudo, os três se arrumaram e foram saindo da sala um de cada vez. Fernando saiu primeiro. Rita saiu depois de dar um longo beijo em Bruno. Ela não teria mais desafetos naquela academia.








*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: