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Situações inesperadas - 2

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 02/03/21
  • Leituras: 8268
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...

Após ter vivenciado uma situação totalmente inesperada, quando a minha médica me fez gozar, eu só pensava em como ia contar isso ao meu marido e como ele receberia essa notí­cia. Será que ele vai me perdoar? E com a Camila, esse episódio terá desdobramento...


Saí­ do consultório um tanto atordoada, um sentimento de culpa se apoderou de mim e não sabia ao certo o que fazer. Sentei no banco de uma praça próxima e ali fiquei por um bom tempo. A imagem do meu amado marido me dominava, eu o traí­ e isso não tinha perdão. Refleti muito sobre tudo o que havia acontecido e resolvi que, fosse qual fosse a reação do meu marido, eu estava pronta a assumir as consequências, mas ia contar tudo a ele. À noite, já em nosso quarto ele perguntou:

- Você está esquisita hoje amor, aconteceu alguma coisa?

- Aconteceu amor, fui na consulta com a Dra. Camila.

Ele fechou o semblante:

- E por isso está assim, tem algo de errado com a sua saúde?

- Não meu querido, está tudo bem, mas aconteceu uma coisa, que não posso omitir de você.

Ele continuou sisudo, com certeza ainda preocupado que eu estivesse escondendo a verdade. Respirei fundo e comecei a contar:

- A Dra. Camila entende que ela, como ginecologista, também tem que se preocupar com a vida sexual das suas pacientes.

- Eu acho justo - falou meu marido.

- Também achei e falei que nossa é ótima e que foi difí­cil ficarmos uma semana sem transar, mas como algo me inquietava eu conversei com ela.

- Sobre o que?

- Perguntei se o fato de praticarmos o anal isso poderia trazer algum problema.

- E o que ela falou?

- Que não tem problema algum e que várias pacientes suas também praticam, mas que eu precisaria ficar atenta para um detalhe, a elasticidade do meu cuzinho.

Agora o semblante do meu marido mudou, ele deu um sorriso e perguntou:

- E como saber isso?

- O que vou contar agora é o que me deixou assim, ao terminar estarei pronta para aceitar qualquer que seja a sua decisão.

Ele permaneceu calado e sério. Sem esconder nenhum detalhe eu contei tudo o que aconteceu no consultório da médica. Ao terminar, meu marido não fez comentário algum, apenas pegou minha mão e a levou até o seu pau, estava totalmente duro. Apertei um pouquinho, olhei para ele angustiada:

- Não está bravo comigo?

- Se estivesse acha que estaria com o pau duro assim?

Dei um logo suspiro de alí­vio, beijei sua boca e falei:

- Nossa amor, você não imagina como isso me corroeu o dia todo.

- Deixa de ser boba querida, não somos liberais, além disso já fantasiamos coisas bem mais cabeludas do que isso, não é?

- Com certeza, mas fantasiar é uma coisa, o que aconteceu foi real.

Sem falar mais nada ele me beijou ardentemente e foi tirando a minha roupa. Me chupou todinha, dedicou atenção especial à minha bucetinha completamente molhada, chupou e lambeu com tanta intensidade que não demorei em gozar na sua boca. Recuperada do torpor do gozo, ele fez com que eu ficasse de quatro, afastou minhas pernas, deu um tapa na minha bunda e falou:

- Foi esse cuzinho que a Camila fodeu?

- Foi amor.

- E você gostou de dar para ela putinha?

- Gostei.

- Vai dar de novo para ela?

- Se ela quiser eu dou.

- Mas agora sou eu que vou meter bem gostoso no seu rabo.

- Isso amor, me fode bem gostoso.

Ele lambe minhas pregas, sua lí­ngua firme me causa arrepios de tesão e prazer. Rebolo minha bunda para melhor sentir todas as sensações. Ele lambe e bate na minha bunda elogiando:

- Gostosa.

Ele troca a lí­ngua por um dedo e pergunta:

- Foi assim que ela te comeu?

- Foi amor... Ela leva jeito... Disse que já fez em várias pacientes.

Meu marido já não suportava mais segurar o tesão, por isso ele troca o dedo pelo cacete e força a entrada. Minhas pregas se alargam e meu cuzinho agasalha o pau com muito prazer. Rebolo a bunda para ajudar na penetração, que vai acontecendo aos poucos e logo sinto meu rabo inundado pela porra quentinha do meu marido. Permanecemos deitados e com ele dentro de mim até dormirmos. No dia seguinte eu liguei para a Camila e marcamos num restaurante da cidade. Na hora combinada lá estávamos nós. Nos beijamos mais como amigas do que médica e paciente. Fizemos o pedido e enquanto esperávamos a Camila perguntou:

- Mais calma hoje?

Eu sorri aliviada, mas ainda meio tí­mida respondi:

- Bem mais.

- Que bom Alice, fico feliz com isso.

Eu quis saber porque ela abdicou da cidade grande para vir morar numa tão pequena. Ela disse que o marido é veterinário e que tinha recebido uma boa proposta para vir prestar seus serviços aqui na cidade, além do fato deles mesmos estarem em busca de uma vida mais pacata, longe da correria da metrópole, afinal estavam com quase cinquenta anos, queriam mais qualidade de vida. Não tiveram filhos por opção e se realizaram nas suas profissões. Eu estava muito curiosa para saber das outras pacientes que ela disse também ter feito o teste da elasticidade, por isso fui cautelosa:

- Sabe Camila, estou muito curiosa sobre uma coisa, mas não sei se devo perguntar e se a ética médica vai permitir que você responda.

- Só tem um jeito de saber, você perguntando, serei sincera.

- Está certo, você disse já ter feito o teste em outras pacientes suas, com alguma aconteceu a mesma situação pela qual eu passei?

- Sem problema em te responder isso, mesmo porque não vou citar nomes, já sim, com várias delas e te digo mais, depois disso criamos uma intimidade muito gostosa.

Intimidade gostosa, o que será que ela quis dizer com isso, mas achei que seria muita indiscrição perguntar, no entanto parece que ela leu meus pensamentos:

- Tenho certeza que você ainda tem outras curiosidades, façamos o seguinte, não tenho mais nenhuma consulta hoje, podemos ir lá no meu consultório e você pergunta o que quiser, aceita?

Meu coração bateu mais forte com essa proposta, aceitei de imediato. Saí­mos do restaurante e fomos ao seu consultório. Lá chegando ela falou:

- Faz muito calor nessa cidade.

Sem cerimônia alguma ela foi tirando a roupa até ficar apenas de calcinha e sutiã. De costas para mim, não pude deixar de admirar sua bela bunda mulata, onde o fio dental aparecia atolado entre suas nádegas. Ela pega seu jaleco, vira-se de frente para mim e nesse momento vejo seus seios empinados, sustentados por um lindo sutiã meia taça, formando conjunto com a calcinha. Lancei meu olhar para a sua buceta, que, mesmo escondida sob o fino tecido da calcinha, demonstrava ser carnuda. Ela veste o jaleco olhando para mim, ciente do impacto que causou. Ainda com a peça de roupa sem fechar os botões, ela diz:

- Oh me desculpe Alice, faço isso com tanta naturalidade, acho que a deixei encabulada.

- Na verdade não tenho amigas com tanta intimidade assim, nossa cidade é muito provinciana, mas tudo bem, além disso, você tem um corpo lindo.

- Obrigado minha querida, o seu eu já vi todinho e também é muito encantador, não quer ficar à vontade e também vestir um avental, afinal está tão quente.

Aceitei a oferta e sem cerimônias eu fiz o mesmo, troquei-me na sua frente. Sentamos lado a lado num pequeno sofá. A Camila fechou apenas um botão do avental e dessa forma, a cada movimento seu, partes do seu corpo ficavam visí­veis, ela sabia que isso estava mexendo comigo, por isso falou:

- Vai meu amor, pergunta logo o que está querendo saber.

Acho que já não cabia mais rodeios, por isso fui direta:

- O que você quis dizer com criar uma intimidade gostosa com suas pacientes?

Ela sorriu abrindo levemente a boca de lábios carnudos e sensuais, passou a lí­ngua entre eles e disse:

- Eu tinha certeza que era essa sua curiosidade, mas não vou ser hipócrita e mentir para você, com algumas pacientes acabamos trocando carinhos.

- Carinhos como?

- Alice, alguma vez já foi beijada por outra mulher?

- Jamais.

- Nunca sentiu vontade?

Essa era uma das fantasias que eu tinha com o meu marido, fazer um ménage com outra mulher, onde tudo seria válido, mas como admitir isso a ela:

- Na verdade acho bem excitante quando vejo ví­deos onde as mulheres se beijam.

- E isso não faz com que sinta vontade de fazer o mesmo?

Minhas pernas estavam tremendo, o chão começou a me faltar, onde aquilo terminaria:

- Como eu te disse, moro numa cidade provinciana, acredito que jamais isso aconteceria aqui.

Sem dizer nada ela se aproxima de mim, coloca uma mão na minha nuca, por debaixo do cabelo, faz leves carí­cias e eu fecho os olhos, me entregando à delicadeza do seu toque. Ainda de olhos fechados eu sinto ela encostar levemente sua boca na minha. Pega de surpresa eu tento me afastar, mas ela não deixa e mais uma vez encosta sua boca na minha. O beijo agora tem uma leve pressão dos seus lábios nos meus. Meu coração disparou, sentia o suor brotar pelos poros e um intenso calor úmido se apossou da minha buceta. Ela tinha o total controle da situação e eu sem forças para afastar aquela mulher atrevida, mas comecei a gostar do seu atrevimento, tanto que entreabro meus lábios, sendo receptiva ao beijo. Ela percebe e passa sua lí­ngua na minha boca semiaberta. Não trocamos uma palavra sequer, apenas as respirações ofegantes denunciavam nosso estado de excitação. Ela leva a mão nas minhas costas e puxa meu corpo contra o seu, fazendo sua lí­ngua invadir minha boca. Tão diferente de ser beijada por um homem. Ela era terna, delicada, insinuante mesmo sem nada dizer. Nossos seios se tocam, aquele sofá estava ficando pequeno demais para nós duas. Ela se afasta de mim, fica de pé, estende suas mãos e fala:

- Vem me abraçar.

Levanto sem questionar. Ela solta o único botão que prendia seu avental, para em seguida abrir o meu. Ela me abraça e eu retribuo. Sendo quase da mesma altura, nossos seios se tocam, ainda guardados pelos sutiãs. Eu já não pensava em mais nada, apenas naquele prazer diferente, desejando aquela mulher. Nossas bocas se unem e agora o beijo é mais intenso, nossas bocas se devorando, numa troca incessante de saliva, o beijo se torno molhado, como eu gosto. Ela faz com que o meu avental caia ao chão. Inexperiente, faço o mesmo. Delicadamente ela solta meu sutiã e meios ficam livres. Eu também libero seus seios. Ela roça seus seios nos meus, fazendo nossos biquinhos enrijecerem. Ela tem aureolas marrom escuro e bicos bem definidos, diferente de mim, com aureolas rosadas e bicos pequenos. Ela acaricia meus seios, segurando-os com ambas as mãos e leva a boca até eles. Beija e lambe os biquinhos retesados, suga-os levemente, para em seguida toma-los por inteiro com sua boca faminta. Minhas penas já não conseguiam me sustentar. Ela me arrasta para a maca e faz com que eu deite. Volta a unir sua boca à minha e quando paramos o beijo ela diz dengosa:

- Hoje vai sentir o prazer que outra mulher pode lhe proporcionar.

De novo beija, lambe e suga meus seios, agora mais intensamente. Suas mãos correm meu corpo e uma delas toca minha buceta, ainda sobre o fino tecido da calcinha. Estou completamente molhada e a calcinha encharcada. Ela esfrega um dedo na minha racha, de onde sai melado, para em seguida levá-lo à boca e olhando para mim diz:

- Adoro o gostinho de uma fêmea lasciva.

Eu já estava fora de mim e pedi sem pudor algum:

- Me fode Camila... Faz de mim o que bem desejar.

Mais impetuosa, ela coloca as duas mãos na minha calcinha de renda e num só golpe a deixa em pedaços. Embora nunca tenha sido tratada daquele jeito, gostei da sua "delicada" violência. Ela olha para a minha intimidade exposta e molhada, passa a lí­ngua entre os lábios e diz:

- Agora vou provar seu mel na fonte.

Ela cola sua boca na minha buceta e a chupa com vigor. Desliza sua hábil lí­ngua por toda a extensão, inclusive nos meus pelinhos aparados. Ela rodeia meu grelinho, sem tocá-lo de fato. Eu já estava a ponto de gozar quando implorei:

- Chupa... Suga meu grelinho... Engole ele todinho... Quero ser sua por completo.

Ela atende meu apelo e suga meu grelo inchado e sequioso de prazer. Isso foi demais e não resisti:

- Ai que bom... Estou gozando Camila... Gozando... Chupa forte... Assim... Assim... Delí­cia.

Meu corpo tremia todo, jamais meu marido me chupou de forma tão gostosa como aquela mulher diabólica e sensual. Ela desliza sua lí­ngua pelo meu corpo até chegar na minha boca, quando nos beijamos ternamente. Seguro seu rosto com ambas as mãos e falo:

- Que loucura Camila, jamais gozei tão intensamente sendo chupada.

Ela apenas sorri e sem pronunciar uma palavra sequer, se posiciona sobre o meu corpo, com a sua buceta próxima à minha boca, olha profundamente para mim e apenas diz:

- Retribua.

Por mais que eu já tivesse fantasiado aquele momento, vivenciá-lo era uma situação inesperada. Vacilei um pouco para chupa-la, não por nojo, pois eu adoro sentir o meu próprio gostinho, mas eu estava travada. Percebendo minha indecisão, ela abaixa seu corpo e encosta a buceta na minha boca, esfregando-a na minha cara. Isso foi o suficiente para eu me entregar. Enfiei a lí­ngua, chupei, suguei seu grelinho duro, dava tapas na sua bunda e em poucos minutos ela gozou. Assim que o torpor do gozo ameniza, ela se deita sobre mim, me beija e fala:

- Da próxima vez eu quero você na minha cama.

Admirada eu falo:

- Endoidou, na sua cama, seu marido pode chegar de repente?

Ela sorriu gostosamente e falou com muita calma:

- Não vai ver nada além do que já viu outras vezes.

Nesse momento eu entendi que estava diante de uma mulher liberal e com total cumplicidade do marido. Lembrei do meu marido, se com um dedo dela no meu cu ele ficou maluco, imagina quando eu contar o que aconteceu essa tarde.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/21.


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