Uma Senhora Angustiada.

  • Publicado em: 07/03/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Oswaldo Pintassilgo, sou psicólogo e possuo um consultório em área nobre na Capital do Estado; onde atendo clientes da Elite e da Classe Média Alta.

Numa tarde qualquer, pegando uma ficha de consulta, que estava sobre todas as outras, chamei a próxima cliente:

"Yara Claudino, por favor...!"

Abriu a porta e entrou uma senhora, loira, olhos verdes, provavelmente 1, 75 de altura, uns 70 kgs, tendo idade de 40 anos, como consta na ficha. Tudo para ser uma Bruna Lombardi, quando esta tinha a mesma idade.

Entrou, levantei-me da cadeira... Ela se aproximou, estendeu a mão e:

"Bom Tarde, Doutor...!"

"Boa Tarde Da. Yara...! Vejo na ficha que a senhora foi indicada pela Da. Solange Montesquio...?"

"Sim... Ela é minha vizinha do Condomí­nio Vale das Rosas".

Ela sentou na cadeira que lhe ofereci; sentei na minha e conversamos por uma hora. Tempo de sua consulta. Conversa para familiarização entre nós. Marquei nova consulta para dois dias depois.

Dois dias depois ela retornou e ofereci-lhe o sofá, acomodou-se nele.

Ofereci-lhe um chá de cannabis para se relaxar. Puxei minha cadeira para junto da cabeceira do sofá e após sua descontração, ela começou a falar.

"Fui casada por cinco anos e fiquei viúva após o falecimento de meu marido num acidente com o carro...! Fiquei só... com uma filha de dois anos de idade, a Beatriz...!"

Yara deu uma paradinha... Colocou um braço em cima da testa, ficou a olhar para o teto e continuou.

"Meu marido deixou-me algumas propriedades e muitas ações de bancos, indústrias e outros ramos do comércio...! Um dos bancos em que sou acionista, promove reuniões conosco, geralmente de seis em seis meses...! E nestas reuniões fiquei amiga de um empresário, Sergio Ibérico..."

"Por fim, Sérgio convidou-me para passar o fim-de-semana em sua fazenda. Fui e levei Beatriz comigo...! Foi maravilhoso...! Beatriz adorou...!"

"Bem, doutor...! Para simplificar, eu e Sergio nos casamos, quatro meses depois de nos conhecermos..."

"A vida correu maravilhosamente bem...! Ele trabalhava durante toda a semana e í­amos para a fazenda nos finais-de-semana...! Por minha vez, apenas cuidava de Beatriz, levava-a para o colégio e para a escola de Ballet."

"Aos nove anos de idade, Beatriz não quis mais o Ballet; quis ir para a natação..."

"Por minha vez, decidi inscrever-me num concurso para o Ministério do Exterior... é uma área que sempre adorei...! Consegui entrar e passei a trabalhar seis horas por dia...!"

"Sergio sempre adorou Beatriz e ela sempre foi muito afável com ele...! Então não houve problemas para ele levar Beatriz para as aulas de natação..."

"Ele deixou de dar expediente em suas empresas durante as manhãs e acompanhava Beatriz..."

"Beatriz se tornou uma excelente nadadora e no colégio, durante a tarde, era uma boa aluna e uma boa esportista nas competições escolares. Se tornou uma bela adolescente..."

"Foi nesta ocasião que comecei a notar algumas diferenças nos comportamentos de Sergio e Beatriz...! Eles estavam se dando muito bem e havia um carinho entre os dois de fazer inveja a qualquer famí­lia...! Sergio continuava a levar Beatriz todas as manhãs para as atividades dela, seja por tarefas da escola ou para a pratica de esportes...!"

"Na mansão da cidade e na casa-grande da fazenda, há quadra de esportes, onde praticamos tênis e temos piscina e uma sala de ginastica...! Lugares preferidos dos dois...! Eu não... Sou mais devagar..."

"Quase sempre os dois estão juntos, se abraçando e, não sei se foi há muito tempo, começaram a dar selinhos, beijocas nos lábios..."

"Quando estamos a assistir filmes na sala de projeções, ela sempre deita a cabeça em seu ombro...!"

"Cheguei a ter a impressão que ele encoxava ela na pia da cozinha, por vezes achei que ela ralava as mãos sobre as braguilhas dele...!"

"Vi algumas vezes eles saindo sorrindo do banheiro..."

"Algumas vezes ela ficava com gripe e se acamava...! Eu ia ver e não tinha febre...! Mas Sergio, muito cuidadoso, achava melhor ele mesmo passar a noite no quarto dela... Por precaução...!"

Aproveitei que Yara deu um tempo em seu relato e perguntei:

"Da. Yara, o comparecimento do Sergio em seu compromisso de marido... Como está sendo...?"

"Está bom...! Tempos houve que eram três vezes por semana...! Agora...! Talvez pela idade... Talvez por muitos anos de casado...! Está acontecendo uma vez por semana...!"

"Continue, Da. Yara..."

"Eu contratei uma detetive para ficar de olho nos dois...! Ela entrou em casa como faxineira e copeira...! Eu a contratei por quinze dias e ela me entregou um relatório...!"

"Um relatório com todos os detalhes...! Parecendo uma literatura de Carlos Zéfiro...!"

"No relatório consta que eles não saí­am todos os dias...! E nos dias que ficavam em casa... Eles iam muito na piscina, onde se abraçavam e se beijavam...! Ao saí­rem da piscina iam para a sala de ginastica, onde mantinham relações sexuais...!"

"Ele tirava seu biquí­ni, deitava-a no tapume e passava a lí­ngua por todo seu corpo; abria suas pernas e fazia um minete...! Beatriz se contorcia toda e puxava-lhe os cabelos com força e tesão...!"

"O que me doeu... Doutor...! Foi quando eu li que a minha Beatriz chupava uma rola e dava o cu...! Isto me doeu a alma..."

"Eu não sei o que fazer, Doutor...! Se mostro o relatório para ele... Se eu mostro para os dois juntos... Ou se mostro apenas para Beatriz...!"

"Depois que dispensei a detetive, uns dias após...! Beatriz trouxe um rapaz, da mesma idade dela, e me apresentou como namorado..! Aguinaldo o nome dele...! Um rapaz altura média, branco, magro e tí­mido..."

*Ora...! O Sergio não vai ter ciúmes...? Vão se dar bem...?*(pensei comigo).

"O rapaz se tornou frequentador assí­duo de casa, enfim todos amigos e felizes..."

"Num sábado chuvoso... Todos em casa, inclusive Aguinaldo...!"

"Ao passar pela sala de projeção, escutei uns gemidos...! Entrei em silêncio e Aguinaldo estava metendo em Beatriz num dos sofás da sala...! Ela sentada no colo do rapaz, levando a bucha na boceta...! Sai, como entrei, em silêncio...!"

"E isto foi num sábado...! No domingo; o tempo já melhor, estávamos os quatro na piscina... Quando Aguinaldo saiu, se enxugou com a toalha e foi para a sala de ginastica...! Sergio, logo depois foi atrás...! Aquilo me despertou o sexto sentido...! Não sei porque... Mas tive uma intuição...!"

"Falei para Beatriz que ia ao banheiro externo, que fica um pouco distante da piscina e dando a volta pela mansão, entrei pela cozinha...!"

"Fui até a sala andando silenciosamente e afastei a porta com cuidado; ficando uma pequena brecha...!"

"Aguinaldo estava nu, deitado de costas sobre a mesa de ping-pong...! Suas pernas estavam abertas e esticadas sobre seu peito, tanto... que os joelhos batiam em seus ombros...! Sua bunda, peluda, ficava a amostra... inclusive seu fio-o-fó...! Ele estava segurando as pernas com as mãos...! Parecia um frango assado...!"

"Sergio estava de pé, encostado na mesa e com o pau duro, tentando enfiar no cu de Aguinaldo...! Passou um produto na pica e foi introduzindo no rapaz...! Aguinaldo gemia...! Eu não sabia se era de dor ou de gozo...!"

"Saí­ antes que eles terminassem e fui para a piscina...!"

"Fiquei pensando: *Será que a Beatriz sabe disso...? Será que eles não fazem suruba juntos...? Será que o namoro deles não é para disfarçar comigo...?*

"Nisso chegaram os dois na piscina...!"

"Passados, talvez, uns quinze minutos...! O casal de namorados saem da piscina, se enxugam e entram em casa...! Eu olho para o Sergio, ele está indiferente... Mostrando naturalidade...!"

"Cheguei perto dele e segurei-lhe a rola...! Depois de tudo aquilo, fiquei com tesão...!"

"A rola dele endureceu e o levei para a escadinha da piscina...!"

"Subi dois degraus e tirei a parte de baixo do biquí­ni...! Sergio, abaixou a sunga, veio por trás e enfiou a rola em minha boceta...!"

"Aí­ Não, Sergio...! Coloque em meu anus...! E senti aquela estrovenga dentro de mim...!"

"Também tinha direito a um domingo feliz... Não é Doutor...?"

"O que não quero é que minha casa vire uma putaria..."

"O que faço... Doutor...!"

"Ao se expressar assim, Yara colocou a mão em minha braguilha... Já que minha cadeira estava colada á cabeceira do sofá.

"Da. Yara... Não podemos nos extrapolar... Não há porque misturarmos as coisas... A senhora sabe... Se misturarmos... Os problemas não serão resolvidos e perderemos a credibilidade..."

"Esta tesão que estou sentindo... Doutor... é um problema enorme... Estou carente de tudo... De ser mãe... De ser esposa... De ter filha... De ter marido... Eu quero é rola, Doutor... Quero me saciar de rola...!"

"Fiquei pasmo e ela abriu minha braguilha e me fez uma chupetinha... Tranquei a porta do consultório... Abaixei minha calça e cueca... Yara já despida... Debrucei-a para cima da mesa... Jogando todos os objetos para o chão...!"

"Ela debruçada com aquela bunda branquinha, cor de leite... Abri-lhe as pernas e meti-lhe a rola na cona e a histérica gemia e dizia:

"Assim Doutor... Assim... Mostrar àqueles FDPs de casa... Que ainda sou gente... Sou uma mulher gostosa... Mete, doutor... Mete gostoso...!"

{PS.: Minha secretária ao perceber que tranco a porta do consultório, já sabe o que vai ocorrer...}

por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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