Uma Troca Justa

  • Publicado em: 09/03/21
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  • Autoria: fpessoa
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Sou advogado com atuação na cidade de São Paulo. Um belo dia estava eu no fórum Trabalhista aguardando uma Audiência quando fui interpelado por um colega solicitando a gentileza de eu participar de uma Audiência na qualidade de advogado "ad hoc". Para quem não é do ramo, isto significa você atuar numa audiência para alguém que está desassistido de defesa em razão de não possuir advogado no local, geralmente numa emergência.

Como a minha Audiência ainda ia demorar, eu aceitei de bom grado o pedido do colega e fui fazer a defesa solicitada. Resolvemos rapidinho o caso fechando um acordo que foi razoável para ambas as partes.

O colega me agradeceu muito pela gentileza de ajudá-lo e disse que esperaria a minha audiência ocorrer, pois tinha a tarde livre após a audiência realizada.

Logo em seguida fui chamado para a minha audiência que também foi breve, sem muitas delongas.

Ao sair da sala de audiência, como prometido, German (era o nome do colega mencionado) estava me aguardando.

German então me convidou para tomar uma cerveja para aproveitarmos aquele bate papo que estava fluindo tão bem na tarde daquela sexta-feira.

Eu também não tinha mais nenhum compromisso agendado naquele dia e aceitei o convite.

Fomos a um Bar perto do fórum e escolhemos uma mesa no fundo do Bar que estava quase vazio naquele horário.

Conversamos bastante, German tinha um papo muito agradável, também gostou de conversar comigo.

Entramos numa conversa mais í­ntima e German, olhando para a minha mão esquerda, indagou afirmando se eu era casado.

Eu confirmei que sim e até mostrei a foto da minha esposa. Ele a elogiou dizendo que era linda a minha esposa e fez observações sobre os seus lindos olhos verdes.

Perguntei se ele era casado e disse-me que tinha uma namorada. Mostrou-me a foto dela e quase fiquei sem fôlego quando vi. Era simplesmente linda, maravilhosa e muito gostosa.

Disse-lhe então, até com uma certa ousadia, que ela era linda demais e tinha um corpo maravilhoso. Você quer dizer que ela é muito gostosa, né isso? Pode falar, entendo como elogio, afirmou German.

Confirmei então a sensação que tive ao ver a aquela garota dos sonhos. Você deve passar muito bem com uma garota dessas, né? E ela parece que é bem mais nova que você.

Ele confirmou que tinham uma vida sexual pra lá de maravilhosa. Ela tinha 19 anos de idade, uma verdadeira ninfeta, posto que German estava com 37 anos.

Começamos a adentrar num papo mais í­ntimo e fomos revelando as nossas preferências e práticas sexuais.

Depois de estarmos bastante í­ntimos nos relatos das nossas experiências e hábitos sexuais, German confessou uma fantasia sexual que, tanto ele, quanto a Priscila (nome da sua namorada) alimentavam.

Confessou-me que os dois eram voyeur (prática sexual onde obtém-se prazer olhando pessoas fazendo sexo).

Eu disse-lhe que também ficava muito excitado vendo pessoas fazendo sexo.

German então revelou que o voyeurismo deles era um pouco diferente do habitual: vinha combinado com a fantasia de cuckold (fantasia em ver parceiro/parceira transando com um terceiro).

Confessei-lhe que também tinha essa fantasia, era louco pra ver a minha esposa transando com outro cara, mas que nunca tinha acontecido.

Mas ai que veio a mais reveladora prática sexual dos dois - German e sua namorada.

Ele contou que a sua namorada gostava de ver ele comendo o CU de outro cara. Ela ficava excitadí­ssima. Depois dele comer o CU do cara, ela dava a buceta para o cara que acabou de ser enrabado pelo German e depois o namorado a comia também. Então, na fantasia deles, o escolhido teria que ser bissexual ou, no mí­nimo deixar ser enrabado pelo German.

Disse-lhe que essa fantasia começou a ficar um pouco pesada para mim. Nunca tive essa vontade de dar o CU para outro cara. Falei que já tinha até conversado com a minha esposa sobre essa possibilidade que poderia até rolar num ménage a trois. Se ocorresse algum dia essa hipótese de participarmos com outro cara e, se eu entrasse no clima, até poderia deixar o cara me enrabar, mas que teria que entrar no clima para ter prazer nessa prática.

Ele demonstrou otimismo quando falei isso. Perguntou-me então, se haveria essa possibilidade.

Dei uma de desentendido e indaguei-lhe se estaria propondo essa fantasia deles comigo.

Ele mais que rápido confirmou que sim e disse que teria certeza que a namorada dele iria curtir e muito, pois eu demonstrei ser um cara super legal e que jamais causaria nenhum problema, em razão de ser um assunto muito delicado para todos.

No começo fiquei um pouco desconfiado com aquela conversa dele. Será que ele está inventando tudo isso para somente comeu o meu CU? Mas a namorada teria que estar presente. E seria uma bela recompensa comer aquela gatinha tão gostosa.

German era um negro muito bonito, com um corpo atlético de fazer inveja à maioria dos homens. Comecei a imaginar a situação de ter o PAU dele no meu CU e, por um momento me assustei com a possibilidade, pois o máximo que tinha penetrado meu cuzinho foi o dedo da minha esposa quando brincávamos de fio-terra.

Mas a possibilidade de comer a Priscila não saia da minha cabeça. Será que não valeria a pena fazer esse sacrifí­cio para tão bela recompensa. Mas ai veio na minha mente o quão desagradável seria levar o PAU daquele negão na minha bundinha virgem.

Ele notou-me pensativo e logo percebeu a minha aflição. Então me disse: não se preocupe com o tamanho do meu membro, não é tão grande como da maioria dos crioulos.

Eu disse-lhe que realmente pensei na possibilidade e que não iria negar que seria pela recompensa de comer a Priscila. Mas que estava bastante receoso, pois nunca tinha tido a experiência de receber um PAU no CU e ainda mais de um negão daquele tamanho.

Ele disse que tinha bastante experiência e a dor seria somente no começo e que eu iria gostar, com certeza. E que eu poderia pedir para parar se estivesse muito incomodado, não teria nenhum problema.

Aquelas palavras de conforto, deixou-me mais relaxado e só pensava em comer aquele tesouro de buceta da Priscila, mesmo tendo que passar por todo aquele sacrifí­cio.

Então confirmando. Se eu aceitar essa tarefa seria o seguinte: Você comeria o meu CU na frente dela, ela assistindo, depois eu comeria a buceta dela e por último você fode ela, é isso?

Ele afirmou categoricamente: é isso mesmo, desta maneira.

Ainda lhe fiz mais uma exigência. Posso fazer umas preliminares com a Priscila para eu ficar excitado?

Pode sim. Só não vai poder penetrá-la, isso somente depois que eu terminar com você. Depois será a sua vez com ela, onde poderá fazer o que quiser, até comer o CU dela.

Esta última oferta eliminou qualquer dúvida ou receio que eu alimentava. De pronto lhe perguntei. Quando será?

German, mais que rápido me respondeu: agora, caso queira. Vamos lá então, ligue para ela e combinamos.

Ele então pegou o celular e ligou para Priscila, relatou tudo direitinho com haví­amos combinado e lá fomos nós para o motel.

Chegamos no motel e Priscila já nos aguardava. Ele apresentou-a, cumprimentei-a com um abraço carinhoso e um beijo no rosto. Era a gata mais cheirosa que eu tinha sentido. Ela linda, maravilhosa, gostosa. Nenhuma decepção até aqui.

Entramos nós três no motel, eu no meu carro e German e Priscila no carro dele, já que ela tinha vindo de uber.

Escolhemos a melhor suí­te do motel e fomos os três para um banho de chuveiro.

Priscila tinha um par de seios lindos, apenas comparado aos da minha esposa quando tinha a sua idade. Lindos, durinhos, biquinhos rosadinhos.

Comecei a acariciar aquele corpinho macio e cheiroso e logo fiquei de PAU duro. Logo senti a vara de German roçando na minha bunda e, confesso que achei a experiência muito prazeroso.

Dei um longo beijo na boca de Priscila e enquanto procurei o PAU de German que a esta altura estava rijo como um "pau" ... De negão.

Virei pra ele e começamos a nos beijar para o delí­rio de Priscila. Fui descendo a lí­ngua naquele corpo atlético e rijo até que abocanhei o PAU de German, engolindo todinho na minha boca. Vendo aquela cena, Priscila começou a dedar aquela bucetinha que já estava encharcada de tesão.

Acabamos o banho e continuamos a nossa libidinosidade na cama, enquanto Priscila só assistiu sentada numa poltrona ao lado da cama.

German passou a mão no meu CU carinhosamente e fui gostando daquele toque. Ele parecia muito experiente.

Pegou o gel e foi passando e explorando bem devagar com o dedo. Incrí­vel, mas eu estava adorando.

Depois de um bom tempo acariciando e penetrando com o dedo, encostou o seu PAU na portinha do meu CU e foi penetrando bem devagar. No começo foi um pouco dolorido como ele tinha comentando antes, mas fui relaxando até que ele enfiou toda aquela mangueira negra no meu cuzinho antes virgem.

Priscila estava excitadí­ssima com aquela cena, vendo seu namorado penetrar o meu CU. Fiquei até receoso dela gozar antes de eu experimentar aquela delí­cia.

Meu CU já estava totalmente adaptado ao PAU de German de depois de umas longas estocadas ele encheu a camisinha de porra com uma gozada que até vazou. Elogiou a minha performance e disse que foi o melhor CU virgem que ele comeu.

Fui ao banheiro e tomei uma nova ducha me restabelecendo para "a recompensa". Quando voltei ao quarto, German e Priscila estava no maior amasso, com beijos e mãos e bocas numa ansiedade sem tamanho. Aproveitei que ela estava de pernas abertas oferecendo aquela buceta rosadinha e suculenta e comecei a passar a lí­ngua naqueles lábios de mel. Que delicia de buceta. Ela gemia com a minha lí­ngua que tive até que maneirar, pois ia fazê-la gozar antes do tempo.

German nos deixou a sós e foi sua vez de sentar na poltrona e só assistir eu comendo aquela deusa libidinosa.

Chupei aquelas tetas deliciosas, beijei aquela boca carnuda e gostosa, voltei a descer a minha lí­ngua por todo aquele corpinho cheiroso e gostoso.

De novo estava eu com a lí­ngua naquela bucetinha quente e molhadinha. Não aguentei mais e penetrei com gosto aquela xaninha sedenta por uma PICA bem dura que é como estava o meu PAU. Bombei gostoso por quase meia hora. Ela já tinha gozado gostoso, mas estava a mil na minha PICA. Não aguentei mais segurar e soltei um jato de porra naquela buceta maravilhosa. Que gozada deliciosa.

Restou agora German e Priscila terminarem com mais uma gozada dos dois enquanto eu assistia a cena agora.

Fomos ao banho novamente, nós três e os dois, quase simultâneo disseram. Na próxima vez traz a sua esposa.

Bom, essa fica para a próxima.


*Publicado por fpessoa no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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