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Situações inesperadas - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/03/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...

Fiquei radiante quando contei ao meu marido a minha experiência com a Camila, tanto que depois trepamos deliciosamente. No entanto, ao retornar para uma nova consulta, eu e Camila acabamos transando no seu consultório, quando eu também fiquei sabendo que ela e o marido são liberais. Será que as fantasias minhas e do meu marido se tornarão realidade...



Refeita da minha primeira, vamos dizer assim, experiência lésbica e de saber que a Camila e o marido formavam um casal liberal, eu não via a hora de contar para o meu marido. Na saí­da do consultório da Dra. Camila eu perguntei:

- Gosta de andar a cavalo?

- Para ser sincera nunca andei - ela respondeu.

- Como vai estar seu dia amanhã?

- Tranquilo, só uma consulta logo cedinho.

- Então se prepara, passo aqui às dez horas e vamos até a fazenda andar a cavalo.

- Combinado.

Meu dia foi radiante e cheio de ansiedade para contar tudo ao meu marido. À noite, no aconchego do nosso quarto, aninhada no peito do meu marido eu falei:

- Amor, tenho mais uma novidade para contar.

- Gosto de novidades, desde que sejam boas.

- Tenho certeza que vai gostar.

Começo a narrar tudo o que aconteceu naquele delicioso dia. À medida que eu contava ele queria saber detalhes e eu contava ao mesmo tempo em que acariciava seu pau, que permaneceu duro o tempo todo. Ao terminar ele fala:

- Estou tesudo demais com minha mulherzinha safada, será que a nossa fantasia de troca pode dar certa com eles?

- Dela eu tenho certeza que você vai gostar, agora, quanto ao marido eu não sei nada, será preciso conhecer.

- Marca com ela um jantar.

- Vou marcar, aliás, amanhã ela vai comigo na fazenda, vamos andar a cavalo, terá a chance de conhece-la.

Depois dessa nova revelação, transamos e gozamos como poucas vezes. No dia seguinte passei no consultório e fomos para a fazenda. Logo ao chegar eu pedi para prepararem dois cavalos e enquanto aguardávamos meu marido apareceu. Marcos, esse é seu nome, é um homem bonito, uns poucos fios de cabelo grisalhos lhe garantem um charme especial, alto, tem um sorriso cativante e uma barriguinha que em nada atrapalha. Sua boca é um detalhe a parte, ela é linda. Ele se aproximou e apresentei a Camila:

- Oi amor, essa é a minha médica a Camila.

Trocaram aperto de mãos, beijos no rosto e meu marido todo entusiasmado falou:

- Até que enfim a estou conhecendo, a Alice só fala coisas boas a seu respeito.

- Por exemplo - perguntou insinuante a Camila.

- Como por exemplo o fato de você ter mãos delicadas, ela achou bem melhores do que as do seu médico habitual e pelo percebi ele perdeu a paciente para você.

- Fico feliz com isso, sempre me esforcei em ser médica e amiga das minhas pacientes.

Meu marido vestia um avental que estava parcialmente sujo de sangue, por isso perguntei:

- Onde se sujou?

- Estava ajudando no parto de um bezerro, o danado estava atravessado.

Conversávamos sobre isso quando vejo um negro se aproximando, também todo sujo de sangue, mas isso não impedia de notar o quanto ele era bonito. Ao chegar perto ele abriu um largo sorriso, expondo os dentes alvos, perfeitos e se dirigindo à Camila perguntou:

- O que está fazendo aqui?

- Vim andar a cavalo, convite da Alice, esposa do Marcos e você?

- Presto assistência veterinária aqui na fazenda.

Quando ele falou isso caiu a minha ficha:

- Quer dizer que você é marido da Camila?

Ele sorriu e falou:

- Isso mesmo e como já sei você é a Alice, muito prazer, meu nome é Roger - ele disse e também me beijando no rosto.

Como a vida nos prega situações inesperadas mesmo, o marido da minha médica, é o veterinário na fazenda do meu marido, que mundo pequeno. Senti meu rosto queimando de vergonha, com certeza a Camila deveria ter contado a ele tudo o que aconteceu entre nós duas. Olhei para meu marido e notei que ele também estava surpreso com a coincidência. Por uns instantes o clima ficou tenso, mas a Camila, com muita presença de espí­rito falou:

- E aí­ Alice, não vamos andar a cavalo?

- Claro, eles já estão prontos.

Saí­mos e deixamos nossos maridos com seus afazeres. Durante o passeio perguntei se ela havia comentado algo com o marido, e ela falou que não esconde nada dele:

- Que vergonha meu Deus - eu falei.

- Nem pense nisso, quando conhecer melhor o meu marido verá que ele é uma pessoa maravilhosa e por falar em marido, o seu é bem bonitão heim.

Eu sorri lisonjeada, mas não deixei por menos:

- Eu achei o seu bem sexy.

Ela deu uma sonora risada e falou:

- Isso porque você ainda não o viu de sunga, espera só, vai ficar com vontade de pegar.

- Safada, não tem ciúmes não?

- Claro que não, somos liberais e estamos acostumados.

- Acostumados a que?

- A ter amizades í­ntimas.

- Eu já imaginava.

- Você e seu marido, não tem amizades í­ntimas?

- Que nada, aqui na cidade nem podemos abrir nossas bocas.

- Mas entre vocês dois, já fantasiaram fazer troca de casais?

- Em nossas fantasias sim.

Reinou uns minutos de silêncio até ela dizer:

- O que acha de você e seu marido irem lá em casa nesse final de semana, faremos um churrasco para nos conhecermos melhor.

- Acho uma ideia maravilhosa e tenho certeza que meu marido não fará objeções.

- Então está marcado, domingo faremos o churrasco.

Terminamos o passeio e retornamos para a cidade. À noite eu e meu marido conversamos muito a respeito de tudo o que aconteceu esses dias e ele disse que o Roger é realmente uma pessoa de um astral maravilhoso, por fim ele falou:

- Se formos a esse churrasco você já deve imaginar o que pode acontecer.

- Sei sim meu querido, você tem algo contra?

- De forma alguma, a Camila é muito gostosa.

- Já disse que você não faria objeções.

- Se é assim nós iremos, mas você acha que está pronta para me ver com a Camila?

- E você, acha que está pronta para me ver dando para o Roger?

Chegamos à conclusão que só no momento saberí­amos a resposta, mas o fato é que trepamos a noite toda imaginando estarmos com a Camila e o Roger. Chegou o domingo e fomos ao churrasco. Eles moravam numa casa confortável, com churrasqueira e piscina na área de lazer. Chegamos levando flores para a Camila e vinho para o Roger. Eles nos recepcionaram carinhosamente, agradecendo os presentes. Fomos direto para a piscina. Lá chegando a Camila perguntou:

- Trouxeram roupa de banho?

Não haví­amos levado, mas a Camila logo deu um jeito, o Roger emprestaria uma sunga dele para o Marcos e eu usaria um biquí­ni dela. Os homens foram para um quarto e nós mulheres para outro. A Camila me mostrou vários biquí­nis, mas eu fiquei escandalizada:

- Caramba Camila, essas peças mais mostram do que cobrem os nossos corpos.

Sem dizer nada ela fica nua e veste um biquí­ni ousadí­ssimo, tipo cortininha nos seios e amarrado no pescoço. O sutiã mal cobria os bicos dos seios. A calcinha, na parte de trás, era um fio dental, deixando a bunda totalmente descoberta e na frente, ela mais parecia um tapa sexo, encobrindo a racha. Após se vestir ela dá uma voltinha e diz:

- Gostou?

- Você está linda, mas vestida assim meu marido vai ficar de pau duro.

Ela deu um sorriso safado e falou que era justamente essa a intenção e que eu deveria estar vestida da mesma forma. Falei que não teria coragem de sair vestida assim na frente do marido dela, mas ela tanto insistiu que acabei cedendo e vesti um biquí­ni semelhante. Colocamos uma saí­da de banho sobre os corpos e voltamos para a piscina, onde nossos maridos já nos esperavam. Quando vi o Roger vestindo aquela sunga branca e pequena, foi que entendi porque a Camila disse que eu ficaria com vontade de pegar, ele tem um corpo delicioso e um volume considerável no meio das pernas. Meu marido também vestia uma sunga branca. Assim que tiramos as saí­das de banho o Roger assobiou e falou:

- Meninas, vocês estão deslumbrantes.

Eu me sentia nua e olhei assustada para o meu marido, mas ele sorriu e disse que concordava com o Roger. A Camila mais ousada, pega o protetor solar, entrega ao meu marido e fala:

- Passa em mim Marcos, por favor.

Meu marido, um tanto constrangido, olha para o Roger, como se pedisse permissão. O novo amigo o incentiva a seguir em frente, pois faria o mesmo em mim, se assim eu desejasse. Dessa forma fizemos a nossa primeira troca. Eu sentia o Roger passando o protetor e ele não tinha a menor inibição, corria suas mãos por toda a extensão do meu corpo, nas pernas, coxas, bunda, barriga e até entre os seios. Era uma situação de muita intimidade e confesso que gostei de sentir um macho diferente me tocando. Olhei para o lado e vi que o meu marido fazia o mesmo com a Camila. Pelo jeito ele também estava gostando, pois, seu pau estava completamente duro, querendo explodir para fora da sunga. Não senti ciúmes, muito pelo contrário, fiquei mais excitada do que já estava. Ainda um pouco insegura, olho para a sunga do Roger e vejo que também ele estava de pau duro. O ambiente estava ficando tenso, por isso para descontrair eu falei:

- Minha boca está seca, não tem nada para bebermos?

O Roger se apressou a preparar uns aperitivos. Sentamos à mesa para bebermos, mas era evidente a excitação estampada nos quatro. Ficamos conversando sobre amenidades, sem entrarmos em intimidades. Sempre que possí­vel eu olhava para o pau do Roger, tentando imaginar como ele seria fora daquela sunga. Numa das vezes a Camila me flagrou olhando e falou:

- Alice, vamos até o banheiro.

Lá chegando ela não teve rodeios e perguntou:

- Gostando do pau do meu marido?

Tentei desconversar, mas ela insistiu:

- Deixa de ser boba Alice, você não para de olhar, tenho certeza que está morrendo de vontade de saber com ele é.

Que bruxa filha da puta, agora deu para ler meus pensamentos, mas diante do meu silêncio ela continuou:

- Não te falei que ele de sunga é um tesão, vamos lá Alice, se solte, tenho certeza que você está doidinha para sentir uma rola diferente, o Roger está aí­ a sua disposição, mas claro que eu também vou usar seu marido viu - disse ela rindo.

Acabei rindo também, como poderia negar. Voltamos para junto dos nossos maridos, que estavam na piscina. Entramos junto e a Camila perguntou ao marido:

- Sobre o que conversavam.

- Sobre como somos privilegiados por estarmos casados com duas mulheres maravilhosas.

- Humm que elogio heim Alice, acho que eles estão querendo alguma coisa.

- O que será - eu perguntei olhando para o meu marido.

Ele ficou sem jeito. Levei minha mão ao seu pau e o danado estava duro. A Camila mais desinibida falou:

- Alice, quer ver o que o meu marido está querendo?

- Quero.

Ela fez com que ele sentasse na borda da piscina e sem pudor algum tirou a sunga do marido, saltando para fora uma bela rola dura, grande e grossa. Olhei para o meu marido que permaneceu calado. Meu coração disparou. Meu marido se posicionou atrás de mim e seu pau duro espetou a minha bunda. A Camila alisa a pica do marido, o seu saco, para em seguida começar uma chupeta deliciosa. Ela enfiava a rola do marido na boca, chupava, lambia e sugava o mais que podia. Empurrou o pau contra a barriga do marido e lambeu seu saco, totalmente liso, sem pelo algum. Eu estava ofegante e meu marido enfiou um dedo na minha buceta, completamente melada. A Camila para de chupar o marido, olha para nós e pergunta:

- Gostam do estão vendo?

Completamente inexperientes ficamos calados:

- Vamos pessoal se soltem, curtam esse prazer gostoso que é ser liberal - continuou a Camila.

Encorajada por essas palavras eu fiz com que o meu marido sentasse na borda, tirei sua sunga e também comecei a mamar no seu cacete. Depois de algum tempo, a Camila faz com que o seu marido sente ao lado do meu e ficamos as duas, lado a lado, chupando nossos maridos. A minha inibição e a do meu marido, pouco a pouco foi indo embora, cedendo lugar ao mais alto instinto de tesão animal. Num determinado instante a Camila me puxa para o seu lugar e eu fico diante da rola do seu marido, com ela dizendo:

- Experimenta, veja se gosta.

Olho indecisa para o meu marido que apoia:

- Sei que você está querendo, vai em frente.

Levo minhas mãos àquela tora negra, grossa e reluzente, acaricio como se fosse um troféu e pela primeira vez toco numa pica que não fosse a do meu marido, que sensação deliciosa. A Camila vai em direção ao meu marido e sem pudor algum engole a sua rola por inteiro, que habilidade. Tomada de um desejo fora do comum eu meto aquela rola na boca e começo a mamar. Eu sentia minha buceta latejar de tanto tesão. Olho para o lado e vejo a satisfação estampada no rosto do meu marido, que se deliciava com a Camila engolindo seu pau. Depois de uns bons minutos chupando o Roger, esse pede que troquemos de lugar. Agora, comigo sentada à borda da piscina, ele puxa de lado a minha calcinha e mete sua lí­ngua na minha buceta. Ele chupa, lambe e suga meu grelinho duro e eu de olhos fechados sinto um prazer enorme por isso e por ouvir os gemidos da Camila ao lado. Quando abro meus olhos vejo a Camila de quatro e o meu marido metendo por trás, com ela pedindo:

- Isso Marcos... Fode a minha bucetinha... Soca forte... Mete fundo seu pau gostoso.

Ele metia e batia na sua bunda mulata. Eu também precisava sentir algo dentro de mim. Também fiquei de quatro e pedi ao Roger:

- Vem me foder.

Ele encosta sua rola na minha buceta e força. Sinto a diferença em relação à do meu marido, mais grossa, faz com que a minha buceta se dilata mais para agasalhar aquela tora, mas aos poucos ela vai entrando, até que sinto sua barriga batendo contra a minha bunda. Com carinho ela vai me fodendo e nos seguidos movimentos de vaie e vem eu não resisti e gozo:

- Estou gozando... Ai que delí­cia... Me come forte... Assim... Assim... Bem forte, enterra tudo em mim.

Ao mesmo tempo em que eu gozava, a Camila também sentia seu prazer explodir. Recuperadas desse primeiro gozo, nossos maridos foram para a churrasqueira preparar alguma coisa. Eu e a Camila deitamos numa das espreguiçadeiras, coladinhas uma da outra e ela perguntou:

- Gostou?

- Que delí­cia Camila, o pau do seu marido me preencheu todinha.

- Eu tinha certeza que você iria gostar, mas temos mais pela frente, hoje será o dia da vossa entrada no mundo liberal.

Ela beija minha boca e ficamos trocando carí­cias. Nós quatro permanecemos pelados e era delicioso olhar para os homens e ver seus paus, amolecidos, balançando enquanto andavam de um lado para o outro, por mais que tivesse imaginado esse momento, nunca imaginei que um dia ele chegaria. O calor dos nossos corpos colados, reascendeu o nosso tesão. A Camila se coloca em posição invertida e a princí­pio eu imaginei que ela iria querer um 69, mas não, ela entrelaça suas pernas entre as minhas, de tal forma que nossas bucetas se tocam. Começamos a nos esfregar e com isso o segundo gozo se aproximava. Olho para o lado e vejo nossos maridos nos admirando com seus paus duros e tocando uma lenta punheta. Entre gemidos e sussurros eu e a Camila chegamos ao clí­max e gozamos intensamente. Meu marido veio me beijar e falou ao meu ouvido:

- Te amo querida.

Aquela farra toda nos causou fome e fizemos uma pausa para comer. Durante o almoço, sentados com os casais trocados, eu e meu marido liberamos toda a nossa curiosidade em relação ao estilo liberal de ser e fomos brindados com todo tipo de informação a respeito. Por fim eles disseram que fazer parte desse estilo de vida, só aumentou o amor, a cumplicidade e o respeito entre eles. Durante todo o almoço, eu me deliciei em ficar manuseando a rola do Roger, que permaneceu dura o tempo todo. O ambiente exalava sexo e nós quatro estávamos prontos para continuar a festinha, tanto que a Camila falou:

- Vamos para o nosso quarto, temos uma cama enorme lá.

Ficamos eu e a Camila deitadas no centro e nossos maridos um em cada ponta, com os casais trocados é lógico. As carí­cias e os beijos eram intensos, até o momento em que a Camila fala baixinho:

- Não tem vontade de fazer uma dupla penetração?

- Muita.

- Então deita sobre o seu marido e deixa o meu comer o seu cuzinho.

Tremi toda, afinal a rola do Roger é bem mais grossa que a do meu marido, iria me deixar arrombada. Meu marido, já bem safado, foi logo aprovando a ideia:

- Vem cá amor, cavalga na minha rola.

Seja o que Deus quiser eu pensei. Trepei no meu marido, arrebitei a bunda e a Camila veio lamber meu rabo. Sentindo-o bem lubrificado ela falou ao marido:

- Vem cá amor, arregaça as pregas dessa putinha.

Mais que depressa o Roger se posicionou e iniciou a defloração do que restava das minhas pregas. Confesso que não foi fácil no iní­cio, mas aos poucos meu cuzinho foi agasalhando aquela tora grossa e logo eu queria ser fodida com mais força:

- Delí­cia Roger... Me fode forte... Soca tudo dentro do meu rabo... Delí­cia.

Em poucos movimentos nós três estávamos sincronizados num movimento único e com isso não foi preciso muito para eu logo explodir num gozo sensacional, jamais sentido antes. Meu marido e o Roger também não se contiveram e logo eu sentia meu interior invadido pela porra dos dois. Ficamos ali engatados até que o pau dos dois machos gradativamente foram saindo de dentro de mim. A Camila veio me beijar e perguntou:

- Gostou minha querida?

- Simplesmente adorei.

Aquela tarde ainda foi cheia de sensações prazerosas, com a Camila também sendo comida pelos dois machos e claro com o meu marido dentro do seu cuzinho. Finalmente tí­nhamos na cidade um casal para compartilhar nossas fantasias.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/21.


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