Brincadeirinha Proibida - Parte 01

Brincadeirinha Proibida - Parte 01


Olá. Meu nome é Ramiro Rebouças e o de minha esposa é Luí­za Rebouças. Eu e minha esposa nascemos e fomos criados em uma cidade do interior paulista, nos amamos muito e gostamos muito de viajar. Nossos dois filhos já estão criados e são independentes. Dedicamos, portanto, nosso tempo a conhecer lugares, comidas e culturas diferentes, visto termos uma empresa no setor editorial que, a esta altura, pode caminhar sozinha. Eu e ela somos sócios e tomamos as decisões juntos. Ela é uma mulher madura, culta, professora de literatura, profissional e bem decidida. Uma das caracterí­sticas que mais aprecio em minha esposa é o charme. Eu a admiro muito. Ela sabe se vestir muito bem e possui um jeito de andar muito feminino. Eu a amo muito mesmo. Somos parceiros há 26 anos, ambos com 46 anos, vida marital e sexual hiper realizada. Nada fora do normal, mas tudo feito de forma a nos conduzir a plena satisfação. Gostamos muito da companhia um do outro.

Na nossa parceria, eu e ela conversamos muito sobre muitos assuntos e penso que reina uma transparência entre nós. Ambos sabemos o que o outro gosta e também conhecemos nossas limitações medos e fetiches. Minha esposa teve uma educação deveras rí­gida e por esta razão vêm trabalhando incessantemente (também a partir de terapias) para se libertar de muitos tabus e preconceitos. Confesso que ela melhorou muito neste quesito, entretanto infelizmente muitos ainda permanecem incrustados. Ela ainda tem dificuldades para contar-me sobre o que lhe dá prazer, mas um dia, quando estava particularmente muito excitada (após uma festa regada a álcool) confidenciou-me sua atração por homens grandes, másculos, "vagabundos" e com membro grosso. Coloquei isto, a época, na conta do desejo imaginário de grande parte das mulheres. Após isto nunca mais tocou no assunto. Não abertamente. Nunca jamais sequer passou pela nossa mente a idéia de algo mais ousado em nossa intimidade, apesar da minha educação, ao contrário de minha esposa, ter sido mais solta. Transei pela primeira vez muito cedo e tive muitas outras mulheres antes de minha esposa. Adoro sexo e sou um leitor voraz de crônicas, contos e histórias e, talvez, seja por esta razão que agora escrevo. Principalmente histórias que envolvem sexo, a energia vital que reina em todos os seres vivos.

Entretanto, se há algo que desgosto em qualquer narrativa, principalmente em contos eróticos, é a suposta facilidade com que os personagens rompem as amarras sociais, como se isto fosse "a coisa mais normal do mundo". Talvez a quebra de tabus seja hiper afrodisí­aca, mas há de se convir que ela é de difí­cil aplicação para a maioria das pessoas. Por esta razão penso que estes lapsos podem deixar uma história inverossí­mil e aí­ o tesão de quem lê se esvai. Sexo é realmente algo indescritivelmente maravilhoso e é possí­vel sim superar tabus como atesta o que eu e minha esposa vivenciamos. Mas desvencilhar-se de amarras sociais no quesito sexo não é facilmente factí­vel e, ao narrá-lo, penso que o ideal seria partilhar a vivência tentando ser o mais fiel possí­vel aos fatos. E por esta razão, passo a explanar agora e de forma detalhada o que ocorreu na tentativa de transmitir a exata sensação a qual nós dois vivenciamos. Talvez para mim ainda seja difí­cil enquadrar o que ocorreu, visto que, a despeito da enorme propensão para se catalogar o acontecido como fora do padrão, para nós foi natural.

Apesar de desfrutarmos jubilosamente da companhia um do outro nestas viagens, eu e minha esposa também concordamos que se formos com outro casal, isto irá acrescentar enormemente ao passeio, pois iremos conversando e trocando informações sobre as paragens. E assim tem sido nos últimos cinco anos. Algumas vezes embarcamos somente nós dois e outras vezes com casais amigos, companheiros de longa data. A despeito de conhecermos quase o Brasil inteiro, restava virgem ainda um lugar paradisí­aco na nossa lista: Jericoacoara, no estado do Ceará, a trezentos quilômetros a oeste de Fortaleza. Entretanto como marcamos na agenda para viajarmos em julho (baixa temporada lá, e tudo fica menos obstruí­do, mais barato, etc.) quase nenhum dos casais assí­duos na parceria pôde ir. Já estávamos conformados em irmos sem a companhia de outro casal quando em uma reunião familiar, uma prima mais ou menos distante de minha mulher e seu marido (ambos na casa dos 45 anos, sem filhos) demonstraram interesse em nos acompanhar, pois também estavam de férias. Particularmente eu e a tal prima não nos "afinamos" em virtude de divergências antigas mal resolvidas (ela é advogada e penso eu, algumas vezes antiética). Contudo conversei algumas vezes com o marido dela, e ele pareceu-me um sujeito pacato, funcionário público, alto, de excelente aparência e muito brincalhão. Sem contar que torcemos pelo mesmo time da cidade o que aumentou minha simpatia.

Passagens compradas, viajamos os quatro de avião para Fortaleza e no aeroporto Pinto Martins nós alugamos um carro. Vencida a imensa distância chegamos ao paraí­so. A idéia era passarmos uns 10 dias neste recanto inesquecí­vel. Ao procurarmos dois quartos de casal em uma pousada verificamos que faltou planejamento de nossa parte, visto que quase todas as boas (com ar condicionado e piscina) estavam ocupadas. Vagas somente nas horrí­veis. Finalmente, quase no final da tarde achamos uma pousada excelente com um preço ótimo. Existia apenas um pequeno probleminha: existia apenas um quarto vago com duas camas de casal. Não era esta a expectativa visto que, para ambos, eu e minha esposa, estar de férias também significava sexo em profusão. E frustrava-me saber que teria que abster-me disto em virtude de estar dividindo o quarto com outros. Sexo sem privacidade para mim era impensável. Discute daqui, discute dali e combinamos nós quatro de ficar com este quarto mesmo e, meio a contragosto, abdicar de momentos í­ntimos com a esposa, pelo menos nestes dias. Logo depois de acertar o aluguel, enquanto carregávamos as tralhas para dentro, decidimos de forma bem tranquila nos revezarmos na hora de transar. Um casal iria passear enquanto o outro namorava e vice versa. Cansados fomos jantar, tomamos banhos e desmaiamos sem muito papo entre nós, tal o cansaço.

O dia seguinte foi maravilhoso, com comidas, passeios, fotos e muita praia. Conhecemos a Pedra Furada e o Farol de Jericoacoara. A companhia da prima de minha esposa e seu marido mostrou-se excelente. Realmente nos divertimos muito. Findo o crepúsculo, o revezamento funcionou a contento. Ao cair da noite, janelas fechadas e ar condicionado ligado no máximo, eu e minha esposa transamos bem gostoso em um papai-e-mamãe tradicional, porém mutuamente satisfatório, mas nada fora do normal. Como sou vasectomizado faz tempo que não usamos camisinha. Tomamos banho e quando trancamos o quarto para sairmos, vislumbramos os dois beijando-se dentro da piscina, a qual fica quase em frente ao quarto. Entregamos a chave a eles e combinamos de jantar juntos. Mais ou menos uma hora depois eles chegaram ao restaurante em que estávamos. Rimos muito, bebemos e falamos bobagens. Embalados pelo álcool contaram-nos que quase transaram na piscina e que mal podiam esperar para entrar. Percebi que eles estavam visivelmente emocionados com algo, mas não pude compreender o que era. Combinamos então que no dia seguinte eles iriam primeiro ao quarto e nós é que esperarí­amos a nossa vez. Assim, após o jantar, nos encaminhamos para o quarto para dormir. Minha esposa comportada vestiu um pijaminha leve bem discreto e deitou-se no lado virado para a parede. Eu nem reparara como eles estavam vestidos para dormir. Contudo, de madrugada, olhos acostumados com a penumbra pude ver que a prima, dormindo de lado, não vestia pijaminha nenhum, estando só de calcinha e camiseta, com a bunda virada para mim, visto que seu marido é que ocupava o lado virado para a parede. O lençol a cobria da cintura para cima e sua calcinha clara aparecia toda enterrada. Todos dormiam profundamente, inclusive ela, menos eu, que a esta altura tive uma forte ereção. Ela estava ferrada no sono e eu fiquei por alguns minutos admirando esta estonteante visão de um lindo traseiro feminino. Era uma posição muito sexy mostrando coxas bem torneadas e formas bem arredondadas, com a bunda sendo jogada para trás. Imaginei que ali pertinho, apenas escondida por um leve tecido, estava sua bucetinha. A um certo momento levantei (bem devagarzinho para não acordar ninguém) e aproximei-me daquela capitosa imagem quase encostando minha face naquelas lindas nádegas. Bloqueando meu desejo de encostar minhas mãos fui até o banheiro sem acordar ninguém e lá descarreguei todo o ardor, voltando em seguida a dormir.

No terceiro dia repetimos a dose: praia, passeio, comidas, fotos e muita diversão. No iní­cio da noite eu e minha esposa fomos para a piscina enquanto eles transavam no quarto. É impressionante como férias e calor rimam com fervor afrodisí­aco. Eu beijava minha esposa dentro da piscina e sentia que ela estava repleta de tesão. Confesso que saber que eles estavam lá transando e que depois nós irí­amos entrar fez-me sentir um frio na barriga. Imaginei que é possí­vel que no dia anterior eles tivessem sentido o mesmo. Quando eles saí­ram e nos entregaram a chave corremos para o quarto e, ao adentrarmos, sentimos aquele inconfundí­vel cheiro de sexo. Aí­ eu percebi. Membro durí­ssimo, eu notei que minha esposa encontrava-se encharcada. Também fora contaminada pelo mesmo clima libidinoso. Ao penetrá-la de quatro em cima da cama, biquí­ni arredado para o lado, notei ela olhando fixamente para a cama ao lado, toda desarrumada e com marcas de molhadura na fronha. Raras vezes vi escorrer tanto suco de sua xaninha. Eu penetrava vigorosamente a bucetinha de minha esposa e percebia que meu pau entrava com extrema facilidade tal o grau de umidade. Minha esposa se contorcia em profundos orgasmos. No chuveiro demos a segunda (após ela brindar-me com uma maravilhosa felação) e, enrolados na toalha, se não fosse a fome, terí­amos uma terceira rodada, coisa rara em um casal com tantos anos de estrada. Ela estava tão fogosa como nunca vira antes. Quando caminhávamos lá fora de mãos dada comentei sobre o grau de umidade em sua vagina e ela me respondeu que até ela estava surpresa com aquilo, visto nunca ter acontecido desta forma, chegando algumas vezes a escorrer pelas pernas enquanto caminhava. Contou-me que apesar de ter gozado muito na transa que acabara de ter comigo ainda estava com tesão. De repente ela parou, puxou-me para um beijo demorado e disse-me: "Eu te amo tanto! Estou adorando este passeio"

Encontramos com eles no mesmo restaurante e o assunto fora o mesmo da noite precedente, visto que agora eu e minha esposa tí­nhamos compreendido a razão deles terem chego daquele jeito na noite anterior. Reinava entre nós um clima especial de camaradagem e confiança em que o assunto sexo vinha à baila de forma tranquila e sem complexidade. Rí­amos muito da situação e não havia o menor sinal de constrangimento. Contudo, os controles morais permaneciam atentos e ninguém procurou de modo algum descortinar a lógica de tanto tesão. Contudo, estava implí­cito que um casal transando estimulava o outro. E, na hora de dormir, procurei o lado oposto da parede novamente, na expectativa de ver um novo show. Mas para minha frustração o lençol desta vez não deslizou no corpo da prima e fiquei a ver navios.

Quarto dia, e a história diurna se repete: praia, passeio, comidas e muito riso e fotos. Contudo, desta vez voltamos já tarde da noite e ficamos os quatro na beira da piscina, relaxando, jogando conversa fora e tomando cerveja, quando percebi que era a nossa vez de usar o quarto primeiro. Mas sei lá por que razão, ficamos por ali mesmo, só descansando, visto que já tí­nhamos jantado. Por volta da uma da manhã surge o assunto sexo (depois de termos falado sobre assuntos diversos entre eles, polí­tica, cultura, filmes, etc.). Relatei a eles que minha esposa casara virgem, mas que eu tinha tido muita aventura antes do matrimônio. Eles também contaram para nós algumas pequenas intimidades do casal, tais como posições preferidas, etc. Foi quando surpreendentemente minha esposa puxou assunto sobre o tal imaginário feminino por membros grossos. Ambas as esposas se identificaram com tal ideário imaginativo em que babam por caralhos enormes e como isto as deixa muito lubrificada. Rimos bastante. Apesar de ter ficado nas entrelinhas que ambos os casais ficavam excitados com a presença um do outro no quarto, ninguém admitia nada. Mas algumas portas foram abertas naquela conversa. Os dois casais permaneciam juntinhos, apaixonados cada qual fazendo carinhos mútuos em seus respectivos parceiros, alguns deles mais ousados. A uma certa altura minha esposa sentou em meu colo e começamos uma sessão de beijos, daqueles bem "calientes". Duas da manhã, meios bêbados, resolvemos dormir.

Minha esposa novamente de pijaminha e, a prima, ao contrário, com a luz ainda acesa, havia tirado a bermuda por debaixo do lençol e jogou-a em um canto. Ao deitarmos, que sono, que nada. No quarto totalmente escuro, o tesão despertado minutos antes aflorou por debaixo dos lençóis. E apenas ao som dos beijos estalados que vinham da outra cama (cerca de um metro e pouco separavam as duas camas de casal) comecei a explorar com as mãos o lindo corpo de minha esposa por debaixo do seu pijaminha curto. Ela tem uma bunda maravilhosa e minha mão direita percorria com calma esta espetacular fenda. Minha esposa, tão envergonhada no assunto sexo, mostrava-se soltinha. Casamos ambos aos 20 anos e eu fui o seu primeiro homem, e, penso ter sido também o único. Ao contrário das outras noites em que o tesão foi aprisionado pela vergonha, desta vez, resolvemos ousar. Além do mais, a escuridão parecia nos proteger. Não precisou muito para deixá-la seminua naquela penumbra e por debaixo do lençol tirei seu pijaminha e sutiã deixando-a só de calcinha. De vez em quando olhávamos para a outra cama e ví­amos apenas as silhuetas naquele breu, as quais moviam-se descompassadas. Realmente só ouví­amos sons e não ví­amos absolutamente nada. Eu estava somente de cueca e com o pau durí­ssimo. Nos beijávamos e nos mantí­nhamos muito abraçados, ambas as mãos percorrendo o corpo um do outro. Quando minha esposa finalmente, mais confiante, tirou a calcinha e abriu as pernas, ato contí­nuo, subi por cima. Ela, com sua mão, delicadamente conduziu meu membro para sua fenda, dizendo: "Meu Deus, que loucura nós estamos fazendo!"


Fim da Parte 01 - Continua na parte 02



*Publicado por Ramirorebouças no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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