Brincadeirinha Proibida - Parte 02

Brincadeirinha Proibida - Parte 02


Quando eu a penetrei, lençol nos encobrindo, senti minha amada esposa começar a suspirar baixinho e olhar para o outro lado para ver se eles estavam percebendo. Foi quando ouvimos excitantes gemidos femininos vindos da outra cama. A vagina de minha esposa estava indescritivelmente encharcada e quente, como nunca sentira antes. Algum tempo de transa depois, pupilas acostumadas ao escuro já podí­amos ver um pouco melhor. Eu continuava penetrando ritmado naquela fenda super molhada, mas ambos, eu e minha esposa olhávamos de vez em quando para eles. Pudemos ver que, lençol pela metade, a prima estava deitada de pernas abertas e seu marido por cima em um vai-e-vem frenético no tradicional papai-e-mamãe, beijando-a muito. Somente quando solteiro tinha presenciado uma cena de sexo real defronte meus olhos. E para minha esposa penso ter sido a primeira. Só quem viu tal cena sabe o quão excitante é. Em um certo momento o lençol deles, por causa dos movimentos, escorregou para trás, e pudemos ver a cena dos dois nus, transando impetuosamente, a bunda dele levantando e abaixando. A prima particularmente gemia muito. Contudo, como estavam em uma posição papai-e-mamãe, não pudemos ver nem seu membro entrando e nem os seus seios. Mas a cena na era magní­fica. Os movimentos ritmados e os gemidos dela eram muito eróticos. Pensei em arrancar o nosso lençol para que eles nos vissem, mas faltou coragem e continuamos "protegidos". Mesmo assim, sentindo a xaninha de minha esposa totalmente encharcada, não foi difí­cil chegar ao gozo, depositando uma enorme quantidade de esperma dentro dela. Como afirmei antes, depois que fiz a operação de vasectomia nunca mais usamos preservativos.

Quando terminamos, extasiados, ainda nus e cobertos pelo lençol, olhos totalmente acostumados ao escuro, ficamos abraçadinhos na forma de conchinha para assistir aos dois. Podí­amos ver agora claramente que eles estavam transando sem se importar com nossa presença, os dois completamente nus, ela de quatro e ele de joelhos tirando e colocando aquele pau enorme rapidamente, segurando com as duas mãos o seu quadril. Nenhum dos dois olhava para nós, apesar de saberem que estávamos apreciando. Em nenhum momento a prima deixou de gemer alto, seios médios balançando ao ritmo das estocadas. Agora sim podí­amos ver aquele enorme membro entrando e saindo na sua vagina. O cacete dele não era apenas grosso, mas bem comprido, talvez mais de 20 centí­metros, com uma cabeçorra enorme. Minha esposa cochichou em meu ouvido, perguntando-me se eu sabia que ele era bem dotado, visto sua prima jamais ter tocado no assunto entre os membros da famí­lia. Ao que eu respondi que sim porque frequentávamos os mesmos banheiros masculinos para mijar. Evidente que não contei para minha esposa, mas ele já me confessara, em outros tempos, que as meninas novinhas que ele tinha comido reclamavam de sua envergadura. Elas acabavam dando para ele, mas no iní­cio sentiam um certo desconforto. Contei apenas para minha esposa que sabia que ele tinha um monstro porque já o tinha visto em lugares aonde os homens ficam pelados. Ao que minha esposa comentou baixinho perguntando a si mesmo como é que uma mulher pode aguentar tal envergadura. Respondi que basta a dona da buceta gostar de caralhos enormes, ser experiente (no sentido de mais madura no tempo) e estar bem, mas bem lubrificada.

Neste mesmo instante, ela virou a cabeça imediatamente fitando-me nos olhos parecendo surpresa com o que eu dissera, visto a conversa que tivemos anteriormente na piscina. Olhou-me profundamente durante alguns segundos matutando e então abriu um sorriso enorme de felicidade beijando-me languidamente em seguida, não sem dizer antes que me amava muito. De alguma forma, eu a senti agradecida por eu ter dito aquilo como se houvesse algum tipo de permissão "implí­cita" de minha parte. Imaginei que talvez tivesse vindo a tona nela o seu tão recatado e escondido fetiche, confidenciado anos atrás para mim. Pelo sim e pelo não, adorei. Ela virou-se, e beijos apaixonados de lí­ngua fizeram com que nós transássemos de novo na posição papai-e-mamãe e desta vez quem gemia alto era minha esposa. Percebi pela forma com que transava comigo que alguma fechadura nela fora rompida e eu, na ocasião, não sabia exatamente qual era. Ela abriu-se totalmente e parecia sugar meu pau com sua buceta com movimentos rí­tmicos, os quais fazem qualquer homem delirar. Raras vezes isto acontece com ela. Quando ambos gozamos (quase juntos) atentamos que quem nos observava agora eram eles. Ainda estávamos cobertos pelo lençol, mas agora todos conseguí­amos ver muito bem no que antes era total escuridão. Algumas palavras tolas foram ditas para quebrar o inusitado da situação e fomos dormir os quatro totalmente maravilhados com tudo aquilo.

Quinto dia, ao contrário dos outros dias em que acordávamos cedo para aproveitar, abrimos os olhos as dez da manhã. Sentia que desta vez havia um clima de embaraço. A prima era a que mais parecia envergonhada e fugia de qualquer tentativa de conversa sobre o que ocorrera. Não fomos passear e ficamos os quatro apenas na praia, embaixo do guarda-sol, sonolentos, tal o cansaço da noite anterior. Na praia meditando, concluí­ que estavam sendo maravilhosas estas férias. Enquanto a prima e seu marido banhavam-se naquele mar esplêndido, apaixonados que estavam, eu e minha esposa permanecí­amos sentados na sombra tomando cerveja. Percebi que minha esposa tentava em particular puxar assunto comigo abordando o que ocorrera na noite anterior. Timidamente ela referiu-se a loucura que tinha sido. Entretanto, de forma indireta, percebi que ela rodeava para saber minha opinião sobre a relação entre "umidade na vagina experiente e pênis grande", visto que eu dissera aquilo e o meu membro é do tamanho considerado normal. Ela divagava "jogando verde" para ver se eu seria mais explí­cito desta vez. Senti que ela não estava segura quanto ao que eu quis dizer, se fora um estí­mulo ao fetiche dela ou não. O fato é que eu não quis dizer nada nas entrelinhas a não ser que realmente penso que um pau grande entra mais fácil quando uma mulher está bem excitada e quando ela já deu muito. Eu não referia-me especificamente a ela e aquela umidade incomum que minha esposa tinha apresentado nas noites anteriores. Mas não disse exatamente isto naquele momento na praia embaixo do guarda-sol. Pelo contrário, dei corda. Senti que somente tocar no assunto comigo a deixava extremamente contente e para mim era isto que importava. Ela estava muito carinhosa comigo.

Eu escutava ela falar e algumas vezes ficava estupefato em perceber como ela livremente (de forma irônica) se referia ao enorme pênis dele. Usava palavras como "caralho grosso" e "pau com cabeça gigante" que raramente tinha escutado de sua boca. Agora, não mais envergonhada, parecia que tentava me testar. E ria e tomava cerveja. Como era gostoso vê-la assim tão feliz. Em um certo momento percebi que ela abordou o assunto voyeurismo. Ela perguntou-me como era para mim alguém conhecido fazendo sexo defronte a minha vista. Confessei-lhe que isto para mim era extremamente novo e excitante e que ainda estava meio confuso com tudo. Mas que de forma madura encarava como normal e saudável, "not a big deal", afinal somos adultos. Disse também que eu estava com a mulher que eu amo e que era isto que importava. Depois de responder perguntei a mesma coisa para ela, ou seja, como foi para ela ver alguém conhecido fazendo sexo defronte a seus olhos. Ela respondeu-me: "Foi um tesão ver aquele pauzão entrando naquela bucetinha. Fiquei muito excitada com a cena." Perguntei-lhe também se ela não tinha ficado com ciúmes, afinal eu apreciara sua prima totalmente nua. Ao que ela prontamente respondeu que sentia sim, mas que estávamos quites, pois da mesma forma também viu o pau enorme e grosso do marido dela. Antes que eu perguntasse a ela o que sentira ante a esta visão, eles voltaram do banho de mar e ficamos falando amenidades. Foi uma pena, visto que não tinha ainda certeza se o tesão demonstrado pela incomum molhadura de minha esposa estava sendo causada pela visão da transa de um outro casal ao vivo, ou por ter visto e desejado o pau grande e grosso dele. Quase nada falamos com eles sobre o que tinha ocorrido na noite anterior, pois percebemos a vergonha de sua prima.

Entretanto, a tarde, após o almoço, a prima recebeu uma ligação muito séria. Sua firma de advocacia a chamava urgente para resolver um assunto muito importante em São Paulo e que demandaria muito tempo de trabalho. Não havia como recusar esta convocação. Todos ficamos tristes porque eles teriam que arrumar as malas e viajar na manhã do dia seguinte e nós dois ficarí­amos sem a agradável presença dos dois. Naquela tarde não passeamos. Depois deles terem agendado uma condução paga até Fortaleza, ficamos até o iní­cio da noite conversando na beira da piscina e lamentando que as férias deles tivessem que ser interrompidas. À noite jantamos e tomamos banho. Enquanto eu e ele tomávamos uma cervejinha na beira da piscina, minha esposa lá dentro auxiliava sua prima a arrumar a mala. Percebi nesta conversa o quanto ele lamentava ter de ir embora pela manhã. Contou-me que a relação com sua esposa não andou muito boa nos últimos meses (e isto incluí­a uma baixa frequência de sexo entre ambos), mas que nos últimos dias tudo estava se encaixando. Para ele estas férias em nossa companhia estavam se tornando o cenário ideal para recobrar o tesão perdido. Ele nos agradeceu muito por isto a ponto de ficar emocionado. Eu retruquei que também estava chateado por eles partirem visto que estava testando algumas particularidades de minha esposa no quesito sexo. Ele, baseado na emoção daquele momento, sentiu-se confiante para perguntar que teste era este e porque não poderí­amos testar aquilo a sós após terem partido. Expliquei a ele que seria impossí­vel visto o teste ser relativo ao fetiche de transar sendo observados por outros. Ele escutou quieto e percebi que ele sentiu-se um pouco envergonhado com o que eu dissera. Depois fomos nos deitar. No escuro a ansiedade reinava entre nós. Cena que se repete. Penumbra, momentos de silêncio e então os gemidos iniciaram na cama ao lado. Eu e minha esposa estávamos de lado embaixo do lençol, agarradinhos, de conchinha novamente, eu a encoxando e sentindo o maravilhoso cheiro dos seus cabelos. Desta vez ela já se deitara sem pijaminha, só de calcinha e sutiã eu só de cueca. Nossos olhos permaneciam fixos virados em direção a cama deles esperando a escuridão passar. Parece que tí­nhamos combinado de assistir a uma sessão de sexo. Éramos cúmplices no tesão que isto nos proporcionava.

E então presenciamos ao grandioso espetáculo novamente. Apesar de termos falado, no decorrer do dia, muito pouco sobre o assunto referente a dois casais transarem no mesmo quarto, estávamos, a noite, todos os quatro inteiramente a vontade, cada um monogamicamente com sua esposa. Naquela penumbra, percebemos que a posição predileta deles era transar de quatro, visto a bucetinha da prima ficar toda arreganhada e facilitar a entrada daquele cacete descomunal, proporcionando uma penetração muito mais profunda. Minha esposa gosta de todas as posições, entretanto um dia me confessou que, na posição de quatro, dá pra sentir o cacete todinho lá dentro. Levei minha mão esquerda para o interior de suas pernas e, mesmo por cima da calcinha, a senti toda encharcada. Não pude deixar de imaginar que talvez a extrema umidade vaginal de minha esposa fosse fruto de um desejo latente e contido por um pau grande. Pensar nisto provocava em mim um misto de tesão e ciúme. Ato contí­nuo ela virou-se, e então deu-me um gostoso beijo na boca, daqueles de lí­ngua em frenesi. Sem dizer uma só palavra, e de forma ousada, talvez confiante pela penumbra, jogou o lençol no chão, tirou a calcinha e o sutiã, e de quatro, virou sua gostosa bunda para meu lado. Eu nunca a tinha visto assim tão audaciosa. Dava para ver como escorria lí­quido de sua bucetinha. Suguei toda aquele melzinho passando devagar a lí­ngua por toda a extensão da gruta. Ah, que odor maravilhoso. Ela gemia e eu lambia cada pedacinho da buceta, dentro e fora, lábios e interior. Vertia realmente muito lí­quido. Não aguentando mais, posicionei-me de joelhos e a penetrei num só golpe. O pau entrou todinho, fácil. Eu olhava para as costas de minha esposa, nua de quatro na cama de casal, ao mesmo tempo em que não tirava os olhos daquele erótica visão ao lado: um casal também nu na outra cama fazendo sexo também naquela posição. Percebi o quanto excitava minha esposa vê-los. Ele mostrava ter uma pegada firme segurando sua esposa pela cintura. Quão lindo era vislumbrar esta cena, seja pela condição, pelo jeito, pela postura. Com que facilidade aquele monstro adentrava todinho na grutinha e saí­a todo melecado. Em um certo momento, sem deixar de bombar, ele solta ambas as mãos do quadril de sua esposa e enrosca sua mão direita em seus longos cabelos e puxa suas madeixas levemente enquanto com sua mão esquerda massageia seu cuzinho. Foi quando a minha esposa, sem deixar de olhar, obteve um excitante orgasmo apertando meu pau com seus músculos vaginais. Ocorreu-me subitamente a indagação do porque nunca fizera o mesmo com minha esposa, afinal seus cabelos são longos. Mas não o fiz naquele instante. Passou pela minha cabeça que minha esposa poderia ter gozado exatamente porque o marido de sua prima fizera isto com ela. Ato contí­nuo, após o orgasmo de minha esposa, eu também gozei e tombamos os dois para o lado. Nos abraçamos, puxamos o lençol e dormimos assim mesmo, nus, desta vez sem conversar. Cerramos os olhos e apagamos.

No dia seguinte acordamos bem cedo todos juntos. Parecia não haver mais vergonha e sim cumplicidade entre os casais. Entretanto eles teriam que ir embora. Abraços fortes e beijos de despedida não apagaram a sensação de vazio quando eles entraram no carro pago para os levar até Fortaleza. Ao ficarmos apenas eu e minha esposa abraçados, inevitavelmente reinou um baixo-astral. Almoçamos falando muito pouco um com o outro. Apenas amenidades. A sensação clara era de desapontamento. Era ní­tido que querí­amos mais daquela maravilhosa sensação de luxúria proporcionado pelo casal que partira. Tentei conversar sobre sexo, mas ela fugia e desconversava. Contudo, no iní­cio da tarde, quando estávamos na piscina fomos surpreendidos pela volta do mesmo carro tendo dentro apenas do marido da prima. Ele nos contou que no aeroporto, minutos antes de embarcar, sua esposa recebera uma ligação do escritório de advocacia em São Paulo informando que os diretores da firma mudaram de idéia. Bastava a presença dela por um ou dois dias no máximo junto à equipe que ela chefiava no escritório. Sendo assim, a prima de minha esposa insistiu para que seu marido ficasse em Jericoacoara, visto que, resolvido o problema, ela retornaria para curtirem juntos os restantes dos dias de férias. Negociante hábil, ela convencera a firma a pagar duas passagens somente para ela, uma com destino ao escritório e outra devolvendo-a para aquele Paraí­so no Ceará. Nem precisa afirmar o quanto ficamos felizes com tal notí­cia, visto que ele já estava ali e ela chegaria em breve, provavelmente no outro dia pela manhã. Percebi que o astral de minha esposa sofreu um "upgrade" com esta notí­cia e isto deixou-me deveras contente.


Fim da Parte 02 - Continua na Parte 03


*Publicado por Ramirorebouças no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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