Primeira Experiência Heterogênea

Olá. Meu nome é Ramiro Rebouças e tenho 46 anos. Sou do interior paulista. Eu e minha esposa Luí­za temos uma empresa no setor editorial. Ambos sabemos o que o outro gosta e conhecemos nossas limitações medos e fetiches. Incrí­vel como a vida nos reserva surpresas. Penso que temos quer estar abertos ao que ela nos oferece e aprender sempre. Sexo é realmente algo indescritivelmente maravilhoso. Isto que vou relatar agora aconteceu alguns anos atrás. Jamais contei isto para alguém que não fosse minha esposa. Vocês aqui serão os primeiros a saber.

Era iní­cio de ano e um amigo psicólogo (de nome Júlio, 40 anos) me pediu um favor. Júlio queria que eu fosse com ele no aeroporto buscar o seu irmão que chegava da Europa. Na hora eu estranhei porque ele poderia ir de Uber. Mas como é alguém que me admira como amigo evidente que não neguei. No carro, enquanto eu dirigia, nós dois fomos conversando e Júlio foi me contando a história do irmão que estava chegando. No meio da conversa eu compreendi o porquê ele quis que eu fosse. Ele precisava de auxí­lio de como se portar diante do irmão. Ele estava visivelmente envergonhado. Estranhei ele estar oscilante nas palavras, pois eu e minha esposa Luí­za o conhecí­amos faz anos - inclusive também conhecia a noiva dele, Marina, também psicóloga - e sempre o achei um profissional de psicologia clí­nica, autoconfiante e seguro.

Na ida para o aeroporto ele me contou a história. Seu irmão foi aos 18 anos morar na Holanda (na cara e coragem) e, vive lá até hoje. Hoje ele tem 38 anos e estava vindo para passar alguns dias aqui para ver a famí­lia, mãe e irmãos. Ocorre que, no meio da conversa, meio sem jeito, Júlio me contou que lá na Holanda este seu irmão se descobriu mulher. Ele me contou detalhadamente todo o processo de mudança, utilização de com medicamentos etc. Mais tarde ela (de agora em diante vou me referir ao irmão de meu amigo utilizando seu nome, Heidi) casou-se com um homem e vive super feliz lá. Júlio também me contou também que ela não fez (e não fará) a operação para tirar o pênis por opção dela. Por uma razão que desconhecemos Heidi gosta de ostentar um caralho.

O marido dela, que é um empresário holandês, não pode acompanhá-la nesta vinda ao Brasil, devido a compromissos profissionais. Júlio me contou que já conversou com o cunhado holandês e que ele não liga para o fato da esposa ter um pau. Eu percebia nitidamente o embaraço de Júlio porque Heidi foi para a Holanda como homem e voltou mulher. Ele mostrou fotos dela com 18 anos e percebi que na época era um homem forte e musculoso. Júlio não sabia como reagir porque era a primeira vez que ele estaria fisicamente com ela. Das outras vezes em que ela veio visitar a famí­lia Júlio (por razões diversas) não estava presente. Conversei demoradamente com ele na ida ao aeroporto, explicando tudo o que eu podia em termos de esclarecimentos sobre a sexualidade humana. E no final arrematei que o importante é sermos felizes com o nosso sexo, seja do jeito que ele for.

Ok, tudo certo. Contudo, quando Heidi apareceu no saguão do aeroporto surgiu um clima muito inusual. Todos estávamos levemente envergonhados. Ela trajava roupas bem charmosas e andava de forma muito sensual. Contudo, apesar dos poucos traços ainda masculinos no rosto, seu corpo era muito feminino deixando evidente que ela possuí­a lindos seios. Uma mulher de um metro e oitenta mais ou menos. Linda. Quando fomos apresentados percebi o seu jeito bem feminino, com exceção da voz, que ainda é levemente masculina, falando português com sotaque. Ela me deu abraço caloroso e senti que ela exalava um perfume delicioso. Confesso que eu não deixava de perceber que era um homem, mas acredito que, se ninguém soubesse, iria pensar que ela era uma mulher com um corpo bem gostoso. Ela passou a andar abraçada com o irmão toda carinhosa e eu fui andando ao lado quase sem falar, deixando os dois conversarem. Ela veio com apenas duas malas e eu levava uma e o Júlio outra. No carro, por sugestão dele, ela sentou-se na frente e meu amigo atrás. Heidi conversava animadamente com ele e eu quieto dirigindo. Olhando para o corpo dela confesso que me senti atraí­do. Pelo corpo apenas. Algo biológico, instintivo. E meu caralho ficou duro. Penso que talvez ela tenha percebido mas de forma bem discreta. Ela cruzava as pernas deixando a mostra coxas muito bem delineadas.

Heidi preferiu ficar em um hotel para não incomodar a famí­lia. Até porque o marido dela era rico e podia pagar um local espetacular. Nós a levamos até o saguão do hotel, nos despedimos porque ela tinha que descansar. Mas era ní­tido que um clima sensual ficara no ar. Quando ela me deu três beijinhos no rosto disse macio em meu ouvido: "Amei conhecer vc". Um doce de fêmea. Confesso que fiquei impactado por todo este clima sensual. Quando fui levar Júlio até sua casa percebi que ele estava diferente. Júlio agora estava no banco do passageiro e parecia mais solto. Voltamos a conversar sobre a mudança de sexo do seu irmão, sobre sexualidade e liberdade para fazermos o que queremos no quesito sexo. Foi então que, no meio do caminho, Júlio me confessou algumas coisas de sua puberdade. Ele já tinha realizado uma vez o famoso "troca-troca" com Heidi na adolescência. Contou-me também que era inevitável ter ficado com tesão ao ver sua irmã tão linda hoje. Contou-me em detalhes o episódio, que fora em um porão, e que, gostou igualmente das duas experiências. De ter seu cuzinho devassado como ter penetrado Heidi.

Como eu parecia aprovar tudo o que ele falava Júlio se soltou mais e mais. Contou-me enquanto eu dirigia que, apesar de se considerar heterossexual com Marina, sua noiva - a qual amava muito - tinha muita curiosidade em fazer sexo novamente com um homem. E que tal anseios repousavam quieto dentro dele até que este encontro com sua irmã deixou a vazão aflorar. Júlio me contou que uma vez já tinha tido um leve relacionamento com um rapaz do trabalho que mais tarde fora demitido. Não chegou a fazer troca-troca por causa do ambiente profissional em que os dois se encontravam, mas o único encontro foi repleto de beijos, carí­cias í­ntimas no cuzinho e muito sexo oral. Confessou-me que adorou a experiência, mas, por vergonha e culpa, se arrependeu.

Quando eu comecei a falar sobre o quanto acho isto natural e normal ele, sem olhar para mim, simplesmente colocou a mão esquerda em cima do meu pau por cima da bermuda e começou a me acariciar. Levei um susto, mas fiquei atônito e sem reação. Ocorre que meu caralho já estava duro em virtude das várias vezes em que eu olhei para o corpo da Heidi. E Júlio, percebendo que estava duro, simplesmente desabotoou minha bermuda e num gesto bem ousado e tranquilo tirou meu pau para fora. E começou a me punhetar com a mãe esquerda olhando para frente. Sem se virar para mim. Eu dirigindo e ele mexendo no meu pau. Bem gostoso. De leve para cima e para baixo. Só me acariciando. E eu dirigindo. Sem falar nada.

Confesso que esta carí­cia estava muito boa. Tudo enquanto eu dirigia. E eu deixando. Quando tudo começou a ficar muito gostoso tive que tomar uma decisão. Desviei o carro e parei em um local mais afastado. Quando desliguei o carro ele simplesmente (sem falar nada) baixou a cabeça e começou a me chupar. Ele o fez de uma forma tão profissional que não parecia que ele era inexperiente. Ele lambia e sugava de uma forma lenta e vagarosa. E acariciava, e colocava tudo na boca e era ní­tido que ele estava adorando. Foi quando eu retirei totalmente minha bermuda baixando-a até os joelhos para que ele pudesse ter liberdade. Ele percorria com a lí­ngua por toda a extensão do meu pau durí­ssimo. Ele segurava com a mão esquerda na base do meu cacete e com a direita procurava minhas coxas na base da bunda. E me acariciava o cuzinho com um dedinho. Ele sabia o que estava fazendo. De repente ele, com mão direita, tirou o pau dele para fora e começou a se acariciar também. Júlio deliciosamente me chupava e se masturbava. Percebi que seu pau também estava uma rocha. Júlio deslizava sua lí­ngua por toda extensão da cabeça do meu pau e depois o colocava todo dentro da boca até não sobrar nada para fora.

Era a primeira vez que eu estava sendo sugado por um homem. Bom, inevitável que, após este trabalho profissional eu fosse gozar. Avisei-o para que ele tomasse a decisão de tirar da boca ou não. Sem me olhar ele continuou com a investida maravilhosa. E aí­ eu gozei muito. Despejei muita porra na boca dele. E ele engoliu tudo. Após, limpou com a lí­ngua lambendo até a última gota. Sorvendo com prazer. Depois voltou para seu lugar e continuou a se masturbar. Júlio abaixou sua bermuda até os pés e ficou completamente nu da cintura para baixo. E se masturbava de olhos fechados. Pude perceber que o pau dele era mais grosso que o meu. Não comprido. Apenas mais grosso. Estava muito duro. E eu olhando. De repente resolvi ajudar e coloquei minha mão esquerda por baixo dele e encostei um dedinho no seu cuzinho de leve. E foi o suficiente para ele gozar. E gozou muito. Muita porra jorrando. Chegou a sujar o banco. Dei a ele lenços umedecidos que sempre levo no carro para ele se limpar.

Enquanto ele se limpava eu simplesmente liguei o carro, e sem conversarmos, o levei até à sua casa aonde originariamente eu o tinha pego. Nos despedimos de maneira formal. Mais tarde ele me mandou um whats pedindo desculpas e se dizendo arrependido. Eu o tranquilizei dizendo que tinha gostado, mas que tinha sido uma experiência única. Para ele ficar tranquilo que eu jamais contaria isto a alguém. Mas deixei claro que, apesar de ter apreciado esta nova experiência, não iria ter uma segunda vez. Ele apenas respondeu: "Que pena". Temos nos encontrado frequentemente na nossa roda de amigos, visto que Luí­za (minha esposa) e Marina (sua noiva) são muito amigas. Luí­za - minha parceira de tudo - obviamente soube do ocorrido e ficou muito feliz por eu ter partilhado com ela essa vivência inusitada e gostosa. Minha amizade com o Júlio permanece a mesma. Quando eu o encontro parece que isto nunca aconteceu visto que nunca mais tocamos no assunto seja por whats ou pessoalmente. Mas confesso que foi uma experiência edificante e rica. E agradeço a ele por ter me proporcionado este prazer heterogêneo. E a Heidi? Esta é uma outra história...


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*Publicado por Ramirorebouças no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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