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Amigo, come meu C*zinho?

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 20/03/21
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  • Autoria: senhorjotar
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Era uma segunda-feira de manhã, como todo dia, desejei um bom dia para ela no whatsapp. Ela me respondeu com um "preciso te ver hoje. Posso ir na sua casa agora pela manhã ?". Fiquei trêmulo, ela nunca tinha vindo em minha casa, e eu não estava sozinho em casa, meu irmão estava no quarto dele. No horário combinado ela chegou, com um shortinho jeans e uma blusa de malha, ela já sabia muito bem o que queria. Fomos direto para o meu quarto, ela deitou em minha cama e eu fiquei sentado na cadeira, éramos apenas amigos, foi quando ela me perguntou "Você não vem? Vai me deixar aqui sozinha?". Prontamente levantei para me deitar ao seu lado, mas ela me interrompeu e me pediu para deitar primeiro, do lado da cama que ficava a parede. Me deitei, ela já veio se encoxando em mim, com aquela bunda espetacular de grande, roçou tão gostoso se ajeitando e me pediu um cafuné, apoiando a cabeça em meu peito. Perguntou se podia abrir o botão do shorts, pois estava apertando muito, eu disse que não havia problema, mas na metade da frase, ela já estava abrindo até o zí­per. Puxando a minha mão, ela me disse que não era na cabeça que queria um cafuné, e enfiou meus dedos em sua boca. Enfiei minha mão por dentro dos seus shorts e descobri o quão molhada estava sua calcinha, comecei a acariciar aquela buceta carnuda por cima da calcinha, e ela me pediu para que enfiasse dois dedos, já abaixando os shorts. Levantei fechei a porta do meu quarto, tirei a calcinha dela, fiquei só de cueca, abri suas pernas e comecei a chupar o grelo dela enquanto enfiava dois dedos dentro de sua buceta, que já estava escorrendo de tanto tesão. Não demorou muito, senti sua respiração ofegante, e seu suspiro de alí­vio, ela tinha gozado. Se levantou, tirou minha cueca e disse que era minha vez. Me deitou na cama, montou em cima de mim, e começou a me masturbar brincando com a cabecinha do meu pau usando seu polegar. Foi com tudo de boca, um boquete muito babado, enquanto eu me lambuzava em sua buceta toda melada. Em meio a gemidos e brincadeiras eu gozei dentro de sua boca, e ela como uma boa menina, engoliu tudinho, sem deixar uma gota para trás. Nos abraçamos e ficamos deitados pelados mesmo, esperando um tempo para começarmos tudo de novo.




Eu ainda estava digerindo aquela cena, parecia um filme. Aquela linda e apertada buceta carnuda bem na minha frente, com dois dedos meus dentro dela, e com minha lí­ngua brincando, sugando e mordendo aquele clitóris. Ela, com seus cabelos cor de caramelo e cacheado, deitada em meus braços, nua, sendo minha. Sinto um leve movimento, eram seus braços se movendo e sua mão deslizando pelo meu corpo, uma apertada na bunda, e uma massagem em meu pênis, o estimulando mais uma vez. Aquelas mãos de fada me fazendo ir a loucura, suspirei fundo, e coloquei minha mão sobre a sua buceta, mais uma vez, pingando de tesão. Parecia não ter fim aquele tesão, ela saiu de casa disposta a me deixar apaixonado por ela. Em meio a gemidos e grunhidos, meus dedos iam ficando cada vez mais melados, então tirei a mão dela e puxei o outro braço, a coloquei de bruços, com aquela bunda maravilhosa para cima, não precisei fazer muito esforço, sua buceta estava tão molhada que meu pau entrou naquela bucetinha apertada com muita facilidade, ela gemeu forte, então passei a segurar apenas com uma mão, e levei a outra mão em sua boca para suprimir o barulho daquele sexo tão intenso. Cada vez mais ela gemia, e implorava para que eu continuasse pois ela estava morrendo de tesão de estar sob o meu domí­nio. Eis um pedido inesperado, abafado pelo som da minha mão, ela sussurra um "eu quero no meu cuzinho agora". Aquele pedido, entrou como musica em meus ouvidos, ele era tão delicioso e duas vezes mais apertado que a bucetinha. Parecia que não ia dar certo. Ela me colocou deitado na cama e me disse "Deixa que eu faço entrar" enquanto montava em cima de mim, e lambuzava o meu pau com o melado que escorria de sua buceta. Pegou meu pau, e tentava encaixar ele em seu cuzinho, até que ele entrou. No começo ela sentava bem devagar, em meio a dor e prazer aqueles seios balançavam em minha cara, enquanto eu apertava a sua bunda e dava tapas para estimulá-la com tesão. Ela olhou em meus olhos e sussurrou "goza vai. Não quer ver meu cuzinho todo gozado não?" eu não aguentei, duas ou três cavalgadas depois, lá estava eu, jorrando o leite cremoso e quente dentro do cuzinho apertado da minha melhor amiga. Ela se jogou em meu peito, enquanto cavalgava em meu pau e me beijou com uma vontade sedenta. Sinto um calor em minha virilha, era ela, gozando mais um vez com o pau do melhor amigo enfiado dentro de seu cuzinho. "Eu nunca brinquei assim de verdade, só consegui colocar meu dedinho até hoje", confessa. Aquele momento se tornara ainda mais especial, eu tinha acabado de fazer sexo com a minha melhor amiga, aquela que sabia de todos os meus segredos, e agora, aquela que me confiou a virgindade de seu cuzinho.




Já estava próximo da hora do almoço, em menos de duas horas eu já havia transformado a minha amizade, em uma amizade colorida. Nem nos meus melhores sonhos, eu imaginaria ver aquela buceta, quanto mais chupar. E aquele cuzinho? Não tenho nem palavras para descrever o quão gostoso foi enfiar meu pau nele, e ver a cara de prazer e dor da minha melhor amiga. Meu gozo ainda estava escorrendo dela, e ela me disse que ainda faltava uma parte do corpo dela que eu não havia explorado. Eram os seus seios, comecei a lamber, apertar e chupar os seus biquinhos, enquanto levei uma mão em sua boca. Ela sugava meus dedos e gemia ao mesmo tempo, enquanto se deliciava com a minha boca em seus seios, e com a sua mão estimulando o seu clitóris. Meu pau, cada vez mais duro, já estava melado, quando sinto sua mão o acariciando mais uma vez. Não era um sonho, realmente estava acontecendo, aquela menina de 1, 60m, cabelos cacheados, seios médios, uma buceta carnuda, e uma bunda de dar inveja, queria ser minha, pela 3ª vez no mesmo dia. Subi por cima dela, e enquanto a beijava, meu pau penetrava sua buceta que estava melada, uma mistura do seu mel, minha gozada no seu cuzinho, e a gozada que ela havia dado. Sem camisinha mesmo, no pelo, eu não havia me preparado para aquele momento. Eu até tinha aquelas camisinhas de posto de saúde que eles distribuem no Carnaval, aquela mesmo da embalagem roxinha, mas o tesão era tanto, que até colocar a camisinha, ela já teria gozado. Foi dito e feito, mal a penetrei e pela terceira vez naquela manhã ela gozava em meu pau. Eu não podia para ali, eu tinha que abusar daquela boca com lábios de seda. Uma mamava como um bebê com fome, chupava meu pau desesperada pelo meu leite em sua boca. Meu pau já estava muito lambuzado com a goza dela, o mel que escorria de sua buceta, e agora, com a gozada espetacular que eu havia dado em sua boca. Isso não foi motivo para ela parar, continuou mamando meu pau, chupando e lambendo a cabecinha, eu já não me aguentava de tanta dor, aquela dor gostosa. Céus, eu gozei mais uma vez dentro de sua boca. Como uma boa menina, ela me colocou de joelhos, deitou em minha cama e me permitiu que eu limpasse a buceta dela, mas que eu não engolisse, ela queria saber o quão puta ela era, por sentir o sabor do seu gozo em minha boca enquanto me beijava. Ofereci para ela tomar um banho, mas ela não aceitou, disse que quando chegasse em casa, ela já estaria toda molhada de novo, que tinha muito gozo no seu cuzinho, que agora estava arrombado, e que iria brincar muito sozinha de tarde. FIM.

*Publicado por senhorjotar no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/21.


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