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Mulheres Casadas - Parte 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 22/03/21
  • Leituras: 3779
  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 62 - Mulheres Casadas - Parte 2


- Não acredito que você fez isso!


- Fala baixo Rebeca!


- Deixa de ser boba, só tem a gente aqui. Me fala, ele gostoso mesmo?


- Muito!


- E você fica gostosa naquele short. Ele deve ter ficado louco.


Mariana riu, enrubescida.


-Me fala mais, Mariana, o que vocês fizeram?


- Rebeca, eu não vou te dar esses detalhes.


- Mariana, deixa de ser boba! Eu te conto tudo, agora eu quero saber.


- Tudo bem... A gente se beijou. E aí­ foi ficando mais quente e eu montei nele.


- Huuummm, cheia de iniciativa hein. Gostei! Continua.


- A gente transou comigo sentada no colo dele. Rebeca, eu sentei muito naquele pau e o Paulo me apertava de um jeito que eu ficava louca. Eu gozei rebolando no pau dele.


- Mariana, eu estou pegando fogo aqui te ouvindo. O que vem depois?


- Rebeca, eu não sei o que deu em mim, mas eu me apoiei naquela mesa, mesa, empinei a bunda e mandei ele me comer igual ele faz com a mulher dele.


- Caralho, Mariana, você está muito safada.


- Cala a boca Rebeca!


- Cala a boca nada! Você empinando essa bunda gostosa para ele. O cara deve ter ficado louco.


- Ficou, a ponto de bater na minha bunda.


Rebeca esfregava as coxas tentando se conter.


- Mariana, eu estou molhada do de imaginar.


- Para com isso! Você fala cada coisa.


- Mas é verdade! Você linda e gostosa desse jeito. Eu ia adorar te ver apanhando na bunda pelo vizinho gostoso.


Mariana ficou ainda mais vermelha.


- Para com essas ideias. Você que apanhe dele na frente dos outros.


- Eu ia adorar. Adoro foder com plateia. Se a plateia for você, melhor ainda.


- Você não tem jeito...


- Tenho mesmo não. Me diz, esse cara passa o dia em casa sozinho?


- Sim, ele trabalha em casa e a mulher trabalha fora.


- Será que tem como eu brincar com ele também?


- Rebeca!


- O que que tem? Só você que pode provar o pau dele? Eu também quero!


- E como eu te apresento a ele?


- Eu penso em um jeito.


Paulo estava em mais uma tarde solitária de trabalho na sua casa. Depois de ter comido a vizinha do outro andar, ele não falou mais com ela. Ao ver a mulher emocionada naquela vez, Paulo sentiu culpa por ter se envolvido com ela. Desde então, não a procurou e nem foi procurado por ela. Naquela tarde, a campainha tocou inesperadamente. Era Mariana, estava sorridente com um vestido verde, florido e ao lado dela uma mulher bonita com cabelos pretos bem curtos vestindo uma calça jeans e uma blusa.


- Oi Paulo, tudo bem? Minha amiga está precisando tomar banho, mas meu chuveiro ficou ruim. Será que ela pode usar o seu banheiro rapidinho?


Ao apresentar os dois, Rebeca abraçou Paulo colando o seu corpo ao dele, sob olhares de reprovação de Mariana. Paulo não negaria o favor a Mariana, por mais que a amiga dela estivesse notavelmente cheirosa e não parecesse precisar de banho. Paulo mostrou o banheiro a Rebeca.


Rebeca entrou no box e ligou o chuveiro. Enquanto a água caí­a se moldando nas curvas do seu corpo ela olhava todos os cantos daquele banheiro com os sons dos gemidos que ela ouviu no outro dia. Ela deslizava as mãos pelo corpo pensando em como aquele homem tocava a sua esposa enquanto fodiam naquele box. Rebeca se masturbava.


Paulo e Mariana ficaram sozinhos na sala. Paulo não sabia como quebrar o gelo.


- Paulo, me desculpa pelo outro dia. Eu acho que te assustei.


- Não. Eu que peço desculpas. Eu não devia ter feito aquilo.


- Porque não?


- Você é casada, você ficou muito mal depois do que aconteceu.


- Paulo, o casamento é meu. Eu escolho o que faço com ele. Eu fiz o que quis, e gostei. Eu só fiquei confusa porque nunca havia traí­do ele antes. Mas eu estou bem com isso. Além do mais, você também é casado, né?


- Sim, mas eu e Berenice temos certas liberdades.


- Ahh, é? Como assim?


Antes de Paulo explicar alguma coisa, Rebeca abriu a porta do banheiro, pedindo por uma toalha. Paulo a atendeu prontamente indo ao quarto pegar uma toalha limpa. Ao entregar, percebeu que Rebeca não se preocupava em esconder seus seios enquanto pegava a toalha. Paulo voltou para a sala, e retomou a conversa com Mariana. Não demorou muito a serem interrompidos mais uma vez.


Rebeca saiu do banheiro com a toalha em volta do corpo pedindo a Rebeca as roupas novas que ela viria a vestir.


- Você nem para me levar as roupas, hein!


Rebeca fingia brigar com Mariana que ria, enquanto Paulo olhava as curvas de Rebeca e suas pernas grossas expostas. Rebeca sabia que era observada e se virou de costas para Paulo para ajeitar a toalha. Entretanto, para Paulo, era perfeitamente visí­vel pelo reflexo da televisão os seios, as curvas e a boceta lisa enquanto Rebeca abria a toalha para se ajeitar.


Rebeca voltou ao banheiro para se vestir e logo voltou vestindo uma blusa tomara que caia, destacando seus seios volumosos e uma saia justa curtí­ssima. Paulo não conseguiu evitar de olhar o corpo de Rebeca naquelas roupas tão sensuais. Mariana segurava o riso observando a situação. As duas saí­ram e Paulo voltou a ficar em casa, sozinho, mas já não conseguia mais se concentrar no trabalho.


Mariana voltava para seu apartamento junto com Rebeca. As duas riem de tudo que havia acontecido.


- Você é doida Rebeca! O que foi aquilo de abrir a toalha? Ele viu tudo no reflexo da televisão.


- Eu sei, foi de propósito.


- Você não vale nada! E que roupa é essa?


- Gostou? Fiquei gostosa, não fiquei?


- Ficou, mas você não tem mais idade para vestir isso.


- Eu não uso isso no dia a dia. É só para provocar. Esse corpinho bem cuidado merece.


- Sei..., mas e aí­? Não deu em nada né?


- Ainda?


- Como assim?


- Ele vai vir aqui a qualquer momento.


- Porque?


- Eu deixei uma coisa lá e ele deve trazer. E quando ele fizer isso você se esconde pra eu ficar sozinha com ele.


- O que você deixou?


Rebeca se levantou e subiu a saia até a cintura, exibindo a boceta nua.


- Eu não acredito que você fez isso.


Rebeca e Mariana riram da ousadia em deixar a calcinha na casa de Paulo esperando que ele devolva. Não demorou muito tempo e a campainha tocou. Era Paulo, visivelmente constrangido.


- Oi Rebeca, a Mariana está?


-Ela saiu, entra aí­ que ela já volta.


- Não, eu só vim deixar uma coisa...


- Entra aqui logo rapaz.


Depois da insistência de Rebeca, Paulo entrou. Cada vez mais constrangido em ter que entregar o que havia achado em sua casa para aquela mulher estranha, mesmo que aquilo pertencesse a ela. Sem opção, Paulo entregou a Rebeca uma sacola de onde ela tirou uma minúscula calcinha vermelha.


- Ahh você achou, obrigada. Onde estava?


- Pendurada no box.


- Ahh, me desculpa. Tenho mania de lavar no banho.


- Acho que toda mulher tem.


- Sua mulher também faz isso é? Mas ela não deve usar uma tão pequena né?


- Na verdade ela usa sim. Só sei que é sua porque não tinha antes.


Paulo tentava esconder o constrangimento daquela conversa enquanto evitava olhar as coxas grossas muito expostas por aquela minissaia e os seios quase pulando fora da blusa. Mal sabia ele que Mariana estava escondida no quarto, ouvindo tudo enquanto segurava o riso.


- Então ela gosta?


- Sim, ela só usa assim.


-Não é qualquer mulher que gosta de calcinha assim. A Mariana mesmo reclama que fica entrando o tempo todo. Quem manda ela ter a bunda daquele tamanho?


Rebeca ri, principalmente por saber que Mariana estava ouvindo. Paulo tenta acompanhar o riso.


- Sua mulher fica bonita vestindo essa calcinha?


- Fica sim, ela tem o corpo bonito.


- Ela é gostosa?


- Sim.


Paulo ficava cada vez mais encabulado com perguntas cada vez mais í­ntimas. Ao mesmo tempo, as curvas do corpo daquela mulher eram convidativas e o seu sorriso se apresentava cada vez mais malicioso a cada pergunta. Como se não bastasse, ela ainda se aproxima dele.


- Sua mulher tem a bunda grande assim igual a minha? - perguntou Rebeca, virando-se de costas para Paulo.


- É... Bem parecida.


- Você deve adorar ver essa calcinha enfiada numa bunda grande dessas né?


Paulo olhava a bunda grande de Rebeca apertada por aquela minissaia justa e não resistiu. Levou a mão a bunda daquela mulher e a apertou.


- Tanto faz, qualquer calcinha fica bem numa bunda.


- Mas hoje eu estou sem calcinha.


- Melhor ainda.


Paulo abandonou o desconforto e subiu a saia de Rebeca deixando exposta sua bunda, que nem calcinha tinha.


- O que você está fazendo, eu sou mulher casada, viu? - falou Rebeca, de um jeito manhoso.


- Puta casada, você quer dizer. - Sussurrou Paulo no ouvido de Rebeca antes de lhe dar três tapas rápidos na bunda.


Paulo encochou Rebeca e a beijou. Sentiu ela empinar a bunda descoberta a esfregando em seu pau duro. Suas mãos puxaram a blusa para baixo revelando seus fartos seios que foram apertados com vontade. O gemido de Rebeca era abafado pelo beijo enquanto ela rebolava discretamente naquele volume crescente. Uma das mãos desceram até a boceta, passando por entre os lábios até onde a boceta era mais úmida e voltando com o dedo melado até o clitóris. Rebeca gemia manhosa sentindo os prazeres vindo daqueles dedos enquanto a boca daquele homem explorava o seu pescoço. Paulo levou Rebeca até o sofá e a debruçou no encosto, deixando sua bunda empinada e se ajoelhou atrás dela. Percebendo o movimento dele, Rebeca abriu mais as pernas para receber o toque da sua lí­ngua.


- Ai que delí­cia!


Mariana passou a ouvir os gemidos de Rebeca e abriu a porta o mí­nimo possí­vel para conseguir olhar algo. Viu sua amiga rebolar na cara de Paulo, que ajoelhado, lhe chupava. Rebeca gemia e rebolava e passou a olhar para a porta onde Mariana estava. Ela olhava para aa amiga, gemendo. Sentia as mãos daquele homem apertando a sua bunda e a lí­ngua dele percorrendo os lábios da sua boceta, indo de um lado a outro até penetrá-la. Rebeca mordia os lábios, olhando para Mariana que já subia o vestido e enfiava a mão dentro da calcinha. Rebeca passou a gemer descontrolada ao sentir a lí­ngua de Paulo passear pelas pregas do seu cu. Mariana se encostou no alizar da porta enfiando os dedos na boceta.


- Que lí­ngua gostosa, amor. Vem cá, mete essa rola na sua putinha casada. Me mostra como você come uma putinha.


Paulo ficou ainda mais tesudo ouvindo essa frase. Rapidamente se levantou e segurou firme a sua cintura enfiando seu pau de uma vez. Rebeca gemeu manhosa sentindo aquele caralho duro lhe invadir.


- Isso! Me come! Você gosta de comer putinha casada né?


- Putona oferecida igual a você eu adoro.


Paulo já perdera toda a vergonha e o pudor e só pensava em comer aquela gostosa que se oferecia para ele. Aquela bunda gostosa empinada para ele o deixava louco. A boceta de Rebeca estava muito molhada e ele metia com força.


- Você comeu a puta casada da Mariana também né? - Perguntou Rebeca, enquanto Rebeca, enquanto recebia as estocadas de Paulo, olhando para sua amiga com um sorriso malicioso.


- Comi sim. Mulher gostosa do caralho ela!


- Ai que delí­cia! Me fala, ela fode gostoso?


- Ela é puta gostosa igual a você!


Mariana via Rebeca provocar Paulo a falar dela enquanto a fodia e se excitava cada vez mais com as respostas de Paulo. Ver aquele homem falar dela daquele jeito a deixou com mais tesão. Mariana passou a se masturbar mais rápido. Rebeca passa a gemer ainda mais alto ao ver Mariana se masturbando. Paulo percebe o orgasmo de Rebeca vindo e segura o seu cabelo e passa a meter ainda mais forte. Os dois gozam juntos. Rebeca treme sem parar no sofá enquanto Paulo apertar ainda mais firma a sua cintura. Paulo se acalma beijando as costas de Rebeca, subindo até encontrar a sua boca. Rebeca lhe beija e olha para a porta e não vê ninguém. Mariana já havia se escondido de volta no quarto provando do seu orgasmo silenciosamente.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/21.


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