Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Luiza 5 - Segredos Femininos

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/03/21
  • Leituras: 20159
  • Autoria: MarceloDias
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Luiza 5 - Segredos Femininos


Naquele dia, resolvi voltar mais cedo para casa, para ficar com Valdete e Milena. Usava somente um vestido de alça largo e muito curto, com sandálias baixas. Peguei meu carro e cheguei em poucos minutos, entrei em casa, joguei a bolsa sob a mesa da sala, estava tudo calmo. As duas deviam estar batendo perna na rua, pensei. Subi a escada para o meu quarto, parei na porta paralisada, Valdete e Milena estavam nuas na nossa cama, minha mulher, deitada de costas, com as coxas abertas e Milena com a cara no meio das suas coxas, chupando sua buceta enorme.


Fiquei parada, sem saber o que fazer, meus sentimentos se misturaram, ciúme e tesão, disputando espaço com as minhas emoções, me deixando confusa, olhava a cena na minha frente, dividida. Sentia culpa por ter deixado aquilo acontecer, podia ter evitado aquela intimidade descarada, uma andando nua na frente da outra. Eu via como Milena olhava para o buceta de Valdete, tinha sido cúmplice de tudo que estava vendo, deixei acontecer, sem fazer nada. Era como se a puta que existia em mim, tivesse me impedido de tomar uma atitude para evitar aquela cena. Sabia que era tão culpada, quanto elas, era responsável por tudo aquilo que acontecia diante dos meus olhos.


As duas estavam tão envolvidas, que não perceberam minha presença. Milena chupava a buceta de Valdete com vontade, minha mulher gemia descontrolada, sentindo a boca quente da minha filha comer sua buceta. Ela beijava suas coxas, lambia os lábios inchados da buceta, chupando seu grelo grosso, enterrando a boca, naquele exagero de buceta, fazendo ela soluçar e uivar de prazer. Valdete segurou os cabelos de Milena com brutalidade, esfregando a buceta na sua boca macia, se deixando comer sem nenhum pudor.


Chupa minha buceta, mata tua vontade, estava doida para mamar meu bucetão, mete o bocão, chupa gostoso, Valdete exigia, sua buceta é gostosa demais, me deixa maluca, estava doida para te chupar, Milena disse, sem tirar a boca da sua buceta melada, sua mãe é doida pela minha buceta, depois que provou não me largou mais, Valdete falou com orgulho. Eu sei, ela é apaixonada por você, eu não aguentei, desde que te conheci, fiquei doida de tesão, você ficou mostrando a buceta para mim, na frente dela, Valdete enterrou ainda mais seu rosto nas suas coxas, eu sei que não aguentou, desde que chegou ficou me olhando, querendo me dar a buceta. Milena beijou sua buceta, você é foda, não dá para resistir, já comeu minha mãe e eu, se ela descobrir, estou fodida. Valdete segurou seus cabelos, fazendo ela olhar nos seus olhos, deixa que eu me entendo com sua mãe, disse procurando tranquilizar minha filha.


Milena continuou abraçada às coxas de Valdete, mamando sua buceta negra deliciosa, chupando seu grelo grosso, deixando minha mulher alucinada de prazer. Fui perdendo completamente o controle, vendo Milena chupar a buceta de Valdete, um tesão doido se espalhou pelo meu corpo, senti uma quentura insuportável entre as coxas, minhas mãos subiram meu vestido, procurando minha buceta, alisando minha intimidade, a calcinha molhada denunciava o desejo que eu sentia. Fiquei parada na porta, olhando as duas, com a mão na buceta, sem saber o que fazer. Enfiei a mão dentro da calcinha, acariciando minha racha encharcada, meus dedos entravam e saiam com facilidade, me deixando louca.


Perdi a consciência do que fazia, andei até a cama, só então, as duas me viram, parada ao lado delas. Milena deu um pulo, como se tivesse levado um choque, ficou sentada na cama de cabeça baixa, sem coragem de me olhar, peguei na sua mão, estava trêmula, abracei seu corpo, fazendo ela me olhar, seus olhos estavam cheios de lágrimas, me perdoa? Pediu quase numa súplica, beijei seu rosto, a culpa foi minha, eu sabia que você estava doida por ela e não fiz nada.


Ficamos abraçadas, Milena me beijou no rosto. Valdete nos olhava acariciando a buceta sem falar nada, olhei para ela, que sorriu de um jeito safado. Meu corpo era só desejo, uma quentura louca me consumia entre as coxas. Milena me apertou contra seu corpo, beijando meu rosto, sua boca tocou a minha, num selinho inocente, que se transformou num beijo desesperado de lí­ngua, chupado, lambido, melado, nossas salivas se misturaram, sua mão acariciou minha buceta por cima do vestido, o toque í­ntimo, me fez soluçar de prazer. Sua mão insatisfeita, procurou minha buceta por baixo do vestido, pegando na minha buceta por cima da calcinha. Sem se importar, se eu queria ou não, me tocando por dentro da calcinha, acariciando minha buceta úmida, seus dedos babados, me invadiram, minha buceta melada, denunciava como eu estava excitada.


Sem parar de me beijar, Milena fodeu minha buceta, seus dedos entravam e saiam, me comendo, me deixando alucinada, beijei sua boca, correspondendo aos seus beijos e carí­cias, demonstrando que gostava de sentir sua mão entre as coxas. Chupa a buceta da Valdete para eu ver, pedi. Ela me olhou e sorriu, você quer ver? Perguntou, quero, chupa para eu ver? Pedi novamente, chupo, você deixa eu te chupar depois? Pediu, atrevidamente, deixo, disse num sussurro, seduzida por seus carinhos atrevidos na minha buceta.


Guiei sua cabeça para o meio das coxas de Valdete, Milena caiu de boca, chupando sua buceta enorme, mamando com vontade, Valdete me puxou, abraçando meu corpo, nossas bocas se encontraram, num beijo cheio de tesão, fiquei abraçada ao seu corpo, beijando sua boca deliciosa, vendo Milena devorar sua buceta, fazendo ela gemer de prazer nos meus braços, acariciei sua racha melada, sentindo a lí­ngua de Milena tocar meus dedos, ela beijou minha mão, lambendo, chupando meus dedos, aos mesmo tempo que sua boca gulosa chupava com sofreguidão, a buceta da minha mulher. Sua boca subiu pelo corpo de Valdete, beijando sua barriga, mamando seus seios, chupando os bicos inchados, procurando sua boca, as duas se beijaram com paixão, as lí­nguas se procuravam, uma chupando a lí­ngua da outra.


Milena me olhou com desejo, sua boca gostosa encontrou a minha, me beijando de um jeito intenso, correspondi ao seu beijo, entregando minha lí­ngua, sentindo sua mão gostosa acariciar minha buceta por cima do vestido, entrando na calcinha, se apossando novamente da minha buceta, Valdete tirou meu vestido, Milena desceu minha calcinha, me deixando nua, sua boca mamou meus seios, chupando meus mamilos, pegando na minha buceta, me fazendo perder a compostura, ela me olhou, abriu minhas coxas grossas, sua boca gulosa, beijou meu xoxotão, mamando com vontade, me fazendo gemer como uma puta.


Valdete abafou meus gemidos, colando sua boca na minha, me beijando de um jeito bruto, arreganhei minhas coxas, deixando Milena me comer como queria, sua lí­ngua deliciosa, me fazia, soluçar e uivar de prazer, ela enterrava a boca na minha buceta, beijando, lambendo e chupando, me comendo como uma vagabunda, sem conseguir me controlar, gozei na sua boca, desesperada, esfregando a buceta nos seus lábios macios, sua boca faminta me bebeu toda.


Milena saiu do meio das minhas coxas e me abraçou, me beijando, se esfregando no meu corpo, roçando sua buceta na minha. Valdete abraçou nós duas, sua boca procurou os lábios grossos de Milena, as duas se agarraram cheias de tesão, minha filha gemeu manhosa quando Valdete colocou a mão no meio das suas coxas, acariciando sua flor úmida. Se beijaram com vontade na minha frente, Valdete mamou seus seios, chupando seus bicos inchados, deitando Milena na cama, abrindo suas coxas e beijando sua buceta lisa e melada, fazendo minha filha, implorar por sua boca, aaaiii Valdete, me come, chupa minha buceta, aaiiiiii eu fico louca assim. Milena me puxou para si, nos beijamos cheias de fogo, ela me olhou, chupa minha buceta, pediu, me empurrando para o meio das suas coxas, não consegui negar, obedeci, sua buceta era linda, grande como a minha, beijei e chupei com vontade, sentindo seu cheiro e seu gosto suave, ela gemeu desesperada. Eu e Valdete mamamos juntas, nos beijando e esfregando nossas bocas na sua vagina encharcada . Milena se arreganhava, se entregando, gemendo, soluçando de prazer, gozou escandalosamente, choramingando, esfregando a buceta em nossas bocas.


Passamos o resto da tarde na cama, dei para as duas sem nenhum pudor, gemendo manhosa, sentindo a boca gostosa de Valdete chupar minha buceta e a quentura maravilhosa da boca de Milena chupar meu cu, me fazendo perder qualquer resquí­cio de dignidade, fui comida como uma puta, sem noção de mais nada. Valdete se apossou de Milena na minha frente, chupando sua buceta, fazendo ela gemer completamente fora de si, se entregando às carí­cias da minha mulher até gozar mais uma vez na sua boca.


Já tinha anoitecido quando deixamos a cama, felizes e satisfeitas, depois de termos gozado juntas a tarde toda. Tomamos banho e fomos nuas para a sala, preparei algo para comermos, estávamos precisando, jantamos num clima de total contentamento, trocando beijos e carí­cias. Saí­mos da mesa e sentamos as três no sofá da sala, ainda estávamos excitadas e era ní­tido que querí­amos mais, uma desejava o corpo da outra.


Sentei ao lado de Valdete, Milena procurou conforto no meu colo. Depois de tudo que tinha acontecido no quarto, entre nós três, ela se sentia à vontade comigo, sua boca atrevida procurou a minha, me beijando com desejo, um beijo apaixonado, molhado, chupado, ela escorregou do meu colo para o chão, abrindo minhas coxas, de joelhos acariciou a parte interna das minhas pernas, suas mãos abriram ainda mais minhas coxas, me arreganhando, sua boca gulosa, chupou minha buceta, me fazendo gemer extasiada, completamente subjugada pelos seus carinhos, prendi sua cabeça com as coxas, me esfregando na sua boca, gemendo escandalosamente, sentindo o contato intenso da sua boca nas carnes macias e úmidas da minha buceta.


Valdete fez eu deitar, toda aberta, Milena subiu no sofá e continuou chupando minha buceta com vontade. Me olhando cheia de desejo, Valdete colocou um pé no sofá, por cima da minha cabeça, sentando na minha cara, encostando a buceta enorme na minha boca, segurei seus quadris e trouxe aquele exagero de buceta até minha boca, chupei com devoção, sentindo o mel que escorria, se misturar com a minha saliva, a boca gostosa de Milena me chupava impiedosamente, sua lí­ngua deliciosa, me castigava, comendo minha buceta, me fazendo gemer cada vez mais alto, enlouqueci quando sua lí­ngua acariciou meu cu e chupou a parte mais í­ntima do meu corpo, me fazendo soluçar como uma vagabunda. Aiiii chupa meu cu, você não presta, está acabando comigo, aaiiiii vocês duas me deixam maluca, sem resistir, gozei na sua boca, mostrando para Milena como eu gostava de dar para ela. Continuei chupando a buceta da minha mulher, sentindo sua baba escorrer intensamente, molhando meu rosto. Valdete montou na minha cara, sua buceta grudou no meu rosto, ela gozou gemendo escandalosamente na minha boca, se esfregando na minha cara, completamente transtornada.


Valdete saiu de cima da minha cara e sentou no sofá, sua respiração estava alterada, me trouxe para o seu colo e me abraçou, me beijando na boca apaixonadamente. Milena veio para o meio das suas pernas, beijando suas coxas. Sai do colo de Valdete, deixando Mileta ocupar o meu lugar. Ela não tinha gozado, as duas se beijaram com tesão, Valdete abraçou minha filha, pegando na sua bunda grandona e carnuda, abrindo suas nádegas, acariciando seu cu, ela gemeu alto, quando o dedo grosso de Valdete invadiu seu cu. Dona e senhora do corpo da minha filha, Valdete deitou Milena no sofá e sua boca chupou sua buceta de um jeito bruto, fazendo Milena soluçar histérica, implorando por sua boca experiente. Ela rebolava, se esfregando no bocão de Valdete. Seu gozo veio avassalador, fazendo ela gemer como um bicho, gozando como uma vadia, na minha frente.


Depois desse dia, passamos a nos relacionar sem nenhum pudor. Conviví­amos nuas em casa, uma procurando a outra. Milena passou a dormir em nosso quarto. Valdete se impôs facilmente, comendo nós duas juntas. Eu e Milena passamos a ter uma intimidade descarada, ela me comia quando queria, sem que eu conseguisse recusar seus carinhos. Completamente seduzida, procurava prazer no seu corpo. Era só ela abrir as coxas e me chamar para o meio das suas pernas, que eu não resistia e chupava sua buceta deliciosa até ela gozar na minha boca.


O tempo passou rapidamente, na próxima semana, Milena ia ter que voltar para os Estados Unidos para terminar seu curso. Não tinha como ser diferente. Valdete uma manhã, em que estávamos sozinhas, me perguntou, o que eu achava de chamarmos Joice para conhecer Milena. Eu sabia o que ela pretendia com aquela conversa. Não sei se Milena vai gostar de conhecer a Joice, ela é uma travesti, respondi. Valdete riu, Luiza meu amor, você e sua filha adoram uma putaria. Olhei Valdete seria, não estou falando por isso, a Joice não vai só querer conhecer a Milena, vai querer foder ela. Não sei se a Milena vai aguentar dar para a Joice. Valdete riu, Luiza como você é ingênua, do jeito que a Milena gosta de foder, a Joice come ela fácil. Eu sempre fazia o que Valdete queria e deixei ela chamar Joice para passar o fim de semana na nossa casa.


Falamos de Joice para Milena, contando que ela frequentava nossa casa, sem esconder que éramos mais que amigas, Valdete para provocar disse que ela era linda e gostosa, aquilo deixou Milena muito interessada em conhecer nossa amiga. No sábado nos preparamos para receber nossa convidada. Valdete com uma blusa de alça fina e uma calça legging colado no corpo, eu vestia apenas um vestido justo e muito curto sem calcinha, Milena colocou um vestido de alça decotado, exageradamente curto, que deixava suas coxas grossas nuas, exibindo seu corpo gostoso.


Às 12 horas, a campainha tocou e Valdete abriu a porta, Joice entrou majestosa, linda e gostosa, desfilando sua beleza pela nossa sala, usava um vestido branco muito curto e sandálias de salto. Nos beijamos intimamente, trocando selinhos, Joice essa é minha filha Milena, disse apresentando as duas. Elas se olharam descaradamente. Como você é linda Milena? Minha filha sorriu, você que é maravilhosa, disse, se aproximando, as duas se abraçaram e beijaram no rosto, colando seus corpos, Milena encarou Joice, eu quero um selinho igual você deu nelas, Joice abriu um sorriso, eu dou tudo que você quiser, seus lábios tocaram os de Milena, num selinho sensual.


Eu e Valdete olhávamos fascinadas. As duas continuaram abraçadas, se olhando, com os corpos colados, você é gostosa demais, Milena disse encarando Joice, que elogiou seu corpo, chamando ela de gostosa, adorei você, disse, beijando de leve os lábios da minha filha. Valdete afastou discretamente as duas, antes que elas fossem direto para o quarto, se conhecerem melhor.


Ficamos sentadas as quatro no sofá, conversando e bebendo um suco gelado que tinha preparado. O tempo todo Milena e Joice se olhavam com desejo, era ní­tido a atração entre as duas. Nesse clima, coloquei a mesa e sentamos para almoçar, Milena fez questão de sentar ao lado de Joice, eu e Valdete sentamos juntas de frente para as duas.


Foi um almoço agradável, nos deliciamos com uma salada leve, frango desfiado e arroz branco, tudo em meio a uma conversa animada, quando terminamos, passamos para a sobremesa que é a melhor parte da refeição, quando voltei da cozinha trazendo a sobremesa, vi que Joice conversava com Milena com a mão sobre sua coxa grossa, coloquei a torta de nozes com damasco sobre a mesa, comemos com prazer, conversando animadamente.


Quando terminamos, voltamos para o sofá. Joice e Milena foram na frente, de mãos dadas, vi que minha filha estava doida para dar para ela. Joice não ia demorar muito para meter aquela rola enorme na sua buceta. Resolvi não falar nada e deixar as coisas acontecerem. Valdete me abraçou e me levou para o sofá em frente ao que elas estavam. Ficamos abraçadas vendo as duas, Joice abraçou Milena que se aconchegou ao seu corpo, as duas se beijaram com tesão, demoradamente, uma saboreando a boca da outra. Joice acariciou os seios firmes de Milena, subindo seu vestido, tocando sua buceta por cima da calcinha, Milena abriu as coxas, deixando ela pegar na sua buceta por dentro da calcinha, seu gemido de prazer me arrepiou, eu olhava fascinada vendo Joice masturbar minha filha, sentindo a mão de Valdete na minha buceta.


Valdete tirou meu vestido, eu estava sem calcinha e abri as coxas deixando ela masturbar minha buceta, seus dedos grossos entravam e saiam da minha buceta encharcada. Joice tirou o vestido de Milena, descendo sua calcinha, deixando ela nua, acariciando sua intimidade molhada, Milena gemia, beijando Joice, deixando ela foder sua buceta com os dedos. Minha filha foi tirando o vestido da amiga, deixando ela só de calcinha, acariciando seus seios, chupando seus bicos pontudos, sua mão desceu procurando a buceta, pegou por cima da calcinha, só então percebeu que Joice era diferente dela.


As duas se olharam, por um momento achei que Milena ia rejeitar Joice, estava enganada, você não é mulher? Ela perguntou surpresa, colocando a mão dentro da calcinha. Joice beijou sua boca, sou uma quase mulher, falou abrindo as coxas, deixando Milena tirar seu pau de dentro da calcinha. Minha filha ficou olhando fascinada, segurando seu pau enorme. Joice segurou seus cabelos e trouxe sua boca até o pau. Milena escancarou a boca, deixando o pauzão grosso invadir sua boca, chupou com vontade, sua saliva escorria pelo pau, Joice fazia ela engolir cada vez mais. Eu e Valdete assistimos extasiadas, Milena mamar a pica dura e grossa de Joice até ela gozar com o pau enterrado na sua boca.


Joice puxou Milena para o seu colo, ficaram abraçadas se beijando, me fode, Milena pediu, virando o corpo, abrindo as coxas, sentando no pauzão de Joice. A pica grossa entrou arreganhando suas carnes, entupindo a buceta da minha filha, fazendo ela gemer de um jeito sofrido. Joice cravou sua pica enorme toda nela. Milena soluçou sentada de frente no colo da amiga com o pauzão cravado na buceta. Joice comeu a buceta de Milena na nossa frente.


As duas ficaram abraçadas, se beijando, Milena soluçava aguentando o pau grosso na buceta. Joice pegou na sua bunda, abrindo suas nádegas grandonas, acariciando seu cu, deixando ela louca. Aiiii meu cu, ela gemeu. Joice beijou sua boca, enterrando o dedo carinhosamente. Milena gemeu transtornada, quando Joice enterrou o dedo todo, já deu o cuzinho? Perguntou, não, Milena sussurrou, deixa eu tirar teu cabaço, quero comer tua bunda, deixa eu meter no teu rabo? Milena com o pau de Joice todo na buceta, sentia seu cu se contrair apertando o dedo grosso da amiga. Deixa eu comer? Me dá esse cu gostoso? Joice insistiu, alucinada de tesão, Milena disse quase sem voz, dou, eu deixo você comer meu cu, naquele momento, vi que Milena estava nas mãos dela e Joice ia fazer o queria com ela.


Abraçada ao corpo de Joice, ela sentava com força, sentindo a pica grossa entrar arrebentando sua buceta, sem resistir, gozou com o pau atolado na buceta encharcada. Joice deitou ela no sofá e continuou fodendo sua buceta, metendo rola, fazendo ela gemer alto, a pica entrava e saia, Milena soluçava, fora de si, Joice socava sua buceta, metendo sem pena, estourando sua buceta, sem conseguir se controlar, gozou dentro, enchendo a buceta de Milena com sua porra farta.


Ficaram abraçadas, sem se desgrudarem, se beijando, trocando carí­cias, Joice acariciava sua bunda, forçando seu cu, seu dedo grosso aos poucos foi sendo engolido, Milena gemia se entregando, deixando a amiga enterrar o dedo no seu cu. Seus gemidos se tornaram mais intensos, quando Joice passou a enterrar dois dedos, seu cu se contraia apertando os dedos, mostrando para Joice que ela gostava dos carinhos que recebia. Eu estava apreensiva, sem saber o que fazer, fui até elas, puxei Milena e beijei seu rosto. Dá só a buceta, o pau dela é muito grande, vai arrombar seu cu. Ela me beijou, eu quero dar para ela, vi que ela estava decidida. Sem ter o que fazer, disse, vamos para o quarto para você dar na cama, falei, levando Milena pela mão para o nosso quarto.


Coloquei uma pilha alta de travesseiros, no meio da cama, Milena deitou com a barriga sobre os travesseiros com o bundão para cima, Valdete abriu suas nádegas grandonas e deixou o gel escorrer, seus dedos melados, invadiram o cu delicado de Milena, preparando seu ânus para ser deflorado. Por experiência própria, eu sabia que era foda aguentar a geba grossa dela. Joice olhava se masturbando, estava muito excitada, seu pau estava enorme,. Ela subiu na cama, se colocou atrás de Milena e encostou o cacetão na entrada do cu, abraçando minha filha por trás, Tô doida para comer teu cu, ela sussurrou, bota devagar, Milena pediu, Joice não disse nada. Eu olhava com receio e tesão a cena, sentia um calor louco entre as coxas, sabia que Milena ia sofrer muito para aguentar aquela pica enorme toda no cu.


Joice encostou o cacetão no cu e forçou, sentindo a resistência que o ânus apertado, oferecia antes de ser violado. A dureza da pica foi vencendo a dificuldade de penetração que o orifí­cio virgem oferecia. Ela insistia, abraçada ao corpo de Milena por trás, empurrando a cabeça inchada da pica contra o cuzinho fechado. A pica grossa impiedosamente entrou arreganhando o cu, estourando sua pregas, violando seu ânus, descabaçando seu cu. Milena gemeu desesperada quando a pica grossa entrou rasgando seu cu, aaaaaiiii puta que pariu, Joice parou, deixando ela se acostumar com aquela coisa grossa que invadia seu cu delicado. Era um momento único, tirar o cabaco do cu, de uma mulher linda como aquela. Joice já tinha comido a buceta de Milena e agora estava comendo seu rabão gostoso, metendo rola pela primeira vez, naquele cu quente e apertado.


Milena montada por Joice, gemia manhosa, aaaiii Joice teu pau é muito grosso, como dói, aaaiiiii, puta que pariu, bota devagar porra. Sem se importar com os apelos de minha filha. Joice foi empurrando, atolando sua pica grossa, os gemidos intensos de Milena, se transformaram em choro, Joice indiferente aos lamentos da minha filha, empurrou o pau até o cabo, cravando a pica no seu cu deflorado. Sentiu o cu se contrair, envolvendo o cabo grosso da pica. Quando Milena num movimento involuntário, empurrou a bunda para trás, engolindo totalmente sua rola avantajada, Joice percebeu que ela estava pronta para ser fodida. Segurando firme seus quadris, passou a socar a rola, castigando seu cu. Aiiiiii meu cu, você me arrombou toda, aaaiiii caralho, mete, bota tudo, me arrebenta, Milena pediu fora de si, Joice fez sua vontade, meteu sem pena, socando com brutalidade, comendo seu cu gostoso.


Milena suportou corajosamente, soluçando, gemendo descontrolada, seu cu guloso, engolia, o pau enorme daquela quase mulher, chorando baixinho, seu cu dilatou, a pica grossa passou a entrar sem nenhuma resistência. Milena passou a sentir um prazer louco, empurrava o bundão todo para trás, pedindo para Joice socar sem dó no seu cuzão. Sem controle, gozou tomando no cu, seu corpo trêmulo explodiu num gozo enlouquecedor. Joice continuou montada nela por trás, com a pica atolada no cu, comendo o rabão da minha filha, Milena gemia de prazer, sentindo seu cu dilatado engolir o pau enorme. Joice não conseguiu manter o controle, agarrada ao corpo de Milena com o pau enterrado, gozou, enchendo seu rabão com seu leite grosso e farto.


Saí­mos do quarto, deixando as duas sozinhas. Aquele era um momento das duas. Eu e Valdete estávamos acostumadas a desfrutar de Joice regularmente em nossa casa. Sempre que ia na nossa casa, fodia nos duas. Então, naquele fim de semana, deixamos Milena aproveitar a companhia de Joice sozinha. Foi o que aconteceu, as duas não saí­ram mais do quarto, nós ouví­amos os gemidos de minha filha, sendo fodida. Joice comeu Milena até ela não aguentar mais.


No domingo, depois de uma noite intensa com Valdete, dei para ela a noite toda, acordei, minha mulher dormia profundamente, fui até a cozinha nua, estava bebendo água, quando Joice entrou nua, me deu bom dia, se servindo de água, como foi? Perguntei, ela me olhou de um jeito safado, foi maravilhoso, ela tomou no cu, a noite toda. Se aproximou, passando a mão na minha bunda, me beijando na boca, tô com saudade, deixa eu foder teu rabão. Me virei, me apoiando na pia com as duas mãos, abrindo as pernas e empinando a bunda. Joice abriu minhas nádegas grandonas, cuspiu no meu cu, encostou a pica e empurrou com firmeza, meu cu se abriu como uma flor, recebendo seu pau enorme. Joice me fudeu ali na cozinha, dei o cu gemendo, aguentando sua rola, gozei com o pau atolado no cu. Joice continuou socando até gozar dentro, enchendo meu rabo de porra.


Voltamos para nossos quartos e fui deitar com Valdete. Joice foi embora no fim da tarde, depois de foder minha filha o domingo inteiro. Aquele fim de semana foi o último que Milena passou com a gente. Ela viajou no meio da semana para retomar suas aulas, nos EUA. Eu e Valdete voltamos a nossa vida, só nos duas. Tudo que aconteceu, só aumentou meu tesão por Valdete, toda noite na nossa cama, ela se apossava do meu corpo e me comia gostoso, me fazendo gozar até não aguentar mais.


Durante a semana sem Milena em nossa casa, Valdete voltou a me acompanhar quando eu ia trabalhar. Ficava comigo na minha sala, apesar dela não ir todos os dias, eu gostava da sua companhia. Ela era conhecida na empresa, todos a tratavam muito bem, sabiam que eu era mulher dela.


Depois da viagem de Milena, Valdete me envolveu numa relação í­ntima com outra mulher, além do envolvimento com minha filha, antes ela já tinha trazido para o nosso relacionamento duas pessoas que se tornaram í­ntimas e desfrutaram do meu corpo, me comendo na sua frente ao mesmo tempo que provaram do seu corpo delicioso. Eu era totalmente submissa e fazia todas as suas vontades. Na verdade, ela me acostumou a gostar e sentir prazer, em me relacionar com outras mulheres. Eu gostava de dar e me entregar sem nenhum pudor na sua frente, apesar de ser apaixonada por ela.


Valdete dessa vez, criou uma situação diferente, antes tí­nhamos nos relacionado com pessoas que não colocavam em risco nossa vida pessoal. Nesse caso que vou contar, a pessoa em questão tinha uma relação profissional comigo de muitos anos, que acabou se tornando í­ntima, Valdete foi foi me envolvendo sutilmente até me jogar nos braços dessa mulher.


Valdete se interessou por uma mulher que tinha toda a minha confiança. Darluce minha secretária, estava comigo, desde quando eu era casada com Rodolfo, sabia tudo da minha vida, viu Milena nascer, estava ao meu lado quando fui abandonada, me apoiou muito, foi através dela que descobri que meu ex-marido, tinha um caso com uma mulher chamada Ana Beatriz, que trabalhou na empresa até alguns meses antes de meu marido me deixar. Darluce me ajudou muito com palavras de apoio, estando o tempo todo, ao meu lado, isso fez com que ela se tornasse uma pessoa especial na minha vida, apesar de nunca ter havido nenhum tipo de intimidade entre nós duas.


Darluce era bem mais velha que eu, tinha 48 anos, calma, discreta e educada, tinha um rosto bonito, cabelos alourados, lisos e curtos, olhos claros, lábios grossos, era uma mulher gostosa, seios fartos, quadris grandes, coxas grossas, bunda volumosa. Essas suas caracterí­sticas fí­sicas chamavam muito a atenção e despertou o desejo de Valdete, que passou a se insinuar para ela, sem eu saber. Isso tudo, só ficou claro, uma noite na cama, minha mulher estava deitada nua, com as coxas abertas e minha boca chupando sua buceta enorme. Valdete gozou na minha boca despudoradamente, me trazendo ofegante para seus braços, me premiando com um beijo apaixonado, pela minha chupada deliciosa. Sussurrei carinhosamente no seu ouvido, eu amo tua buceta. Ela me beijou, aproveitou o clima é disse cinicamente, tem uma mulher que é doida pela minha buceta. Eu a olhei nos olhos, aquilo me encheu de ciúme e tesão, quem? Perguntei. Ela trabalha com você, sua revelação me deixou surpresa, ao mesmo tempo sem saber quem era, beijei sua boca, quero saber quem é? Ela me beijou, você promete que não vai fazer nada contra ela, acabei prometendo, sua secretária, ela falou me olhando nos olhos. Darluce, sussurrei sem acreditar, ela mesma está doida por mim, quando vou na empresa com você, tem que ver o jeito que ela me olha.


Ficamos na cama, discutindo o assunto, trocando beijos intensos, Valdete me comeu intensamente aquela noite, ela sabia que quando me fodia desse jeito, me enfraquecia e eu me tornava ainda mais submissa do que já era, e acabava fazendo suas vontades, sempre que ela queria conseguir algo de mim, era na cama, que ela fazia prevalecer suas vontades. Eu argumentei que Darluce trabalhava comigo a muitos anos, se na empresa alguém descobrisse que minha mulher estava fodendo com a minha secretária, ia ser um escândalo. Valdete insistiu dizendo que ninguém ia saber de nada. Não disse que ela não podia comer Darluce. Mas ficou bem claro o interesse dela. Eu sabia que ela ia comer Darluce.


O assunto acabou esquecido, apesar de ter me deixado muito insegura. Valdete continuou me acompanhando quando ia trabalhar. Não ia todo dia, nas vezes que foi, agora ciente da situação, percebi que as duas trocavam olhares, que mesmo sendo discretos, não escondiam o desejo que uma sentia pela outra. Eu deixei as coisas acontecerem, sem fazer nada, podia ter feito, mas não fiz. Alguns dias depois, uma noite na cama, depois de me fazer gozar várias vezes. Valdete me abraçou e acariciando minha buceta, ainda carente dos seus carinhos, sussurrou no meu ouvido, a Darluce comeu minha buceta, quando ela falou aquilo me deixou doida de ciúme e tesão. Saber que minha secretária tinha comido minha mulher fez meu sangue ferver. Quando foi que isso aconteceu? Hoje, quando você estava na reunião com os diretores e me deixou na sua sala. Ela chupou minha buceta na sua sala, me chupou até eu gozar na sua boca. Valdete falava me beijando e acariciando minha buceta.


Ela continuou descaradamente contando o que tinha acontecido, quando ficaram sozinhas. Darluce ajudada por Valdete tirou o vestido sentou no sofá sem calcinha, se arreganhou, expondo sua buceta, minha mulher me provocou dizendo que a buceta de Darluce era grande como a dela, Sem se preocupar comigo, disse que chupou sua buceta encharcada, você tinha que ver como a piranha gozou na minha boca, disse se vangloriando, quando você voltou para sala, procuramos ser discretas. Valdete continuou me provocando, ela sabe que você me deixou dar para ela. Aquilo me deixou completamente desorientada, ao mesmo tempo que provocou no meu corpo um tesão louco, Valdete me beijou, vem amor, chupa essa buceta que a tua secretária comeu, disse, me trazendo para o meio das suas coxas. Chupei sua buceta enorme, sentindo seu gosto e seu cheiro delicioso, me fartando nas suas carnes macias e molhadas, chupei com paixão até Valdete gozar na minha boca, naquela noite nos amamos como duas vagabundas, atiçadas pelo que tinha acontecido, saber que minha mulher tinha sido comida pela minha secretária, me fez procurar satisfação no seu corpo, mesmo sabendo que ela tinha sido de outra naquela tarde.


No dia seguinte, não levei Valdete comigo para o trabalho, ficou um clima meio mal resolvido entre nós duas, apesar de ter dado para ela a noite toda. Estava decidida a conversar com Darluce e pedir que ela fosse discreta, e não comentasse com ninguém, o que tinha acontecido. Me arrumei, coloquei uma blusa fina decotada, uma calça legging colada no corpo, que exibia meu corpo gostoso. Cheguei cedo no trabalho, fui direto para minha sala, Darluce já tinha chegado, nos cumprimentamos e pela primeira vez, me detive apreciando seu corpo, ela tinha um corpo que chamava demais a atenção, a piranha era muito gostosa. Valdete tinha me contado que Darluce tinha a buceta grande como a dela, sua revelação teimava em me atormentar, aquilo tinha ficado na minha cabeça, me deixando com um calor insuportável entre as coxas, cada vez que lembrava. Entrei na minha sala, deixei minha bolsa sobre a mesa, fiquei tentando achar coragem, dentro de mim, para chamar minha secretária para falar sobre o que tinha acontecido e pedir sua discrição.


Não foi preciso chamar, Darluce abriu a porta da minha sala, ficou parada me olhando, usava um vestido escuro que marcava seu corpo farto e bem feito. Me olhou de um jeito estranho, seu olhar estava diferente. Acho que temos que conversar, Luiza, disse sem me chamar de Dona Luiza. Ela entrou e fechou a porta com a chave. Se aproximou me encarando. Você sabe de tudo, não sabe? Me senti dominada pelo seu olhar, sei, disse num sussurro. Não era a minha secretária de tantos anos, que estava ali, era outra mulher.


Nos olhamos em silêncio, ontem, comi tua mulher aqui nessa sala, quando você não estava, olhei ela seria, eu ia falar com você e pedir que você fosse discreta, não comentasse com ninguém. Ela se aproximou ainda mais de mim. Ninguém vai saber, eu jamais faria algo que te prejudicasse, disse me olhando nos olhos. Esses anos todos, trabalhando com você, sempre tive tesão por você. Sempre tive vontade de te comer. Eu achava que você só gostava de homem. Só percebi que você gostava de buceta, quando você me contou que estava casada com a Valdete. Eu fiquei estática, escutando ela falar aquilo, sem saber o que dizer. Darluce continuou, ontem Valdete me falou da relação de vocês e como você é doida pela buceta dela, ela ficou aqui, sentada nesse sofá, se gabando que você gosta dela porque ela tem buceta grande. Apesar de ser só sua secretária, eu sempre quis estar no lugar dela, poder ter você para mim, hoje você vai ser minha, eu vou comer você. Darluce me encostou na parede de um jeito bruto, colando seu corpo no meu, sua boca procurou a minha, me beijando na boca, correspondi ao seu beijo, me deixando beijar, nossas lí­nguas se tocaram, num beijo molhado, intenso, cheio de tesão.


Darluce enlaçou minha cintura, apertando seu corpo contra o meu, nossas bucetas se uniram por cima da roupa, sua mão procurou o meio das minhas coxas, pegando na minha buceta por cima da calça, me deixando mais doida do que eu já estava. Me fazendo perder a compostura, aaaiii minha buceta, gemi, sem conseguir esconder o prazer que sentia com suas carí­cias. Darluce passou a tocar minha buceta por cima da roupa, me deixando maluca, eu esfregava minha buceta na sua mão, seduzida por seus carinhos, me dá essa buceta, ela sussurrou no meu ouvido. Sem pedir enfiou a mão por dentro da calça, me tocando, colocando a mão dentro da calcinha, me fazendo gemer manhosa, quando sua mão quente e macia tocou minha intimidade, me fazendo soluçar, tudo que eu queria naquele momento era dar para ela. Minha buceta úmida, denunciava minha excitação, seu dedos gostosos, invadiram os lábios grossos da minha buceta, me fazendo gemer gostoso, sendo comida por aquela mulher que foi minha secretária por anos e agora me fodia na minha sala.


Darluce tirou minha blusa, meus seios estavam duros, sua boca sedenta, mamou meus seios, chupando com força, deixando meus bicos vermelhos e inchados, ao mesmo tempo que mamava meus peitos, seus dedos grossos fodiam minha buceta, me deixando completamente descontrolada. Ela tirou minha calça, me levando só de calcinha para o sofá ao lado da minha mesa. Sentei no sofá, ela tirou minha calcinha, abrindo minhas coxas, expondo meu bucetão melado, de joelhos, caiu de boca. O contato da sua boca, me enlouqueceu, gemi desesperada, entregando minha buceta, deixando Darluce me comer.


Sua boca deliciosa, me fez perder o pouco de razão que existia em mim. Darluce me devorou, solucei, uivando de prazer, dei minha buceta com prazer para aquela mulher, que tinha me tornado sua. Meus gemidos encheram a sala, gozei na sua boca, implorando para ela comer minha buceta. Meu corpo queria mais, prendi sua cabeça com as coxas, exigindo que ela continuasse me chupando. Darluce manteve a boca colada na minha buceta, me chupando como um bicho, me fazendo gozar como uma vagabunda na sua boca, pela segunda vez.


Sem me largar, sua boca continuou me beijando, lambendo minha buceta. Possessiva, me fez deitar de bruços no sofá, abriu minhas nádegas, sua boca gostosa, beijou meu cu, carente de atenção, chupou meu cu, me fazendo perder o pouco de decência que me restava, sua boca deliciosa, sugava meu cu, me tragando com a boca, me deixando indefesa, meu cu se contraia, mostrando que eu era dela. Não consegui resistir e tive um gozo descontrolado que fez meu corpo tremer em espasmos intensos. Fiquei prostrada no sofá com a respiração alterada, depois de ter sido comida por aquela mulher como eu nunca tinha sido comida.


Fiquei deitada no sofá, Darluce tinha me comido vestida, só então, ela tirou o vestido, fiquei olhando seu corpo maravilhoso, farto, roliço e gostoso, usava uma calcinha minúscula, que ela tirou exibindo sua buceta exageradamente grande com pelos curtos, seu grelo grosso aprisionou meu olhar, fiquei olhando enfeitiçada para sua buceta enorme. Darluce acariciou a buceta, me encarando. Gostou da minha buceta? É maior que a buceta da Valdete, você gosta de mulher de buceta grande? Isso tudo é teu, vêm chupar Luiza. Levantei do sofá e fiquei de joelhos no meio das suas coxas. Ela segurou meus cabelos e trouxe minha boca para sua buceta, beijei seu bucetão, sentindo seu cheiro, chupei com vontade, me embriagando com seu gosto intenso, minha boca se perdeu nas carnes macias e úmidas daquela buceta enorme. Darluce gemia gostosamente, soluçando, seus gemidos se transformaram num choro histérico de prazer. Darluce sentou no sofá, arreganhando as pernas, me puxando para o meio das suas coxas, cai de boca, naquele exagero de buceta, chupando com prazer, mamando seu grelo, suas mãos enterravam minha cara na sua buceta. Darluce gozou na minha boca, me dando o prazer de sentir pela primeira vez, o gosto do seu gozo.


Passamos a manhã toda, trancadas na minha sala, chupei sua buceta demoradamente. Darluce se deliciou com a maciez da minha boca, seu mel escorria abundantemente, passei horas, beijando, lambendo, chupando, mamando sua buceta enorme, seus gozos aconteciam um atrás do outro. Nos beijamos apaixonadamente sem conseguir esconder, o tesão que uma sentia pela outra. Darluce virou de bruços no sofá, me oferecendo seu rabo grande, chupa meu cu, como eu chupei o teu, pediu. Abri suas nádegas gordas, minha boca procurou a parte mais í­ntima do seu corpo, quando minha boca tocou seu cu, Darluce gemeu desesperada, me deixando comer seu cu, seus gemidos foram ficando fracos e se tornaram quase um lamento, então ela se entregou ao prazer e gozou com minha boca colada no seu cu.


Passamos o resto do dia, na minha sala, trabalhando e ao mesmo tempo nos agarrando, trocando beijos, tudo entre nos duas passou a ser bem descarado, chupei sua buceta a tarde toda, era só ela subir o vestido e me mostrar sua buceta exagerada sem calcinha, que eu ia para o meio das suas coxas e mamava sua buceta gostosa até ela gozar. Aquela foi a primeira das muitas vezes que Darluce me comeu em minha sala. Quando cheguei em casa, Valdete me esperava apreensiva, entrei e olhei para ela, a Darluce me comeu o dia todo na minha sala, disse sem nenhum arrependimento.


Valdete não disse nada, sabia que tinha feito a mesma coisa comigo. De noite, quando nos deitamos, me comeu como se nada tivesse acontecido, me chupou durante horas, como se estivesse disputando com Darluce um lugar no meu coração. No fundo, eu sabia que Valdete tinha com o que se preocupar, Depois que dei para minha secretária, fiquei muito mexida, passei a ir trabalhar ansiosa para chupar sua buceta enorme e sentir sua boca deliciosa me chupar toda.


Nesse clima mal resolvido, minha vida se complicou ainda mais, quando uma tarde em que estava trabalhando em minha sala, recebi uma chamada, quando atendi, uma voz feminina do outro lado, disse. Eu queria falar com Luiza Walls, sem saber quem era, sou eu, disse. Meu nome é Ana Beatriz, eu preciso muito falar com você pessoalmente. Meu corpo estremeceu quando ouvi aquele nome, senti minhas mãos trêmulas. Era a amante do meu marido, quando ele me abandonou.


*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: