Recordações(A)

  • Publicado em: 31/03/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Já estou com idade avançada. Os dias são os mesmos, com chuva ou sol; dentro das quatros estações e durante os doze meses de ano. Tudo igual para mim.

Dormir, comer, andar pelos caminhos da chácara de um de meus filhos. E caminhar com uma "cuidadora".

Nesse marasmo de vida o que mais ocorre são pensamentos voltados para o passado. São lembranças, saudades, recordações, memórias. Rostos que transitam na mente, situações, acontecimentos, histórias. E passamos o dia a pensar.

O que não está saindo de meus pensamentos, nestes três últimos dias, é Maria de Lourdes.

Um dos colonos de minhas terras, veio até a casa Sede da Fazenda, junto com sua esposa, a convidar-me, eu e minha mulher, a batizar a filha deles; acabada de nascer, uns dois dias.

Minha mulher, como madrinha, tinha o direito de dar nome à criança. E foi Maria de Lourdes.

Uns cinco anos passados, a comadre, mãe de Maria de Lourdes faleceu.

Fomos no velório e terminando o enterro, o colono, Felí­cio o nome dele, ofereceu a nós, a Maria de Lourdes.

Uma menina encantadora, com seu arzinho simplório, olhos e cabelos castanhos.

Felí­cio, desgostoso com a morte da mulher, queria sair daquelas terras e ganhar a vida longe dali.

Mas, havia uma dificuldade - a Maria.

Se a gente quisesse ficar com ela, encarregar-se de sua educação; ele mandava uma mesada.

Minha mulher, Geralda, ficou maravilhada.

Tí­nhamos quatro filhos, todos homens.

Uma menina em casa, para Geralda, seria uma alegria só.

Não carecia de Felí­cio mandar mesada.

E a menina foi crescendo, frequentava a escola, aprendia a tocar piano e se divertia como todas suas coleguinhas da vizinhança e da escola.

Com onze anos, já era do tamanho da madrinha(1,60m), era estudiosa, ajudava nos afazeres da casa, já sabia cozinhar, costurar e bordar e ao anoitecer escutava as novelas na rádio com a madrinha (na época não tinha televisão).

Após as novelas vinha programas musicais, as notí­cias e por volta das dez horas da noite; tinha contos de terror ou histórias policiais. Estes programas, Maria escutava comigo.

Se encolhia no meu colo e eu percebia quando ela sentia arrepio de medo, ao escutar passagens de assustar. Aconchegava-se em meus braços.

Por vezes encostava, nas brincadeiras de fazer cócegas, em seus peitinhos nascendo. Maria de Lourdes dava risada das cócegas.

Com quinze anos de idade, Maria de Lourdes, já tinha seus seios formados, suas ancas jeitosas, suas coxas brancas como lençóis da cama, uns pezinhos delicados; seus lábios eram perfeitos como pétalas de rosa vermelha; narizinho afunilado e olhos castanhos de marrom escuro; estava com 1,75 e participava do basquete da escola.

Os tempos foram passando e Maria ao fazer 19 anos já estávamos bulinando um com o outro. (Anos mais tarde ela me disse que sentia, naqueles tempos, uma sensação estranha, uma superexcitação nervosa, um formigueiro nas pernas, e inquietude no bico dos seios em desenvolvimento).

Encostada em mim, ao escutar o rádio, ela chegava "sem querer" as mãos em minha braguilha e logo as retirava; e eu a apalpar seu vestido acima do ventre.

Geralda por vezes chegava a perceber eu passar a mão nas nádegas de Maria de Lourdes, quando nos encontrávamos na cozinha ou trombávamos em outros cômodos da casa.

Lembro-me de estarmos, eu e Maria, a colher laranjas para chuparmos após as refeições, não aguentei a tesão e abracei-a. Minha pica apertando suas partes intimas.

"Ai padrinho... estás me sufocando...!"

Ajoelhei-me na terra, levantei seu vestido, abaixei sua calcinha e meti a lí­ngua em sua bucetinha.

"Padrinho... que é isso... cuidado... pode chegar alguém,,,!"

Segurando, agarrando, meus cabelos, Maria apertava mais sua xana contra meu rosto e se molhou toda.

Ao fazer amor com Geralda ela me chamava a atenção.

"Estas de olho em Maria de Lourdes, hein, marido...?"

"Não sei por que falas isso...!"

"Porque eu sei e porque não sou cega...! Se acontecer alguma coisa que extrapole o nosso casamento...! Você vai se haver comigo e com teus filhos...!"

Assim que ela parava de resmungar, eu subjugava seu corpo com meu corpo e metia-lhe a rola.

"Não estou falando...? Foi só eu falar em Maria de Lourdes, você ficou com tesão...! Está até metendo mais gostoso...!"

"Deixa disso mulher...! Até agora não para de falar da menina...!? É você que me dá tesão... E você sabe disso... Sua gostosa...!"

Geralda tinha razão. Quando na cama ela falava de Maria, a minha tesão aumentava. Parecia que Geralda fazia de propósito.

Lembro das vezes em que Geralda ia tomar banho. E estando na cozinha, tirava a pica para fora e Maria, sentada na cadeira, me fazia uma chupetinha; saia rapidinha para lavar o rosto banhado de esperma. As vezes estando sozinhos na sala, eu levantava seu vestido e metia a mão por dentro de sua calcinha e batia-lhe uma siririca.

Lembro que esfregava a pica nas nádegas de Maria, enquanto Geralda, lavava as louças na pia da cozinha.

Maria de Lourdes fez vinte e um ano. Fizemos uma enorme festa. Os convidados foram tantos que cobriram de gente a frente da Sede da Fazenda.

Fomos dormir eram por volta de três horas da manhã.

Meus filhos, já todos casados, foram para suas respectivas casas. Que ficam na mesma área da fazenda.

Esperei todo o ambiente ficar em silêncio. Geralda caiu na cama, já dormindo.

Um pouco antes das quatro horas, tudo escuro, sai de meu quarto e fui ao quarto de Maria, me encostando pelas paredes, pisando macio, cauteloso.

Abri a porta e tropecei num sapato de Maria - ela acordou.

"Quem está aí­...!" E acendeu a luz do abajour.

"Pssiuuu...! Sou eu Maria... O padrinho...!"

Fui falando baixinho e já sentando na cama.

"Não consegui dormir Maria.... Estava pensando em ti... Não me sais do pensamento...!"

Ela estava meia encostada na cabeceira da cama, escorregou um pouco e deitou-se por inteira.

Alisei seus cabelos, beijei-lhe a testa e o rosto.

"A madrinha está dormindo...? Não é perigoso ela acordar...?"

"Ela está dormindo como uma pedra...! Nunca foi dormir tão tarde em sua vida...!"

Deitei ao lado de Maria, cobri-me com sua colcha. Eu estava feliz como nunca.

Sozinho com Maria, na mesma cama, sob a mesma cocha e com as mãos tentando adivinhar as suas formas deliciosas, rechonchudas de mocinha.

O calor brando do corpo dela, fez minha rola ficar dura e ela sentiu a dureza em sua coxa.

Me despi debaixo da colcha. Ela não me olhava, olhava o teto do quarto, sob o lusco-fusco da luz do abajour.

Saí­ debaixo da colcha e comecei a despir Maria. Ela estava a espera do que ia acontecer.

Ela sabia que não seria as brincadeiras que estávamos acostumados. Sabia que as coisas iam além. Coisas que ela pressentia que seriam gostosas... Coisas que valeriam a aflição que estava tendo.

Deitei-me sobre ela e ficamos calados alguns minutos.

Até que escorreguei minhas mãos por todo o seu corpo; ela ficou arrepiada e coloquei uma das mãos em sua vulva.

Ela abriu os olhos em minha direção e dei-lhe um beijo voraz. Ela pegou minha rola e começou a alisá-la.

Comecei a massagear sua buceta, a pressionar seu clitóris.

Maria gemeu e toda molhada retirou minha mão, envolveu meu pescoço num abraço e beijou-me com toda a tesão que ainda não tinha sentido na vida.

Abriu as pernas e se ofereceu aos prazeres do amor.

Delicadamente trabalhei com a pica a entrada de sua vagina, rocei meu instrumento nas paredes de sua gruta e em seus pequenos e grandes lábios.

Introduzi, por fim, o pênis em sua xoxota e Maria de Lourdes se tornou mulher.

"É quase dia, padrinho, amanheceu o dia..."

Arrumei-me ligeiro e retornei ao meu quarto. Geralda estava acordada.

"Tiraste o cabaço da menina...! Tu és um filho-da-puta... Vem para a cama... Ainda não amanheceu de todo...!"

"Não estou com sono...! Vou tomar banho...!"

"Venha para a cama...! Se não vou fazer o maior carnaval, nesta merda..."

"Teus lábios são só para broncas e palavras ásperas...?"

"Deixe de seres idiota ou malandro demais...! Sabes que meus lábios chupam tua rola e te faz ir às nuvens...! Vens para cama e vais meter comigo...!"

Geralda trabalhou tão bem seus lábios e lí­nguas que fez minha pica ficar dura.

Pode ter sido a lembrança de Maria de Lourdes.

Fui ao gozo com Geralda e nem bem esporrei em sua xana, Geralda virou debruço querendo anal.

E um bom cu, é difí­cil dispensar. Enfiei-lhe a rola no cu. Geralda sempre gostou. Sua sucção anal é envolvente, vibrante. Não há como não chegar ao gozo.

Em todas as oportunidades surgidas, eu e Maria de Lourdes transávamos; Geralda não poderia perceber. Se sentisse que houve algo, eu teria que meter com ela também.

Um dia aconteceu um temporal terrí­vel. Não dava para dar dois passos que era capaz da água que estava correndo na frente da Sede da Fazenda, arrastar a pessoa.

Geralda ficou no estábulo sem poder sair.

Eu e Maria de Lourdes aproveitamos e fomos para a cama.

Meti naquela bucetinha apertadinha e ainda inexperiente no molejo.

Maria de Lourdes ficou viciada. Queria rola a todo o instante e momento.

E neste dia de temporal, Maria queria dar a segunda.

Virei-a debruço, abri suas pernas, meti-lhe a lí­ngua no anus, quase subiu pelas cabeceiras.

Untei minha rola, untei seu fio-o-fó e devagar, devagarinho fui penetrando.

Maria queria sair debaixo... Maria se contorcia e eu segurava a cabrita no pulso... Maria começou a chorar, a pica já estava dentro.

Fui ao banheiro me lavar e voltei. Maria ainda estava despida e chorando.

Fui para cima dela. Abri-lhe as pernas e lhe fiz um minete. Maria atingiu o orgasmo.

No anal Maria de Lourdes foi resistente. De cada dez foda que dávamos na frente, eu conseguia uma no anus.

Geralda se conformou com Maria de Lourdes e até fomos padrinhos de casamento de Maria.

Maria se casou com um colega da mesma faculdade de arquitetura; em que ela também se formou.

Por Saraamargo




*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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