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Minhas loucuras

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: traição, aventura, boquete
  • Publicado em: 04/04/21
  • Leituras: 2996
  • Autoria: SEVERUS
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Meu nome é Alice, tenho 48 anos, casada a mais de 17 anos, para variar como em todo casamento a rotina tomou conta completamente, tornando-nos mais amigos que um casal.

Depois de um tempo nesse círculo vicioso, que se torna a vida, passei a pensar e conversar com amigas na mesma situação, mas que pareciam mais conformadas. Bem, descobri que conformidade não era a palavra correta. Elas acharam válvulas de escape e resolvi ter um pouco de emoções, mesmo que virtuais.

Resolvi assim, conversas com algumas pessoas, quero dizer homens, que fiz via Skype, o que sendo mulher não é nada difí­cil, visto que todos os homens que querem conversar com você têm a intenção de te comer.

Primeiro não aceitava todos os convites, escolhi aqueles que o sexto sentido feminino dizia para aceitar, foram uns 20, porém, logo mantinha conversa apenas com três, que não queria apenas falar de putaria.

Já tinha uns conhecidos de algum tempo, com os quais mantinha conversas com indiretas, nada muito aberto, resolvi sem pensar muito no que poderiam achar, aliás não estava nem aí para isso, abrir mais as conversas deixando mais picantes e safadas. Contudo, nunca pensei, sério mesmo, que, alguma dessas conversas poderia resultar em algo real, pois tinha certo receio de se houvesse algo, isso vazasse, me refiro a algo real, me deixando em uma situação difí­cil. Porém, fantasiava que sim bem lá no fundo. Só que acabou dando, meio que inesperadamente.

Trabalho em uma multinacional com várias unidades espalhadas pelo paí­s. Sou na minha unidade responsável por controle de estoques usados pelos funcionários, uniformes, material de escritório, móveis e imóveis de todas as unidades do meu estado.

Na minha unidade tem um rapaz que trabalha no nosso estacionamento, cuidando de quem entra e de quem sai, além de estacionar ou mudar de local os carros dos funcionários.

Ele é um cara muito legal, baixinho, moreno claro, bonitinho e muito safadinho. Brinca com todo mundo daquele seu jeitinho nordestino de ser. Tanto que seu apelido é Ceará.

- Oh! A madame está um pedaço hoje - ou - Eita, lá em casa esse filé - e por aí vai. Todo mundo gosta dele, sempre rindo e brincando independente do dia ou situação que pode se encontrar.

Com ele também conversei algumas bobagens, e até pessoalmente quando ele deu umas elogiadas mais picantes, mas, nunca passou disso. Até que ele pediu meu número e começamos a nos falar por whatsapp, onde ele passou a se soltar mais, logo estávamos falando todo tipo de safadeza.

Contudo, um dia já durante esta pandemia maldita, eu tive que ir até a empresa despachar algumas coisas que não dava para fazer em casa. Pois estou trabalhando Home Office desde que essa coisa toda começou.

Quando cheguei à empresa, ele estava lá, ficou todo sorriso quando me viu - Olha só que é meu dia de sorte hoje, madame lindona veio até a empresa, saudades de ver esse filé por aqui - disse pegando a chave do meu carro para levá-lo para estacionar e piscando.

Ri e falei - Dia de sorte? Você é uma figura - E sai sem imaginar que realmente seria o dia de sorte dele e meu.

Fui ao meu setor, tudo vazio, a não ser uns gatos pingados em seus setores. Comecei a fazer meu trabalho, lendo e-mails e verificando os pedidos das unidades.

Tinha um e-mail de meu diretor que terí­amos que nos livrar de umas peças de vestuário que não serviam mais em suas funções.

Vi os tamanhos e existiam duas calças que talvez servissem para o Ceará, e já que tinha que me livrar delas, porque não dar para ele?

Desci e fui até seu posto de trabalho e falei - Oi, tem duas calças que talvez sirvam para você. Está interessado?

- Claro que estou, espero que sirva né? - Falou daquele jeito sorridente dele.

- Experimente e veja, se não servir, deixo lá no estoque e vejo o que faço - disse apontando com o polegar a salinha onde ficavam os uniformes, que é uma salinha no fundo da garagem.

- Então vamos lá para ver - ele disse já saindo da cabine onde ele ficava.

- E quem fica aqui? - Quis saber de ele deixar o posto.

- Tranquilo, se alguém chegar estaciona sozinho ou se for sair pega a chave ali no chaveiro. Além disso, eu saio para ir ao banheiro e ninguém fica aqui - disse já caminhando em direção à salinha me chamando com a cabeça concluindo - E quem vem aqui nesses dias só os peões como eu?

A salinha não é muito grande, tem uns três por três com prateleira em todas as paredes, e cheia de roupas, botas, cintos de ferramentas até bonés.

Peguei as calças e entreguei a ele que com carinha de safado falou - Posso experimentar na sua frente lindona? - Se aproximou de mim olhando-me bem nos olhos.

Ri e falei - Vai em frente, sem problemas - Antes de terminar de falar ele já abriu e foi tirando a calça, olhando e sorrindo safado para mim. Que olhei para o volume dentro da cueca, afinal porque não, era um bom volume, já imaginei duro.

Ele vestiu a calça e falou - Olha serviu direitinho.

- Que bom - Falei - E nem precisa experimentar a outra é igual - completei.

- Você é um filé bem gostoso - falou se aproximando novamente e completou - E cheirosa, posso dar um cheiro nesse tesão de mulher?

- Um cheiro? Pode sim - disse dando de ombros.

Ele se aproximou devagar. Como disse ele é mais baixo que eu, pelo menos uns 10 centí­metros. Então ele segurou meu pescoço por trás e enfiou o nariz no meu pescoço, esticando-se para atingir bem embaixo da minha orelha, me arrepiando toda na hora. Senti os bicos dos meus peitos endurecerem, um calor correu pelo meio das minhas pernas.

Antes de se afastar deu um beijinho na minha orelha, me fazendo soltar uma risadinha e afastá-lo devagar - Pronto já deu um cheiro, agora trocar as calças que eu vou dobrar e você pode levar - falei me virando e olhando se tinha mais alguma coisa para dar para ele.

Estava distraí­da quando ele me abraçou por trás e falando - Você é muito cheirosa mesmo, e um tesão me deixa doido - Senti ele se apertar atrás de mim, segurando-me pela cintura, novamente me arrepiando toda quando ele começou a respirar na minha nuca.

- Você já deu um cheiro - falei, mas não fiz nenhum movimento para me afastar dele ou ele de mim.

- Nossa você é uma delícia, me deixa de pau duro - Sussurrou atrás de mim me apertando mais ainda.

- Pode vir alguém por isso para - Falei encolhendo o pescoço toda arrepiada.

Ele me soltou e eu me virei, ele estava só de cueca e com o pau duro, babando pela umidade na cueca.

Não havia como ele não perceber quando engoli saliva olhando para aquele volume apertado dentro daquela cueca.

Ele sorrindo tirou o pau para fora falando - Olha como você me deixou - e começou a massagear aquele pau lentamente.

- Você tá louco Ceará, se aparecer alguém estamos ferrados - Falei sem tirar os olhos de seu pau, que era maior que de meu marido, porém, mais fino e meio torto para cima.

- Vai aparecer ninguém não, está uma leseira isso aqui - falou sorrindo bem safado - Olha como você me deixa, já bati umas pensando em você sabia?

Eu estava morrendo de medo, mas não queria deixar passar aquela oportunidade, queria segurar aquela rola que babava - Você é doido - Falei indo em sua direção tremendo por dentro de medo e tesão e segurei seu pau.

Comecei a punhetá-lo devagar olhando para aquele pau que babava cada vez mais. Minhas pernas tremiam, anos depois de casada segurava outro pau que não o do marido.

Nesse momento ouvi o barulho de motor, isso me fez largar seu pau e falar nervosa - Ai, vamos embora, vai se veste - disse limpando a mão babada na calça que seria dele e estava em uma prateleira perto.

Ele sorrindo segurou minha mão e levou novamente ao pau dele - Calma, ninguém vem aqui já disse, passo o dia ali na cabine e só você e seus ajudantes vêm aqui, hoje só você está aqui - E me puxou para mais perto dele.

Ele novamente encostou a cabeça no meu pescoço cheirando e fungando. Senti sua barba por fazer arranhar minha pele, fazendo todo meu corpo se arrepiar e eu apertar mais seu pau e suspirar ao mesmo tempo, um suspiro longo e prazeroso.

Nervosa, mais cheia de tesão, olhei para baixo para aquele pau estranhamente torto que eu massageava lentamente vendo aquela babinha sair da boquinha daquela cabeça vermelha e pulsante.

- Que mãozinha macia linda - ele disse alisando meu braço com uma mão e com a outra acariciando meu pescoço.

Comecei então a passar os dedos pela cabeça espalhando aquela baba por toda ela, deixando-a brilhante.

- Nossa como babá - falei sem parar de alisar aquela cabeça pulsante.

- Você que me deixa assim tesão - Ele falou quase sussurrando.

- Você é doido - disse olhando-o agora nos olhos que brilhavam de prazer.

- Eu sou sim, dá um beijinho nele - Pediu com a cara mais safada do mundo.

Mordi o lábio de vontade, porém, estava morrendo de medo de alguém aparecer, mesmo tendo certeza que a chance de alguém aparecer seria mí­nima.

- Vai só um beijinho com essa boca gostosa que você deve ter - disse fazendo sinal com a cabeça em direção a seu pau.

Sem pensar me abaixei e rapidamente enfiei seu pau na boca tremendo de medo e prazer. Mas o medo ainda era maior, assim dei duas ou três chupas não muito rápidas, mas também nada como eu gosto. Levantando-me em seguida.

- Pronto, agora se veste - disse me afastando um pouco dele.

- Gostei, sua boca é mais macia que a mãozinha - falou sem fazer o menor movimento de se arrumar.

Olhei para ele nervosa ainda, mas agora com vontade de chupar aquele pau como gosto de chupar, pensei - Ai que se foda.

Voltei para perto dele e me abaixei novamente segurando aquela rola dura punhetando lentamente.

Então da forma que sempre curti, segurei-me em suas pernas, abri a boca e sem tocar naquela rola comecei a lamber toda a cabeça, dando voltas com a lí­ngua saboreando aquele melzinho que saia em abundância da boquinha que pedia para ser beijada.

Dei um beijinho na pontinha e meti na boca chupando com prazer. Engoli o que deu e fui puxando lentamente, repetindo esse ato mais vezes.

Chupei devagar apreciando a textura daquela rola dura como pedra com a lí­ngua, degustando deliciosamente eu sabor. Anos sem chupar um pau diferente, confesso que minha calcinha estava em sopa em minutos.

Depois comecei a mamar com mais prazer como realmente gosto, chupava pondo a lí­ngua para fora que aumentava a área de prazer para Ceará. Gemia enquanto ele gemia baixinho também - Puta que pariu que boca gostosa.

Ele segurava minha cabeça, mas sem forçar contra seu pau. Apenas a segurava, às vezes segurando apenas o cabelo. Sentia sua perna tremer, sabia que estava tendo muito prazer com minha boca, agora mais gulosa.

Apesar disso, chupava com carinho aquela vara tão diferente, sentindo um prazer que há muito não sentia, pois, como disse, há anos não mamava outra que a do meu marido.

Boqueteava aquele pau com gosto, fazendo o máximo para dar mais prazer possí­vel àquele homem. Minha boca trabalhava sem parar chupando, ora só a cabeça, ora o que cabia na boca. Com a lí­ngua para fora gemia mostrando a ele o prazer que estava sentindo naquele boquete. Caprichei muito, tanto, que em poucos minutos ele gozou.

- Caralho, vou gozar - ele falou instante antes de encher minha boca de leite quente e grosso.

Dei mais umas chupadas tirando todo sêmem do canal do cacete levantando-me em seguida falando - Gostou?

Guardando o pau já borrachudo falou - Gostei demais, oh! Boca deliciosa.

Ele se arrumou, enquanto via se não havia ninguém do lado de fora. Como estava tudo tranquilo me virei e falei - Vou indo para meu setor e você fica de boca fechada ok?

Ele me olhou sorrindo e falou - Pode ficar tranquila, vai que eu tenho outra chance né?

Sorri e voltei para meu setor pensando - Pode ser.

A noite em casa ele me chamou no whatsapp, falando o como minha boca era gostosa, se o resto era tão gostoso assim. Eu brinquei que se ele fosse bonzinho e discreto, talvez provasse algo mais. Tudo dependeria dele.

Ele perguntou se eu gostei de chupar ele, eu não menti, admitindo que tinha adorado muito, que ele tinha um pau gostoso de mamar.

Duas semanas depois tive que voltar a empresa, dessa vez quando cheguei havia um amigo conversando com ele, o que não nos deu chance de conversar nada. Fui direto para meu setor.

Pouco depois ele apareceu lá e disse - Tem umas canetas para arrumar para mim?

- Canetas?

- É com o nome da empresa, vou sair de férias e vou para terrinha, tenho dois sobrinhos pequenos que me pediram, pode arrumar?

Dei-lhe as canetas e antes de sair ele falou - Vamos ao quartinho?

- Não você está doido, já foi arriscado aquele dia, melhor não - disse porém sem muita convicção.

- Ah! Vamos rapidinho, estou louco de tesão por você - disse sorrindo safado.

- Vou pensar - disse - Mas ele já estava voltando para seu posto.

Ele saiu, mas logo estava me chamando pelo whatsapp - Venha, pega uma prancheta e finge que vai anotar alguma coisa.

Pensei rápido e falei - Tá bom. Já desço.

Dez minutos depois estava no quartinho, mas ele não estava lá, estranhei porque ele não estava no posto dele quando desci.

- Onde está você? Já estou aqui, seu louco - disse pelo whatsapp.

- Já estou indo, estava manobrando um carro aqui no fundo - respondeu.

Logo que ele chegou veio me agarrando - Estou doidinho por você - disse.

Dessa vez me beijou, um beijo gostoso e guloso, passando a mão pela minha bunda, coisa que adoro que façam.

Logo estava de cócoras mamando sua rola com ele gemendo e segurando-me pelos cabelos. Estava chupando gostoso, quando ele tirou o pau da minha boca me levantando e falando - Deixa dar uma metidinha em você?

- Tá doido como? - Falei, mas como estava de vestido esse dia, ele já estava levantando-o. Com uma mão apertando minha bunda com uma mão e com a outra acariciava minha buceta por cima da calcinha que já estava toda molhada.

Ele me virou e percebi o que ele queria, arquei-me me apoiando em uma prateleira. Ele afastou minha calcinha, mas como disse ele é mais baixo que eu e não conseguia colocar.

Tive que dobrar um pouco as penas, não vou dizer que é uma posição agradável, pernas abertas e meio curvadas, porém, surtiu efeito, logo senti a cabeça encaixar na entrada da minha buceta.

Como disse ele tinha um pau maior que de meu marido, mais fino, porém, e molhada como estava não foi difí­cil penetrar-me. Ele me segurou pela cintura e começou a socar-me deliciosamente, apesar da posição que estava.

Agarrada firmemente a prateleira sentia aquela rola entrar toda em mim, para depois sair quase toda e voltar com força, fazendo-me morder o lábio para não gritar de prazer.

Estava tão gostoso dar para um cara diferente depois de tanto tempo e meu tesão e medo eram tanto, que não demorei a gozar.

Vendo que ele iria demorar mais e o tempo era um inimigo, comecei a rebolar e falar baixinho para incentivá-lo - Vai gostoso, fode essa buceta fode, enche ela de porra, vai tesão gostoso, caralhudos tesudo, filho da puta me come vai - Ajudou muito logo ele gozou gemendo baixinho por segurança.

Ele saiu de mim, peguei uma camiseta da prateleira e limpei a porra que escorria de mim. Depois nos arrumamos, ele me deu um beijo e saiu. Fiquei mais uns minutos ali e sai também, levando a camiseta comigo.

Depois desse dia, fui só mais uma vez lá no quartinho com ele, e rolou só uma mamada com ele gozando na minha boca.

Quando ele voltou de férias, ele me chamou por whatsapp dizendo que estava a postos novamente.

Disse para ele que não iria mais ao quartinho que era para ele esquecer essa chance. Ele quis que eu fosse a casa dele, mas nunca rolou. E creio que não vai rolar, não quero um amante, quero é me divertir às vezes.

O AMIGO DE INF NCIA.

Tenho um amigo do tempo de escola, que às vezes saí­a para bater papo, nunca rolou nada, mais eu sempre o achei charmoso desde o tempo de escola, porém, nem naquela época havia rolado nada.

Ele é bonito, alto, forte, um tesão, e resolvi investir, já que tí­nhamos conversas sobre sexo, mais nunca sobre nós.

Pouco antes do final do ano, falei para ele se estava a fim de conversar e tomar algo, ele topou mais disse com tudo fechado ficaria difí­cil. Perguntou se podia ser na sua casa, onde já havia ido de boa. Topei, peguei uma bebida que eu gosto, e fui levando uns aperitivos também.

Depois de umas cervejas da parte dele e uns dois drinks dos meus. Criei coragem para ver se rolava alguma coisa.

Estávamos sentados na cozinha um de frente para o outro, e no meio da conversa disse - Você me acha atraente?

- Poxa Alice, você é um mulherão, lógico que é - disse sorrindo.

- Não sei não - falei.

- É sim - ele falou tomando mais um gole da sua cerveja.

- Você me pegaria? - Foi à cartada.

- Pegaria sim - disse olhando-me de olhos arregalados com a pergunta.

- Então porque não pega - disse me aproximando dele e beijando-o.

Ele correspondeu ao beijo, um beijo gostoso e molhado.

Sentei em seu colo e comecei abrindo sua camisa enquanto ele acariciava meus peitos.

Ele se levantou e me levou para sala, onde ele tem um sofá cama. Ele abriu esse sofá e deitamos nos beijando.

Ele estava de bermuda, abri o botão do deste e enfiei a mão. Aqui tenho que confessar que fiquei um pouco decepcionada.

Apesar de ser um homem grande, a ferramenta não correspondia à altura, e tive certeza quando ele tirou a bermuda.

Seu pau era menor e mais fino que o do meu marido, porém, não deixei minha decepção aparecer.

Comecei a beijar seu peito, esse sim interessante, fui descendo até sua barriga até chegar a seu pau, que abocanhei com carinho e fio chupando todo, pois todo cabia na minha boca.

Mamei por um tempo, até que ele me puxou e tirou a minha blusa e meu sutiã.

Ele me fez deitar e começou a beijar e mamar meus peitos, com a mão ele puxou meu vestido acariciando minha perna.

Depois de um tempo ele me virou de lado e de costas para ele, afastou minha calcinha, não a tirou e começou a procurar minha buceta com seu pau.

Logo estava dentro me comendo gostoso, assim de ladinho. Eu rebolava como dava de lado. De repente ele tirou o pau da minha buceta e começou a pincelar meu cuzinho com ele.

- Você está querendo comer meu cu- disse rindo.

- Eu gosto - Falou já forçando a entrada.

- Não é meu forte não - disse já sentindo a cabeça me penetrar, mas como eu disse não era grosso por esse motivo não me incomodou tanto quanto achava.

Logo estava dentro socando lentamente, e eu já que estava na chuva curti, porque como disse não era grosso e até senti prazer.

Para incentivá-lo disse - Vai, come meu cuzinho, se sinta privilegiado por isso - falei gemendo de prazer e um pouco de incômodo. Dar o rabo não é uma coisa que curto, mas estava até gostoso, devido ao meu tesão.

Ele segurou uma perna minha e levantou, talvez para apertar mais minhas nádegas e assim ele sentir mais prazer. Aproveitei e meti a mão na minha buceta me masturbando, o que deixou o anal mais prazeroso. Assim, ambos gozamos, ele no meu cuzinho e eu nos meus dedinhos. Depois ficamos um tempo deitados e conversamos mais um pouco onde ele me perguntou porque resolverá dar para ele.

Foi um longo papo, mas muito bom. Descobri que ele já tinha vontade de me comer, mas, tinha medo de perder a amizade.

Depois desse dia fui duas vezes a casa dele, uma dessas vezes na véspera de Natal para lhe dar um presente, e acabei dando o rabo para ele novamente, só que dessa vez de quatro.

Depois de nos beijamos, eu me abaixei na sua frente e comecei um boquete caprichado. Mas as pernas doem nessa posição. O fiz sentar no sofá e subi de quatro chupei gostoso, engolindo-o todo até encher minha boca de porra.

Ele gozou e eu sentei-me ao seu lado falando - Bem, já dei seu presente preciso ir - O presente não foi o boquete e sim uma garrafa de whisky que ele curte.

- Espera mais um pouco, também quero te chupar - disse antes de me beijar.

Claro, que não iria embora sem esse prazer. Então ele tirou minha calcinha, estava de saia novamente. E se meteu entre minhas coxas me chupando deliciosamente.

- Ai que delicia - gemia a cada linguada dele, escorrendo muito do meu mel.

Senti o ficar passando o dedo no meu cuzinho todo melado pelo tanto que eu babava. Então enfiou um dedo nele tirando um gemido alto de mim.

- Quero seu cuzinho novamente - Ele disse se ajoelhando à minha frente.

- Quer é? - disse safada.

Ele segurou minhas pernas e me fez ficar na posição que conhecemos como frango assado. Pincelou seu pau no meu rabinho e foi metendo para dentro. Comeu-me um pouco nessa posição. Até que disse para mudar.

Então de joelhos no assento do sofá me apoiei no encosto e ele veio me segurando pela cintura e socando mais forte no meu rabinho. Como da outra vez, levei minha mão a buceta e me masturbei até gozar gemendo e o incentivando - Come meu cu seu safado, come gostoso.

Gozamos, fui ao banheiro, me limpei e fui embora, no caminho para casa uma amiga me ligou para desejar boas festas, uma amiga que eu tenho muita intimidade e contei de onde estava voltando.

Ela então perguntou - Então amiga comeu peru?

Rindo disse - Bem, chupei o peru e ele me comeu.

Agora estou nessa vida louca, às vezes vou nesse meu amigo, que é um pau amigo agora. Algumas vezes não fazemos nada, apenas conversamos. Porque é assim para ser.

O Ceará nunca mais aconteceu nada, mas, vou confessar tem outro amigo que eu estou doida para experimentar.

AMIGO DO WHATSAPP

Pensaram que eu iria parar aqui? Bem, iria sim, mas, enquanto Severus escrevia minha história uma coisa aconteceu e pedi para ele acrescentar.

Há algum tempo conversava com um cara no Skype que era do sul, nossas conversas eram muito quentes, ele mandava fotos do pau duro babando e chegou a bater uma punheta ao vivo pela câmera para mim.

Um pau de respeito que eu babava de vontade de mamar, porém, a distância era um impeditivo. Até que ele disse que viria para cá a serviço, o que me deixou bem excitada com a ideia de um encontro pessoalmente.

Ele veio e combinamos que no dia seguinte nos encontrarí­amos no hotel onde ele estava, mas já no dia tivemos conversas bem excitantes, tanto que mandei uma foto da minha buceta para ele ver o que o aguardava.

Todavia, às vezes as coisas não acontecem como queremos, no dia seguinte logo na hora do almoço ele me chamou falando que a empresa o chamará de volta e que o voo dele seria às 16 horas.

Olhei no relógio eram 13 horas, perguntei como ele iria ao aeroporto? E ele disse que pegaria um Uber.

- Não, te levo, pelo menos nós vemos um pouco - disse.

Tomei um banho rápido, me troquei e fui busca-lo. No caminho do aeroporto fomos conversando.

- Que pena que você tem que voltar hoje e assim em cima da hora - disse.

- Pois é, estava louco para comer sua bucetinha, pelo menos chupá-la - disse safadamente.

- Hum, que delicia - disse e levei a mão sobre seu pau que estava duro.

Ele disse - Que pernas você tem em? - E alisou minha perna me arrepiando toda.

Olhei no relógio e eram 14h45, pensei - Dá tempo.

Entrei por uma estrada e avancei uns três quilômetros até ver que era um lugar bem deserto. Parei o carro e falei já soltando meu cinto - Não posso deixar você ir embora sem provar da hospitalidade da minha cidade.

O fiz deitar o banco do passageiro, abri seu cinto e a calça. Ele desceu a calça e a cueca até seus pés, deixando livre aquele belo cacete duro, que segurei maravilhada.

Acariciando meu rosto disse - Vou ganhar um presente?

- Claro, você acha que vou deixar passar a chance de chupar esse cacetão?

Fiquei quatro no meu banco, segurei aquela tora e lambi lentamente toda a cabeça, antes de lentamente por na boca chupando carinhosamente.

- Não é que você não mentiu, gosta e chupa deliciosamente safada - falou olhando para mim.

- Adoro - falei.

Lambi todo o corpo daquele cacete até as bolas, que chupei e lambi por um bom tempo. Subi chupando o talo até a cabeça, onde concentrei então a minha boca.

Novamente estava sentindo um prazer diferente, desta vez de chupar um cacete que já havia visto e que havia me deixado com muita vontade de ter dentro da minha boca. Em outro lugar também, mais naquele momento não era possí­vel e nem havia tempo. Chupar já era um lucro muito grande. Um lucro que eu queria aproveitar bem.

Não cabia tudo na minha boca, engoli o que deu, era grande e grosso. Chupei com prazer gemendo o ouvindo gemer e falar.

- Safada para caralho você Alice - disse de olhos fechados aproveitando bem.

- Adoro um cacete na boca - falava entre uma chupada e outra. Entre uma lambida e outra gemia com aquele pau que babava loucamente.

- Vou gozar - ele disse em determinado momento.

- Goza, me de leite dá? - pedi instantes antes de receber uma golfada nos lábios. Abocanhei para receber o resto na garganta.

Fiquei chupando e lambendo até deixá-lo bem limpinho e depois o levei ao aeroporto, combinamos que ele viria na metade do ano para cá durante suas férias.

Na janela do carro ele perguntou - Vou comer seu cuzinho?

- Não sei não. Você é muito grande. Mas a buceta e a boca, você pode se deliciar à vontade.

- Ok. Vamos ver até breve - disse se afastando.

- Até mais - disse mais para mim que para ele.

Agora vamos ver o que vai rolar. Espero que tenham gostado.



*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/21.


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