Um passado um presente muito gostoso

Uma história muito interessante que um amigo me contou.

Um rapaz trabalhava na feira livre, na barraca de frutas do seu pai e logo em frente à sua barraca tinha outra que comercializava a mesma mercadoria, mas com um atrativo maravilhoso.

Nesta outra barraca trabalhava uma loirinha de olhos verdes que era simplesmente linda demais. Tinha o corpo perfeito e os olhos diziam tudo da sua beleza.

Eles ficavam se paquerando o tempo todo durante o expediente. Mas ambos eram muito tí­midos e nenhum chegava para um bate papo, ficavam somente nos olhares.

Certo dia ele notou a ausência daquela deusa da barraca. Pensou ser apenas uma ausência normal.

Na outra semana, nada da loirinha na barraca. Terceira semana, quarta semana, já havia mais de dois meses que aquela beleza não enfeitava a barraca tão brilhante.

O rapaz não aguentou a curiosidade e foi na barraca perguntar ao dono sobre a gatinha sumida.

Para o seu desespero, foi informado de que ela arrumou um emprego numa grande empresa e não vinha mais para a feira.

Ficou muito triste e arrependido de não ter conversado com ela, pelo menos para tomar um fora, ou não. Mesmo com o fora estaria mais conformado do que naquela situação de incerteza. Agora previa uma certeza, nunca mais a veria.

Anos mais tarde, o rapaz já casado, fez sua vida profissional, mas nunca esqueceu aquela loirinha de olhos tão significantes e corpo maravilhoso que sempre fez parte dos seus pensamentos desde a época das inocentes paqueras, evoluindo para imagens libidinosas que o faziam gozar muito nos seus momentos solitários.

O rapaz ficou dez anos casado, mas não conseguia tirar a loirinha de seus pensamentos. Separou-se da esposa e nunca mais conseguiu se firmar com alguém.

Um belo dia, estava ele consultando a sua conta no facebook quando notou um pedido de amizade que lhe chamou a atenção.

Era uma loira muito bonita, aparentava uns 40 e poucos anos, muito linda.

Aceitou o convite na hora, pois ficou muito curioso com tal rosto que lhe parecia muito familiar. Tinha a certeza, já conhecia aquela gata de algum lugar.

Entrou no perfil dela e a reconheceu de cara. Não acreditava no que estava vendo, era muita sorte pois era a garota da barraca, tinha certeza.

Ficou muito eufórico porque era ela que o estava procurando, pois pediu a sua amizade. Significava que tinha algum interesse e, principalmente, lembrava dele.

Logo mandou uma mensagem para ela no privado:

- Olá, tudo? Você é aquela garota da feira, da barraca do Sr. Garcêz?

Ficou aguardando ansiosamente a resposta.

Não demorou muito ela respondeu:

- Oi, sou eu sim. E você é o Heitor, filho do Sr. Álvaro?

- Sou eu mesmo! Nossa, você lembrou o meu nome e até do meu pai!

- Tenho boa memória. Também, vou confessar, tinha uma certa queda por você, mas não era correspondida.

- Ah ! Eu era muito tí­mido, mas você nem imagina Vanessa, penso muito em você até hoje.

- Verdade? Que bom ... Rsrs

Aquilo era o que ele mais queria escutar. A conversa estava fluindo de forma leve, agradável e promissora.

A conversa continuou muito animada, ele soube que ela era casada, disse-lhe que era divorciado e que gostaria muito de encontrá-la para um happy hour.

Combinaram de se encontrar num bar bem tranquilo e durante o dia pois assim poderiam conversar mais tranquilos.

Os dois chegaram no horário combinado, se cumprimentaram com beijinho no rosto e começaram o bate papo.

Contaram um pouco da vida de cada um e ele perguntou como ela o achou e porque pediu a amizade.

Ela disse que estava pesquisando pelo nome de Heitor, o professor da academia que ela frequentava e, de surpresa reconheceu-o.

Relembrou as paqueras daquele tempo e tomou coragem de adicioná-lo.

Então ele a indagou:

- E o seu marido, não desconfiou de nada?

- Quando eu te encontrei, conversei com ele sobre você e disse que lhe pedi para me adicionar no face.

- Então ele não é ciumento?

Ela não quis contar a ele ainda sobre o plano que já estava arquitetado com o marido, com receio dele ficar assustado e não topar e respondeu que não, o marido não era nada ciumento.

Então ele aproveitou a situação e lhe falou:

- Que bom.

E deu uma risadinha marota.

Ela também sorriu um sorriso safadinho.

Então ele aproveitou o clima e já entrou com um papo mais direto.

- Quando nos encontramos, eu disse que sempre pensei em você, lembra? Também, sempre te desejei. Você sempre foi linda demais e não mudou quase nada. Acho que ficou mais gostosa ainda.

- Vou ser sincero. Quero muito algo com você. Aquele desejo da nossa adolescência aflorou mais ainda agora que te reencontrei. E acho que você também deseja o mesmo.

Ela também foi direta.

- Você está falando de sexo, né?

Ele ficou apreensivo com a resposta que iria lhe dar, mas tomou coragem e partiu para o ataque.

- Sim. Tô falando em irmos pra um motel porque não aguento mais de tesão por você. Quero matar esse desejo que me consome a muito tempo.

- Pode ser agora? Porque também estou me consumindo de tanta vontade de dar pra você.

Quando ela falou isso ele quase caiu pra trás. Foi a melhor coisa que poderia ouvir naquele momento.

- Tem um excelente motel aqui perto. Você pode ir agora?

- Posso sim.

- E o seu marido?

- Sobre o meu marido conversamos depois. Agora eu quero o seu PAU.

Correram pro motel e no caminho já estavam í­ntimos com carí­cias e beijos ardentes. Pareciam dois apaixonados. Na verdade, era o tesão latente que ficou guardado por mais de vinte anos. Agora adultos, podiam desfrutar.

Ao chegarem no motel, não deu tempo nem de entrarem na suí­te. Foram de comendo, se chupando, se beijando, se amassando. Ao abrirem a porta, já estavam os dois completamente nus.

A vontade de Heitor era tão grande que ele nem notou que já tinha se passado mais de vinte anos. O corpo de Vanessa era ainda mais gostoso.

Foram direto para o chuveiro e nus, se abraçaram e sentiram o desejo reprimido em seus corpos. Ele queria acariciar aquela pele macia e cheirosa e sentir o gosto libidinoso daquele corpo em chamas.

- Me leva para a cama. Quero sentir a sua lí­ngua na minha buceta. Quero gozar na sua boca.

Ele a pegou delicadamente no colo e a deitou na cama. Beijou os seus cabelos sedosos, sua boca cálida, foi descendo a lí­ngua por todo aquele vulcão abrasador até que chegou naquela gruta úmida e quente.

- Que buceta deliciosa!

- Não fala que estou quase gozando. Ela Sussurrou.

No silêncio dos gemidos ele a fez explodir num gozo visceral que quase lhe causou um desmaio.

Ao se recompor, ela falou:

- Agora é a minha vez de retribuir essa viagem ao paraí­so a qual você acabou de me levar.

Começou beijando- o com leves toques naquele corpo esculpido por horas na academia.

Enquanto passeava a lí­ngua naquele corpo másculo, foi descendo com a mão até o membro carnudo e teso, ansioso por aquela boca de veludo que lhe aproximava.

- Haammm ... Que boca maravilhosa! Não vou aguentar muito.

- Não! Calma! Deixe-me apreciar esse PAU tão suculento e tão desejado!

Ela chupou aquela PICA com uma lubricidade voraz que ele não aguentou e despejou todo aquele gozo em sua boca que encheu daquele lí­quido represado por mais de vinte anos.

Descansaram por um tempo daquele frenesi a que se expuseram conversando sobre a vida ao sabor de um belo Pinot Noir francês.

Recomeçaram com beijos, abraços e amassos aquela lascí­via iniciada e que parecia não ia ter fim.

Ele deitou-se sobre ela, com o Pau já bem duro e roçou naquela bucetinha que ainda estava quente e úmida.

Escorregou macio para dentro e foi um vai e vem frenético e libidinoso que causou a perda dos sentidos e sentimentos lá de fora.

Pegou ela de quatro e socou gostoso naquela buceta ávida e sedenta por uma rola grossa e pulsante.

Heitor nunca tinha experimentado um prazer tão grande como naquele momento.

Segurou até onde pode e, quando percebeu que ela ia gozar, soltou o êxtase em conjunto, proporcionando um prazer jamais sentido em toda a sua vida.

Vanessa também estava extasiada com aquele encontro. Liberou toda a energia represada nos sonhos que havia fantasiado por tanto tempo.

Terminaram consumidos por aquela sequência alucinada de prazer e voltaram a se conhecer melhor após a grande experiência que acabaram de desfrutar.

Heitor perguntou curioso sobre o marido de Vanessa.

- Você não tem medo dele descobrir esse nosso encontro?

- Não se preocupe com isso, ele sabe que estamos aqui.

Heitor ficou estarrecido sem saber o que responder.

O que estava acontecendo ali? Que história maluca era aquela?

Vanessa percebeu seu espanto e logo abriu o jogo.

O meu marido sempre sonhou em me ver transando com outro homem. Eu nunca tive coragem, apesar dele sempre me atiçar e instigar para realizar essa fantasia dele. Até que me deparei com você no face e resolvi matar essa curiosidade dele.

Quando eu te achei, contei para ele.

Ele ficou bem animado com a possibilidade de nos encontrarmos. Mas foi combinado que í­amos nos encontrar somente nós dois e depois, se você topasse, ele participaria.

Heitor ficou sem palavras, bastante confuso.

Deu risada e disse:

- Nossa! Nunca passei por uma situação dessa, mas se ele quer e gosta, talvez eu tope essa aventura. Mas não quero nenhum contato homossexual.

- Não, ele também não curte homem não. O que ele quer é me ver trepando com outro macho, na frente dele.

- Então vamos, é só combinar com ele.

Vanessa chegou em casa e o maridão a esperando numa ansiedade só, foi logo perguntando.

- E ai, como é que foi?

Vanessa contou em detalhes o encontro no bar e a transa no motel com Heitor.

O marido ficou o tempo todo escutando e com o PAU duro de tanto tesão em ouvir a esposa contando que acabara de dar para outro e que adorou.

Combinaram então de, na semana seguinte se encontrarem, os três no motel.

Chegou o tão esperando dia marcado e foram para o local previamente escolhido.

Chegaram um pouco antes de Heitor e foram esquentando os corpos com amassos e uma taça de vinho tinto.

Heitor chegou logo em seguida e, depois das apresentações, ofereceram-lhe uma taça de vinho e começaram a conversar para quebrar o gelo.

Já bastante soltos, o marido perguntou para Heitor o que ele tinha achado de Vanessa.

Heitor respondeu que nunca tinha comido uma mulher como aquela. Estava maravilhado com a gostosura dela e bastante excitado com essa brincadeira ao qual estava participando com eles.

- Então eu quero ver e sentir todo esse tesão que você diz que tem por ela, agora.

Heitor foi até o rádio que tocava uma música pop e escolheu uma estação com uma linda música romântica. Convidou Vanessa a dançar com ele aquela linda melodia.

Vanessa levantou-se e foi aos braços de Heitor e começaram uma dança muito sensual, juntinhos, pele a pele.

O marido, só assistindo e se deliciando com aquela cena de sua mulher sendo apreciada por outro homem.

Despiram-se aos poucos e logo já estavam os três, somente de roupas í­ntimas.

Vanessa usava uma blusinha branca de seda e uma calcinha fio dental vermelha o que realçava lindamente aquele belo corpo ali exposto aos olhos e desejos daqueles dois machos sedentos.

Heitor alisava aquele corpo por inteiro enquanto beijava lascivamente os lábios carnudos de Vanessa. Ela se entregava totalmente àqueles músculos que a deixava em ponto de ebulição.

Ela passou a mão sobre aquele corpo definido e foi descendo até encontrar o mastro duro e grosso. Não largou mais. As mãos tateavam aquele PAU teso e a boca foi ao encontro para saboreá-lo.

Pegou aquele cacete viçoso e abocanhou com gosto, sentindo-o latejante até à garganta.

Heitor, não se aguentando, com as duas mãos pegou a cabeça de Vanessa e começou um vai e vem no PAU, tendo que se controlar para não gozar naquela boca aveludada.

Nem perceberam mais a presença do marido que, gemendo de prazer, batia uma punheta vigorosa assistindo à sua esposinha sendo devorada por aquela PICA poderosa.

Heitor afastou-se e levantou Vanessa, beijando-a deliciosamente. Tirou as últimas peças que recobriam aquele magní­fico corpo e pediu-lhe que ficasse de quatro na beirada da cama. Vanessa obedeceu-lhe rapidamente.

Ele beijou aquela bunda maravilhosa e cheirosa e soltou a lí­ngua até atingir o cuzinho de Vanessa que passou a tremer por inteira. Tinha muita experiência com a lí­ngua, pois Vanessa perdeu os sentidos por completo e gemia naquela boca suculenta em sua buceta.

Quando ele atingiu o grelinho, já totalmente inchado, percebeu que ela não ia aguentar por mais tempo. Ela explodiu num gozo com um grito que acho foi ouvido até fora do motel.

Ela tremia, gemia, gritava e gozava.

O marido vendo aquela cena, também não resistiu e gozou gostoso na punheta.

Vendo o estado a que deixou os dois, Heitor, sorrindo comentou;

- Acho que gostaram. Rsrs..

Vanessa, após se recompor daquele deleite, olhou para Heitor e lhe disse:

- Agora tenho que retribuir todo prazer que você nos proporcionou e ordenou:

- Deita ai.

Heitor obedeceu à ordem e foi agraciado com um carinho, primeiro manual, depois um oral maravilhoso e, depois de estar com o PAU bem molhadinho, Vanessa sentou gostoso naquela PICA que não aguentava mais de tanto tesão.

Começou a cavalgar devagarinho e foi aumentando a velocidade do galope. De vez em quando parava e fazia um movimento pompoarista, prendendo o PAU na buceta. Esse movimento arrancava suspiros, gemidos e gritos de prazer de Heitor.

Ia alternando as estocadas e prendendo com a buceta, deixando o PAU de Heitor a ponto de uma explosão atômica.

Após alguns minutos, Heitor não mais aguentou e soltou um gozo que até assustou aos dois. Vanessa prendeu aquele PAU gozando na buceta dela. Ele chegou a chorar de tanto tesão com aquela gozada.

Quando finalmente ele se estatelou relaxado, havia uma poça de porra por sobre seu Pau e a buceta de Vanessa despejou todo aquele lí­quido acumulado.

Enquanto isso, o marido estava num canto só apreciando toda a quela foda, indo ao êxtase vendo sua esposa sendo comida daquela forma.

Enquanto Heitor se recompunha, Vanessa chamou o marido e lhe ofereceu a buceta naquele estado.

- Vem meu corninho, comer a buceta toda gozada da sua esposinha.

O Marido foi até a cama e penetrou Vanessa que estava preparada para receber mais uma ROLA sedenta por uma buceta gozada. Gozou gostoso naquela que considerava a sua Deusa.

Despediram-se de Heitor e nunca mais se encontraram. Tiveram outras experiências dessa, mas sempre alternando os participantes.

Os dois foram feitos um para o outro e só caberia muita diversão nessa relação, nada mais.

*Publicado por fpessoa no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.