Eu e a policial safada

Já mencionei em alguns dos meus contos que a minha habilidade em lidar com pessoas não é das mais altas, o que me impede, por exemplo, de atuar na área de trabalho predominante da minha famí­lia que é o comércio. Entretanto, em determinada fase da vida, me vi obrigado a trabalhar com meu pai em sua loja para levantar uma grana e a partir disso, ocorreu uma deliciosa história que contarei abaixo!

Trabalhava a um quarteirão de uma delegacia de polí­cia na região Sul de São Paulo, ao lado de um grande pátio onde eram depositados carros apreendidos, viaturas quebradas e afins! Frequentemente, recebí­amos visitas dos policiais que ali trabalhavam e que muita amizade tinha com meu pai, entre esses policiais tinha Maria! Era uma mulher de mais ou menos 1, 60m, sorriso fácil e bem comunicativa. Não fugia de nenhum assunto e constantemente o assunto sexo vinha a tona e fazia questão de deixar explí­cito do quanto e como gostava da coisa!

A aparência era normal, não sei defini-la de outra forma, mas o que me enlouquecia de tesão era vê-la em seu uniforme sempre impecável, passado e bem cuidado. A calça da corporação estava ajustada o suficiente para mostrar a definição de suas coxas e sua bunda empinada e redonda, o cinturão com o coldre na lateral balançava acompanhando o rebolado que fazia ao andar e a forma que parava a nossa frente com as mãos na gola do colete a prova de balas, segurando e mostrando as mãos firmes e bem cuidadas!

Demorou um tempo até que tivesse liberdade (e coragem... Rs) de falar putaria com ela, afinal de contas da forma ouvia falar compartilhamos do mesmo gosto e adoraria sentir a pegada dessa policial! Nos encontrávamos após o expediente e acabávamos dando uns amassos pelos cantos após largar seu turno, mas a minha maior vontade era de fodê-la usando sua farda e que a faria voltar para casa cheia de porra! Contei a ela essa minha fantasia e para minha surpresa e tesão, disse que no final de semana fecharia o pátio a noite antes de encerrar seu turno e pediu para que a encontrasse em um dos portões de entrada!

Antes do horário combinado já estava a esperando, por ser Domingo, mal tinha movimento na rua e já passava das 21 horas. Chegou até mim me dando um beijo safado como sempre rolou em nossos encontros, puxei-a pela mão até o fundo do pátio da delegacia e a encostei em uma mureta, segurava sua nuca beijando sua boca pressionando seu corpo com o meu. Virou de costas apoiando as mãos e empinando sua bunda, rebolando no meu pau e olhando para trás com um sorriso safado. Apertei seu pescoço com uma das mãos enquanto a outra desabotoava a camisa de sua farda perfeitamente passada!

- Quero ver fazer o que me prometeu! Quero voltar pra casa cheia de porra! - Disse!

Me encostou em uma das viaturas abandonadas e baixou de uma vez minha calça jeans e boxer, segurou meu pau apertando forte e punhetando, beijou minha boca cheia de tesão e depois abaixou-se dando uma cuspida na glande fazendo escorrer até seus dedos. Passou a lí­ngua e o engoliu de uma vez até tocar sua garganta, tirando devagar e fazendo ainda mais saliva descer por toda sua base até pingar no chão! Segurei sua nuca e passei a foder até fazê-la engasgar, suas unhas cravavam e arranhavam por trás das minhas coxas, via as lagrimas escorrer por seus olhos e a maquiagem descer pelo rosto!

- Vai ter isso e muito mais! Vou te foder toda, do jeito que gosta!

Segurei seus cabelos e a coloquei debruçada no capô do carro, tirei seu cinto com a pistola e desci suas calças até os tornozelos, enrolei a calcinha nos meus dedos e puxei fazendo com que estourasse e usei para prender suas mãos as suas costas! Bati com a cabeça da minha pica em seu grelo e passei entre os lábios da sua buceta, segurei seus ombros e penetrei de uma vez. Não havia necessidade de me segurar, sabia como ela gostava e era exatamente do jeito que mais gosto, socava com força e tirava devagar para logo depois aumentar a velocidade. Ela jogava sua bunda para trás e rebolava como louca fazendo ir ainda mais fundo dentro de si, me xingava e pedia para não parar!

Com o polegar massageava a entrada de seu cuzinho e penetrei lentamente sem tirar meu pau de sua buceta. Meu dedo já entrava todo facilmente e sentia ela o apertando dentro de si:

- Vai só brincar com o dedo mesmo? - Perguntou sorrindo!

- Claro que não! - Respondi!

Tirei meu pau e sua buceta e bati com ele na entrada de seu anelzinho, espalhei o mel de sua buceta e o usei como lubrificante, encaixei a cabeça e fui empurrando devagar. Ela me olhava com um sorriso safado, fazendo pressão no meu pau enquanto entrava e controlando como bem entendia! Segurei seu pescoço e a puxei para trás beijando sua boca e aos poucos fui aumentando a velocidade, tirando ele quase por completo e colocando de uma vez. Os gemidos eram abafados pelo nosso beijo quando soltou suas mãos e me puxou pela nuca, dando um urro de prazer e gozando com meu pau em seu rabo! Comecei a punhetar com o pau tocando sua bunda, ela abria com as mãos e piscava seu cuzinho aberto (E isso me enlouquece de tesão) soltei os primeiros jatos de porra em seu cuzinho e depois soquei meu pau fundo em sua buceta, para soltar todo o restante!

Nos apressamos em nos arrumar e para não levantar suspeitas cada um saiu por um lado do pátio! Mais tarde naquele dia, recebi uma mensagem dela dizendo que fez seu marido chupá-la toda ainda cheia de porra e agradeceu por ter cumprido minha promessa!

Espero que tenha gostado!

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*Publicado por victorlionheart no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.