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Surpresas agradáveis - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 08/04/21
  • Leituras: 4966
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... O encontro com a Nádia e o Eduardo foi encantador, durante o jantar e a ida ao barzinho muitas revelações foram feitas e que agradaram a todos. A Nádia tinha uma beleza exótica e um jeito todo especial de beijar, ela era intrigante, mas não menos sensual e desejável. No bar o tesão tinha chegado a limites insuportáveis, então resolvemos ir para o motel...


Assim que eu e minha mulher terminamos no banheiro, voltamos para o quarto, quando eles pediram licença e também foram. Quando eles retornam eu e a Débora nos beijávamos. Como não paramos, eles caminham até a cama e também começam a se beijar. O tesão era enorme e o cheiro de sexo já dominava o ambiente, os quatro estavam prontos para uma noite cheia de prazer. Começo a soltar os botões da camisa da minha mulher e ao abrir o último, deslizo aquela delicada peça de roupa pelo corpo da Débora, desnudando-a na parte de cima. Ela estava de costas para a cama, então a viro de frente, abraço-a por trás e exponho minha mulher aos olhos do outro casal. Permaneço colado à bunda da minha mulher e acariciando seus seios, segurando-os com as duas mãos pela base, para que eles vissem como são gostosos. A Débora é uma exibicionista nata, ela estava adorando ser exposta. Nessa altura o Edu já havia tirado o vestido da Nádia, que estava deitada na cama, vestindo unicamente a minúscula calcinha fio dental. Seu corpo era verdadeiramente escultural. Abro a calça da minha esposa e faço com que ela caia aos seus pés. Agora as duas mulheres usavam apenas as calcinhas. Vou me desfazendo das minhas roupas até ficar só de cueca. O Edu, mais avançado, já estava pelado, exibindo uma bela, grande e dura vara, que a Nádia, de joelhos entre suas pernas, a devorava por completo. Puxo a Débora para a cama, deito ao lado do Edu e abro as minhas pernas. Minha mulher entende o meu desejo, tira minha cueca e também começa uma chupeta deliciosa. Ora eu olhava minha mulher me chupando, ora a Nádia ao marido. Ela tinha muita habilidade na arte da felação. Mamava na cabeça do pau, lambia toda a sua extensão, de cima para baixo e depois voltava para cima, para em seguida abocanhar a cabeça e ir engolindo o pau, até que ele sumisse por completo dentro da sua boca. A Débora, embora também seja uma exí­mia chupadora, não conseguia engolir meu pau por completo, sempre sobrou um pouco de fora. Eu quis retribuir o prazer para a minha mulher, então invertemos a posição e agora era minha vez de lamber a minha esposa. Comecei beijando sua boca, desci aos seios, lambi cada um deles, suguei os biquinhos entumecidos pelo tesão que ela sentia, desci pela barriga e encaminhei minha boca para o meio das suas pernas. Olhei para o lado e vi que o Edu também tinha começado a chupar sua mulher. Eu me concentrei em lamber a minha mulher. Abri bem suas pernas e lambia cada uma das suas virilhas, corria minha lí­ngua pelos ralos pelinhos que a Débora deixa na parte de cima da xaninha, para em seguida lamber seu grelinho. A Débora gemia de prazer e sua buceta estava completamente encharcada. Comecei a lamber aquele botãozinho do prazer de forma suave e aos poucos fui aumentando a pressão, até sugá-lo mais intensamente, do jeito que a Débora gosta. O mel escorria da buceta e chegava até o cuzinho da minha mulher. Eu chupava e metia os dedos, ora na buceta, ora no cuzinho dela e a cada movimento de entra e sai ela dava uma rebolava para facilitar a minha ação. Eu estava tão compenetrado em dar prazer a minha mulher, que nem olhava para o lado. Num determinado momento eu sinto minha mulher fechando um pouco as pernas, para em seguida segurar minha cabeça com as duas mãos, não para que eu intensificasse as chupadas, mas sim me puxando para cima. Quando eu estava literalmente deitado sobre o seu corpo, ela encosta sua boca ao meu ouvido e fala baixinho:

- Você viu o que está acontecendo ao lado?

Apenas balancei a cabeça negativamente. Ela então continuou:

- Então se prepara para o que vai ver, ainda não estou acreditando.

Com jeito olhei para o lado e confesso que a princí­pio eu gelei. No lugar onde deveria ter uma quente buceta melada, o Edu se deliciava em chupar um belo e duro cacete, isso mesmo, a Nádia não era uma mulher por inteiro. Notando que eu e a Débora ficamos paralisados com tal descoberta, a Nádia pede que seu marido pare de chupá-la e diz:

- Desculpa se chocamos vocês, não era nossa intenção, pois acreditamos que depois de tudo que conversamos vocês não se importariam com o fato de eu não ser propriamente uma mulher biologicamente falando. Se quiserem podemos parar por aqui e vamos embora.

Eu e a Débora estávamos sem fala, mas a minha doce mulher se adiantou:

- Não é isso Nádia, não nos leve a mal, mas você há de convir que a surpresa foi grande.

A Nádia esboçou um leve sorriso e disse:

- Não tiro sua razão, por isso mesmo é que não ficaremos chateados caso queiram ir embora.

Eu ainda estava aturdido com aquilo, mas a Débora contornou a situação:

- Não vamos embora, mas acho que precisamos conversar a respeito.

- Claro é justo.

A nossa curiosidade era evidente então a Nádia contou que desde muito pequena ela nunca se sentiu como homem. A sua sorte foi que sempre teve apoio da famí­lia e nunca se sentiu rejeitada. Eu já estava mais ambientado, então perguntei:

- Nunca quis operar e se tornar uma mulher por completo?

- Não Antônio, apesar de me sentir mulher, eu nunca tive esse desejo, me sinto bem assim e tenho muito prazer.

- Uma outra curiosidade - eu disse - já teve outros relacionamentos além do Edu?

- Sim, mas nada tão duradouro, ainda existe muito preconceito, eu fui agraciada quando conheci o Edu.

A Débora olhou para o Edu e perguntou:

- E você Edu, aceitou logo essa condição?

- Confesso que a princí­pio eu balancei um pouco, mas eu já estava apaixonado por ela, não tive como recuar depois.

Estávamos os quatro pelados e sentados sobre a cama. A conversa tinha amenizado nossa surpresa e já estávamos à vontade. Liguei na portaria e pedi uma garrafa de vinho. Quando chegou eu servi as quatro taças e propus um brinde:

- A uma surpresa inesperada e agradável.

Ao terminarmos de beber a Nádia perguntou:

- Vamos terminar a noite aqui?

Desta vez fui eu me antecipei à minha mulher e falei:

- Com certeza, será uma nova experiência para nós e tenho certeza que vamos gostar.

A Débora veio me beijar e falou baixinho ao meu ouvido:

- Pelo jeito hoje eu verei um pau de verdade comendo seu cuzinho.

Eu sorri e a Nádia quis saber o porquê. Estendi minha mão para ela, puxei-a para mim, beijei sua boca e falei:

- A Débora quer vê-la comendo meu cuzinho.

Ela deu um sorriso, segurou meu pau, deu um leve apertão e isso foi suficiente para que ele logo ficasse duro novamente. Ao sentir isso ela falou:

- Então meu querido, hoje eu vou satisfazer sua mulher, em todos os sentidos.

Ela fez com que eu deitasse e começou a chupar meu pau. A Débora foi para cima do Edu e também fez o mesmo. Assim como a Nádia tinha feito com o marido, agora foi a minha vez de sentir minha rola completamente engolida por aquela mulher sedutora e como era gostoso. Ela mamava, lambia e dava leves mordidinhas no meu pau e ao mesmo tempo acariciava meu cuzinho com os dedos. Olhei para o lado e vi minha mulher se deliciando com o caralho do Edu, que entrava e saí­a daquela boquinha que eu tanto beijava. O tesão era intenso e isso era perceptí­vel pelos gemidos emitidos. Eu já estava ansioso para sentir uma rola de verdade me comendo. Como que lendo meu pensamento a Nádia para de me chupar, vem beijar minha boca e enfia a sua lí­ngua atrevida, explorando e lambendo minha boca. Ela fala ao meu ouvido:

- Agora quero meter no seu cuzinho... Quero ser a primeira a te foder com um caralho de verdade... Fica de quatro e seja minha putinha.

Obediente me posicionei de quatro, arrebitei minha bunda, olhei para trás e falei:

- Vem tesuda, arromba meu cuzinho com esse cacete gostoso.

Ao ouvir isso, minha esposa, que mamava na rola do Edu, para, olha para mim e fala:

- Delí­cia amor, enfim vou ver um caralho de verdade entrando no seu rabo.

Ela fica de quatro para melhor apreciar a penetração e com isso o Edu foi para trás dela e começou a alisar a bunda da minha mulher. A Nádia lambia meu rabo, lubrificando para facilitar a penetração. Quando ela para de lamber, troca a lí­ngua por um dedo, depois dois e logo em seguida três, laceando minhas pregas. Ao perceber que eu estava pronto, ela troca os dedos pelo seu pau e sinto um tremor percorrer minha coluna, afinal essa seria minha primeira experiência de fato com um pau de verdade. Ao mesmo tempo que o cacete dela era duro, também era quente e pulsante. Ela força um pouco e a cabeça rompe o bloqueio natural. Relaxo o esfí­ncter e facilito o ato da penetração. Ela é carinhosa e vai metendo aos poucos, me segurando pela cintura. Aos poucos sinto meu rabo sendo completamente preenchido pelo cacete da Nádia. Não deu para negar que ser comido por uma rola de verdade é muito melhor que um consolo frio e sem vida. Eu sentia o pau dela pulsando dentro de mim e o calor era delicioso. Quando já estava tudo dentro ela encosta seus peitos nas minhas costas e deixa seu corpo colado ao meu, fazendo lentos movimentos de entra e sai, muito carinhosamente. Enquanto fazia isso beijava minhas orelhas, lambia meu pescoço e falava manhosamente:

- Está gostoso minha putinha... Gostando de sentir uma rola de verdade no seu cuzinho... Vai vagabunda... Rebola no meu caralho... Quero você bem vadia nessa noite.

Eu estava delirando de tanto tesão e minha esposa, também sendo enrabada falava:

- Que tesão amor... Quero ver sempre você sendo espetado por uma rola de verdade.

A Nádia leva uma das suas mãos por baixo do meu corpo e começa a alisar meu pau duro. Eu não estava suportando mais, mas ela fala ao meu ouvido:

- Não quero minha putinha gozando ainda... Quero te dar muito prazer antes de você gozar.

Segurei minha vontade de gozar e ela tirou seu pau do meu rabo. Ela falou que precisava fazer xixi e foi até o banheiro. Aproveitei para ficar na frente da minha mulher e coloquei meu pau na sua boca. Agora ela era enrabada e mamava no meu pau. Pouco depois a Nádia volta, se junta a mim e também coloca seu pau na boca da minha mulher. A Débora gemia feito uma biscate vadia, exatamente como ela se sentia nessas ocasiões, pois ela adora uma devassidão. Enquanto eu e a Nádia tí­nhamos nossos paus chupados pela minha mulher, nós nos beijávamos loucamente. Paro de beijá-la e falo:

- Edu deita na cama com minha mulher ainda engatada em você, quero ver a Nádia metendo na buceta dela, quero ver uma dupla penetração nessa vadia.

Assim como eu pedi eles fizeram e logo eu via minha esposa deitada de costas sobre o Edu. Ela abre as pernas e fala para a Nádia:

- Vem cachorra, mete esse caralho na minha buceta.

A Nádia se posiciona, segura seu pau, encosta na buceta da minha mulher e vai metendo. Logo ela e o marido sincronizavam os movimentos e fodiam minha mulher ao mesmo tempo. Aquela visão era maravilhosa, sempre senti muito tesão em ver minha mulher sendo fodida por outros machos e essa situação era totalmente inusitada, um macho comendo seu cu e uma "mulher" com um cacete de verdade metendo na buceta. Enquanto comiam minha mulher, a posição permitia que os três se beijassem, numa frenética mistura de lí­nguas e salivas. Eu, que até então permanecia apenas vendo e punhetando lentamente meu próprio pau, me aproximo dos três e coloco meu pau entre as bocas da Nádia e da minha mulher e ambas começam a lamber e chupar. Pouco depois eu sinto uma outra boca lambendo meu saco, era o Edu que, aproveitando a posição se serviu das minhas bolas e confesso que gostei. Notando essa iniciativa da parte dele, tirei meu pau da boca das mulheres e direcionei para a boca do Edu, que não se fez de rogado e chupou com prazer. Era a primeira vez que um outro macho chupava meu pau. Minha mulher já não se aguentava mais e começa a gozar:

- Tô gozando... Caralho que gostoso... Metam com força puta que pariu... Assim... Delí­cia... Agora... Vem vindo... Tô gozannndo.

Os três permanecem engatados e aos poucos os corpos vão se separando e ficamos todos largados sobre a enorme cama. Minha mulher estava completamente extenuada e o suor brotava do seu corpo, denotando o quanto ela tinha sentido prazer. Depois de alguns minutos de silêncio a Nádia perguntou:

- E aí­, qual foi a sensação?

Minha mulher se antecipou e disse:

- Vou falar por mim, confesso que estava receosa, mas depois dessa amostra, nossa, vou querer outras vezes e você amor - ela perguntou olhando para mim.

- Faço minhas as suas palavras.

O Edu então se manifestou:

- E aí­ Antônio, algum outro homem já havia te chupado.

- Nunca.

- Gostou?

- É uma forma diferente, mas do mesmo jeito muito prazerosa.

- E você, já chupou algum pau de verdade?

- Nunca.

- Não tem vontade?

- Depois de hoje estou certo que estou com vontade de experimentar tudo o que tenho direito.

Minha mulher que estava deitada com a cabeça apoiada na coxa do Edu, segura o pau dele que permanecia duro e fala:

- Vem cá amor, chupa o pau dele para eu ver de pertinho.

Sem pudor algum eu me deslizei pela cama, cheguei perto do Edu e sem titubear segurei no seu pau e meti a boca. Imitei as mulheres, mamando, lambendo e sugando com todo o prazer. É uma sensação diferente do que chupar uma buceta, mas posso dizer que tão bom quanto. Enquanto eu mamava o Edu a Nádia falou ao meu ouvido para que eu deitasse de costas na cama. Obedeci e em seguida ela fez com que o marido ficasse de quatro sobre mim, colocando sua rola na minha boca para que eu continuasse a chupar. Ela então se posicionou por detrás dele e, sem cerimônia meteu no seu cu, demonstrando que os dois estavam muito acostumados a tal prática. Agora eu chupava o pau do Edu ao mesmo tempo que via a Nádia fodendo seu cu. Eu adorei a Nádia me comendo e agora queria sentir outro cacete de verdade fazendo o mesmo. Parei de chupar o Edu, me posicionei à sua frente e falei:

- Vai Edu, mete no meu cu.

Ele se ajeitou, levei minha mão até o seu pau, posicionei na entrada do meu rabo, dei uma reboladinha e senti ele entrando. Logo estava completamente atolado em mim. Minha esposa vendo aquilo falou:

- Eu que não vou ficar de fora.

Ela então se posicionou na minha frente e fez com que eu também comesse seu rabo. Agora formávamos um verdadeiro trenzinho. Não é fácil sincronizar os movimentos, mas aos poucos fomos tentando e não demorou muito para que a Nádia gozasse no cu do marido, ele no meu e eu no da minha mulher, que também gozava comigo acariciando seu grelinho. Depois disso caí­mos desfalecidos sobre a cama. Aguardamos algum tempo, seguimos para uma boa ducha e depois caí­mos na piscina. Dentro da água nossos corpos se tocam o tempo todo, o que fazia ser impossí­vel não evitar a ereção. A Nádia puxa minha mulher contra si e as duas iniciam um beijo delicioso. O Edu senta na borda da piscina para melhor apreciar a cena das duas putinhas. Seu pau duro era um convite, então aproximei-me dele e iniciei uma nova chupeta. Ele segurou minha cabeça e falou:

- Gostou né safado... Chupa gostoso... Chupa.

Ao lado da piscina tinha duas poltronas do tipo espreguiçadeira, para onde foram as duas mulheres. A Débora deitou de costas e a Nádia começou a lambê-la de cima até embaixo, permanecendo na sua buceta. Cheio de vontade de dar o rabo de novo, puxei o Edu para a outra poltrona, fiquei de quatro e sem precisar falar nada ele já foi logo metendo o caralho no meu rabo. Eu já estava completamente arrombado então rebolei feito uma puta vadia na vara daquele macho gostoso. Hábil na arte de chupar, a Nádia não demorou em fazer a minha mulher gozar na sua boca, que em seguida quis retribuir, fazendo com que a amiga se deitasse e agora ela chupava o caralho da Nádia. O Edu me comia e punhetava meu pau. Não é preciso dizer que isso fez com que não demorássemos muito mais tempo para gozar. Esporrei fartamente na mão do Edu, enquanto ele mais uma vez enchia meu rabo com sua porra quente. Olho para o lado e a Nádia enchia a boca da minha mulher com seu leitinho farto, que a Débora engolia com prazer. Aquela noite foi a primeira de muitas outras que tivemos juntos, pois nos tornamos amigos í­ntimos, não só na putaria como também nos eventos sociais envolvendo nossas famí­lias. Outras aventuras aconteceram, mas fica para uma próxima vez.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/21.


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