Ana, a Felina
- Publicado em: 18/04/21
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- Autoria: GrisalhoTarado
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Desembarco e sigo para a locadora de carros. Muito doido isso tudo. Nunca a vi, só conversamos pelo chat, e no entanto, aqui estou eu, no aeroporto de Porto Alegre para encontrar uma mulher que não conheço. Tenho apenas uma vaga descrição e mais nada. Nenhuma foto, nenhuma imagem.
Ela me disse que estaria com uma rosa na mão, então procuro por alguém assim no saguão.
Combinei que usaria uma camiseta relacionada com Star Wars, já que ambos somos fãs... eu sei, não é romântico nem sensual, mas...
Vasculho o saguão e me deparo com ela... Cheirando a rosa e me olhando por cima dela. Os cabelos castanhos na altura dos ombros, uma calça de jeans e botas. Uma jaqueta jogada sobre uma pequena mochila, ao seu lado. Caminho em sua direção e seu olhar me acompanha. Ela sorri.
-Ana?, pergunto quando fico diante dela.
Nos olhamos e trocamos um sorriso. Ela se levanta, a calça justa marcando de leve seu corpo. Nos abraçamos.
Que cheiro bom ela tinha. Tento identificar o perfume, mas não reconheço a fragrância.
É bom senti-la em meus braços. Eu pensava muito nesse momento... E em mais... O corpo que até então só havia imaginado.
O abraço fica mais forte, parece que o aeroporto é só nosso. Ninguém ao nosso redor. Pela intensidade com que nos abraçamos, parece que todas as expectativas foram alcançadas. O beijo é inevitável.
Falo no seu ouvido:
-Já estou com a chave do carro. Para onde vamos?
-Aluguei um chalé na serra para nós. Sei que tu irá gostar.
-Vamos!
Pego ela pela mão e saímos do aeroporto. Recebo o vento frio no rosto, um dia frio em Porto Alegre.
Gosto da sua atitude, segura, não hesita, não há segundos pensamentos. Fico ansioso para ficarmos a sós. Tudo aquilo sobre o qual falamos em noites sem fim, acho que irá acontecer.
-Eu dirijo. Conheço melhor o caminho., ela demanda.
Durante a viagem vamos conversando e ela me fala da cidade, de como o clima tem ficado nos últimos dias. Do banco do carona, admiro seu corpo, a maciez e o brilho dos seus lábios enquanto fala. Ela é muito mais do que eu esperava e não vejo a hora de podermos realizar todas as nossas fantasias.
-Falta muito? Tenho muita pressa de te ver nua.
Largo essa sem pestanejar. Direto. Um pouco vulgar até, pensando mais com a cabeça de baixo. Imediatamente me arrependo e me envergonho de ser tão direto e vulgar, mas ela apenas sorri.
-Vamos chegar logo, ela responde paciente, então você pode me mostrar tudo o que é de verdade.
E realmente não demorou muito. Uma espécie de condomínio, com muita mata e casas de madeira. Uma neblina começa a envolver a paisagem.
Ela para diante de um chalé e eu pego nossas bagagens, apenas as duas mochilas que eu carrego enquanto ela abre a porta.
Ana vai na frente e eu admiro suas nádegas, marcadas pela calça justa.
-Pedi champanhe, morangos e flores no nosso chalé.
Em um anexo havia um ofurô, conforme ela havia adiantado no carro. Pelo chalé haviam pétalas de rosa espalhadas.
-Uau!! Você caprichou!
-Espero que tu gostes do lugar. Quero aproveitar cada segundo contigo aqui.
-O lugar é lindo... Mas você sabe que não vim aqui por isso.
-Eu sei. Viemos porque queremos um ao outro. Precisávamos provar essa aventura.
-Sim.. E eu posso te querer agora?
-Pode me querer. Tanto quanto eu te quero, mas antes de qualquer coisa, acho melhor você acender a lareira, senão iremos congelar aqui.
Eu vou cuidar da lareira e ela desaparece. Quando finalmente o fogo está aceso, ela surge de cabelos molhados e usando apenas um roupão de banho branco. Seu perfume toma conta do ambiente. Ela joga algumas cascas no fogo e pelo cheiro, identifico como canela.
-Acho que tu também vai querer um banho. Tem um roupão para ti no banheiro.
Mais uma vez ela demanda, senhora da situação.
Quando volto do banho, limpo, perfumado e claro, bem excitado, a encontro sentada no carpete em frente à lareira, em meio à várias almofadas. Um balde de gelo com uma garrafa e duas taças.
Ela nos serve e fazemos um brinde:
-Que essa noite seja memorável.
-Sem expectativas.. Vamos deixar acontecer o que tiver que acontecer, ela responde.
-Desejei tanto você, Ana.
Os olhares se cruzando. Levo minha mão ao seu rosto, acariciando de leve, depois ao pescoço e a puxo para mim. Nos beijamos, o toque macio dos lábios que se entreabrem logo após, as línguas que se enfrentam e a troca de saliva com o sabor do espumante. O membro, já animado, endurece mais. A fome e o desejo são tão intensos. Ficamos com os lábios colados por um bom tempo, um beijo delicioso e muito aguardado.
Minha mão desce pela abertura do seu roupão e toca seus seios, mamilos endurecidos. Acaricio, belisco, mas quero morder. Ela geme. Eu afrouxo o seu roupão e vou direto neles, macios, deliciosos, eles pedem por carícias. Ela se recosta nas almofadas, joga a cabeça para trás e relaxa. Se entrega. E eu mamo, passo a língua, sugo e mordo, variando as carícias.
Por algum tempo ficamos assim, ela gemendo e me fazendo carinho nos cabelos, mas por fim ela se ergue e avança sobre mim. Rapidamente nos despimos. Em segundos retiramos os roupões, ela fica apenas de calcinha, uma calcinha branca que me deixa ver sua xana lisa através da renda.
Meu membro, ereto e ainda aprisionado dentro da cueca, lateja e ela reage, puxando de uma vez e me deixando nu na sua frente, pau duro, apontando para o teto.
Ela lambe, de baixo para cima, e a sensação daquela língua passando por ele é incrível. Seu toque me domina pelo prazer, ela sabe como me tocar. Ele lateja nas mãos dela e eu
tenho vários impulsos: penso em segurá-la pelos cabelos e forçar minha pica boca adentro, ou ainda fazê-la ficar de 4 e penetrar de uma vez. Tenho fome e seu toque só aumenta essa fome.
Resisto a todos e me deixo levar pelo seu controle. Aprecio o momento, o carinho dela. Ela espreme minha pica em sua boca, parece que é uma fruta e ela quer espremer todo o suco.
Nus, nós rolamos no carpete do chalé. Me pergunto em qual momento tirei sua calcinha. Sinto
o cheiro dela, o sabor. Chupo com vontade, sugo cada gota que me pertence.
Sinto que meu gozo vem logo e acelero as lambidas. Nessa bucetinha sem pelos, minha língua desliza, brinca, e a deixa doidinha. Passeio com minha língua pelos lábios da xana. Acaricio seu grelo, tão duro. Chupo e mordo.
Meu pau lateja sob suas carícias. Sinto o calor da sua boca, a língua pressionando, as mãos nas minhas bolas. Apertando, acariciando.
"Nossa, que delícia de mulher", eu penso.
Sinto ele rígido em suas mãos, em sua boca. Parece que ela adivinha o que vai na minha cabeça e fala:
-Não pense em nada, só sinta meu tesão por você. Minha vontade de te dar prazer... e de ter você dentro de mim.
-Só quero você, respondo.
O animal em mim quer penetrá-la, dominá-la.
Pura ilusão, nunca vou dominá-la. É ela quem comanda, quem provoca. Se eu quero penetrá-la, é porque ela me deseja, ela permite.
Parece que ela percebe, para de me chupar e fica de 4, se expondo, se mostrando pra mim.
É uma visão deliciosa. Aponto meu membro, encosto a cabeça dele nos lábios encharcados da buceta. Posso ver, posso sentir o quanto ela está molhada.
Ela sorri, acho que gosta do meu olhar, sente que me agrada. Nossos olhares se cruzam e está tudo ali. Não precisamos de palavras, Ela diz tudo pelo olhar.
Empurro o membro e a buceta cede e se abre para mim. A cabeça penetra, ela geme e eu continuo, escorregando pra dentro dela, preenchendo sua gruta.
Puxo pelos quadris, penetro mais fundo e ela rebola, ajeitando a pica dentro de si.
-Você é deliciosa, Ana! Te quero!
Ela mexe, rebola enquanto eu me movo. Retiro até ficar só a cabeça e penetro novamente... Sinto como se a buceta mastigasse ele, saboreasse. Ela me prende dentro de si. Não quer que eu saia.
-Ana...
Seu nome é a única palavra que sai da minha boca. Quero ficar preso prá sempre dentro dessa buceta.
Suas paredes me apertam, seguram minha pica quente e carinhosamente.
-Goza comigo!
Aumento a frequência, o suor escorre pelo meu corpo.
Faço um rabo de cavalo com seus cabelos e a puxo para mim, trazendo seu corpo junto, suas costas colada ao meu peito.
Ela vira a cabeça e nos beijamos em um beijo torto, atrapalhado pela posição. As línguas escapam de dentro das bocas.
Mordo sua orelha, observo como estão dilatadas as veias do pescoço. Aperto os seios, sinto os mamilos bem durinhos e belisco. Ela empina a bunda e rebola, minha pica dentro de sua buceta.
-Meu macho gostoso!
Mordo seu ombro, ela geme. No seu ouvido, eu confesso:
-Ana.. Quero gozar dentro de você.
-Goza... me enche com tua porra, Rico!
Ele incha mais, se prepara para inundar essa buceta com meu esperma. Mexo mais forte.
-Goza, goza!, ela pede. Vemmm... Te quero agora!
Inchado ele preenche toda a buceta e começa a bombear meu esperma dentro dela.
Uma onda elétrica percorrendo meu corpo, Puro tesão entre nós. Urramos como dois animais no cio.
-Sou tua putinha e você é meu macho gostoso, ela fala antes de deixar o corpo cair nas almofadas.
-Não fala assim.. Nenhum homem resiste a uma putinha...
-Não quero que tu resista. Te quero muito.
-Eu sou teu.. Todo teu
Nossos corpos largados sobre as almofadas, a pica, melada, ainda meio dura, escorrega para fora da sua buceta. Nos beijamos. Nos tocamos, nenhuma palavra e nem precisamos.
Sinto seu coração batendo forte e coloco a mão sobre o seu peito. Quero sentir sua batida rápida e sorrio para ela. Nossas pernas entrelaçadas, o calor de nossa genitália nos aquecendo.
-Adoro teu sorriso, ela diz.
-Quero mais...
-Hummm... Me quer de novo, meu tesão?
-Quero você me cavalgando para que eu possa te olhar quando gozar de novo.
-Então deita agora, ela fala enquanto passa a perna por mim.
Ela segura a pica, dura, mas ainda longe da sua plenitude, e aponta para a buceta, esfrega a cabeça e o membro cresce mais, endurece de vez.
Acaricio a lateral do seu corpo, aperto suas nádegas e a olho nos olhos enquanto ela suspira de prazer.
-Monta, minha putinha, monta no teu macho.
-Hmmm... que delícia ser chamada de putinha por você. Fode tua putinha fode...
-Já falei para não falar assim... A não ser que você queira me escravizar de vez.
Ela me exibe um sorriso lindo e eu olho o movimento dos seus seios e passo a língua neles.
-Tua putinha eu sou, só tua. Faz de mim o que quiser...
Eu passo a lamber seus seios, mordo os mamilos, de leve. Tenros, deliciosos. Chupo eles.
Puxando pelas nádegas, ajudo ela no movimento, sinto a pica deslizando dentro dela. Uma pena não ter um espelho bem grande aqui para vê-la fazer esse movimento, eu acho lindo uma mulher cavalgando.
Ela forçava o movimento de quadril e gemia forte. A expressão no seu rosto era uma delícia, misto de dor e prazer.
De vez em quando eu a puxava pela nuca e a trazia para um beijo, mas ela não sossegava, parava um pouco pelo beijo, mas logo voltava ao movimento cadenciado dos quadris.
Finalmente seu gemido foi mais alto e o corpo explodiu em espasmos. Imediatamente, a segurei pelos cabelos e ordenei:
-Olha pra mim... olha nos meus olhos!!
E na mesma hora eu também gozei. A puxava para mim, fazendo o membro penetrar mais fundo, sempre sem tirarmos os olhos um do outro.
Com o orgasmo cedendo um pouco, nos beijamos e nos largamos novamente sobre as almofadas.
Leia também:
Ana, a Felina. Parte II
Ana, a Felina. Parte III
Ana, a Felina. Parte IV
*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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