Ana, A Felina. Parte II
- Publicado em: 27/04/21
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- Autoria: GrisalhoTarado
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As chamas e as brasas tingiam tudo com uma luz avermelhada. Um calor gostoso tomava conta da sala. Meu olhar vagava pelo teto enquanto meus pensamentos se perdiam.
Ana estava nua, parte sobre meu corpo, cabeça aninhada em meu peito. Uma coberta sobre nós, deitados em meio às almofadas e diante da lareira.
Satisfeito. Naquela zona entre o fogo do sexo e a paz após o prazer. Decidi que não ficaria pensando muito sobre o que acontecia ali, iria apenas deixar as coisas acontecerem, fluírem.
O sexo finalmente aconteceu, depois de mais de um ano conversando com ela nas salas de chat, e foi bem dentro das suas expectativas. Ainda tínhamos vários dias nesse chalé e eu tinha a certeza que ainda havia muito para acontecer.
Sem nem mesmo perceber, eu estava acariciando ela, um cafuné gentil. Achei que ela estava dormindo, então foi uma surpresa quando percebi sua mão deslizar pelo meu peito e arranhar a pele de leve.
-Tu é gostoso, piá, ela falou, meio sussurrando.
-Somos. Eu amei fazer isso com você. Estou muito feliz de ter feito essa viagem.
Apenas senti que ela sorria.
Ana moveu a cabeça para ficar com o ouvido sobre meu coração. Escutava atentamente as minhas batidas. Brincou com os dedos no meu peito, tentando reproduzir o ritmo.
-Teus batimentos são fortes.
Acho engraçado, mas não comento nada.
Ela beija meu peito. Lambe um dos mamilos. Imediatamente, meu membro volta a crescer. Ela desce a mão até encontrá-lo.
-Hmmm... alguém mais acordou?
-Acordando...
Com carinho, ela toca e acaricia meus testículos. Começa a me masturbar e ele vai voltando à vida.
-É, definitivamente ele está acordando.
Me acomodo melhor no chão da sala, ficamos de lado, um de frente para o outro. Nos beijamos calmamente, sem aquela fome inicial de mais cedo, aquela fome de desejo acumulado.
Minha mão passeia pelo seu corpo. Ela parece satisfeita com o tamanho que meu pau assumiu e para de me masturbar para voltar a acariciar meu peito.
Eu me coloco sobre ela, me preparo para um clássico papai e mamãe. Alguns podem achar sem graça, mas ainda é a forma mais carinhosa de se fuder uma mulher e Ana merecia muito carinho nesse momento, por mais fogosa que ela fosse, achei que ela iria curtir um sexo mais calmo.
Toco os lábios da sua vagina. Molhada e pronta. Era só apontar a pica e penetrar. Trocávamos olhares e sorrisos enquanto a cabeça abria caminho. Em um momento eu penetro mais fundo e me acomodo dentro dela. Ela morde os lábios. Nos beijamos e ela me envolve com suas pernas, se abrindo mais para mim.
Me movimento devagar dentro dela. Ela me abraça e geme em meu ouvido.
-Que delícia, meu gostoso...
Continuo metendo, sua buceta macia e molhada permite que eu soque fácil e fique num ritmo prazeroso. Seu cheiro, seus gemidos, sua entrega mansa, me delicio dentro dela.
-Delícia, sussurro em seu ouvido.
Ela me aperta em seu abraço quente, braços e pernas.
De repente sinto suas unhas cravarem nas minhas costas e seu grito toma o chalé. Seu corpo estremece.
A dor das suas unhadas retarda o meu próprio gozo, mas ele vem, enquanto ela ainda sente as ondas do dela. Meu semem inunda sua buceta e eu também me dissolvo em ondas de prazer.
Com cuidado para não machucá-la, deixo o peso do meu corpo repousar sobre o dela e ambos adormecemos.
Leia também:
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Ana, a Felina. Parte III
Ana, a Felina. Parte IV
*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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