Histórias que minha Vovó me contou(B)

  • Publicado em: 22/04/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Quando minhas relações com vovó se normalizaram na famí­lia, com a participação de minha mãe e compreensão de meu pai; voltamos a dormir juntos; como nos velhos tempos de criança.

Por vezes, quando não tí­nhamos sono e na espera dele chegar, vovó contava coisas de seu passado, histórias de sua vida.

Relatos que vou compartilhar com vocês.

Sua famí­lia era constituí­da por quatro pessoas. Ela, o pai, a mãe e uma irmã mais nova.

Eles tinham um sí­tio num pequeno vale, cercado por quatro montanhas.

Totalmente isolados de qualquer lugarejo.

Próximo vizinho, ficava do outro lado da montanha mais baixa. Para chegar neste vizinho, demorava

quatro horas de charrete.

De seis em seis meses aparecia algum vendedor ambulante. Em suas carroças tinham de tudo que se precisava.

Roupas para homens, mulheres e crianças. Utensí­lios de cozinha, de cama e mesa. Tinha outras tantas e inúmeras bugigangas.

Tudo isto era comercializado por troca. Não se usava dinheiro. Pagávamos com criações, verduras e legumes e frutas.

Quando elas já estavam moças, a mãe faleceu.

Ficaram os três naquele fim-de-mundo. Labutando na roça.

Moças já formadas, e vivendo tratando de criações; elas passaram a vida assistindo os animais tendo coito entre si. Cavalos, cachorros, cabritos, porcos, galos e todos os demais.

E elas ao sentirem vontade entre suas partes í­ntimas, começaram, a se tocarem entre si. Tocavam siririca uma na outra; se beijavam na boca e faziam minete entre elas.

Um dia minha avó falou para a irmã:

"Nosso pai é solitário igual a gente. Faz anos que mamãe morreu e desde então ele nunca teve relações com mulheres. Nós duas até passamos a mão nas picas dos animais; mas papai é muito católico e nunca vi ele fazer isso nas fêmeas. Cheguei a ver ele bater punheta no meio do laranjal...!"

"Sim! Eu também vi o pai batendo punheta quando ele estava na casinha da privada, ele tinha esquecido de fechar a porta...!" Respondeu-lhe a irmã.

"Como ele não vai permitir que façamos alguma coisa com ele e pode até nos castigar; tive uma ideia! Durante a ceia da noite, façamos ele beber vinho e deitaremos com ele. Hoje serei eu e amanhã serás tu, certo?"

Naquela noite, pois, deram a beber vinho ao pai. Ao perceberem que o pai já estava ronronando, minha avó se deitou com ele, sem que ele o notasse.

Ela tirou sua rola de dentro das calças, endureceu-a e lhe fez uma chupetinha.

Montou em cima dele e ela mesma conduziu a pica para sua xana.

Ela não conseguiu que ele penetrasse totalmente, por causa de sua própria dor.

Mas isso teria muitas noites para acontecer.

Na noite seguinte, procederam da mesma maneira na ceia e a irmã mais nova entrou, agiu conforme minha avó tinha feito na noite anterior. E assim as artimanhas delas deram resultados durante toda a semana.

Numa noite porém, o pai delas, não bebeu tanto como elas tinham pensado que ele teria bebido.

Minha avó estava tendo orgasmo, justamente quando o pai dela gozava em sua xana.

E ele acordou. Ele tinha gozado e gostado. Olhou espantado para o rosto dela e com brutalidade virou ela debruço, colocou ela de quatro e tentou colocar em seu cu.

Minha vó se irritou e afastou ele com aspereza, ele investiu outra vez e ela foi obrigada a lhe dar uns tapas. Ele estava sob a influência do vinho.

Dia seguinte a vida seguiu normal. Ele ficou quieto e ela também. Minha avó nem chegou a comentar com a irmã.

A noite chegou e todos fizeram a ceia. Minha avó percebeu que nesta hora, seu pai não tirava os olhos dela. Ele bebeu boas canecas de vinho.

A irmã dela entrou no quarto do pai. Era sua vez. Correu tudo normalmente, a caçula teve seus orgasmos e o pai ejaculou em sua buceta.

Logo após a caçula sentir o esperma do pai, ela viu o pai olhando seu rosto.

Sem saber o que fazer, ela sorriu para ele; um sorriso amarelo.

O pai, tirou-a de cima dele e a colocou debruço e de quatro.

Sem saber o que fazer e com medo do pai ter descoberto o que ela fez; a irmã de minha avó aceitou o procedimento dele. E ele enfiou a pica em seu cu. Na posição que ele sempre viu os animais fazerem.

Ela sentiu uma dor terrí­vel e cada investida da rola paterna, lágrimas corriam pelo seu rosto.

Quando o pai expeliu a gosma em seu cu e em suas nádegas, ela saiu do quarto do pai correndo e foi para a privada que ficava fora da casa.

Estava ainda sentada no vaso, quando minha avó bateu na porta; perguntando o que aconteceu.

A caçula contou o sucedido e agora estava com caganeira.

Quando minha avó retornou para a casa, encontrou seu pai na porta. Impedindo a entrada.

"Entra...! Vamos conversar...!" disse-lhe ele.

Sentaram em redor da mesa e ele começou:

"Então eram vocês que estavam fazendo esta sem-vergonhice...? Eu pensando que era sonho, que o demônio estava fazendo eu meter em minhas filhas...! Oh! Que pecado que nós fizemos...!"

Colocou os cotovelos em cima da mesa e tampou o rosto com as mãos.

"Pai...! Eu sonhei diferente...! Eu sonhei com um anjo chegando com suas asas abertas e dizendo que o senhor, nesta solidão, não terás descendentes. E como moramos neste lugar longí­nquo, não haverá quem venha a unir-se conosco. E termos relações consigo é um costume de todos os seres viventes da Terra".

Falando desta maneira e o pai escutando, minha avó chegou-se para perto dele, fez ele se afastar um pouco com a cadeira e sentou em seu colo. Abraçou sua cabeça, começou a beijar-lhe os cabelos e a dizer-lhe:

"Não fique triste papai...! Nós te amamos...! Aliás, nós três nos amamos...! O senhor achando isso pecado e pensando que foi o coisa-ruim que lhe fez estes sonhos. Mas, não foi...! Tivemos o mesmo anjo a nos visitar. Mostrando que terás filhos para habitar esse vale. Filhos de nós três...!"

E o dia transcorreu feliz e o Sol iluminou todos eles. E a noite chegou e os três foram para a mesma cama.

Minha avó começou chupando a rola do pai e este chupando a buceta da caçula!

O pai conseguiu convencer minha avó a dar o cu e ela o fez sem melindres nenhum.

O tempo foi passando e as preferências foram se mostrando.

O pai disse que adorava meter no cu das duas =

A preferência de minha avó era ficar deitada de costas, as pernas agarradas nos tornozelos pelo pai, e ele penetrando de joelhos =

A caçula gosta mesmo é de tomar no cu, sentada no quadril do pai e a irmã lhe chupando a buceta.

Teremos mais história de vida da Vovó.

Por Saraamargo




*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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