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Patricinha tí­mida, Prof Safado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/04/21
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  • Autoria: Daddysembb
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Sou novo no site, sempre fui leitor mas resolvi começar a publicar algumas vivências as quais poderiam ter ocorrido na vida de todos e todas, meu nome é Ricardo, moro em Florianópolis, tenho 43 anos, sou formado e modestamente falando um homem culto, converso sobre assuntos diversos e sempre com muito conhecimento e bom humor. Leciono em um cursinho pré vestibular e uma faculdade particular da ilha, estou há quase 20 anos nesse meio do qual me orgulho muito. Sou solteiro, nunca casei ou tive filhos, a dedicação é tanto nos estudos e outros prazeres que prefiro me dedicar apenas a eles e não a formar uma famí­lia. Gosto é do prazer, dar e receber prazer, o que chamam de hedonista. Fisicamente não sou como descrevem aqui, não sou o cara com corpo escultural e p... De 30cm.. Sou um cara que poderia ser até o seu professor, seu vizinho, seu pai, seu tio, enfim... 43 anos, 1m85, barba por fazer, corpo normal, sempre vestido de social e com perfumes importados que jamais abro mão, mesmo em tempos de pandemia. Sou apaixonado por livros e séries de herói, sim é um ví­cio mas desde sempre fui ligado em HQ, aventuras etc, então se eu vejo uma pessoa usando ou lendo algo desse meio eu fico sempre curioso interessado, e é aqui que nossa história se inicia.


Recentemente, tivemos uma semana de aulas presenciais, como leciono no curso de odonto, precisei ir até a faculdade e por lá acabei encontrando uma pessoa que eu talvez não fosse do interesse de todos os homens devido ao seu estilo de se vestir e depois os leitores vão saber pelos seus gostos, passei pelo corredor do primeiro ano e dei de cara com uma aluna de 1m70 no máximo, corpo meio cheinho mas não muito, pele branca e olhos negos grandes, alargadores nas orelhas, piercing no meio do lábio, no nariz e depois descobri que na lí­ngua, algumas tatuagens, tênis de sk8 e um vestido vermelho com combinava com uma espécie de pulseira verde no seu pulso. Reparei que apesar de tudo ela aparentava ser tí­mida, muito tí­mida, objeto de curiosidade entre aquelas mulheres com corpo escultural e cabelo loira, a menina alternativa mexeu comigo e eu fiquei querendo saber mais sobre.



Descobri que iria dar aula a ela naquela semana, logo descobri seu nome, Carla, 19 anos. O tempo passou e notei que não tinha feito amizades e a única pessoa que demonstrava alguns tí­midos sorrisos era comigo. No último dia antes de voltar ao ensino remoto, encontrei Carla em um restaurante almoçando sozinha e me ofereci para senta-se com ela, ali começamos a conversar e entender como uma somos iguais:


- Carla, é impressão minha ou você também gosta de HQ, anime, Filmes Marvel?


- Sim Profe.., sou apaixonado por isso, eu notei que você também, vi no seu insta as fotos de sua coleção e fiquei encantada, nesse meio é raro alguém que se interesse e no nosso curso então é só corpo perfeito e pouco conhecimento, fora que sou muito tí­mida.


- Eu notei mesmo, eu era assim também quando mais novo... Quais seus HQs preferidos e animes?


- Carla, obrigada por conversar comigo, como notou, só consigo ser eu lendo, fazendo tattoos, tanto que no meu insta quase não tem foto minha só dos livros, mas eu amo Hulk, Homem Aranha, Capitão América, Liga da Justiça, e animes estilo Death Note. Gasto muito do meu tempo também vendo combinações aleatórias de roupas, a vida mais mais colorida assim.


- Que bonito você dizer isso e vi que de fato nossos gostos são similares. Bom, hoje é sexta feira e creio que a pandemia vai impossí­bilitar outra conversa assim, uma pena, salve a a gente se falar por Skype, já que é por lá que fico mais devido as aulas


- Claro, posso te chamar lá então? Eu não tenho mas vou fazer, assim podemos falar de tudo, trocar ideias, com todo respeito claro


- Sem dúvida, me chama lá.


Nos despedimos com um abraço e beijo no rosto, eu estava completamente maluco, notei que Carla era super patricinha apesar daquele jeito alternativo, tinha carro importado, perfume que eu reconheci ser Victoria Secret, e ainda me contou que morava em um bairro nobre de frente para o mar, pensei, não é possí­vel as coisas não estão batendo, pessoas assim comumente são futeis! Pela primeira vez ouvi aquela voz doce, notei o belo decote e seu sorriso além do perfume, cheguei em casa e nada de ela adicionar, esperei até outro dia quando pela manhã acordo com um textão, uma foto de livros e uma carinha feliz, era Carla, dizendo o seguinte: Desculpa pelo textão mas eu nunca senti uma conexão tão grande com alguém, sei que é meu professor e não posso me aproximar muito, mas na vida toda nunca tive uma pessoa para compartilhar meus gostos peculiares, só namorei cara escroto e no entanto surge você, tão parecido, essa foto é dos meus livros, creio que se interesse mais por ela que por um nude.


Adorei tudo aquilo, aquele mistério, respondi que senti o mesmo e que poderiamos continuar a conversar, assim que ela acordou mando um bom dia e pediu se eu podia ligar pra ela por voz, conversamos por duas horas, rimos, falamos da vida, não parecia mais ser aquela menina tí­mida. Acontece que, eu tenho um lado muito, muito safado e foi aí­ que comecei a sentir um tesão absurdo e mudei o tom colocando tudo em risco. Passei a perguntar o que ela sentia, o que vestia e o que desejava. Carla disse: Estou com uma leggin cintura alta, camiseta mostrando a barriguinha do Naruto e e voce? Eis que mandei uma foto de box branca e ela demorou alguns momentos para responder e mandou um audio nunca recebi nad assim, como disse só namorei escroto e perdi a virgindade com um otário, sempre quis sentir tesão assim pelo papo e pela pessoa e você me deixou assim Fiquei com mais tesão ainda e liguei para ela, naquele momento começamos a se provocar, falar de tesão de desejo e fui pedindo para ela se tocar enquanto falava comigo, enfiando os dedos lentamenta na bta, massageando o grelinho, sentindo e imaginando minha lí­ngua na sua bcta, no seu seio, o gosto do meu beijo depois de chupá-la inteira, meu perfume, minha mordida no pescoço no lábio, eu colocando ela de quatro, chupando mais, mais mais, mais rápido enquanto ela rebola e depois pincelando meu pau branquela de cabeça rosada e sem pelos na bcta observando ela piscar. Carla gemia, gemia, gemia, ai não para, não para, faz gostoso e eu mandando ela imaginar eu dando tapa naquele corpo branco, imaginando eu fodendo sua bcta rápido segurando seu cabelo come força, seu pescoço, tampando boca, mandando rebolar mais mais mais, alternando posição, mandando ela ficar de ladinho e imaginar eu fodendo olhando pra ela, os seios balançando e meu pau socando socando dando aquela estocada e parando para beijar sua boca e depois voltando com toda a força até ela dizer Ai prof, tá vindo, tá vindo tá vindo aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah e sentir aquele quentinho da gozada, logo em seguida pedi pra ela ficar de joelhos e imaginar eu esporrando no seu seio, lambuzando por inteiro aaaaaah que tesão, caralho e pedi pra ela se lambuzar inteira.... Se por voz foi assim, imagina pessoalmente, e é isso que você ira saber no próximo capí­tulo.


Resultado, gozamos juntos apenas som da voz, quem poderia imaginar que aquilo poderia acontecer assim? Intenso, rápido, e com uma aluna! Algo que nunca ocorreu. Depois de tudo, fomos para o banho, cada um em sua casa, voltamos e decidimos não ir direto ao sexo no primeiro encontro, marcamos um passeio em um parque e depois aonde o destino mandar. Sei que o leitor queria putaria mas a história é assim, repleta de detalhes, quem sabe não conto a continuação....


Se identificou com Carla, comigo? Quer conversar, escreva falando de você para:


ricardogomes110@yahoo. Com

*Publicado por Daddysembb no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/21.


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