Patricinha tí­mida prof safado pt2

Voltando para dar continuidade a história, agradeço aos comentário da parte 1 e quem apenas leu, recomendo a leitura da parte 1 para que acompanhem os próximos capí­tulos, espero que gostem.

Depois daquele fim de semana intenso, mesmo que a distância, minha proximidade com Carla começou a aumentar, aos poucos notava que ela ia perdendo a timidez, se abrindo, rindo, literalmente parecia estar mais feliz e menos travada, Carla comentou que por ter uma condição de vida alta, sempre achou que os homens se aproximavam dela por interesse financeiro e não por ela ser quem era, uma menina de visual alternativo, que apesar de tudo, era simples e gostava mesmo de adquirir conhecimento e conversar sobre seus gostos peculiares, filmes de heróis, histórias em quadrinhos, literatura, roupas, comportamento etc, confessou que sempre quis um homem mais velho por isso, já que quando namorou o menino apenas a usou para sexo e para praticamente ser bancado, ela queria algo intenso, que pudesse fazer sentido na vida e quem sabe orgulhar os pais e poder dizer que enfim conheceu alguém que gostasse dela pelo que era e não pelo que tinha.

Conversamos tudo isso por skype, e eu também acabei falando mais da minha vida, que apesar de ser professor nunca me relacionei com aluna ou mulher mais nova, que nunca encontrei uma pessoa com gostos em comum e estava cansado apenas de mulheres com corpo escultural mas sem conteúdo. Decidimos que ao longo da semana a gente ia se encontrar. Como tudo está fechado, seria em um parque, uma espécie de picnik. Antes, na segunda, dei mais uma aula online para turma dela, impossí­vel não notar sua estante cheia de livros e aquele quarto grande e bonito, fora seu sorriso, rosto e jeito tão encantador com a voz que me conquistou.

Logo depois da aula não resisti quando ela escreveu apenas assim estava lindo hoje, será que você pode me ligar, queria tanto conversar mais como aquele dia liguei para ela e ela disse:

- Lembra que mulher com aquele shortinho de dormir solto sem nada por baixo deixava você louco? Ou uma blusinha com decote ? Olha (e e mandou uma foto da barriguinha mostrando o short azul bb)

- Carla, Carla, pra quem era tí­mida tá bem solta, adorei, devo retribuir?

- Claro, é o mí­nimo! E eu gosto de você exatamente como estava na aula, camisa branca para me fazer imaginar rasgando e arrancando os botões

- Assim? E mandei um ví­deo abrindo botão por botão...

- Ai que delí­cia, vamos repetir o que fizemos por voz? Eu preciso, tô ficando viciada nisso

- Não, eu decido, aguente, pois amanhã será nosso encontro e vou vestido exatamente como viu... Se toca sozinha e depois me enviar um audio contando tudo

- Aí­, tá bom..

Passou o tempo e ela descreveu detalhadamente como gozou e lambeu seu gozo, obviamente não resisti e dei detalhes da esporrada que dei pensando em foder ela.. Eis que no outro dia finalmente chegou a hora do encontro no parque, fui de camisa branca, uma bermuda jeans solta (mascara claro) e bem perfumado.... Esperando ela, Carla veio mais linda que nunca, vestido de margaridas azul, toda florida, com óculos rayban tradicional e tênis, valorizando as tatuagens e seu rosto Nos abraçamos, demos um beijo intenso e um abraço e ficamos aproveitando a tarde lendo, conversando, comendo, falando da vida, se beijando e namorando sobre a toalha quadriculada, parecia um casal mesmo, até que a coisa começou a esquentar, esquentar, esfregação, mão por dentro do vestido rapidamente para sentir a renda da calcinha e o recado no ouvido dela, motel agora! Duas horas depois do passeio, estávamos entrando no motel, juntos fisicamente pela primeira vez prontos para foder ou fazer amor?

Entramos no quarto se beijando intensamente e claro, minha camisa já era com botões se espalhando pelo chão, peguei ela pelo pescoço levando contra a parede, erguendo uma perna só e enfiando o dedo intensamente colocando a calcinha de lado enquanto beijava intensamente mordendo os lábios, pescoço, segurando o cabelo com força, tirando a alça do vestido e mamando intensamente nos seus brancos seios, depois passei a tirar melzinho da bcta e lambi os dedos oferecendo seu gosto na minha boca, aquele beijo babado com gosto de bcta... O beijo foi mais intenso, mais forte, seus gemidos aumentava, peguei ela no colo como uma noiva e sobre a cama tirei sua calcinha caindo de boca na apertada bcta, lambi rápido, rápido, rápido sem parar, quanto mais ela rebolava, gritava e gemia mais sentia seu tesão e meus cabelos serem arrancados. Quanto senti seu gozo na minha boca, lambuzando minha boca, subi rapidamente a beijar e compartilhar daquele gozo juntos enquanto ia encaixando meu pau lentamente e socando devagar beijando, beijando beijando beijando mais e mexendo, mexendo, mexendo até estocar forte, parar e tirar colocando Carla de quatro na cama. Iniciei com um tapa forte na bunda deixando a marca da mão, segurei seu cabelo forte e fui socando pedindo pra ela rebolar sentindo contrair a bcta, quanto mais gemia mais eu batia e socava, socava, rápido, sem parar sem parar sem parar sem parar, o tempo passando e eu socando socando até ela dizer tá vindo e eu gozar ao mesmo tempo que ela dentro da bcta aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah aaaaaaaaaaah a porra o seu gozo escorrendo juntos... Caimos mole na cama trocando carí­cias...

Depois disso, ficamos um tempo namorando até irmos para o banho juntos e aproveitar a hidro, conversando, beijando, se provocando e conversando sobre como são as coisas? A aluna tí­mida estava virando uma putinha e o professor safado um homem que cuida... O tesão ia aumentando, aumentando e vontade também, mas isso é algo para outro capí­tulo. Após o motel, levei ela pra casa e ficamos conversando até dormir, quem sabe na próxima não iriamos fazer algo na faculdade as escondidas? Em plena pandemia?

Fim

Se você se identificou com Carla e a história, escreva

ricardogomes110@yahoo. Com

*Publicado por Daddysembb no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/21.