Minha madrasta e sua filha

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 24/04/21
  • Leituras: 46815
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

By César


Minha mãe abandonou a mim e meu pai quando eu ainda era muito novo, com oito anos. Desde então meu pai, além das suas funções, também se tornou minha mãe. Teve suas aventuras, mas nunca colocou nenhuma mulher dentro de casa. Quando fiz dezoito anos ganhei um cruzeiro de presente e ele foi junto numa merecida férias. Lá conhecemos a Carina e sua filha Letí­cia. Ao vê-las até pensamos que eram irmãs. Ambas loiras, corpos com curvas bem definidas, formando um conjunto harmonioso entre cintura, quadril, bunda e coxas. Duas coisas eram diferentes: a Letí­cia com os cabelos curtinhos e seios pequenos e a Carina com cabelos longos e seios médios. Nosso primeiro encontro foi na piscina e as duas usavam biquí­nis sumários, que mal cobriam a racha e os bicos dos seios, bem ousadas, mas não eram as únicas, várias outras mulheres também ostentavam biquí­nis iguais. Após alguns olhares trocados, resolvemos oferecer uma bebida a elas, que aceitaram de bom grado. Durante a nossa conversa, ficamos sabendo que a Letí­cia tem dezenove anos e a Carina trinta e oito. Divorciada há dez anos, disse que desde então nunca encontrou alguém que valesse apena. Assim como meu pai, praticamente criou a filha sozinha. Eu não conseguia disfarçar meu olhar nos corpos deliciosos das duas e a Letí­cia percebeu. Aproximou sua boca do meu ouvido e falou baixinho;

- Gostando do que vê?

Eu sorri maliciosamente e confirmei:

- Não tenho como negar.

- Safado.

- Não gosta?

- Adoro.

A empatia entre os quatro foi completa, tanto que resolvemos almoçar juntos. À tarde, depois de um breve descanso, nós quatro resolvemos dar umas voltas pelas lojas e fizemos algumas compras. Meu pai e a Carina já andavam de mãos dadas e às vezes até trocavam alguns beijinhos. Eu e a Letí­cia caminhávamos atrás dos dois e ela comentou:

- Parece que os dois se entenderam.

- Concordo, bem que meu pai merece.

- Minha mãe também.

Combinamos e jantamos juntos. Ao final do jantar a Carina falou para a filha:

- Lê, se importa em dividir o camarote com o Edu, o Walter me convidou para tomar um licor no dele.

- Se ele não se importar por mim tudo bem - ela disse olhando e sorrindo para mim.

Mais que depressa eu falei que seria um prazer e assim fizemos. Sozinhos no camarote, eu e a Letí­cia deixamos extravasar todo o nosso tesão e fomos logo nos agarrando. As roupas jogadas pelo chão e os dois se devorando sobre a cama. Foi uma noite de loucuras deliciosas. Uma delas a Letí­cia falou ao meu ouvido toda dengosa:

- Sou como a minha mãe, adoro dar o cuzinho, me fode assim.

Com ela de quatro eu soquei a rola naquelas preguinhas que se dilataram e acolheram minha rola por inteiro, fazendo a safada rebolar e gemer de prazer. Assim foi o resto da viagem, todas as noites eu passei com a Lê e meu pai com sua mãe. Ao retornarmos da viagem continuamos nos encontrando e a paixão entre o meu pai e a Carina foi fulminante, tanto que seis meses depois resolveram morar juntos. Com essa decisão elas vieram morar em nossa casa, pois tinha uma bela piscina e muito mais privacidade do que no apartamento onde elas moravam. A convivência com as duas foi tranquila e não perdemos nossa privacidade. Na piscina elas usavam aqueles biquí­nis tentadores e mesmo dentro de casa, às vezes, ficávamos à vontade, eu e meu pai de cueca e elas de calcinha e sutiã ou um top curtinho. A Carina sempre se mostrou muito carinhosa comigo, estava sempre me abraçando, mesmo na piscina, onde nossos corpos estavam praticamente nus. Com meus hormônios à flor da pele, era impossí­vel conter a ereção e tenho certeza que ela sentia isso, mas nunca recuou o corpo ao sentir meu pau duro. O mesmo acontecia com meu pai e a Letí­cia, pois sempre depois dos abraços dava para notar o volume na sunga do meu pai, o danado também fica de pau duro pela Lê. Os dias corriam, as semanas passavam e nossa intimidade aumentava cada vez mais. Certo dia estávamos na piscina e a Carina falou:

- Adoro mergulhar nua numa piscina.

Meu pai sorriu e falou:

- O que está te impedindo de fazer isso aqui em casa, nossa piscina é discreta ninguém vai te ver nua.

Ela olhou para nós e falou:

- Como não, olha o Edu aqui.

- Qual o problema - falou meu pai - somos uma famí­lia unida, não precisamos ter vergonha uns dos outros.

A Letí­cia mais que depressa concordou:

- Estou com o Walter.

Como fiquei calado todos olharam para mim. Vendo-me acuado não tive como não concordar, até mesmo porque eu estava doido para ver a Carina pelada. Com todos de comum acordo, nos livramos da pouca roupa que cobria nossos corpos e ficamos pelados. Tanto eu como meu pai, não tí­nhamos como esconder nossa excitação, pois nossos paus estavam duros e isso causou uma certa inibição para nós dois. A Carina vendo a situação quebrou o gelo:

- Rapazes, não precisam sentir vergonha do vosso corpo, isso é natural e que bom que seja assim, não acha Letí­cia?

- Claro mamãe, eu prefiro assim.

Esses comentários aliviaram a tensão momentânea e ficamos mais confortáveis. Caí­mos os quatro na piscina e era de verdade uma delí­cia ficar pelado dentro da água, mas nada do pau amolecer. Ficamos ali por algum tempo, quando saí­mos para preparar algo para o almoço. Meu pai foi para a churrasqueira e eu fui preparar uma caipirinha. Bebemos e comemos à vontade, aliás bebemos bem. Saciados na questão da fome, fomos deitar nas espreguiçadeiras, eu com a Lê e meu pai com sua mulher. Com a Lê aninhada ao meu corpo ela fala baixinho ao meu ouvido:

- Bem que você falou que o pau do seu pai é maior que o seu, olha só o tamanho da rola dele.

Olhei para o lado e vi a Carina alisando o pau do meu pai que estava duro e empinado. Realmente era uma rola de respeito, mas a minha não ficava muito atrás, por isso falei para a Lê:

- Não está satisfeita com a minha?

- Claro que estou seu bobo, mas fico imaginando tudo aquilo atolado no cuzinho da minha mãe.

Joguei para ver até onde ela ia:

- Você aguentaria?

- Acho que sim, gostaria de tentar.

- Putinha safada, querendo a rola do homem da sua mãe.

Ela deu um sorriso safado e jogou uma indireta:

- Será que a minha mãe também não está querendo a sua rola?

Olhei assustado para ela, seria possí­vel que elas tivessem armado alguma coisa nesse sentido? Será que meu pai sabia de alguma coisa? Eu precisava ter certeza. Quando olhei de novo para o lado eu tive mais uma surpresa, a Carina fazia uma chupeta no meu pai que se contorcia com a boca da mulher. Já tinha visto ví­deos pornô, mas ver uma transa ao vivo era muito mais excitante. Eu estava paralisado vendo meu pai ser chupado, quanto sinto a Lê fazendo o mesmo em mim. Meu pai olha para mim, sorri e calmamente diz:

- Bom demais não filho?

- Uma delí­cia.

Eu olhava a boca da minha madrasta na rola do meu pai e imaginava ela fazendo o mesmo em mim. Esse pensamento foi tão fulminante que gozei de imediato, enchendo a boca da Lê com minha porra quentinha. Ela engoliu tudo, olhou para mim e falou:

- Egoí­sta, gozou rápido demais.

Mas como meu pau permanecia duro eu falei:

- Meu pau ainda está duro, porque não senta nele.

Sem precisar de um novo convite ela montou no meu pau, galopando e rebolando como uma amazona sobre o seu cavalo. Olhei para o lado e vi meu pai comendo a Carina de quatro, que gemia e pedia:

- Isso... Delí­cia... Me fode com força... Soca esse caralho bem fundo na minha buceta.

Aquilo tudo era surreal, jamais imaginei tal situação, mas devo confessar que estava excitante demais e, pelo que pude ver, meu pai também sentia o mesmo, pois ele não estava nem um pouco inibido comigo e a Lê também trepando ao lado. Logo a Carina gemia gozando e meu pai enchendo sua buceta de porra. A Lê, olhando a mãe gozar, também chega ao prazer. Permanecemos os quatro no mais absoluto silêncio, ninguém se atreveu a fazer qualquer comentário. Quando aquele silêncio estava ficando insuportável, foi a Carina que o quebrou:

- Bom, como ninguém fala nada, eu só quero saber uma coisa, alguém está arrependido?

Nós quatro nos entreolhamos e apenas com um balançar de cabeça todos disseram que não e mais uma vez a Carina falou:

- Então vamos cair na piscina.

Lá fomos os quatro para dentro da água. Na piscina o astral já era outro. Brincamos de jogar água um no outro e quando a Carina jogou em mim foi direto no meu olho. Ao perceber isso ela veio na minha direção e me abraçou:

- Ai meu querido me desculpa, foi sem querer.

Seu corpo nu colado ao meu foi como uma descarga elétrica, tremi todo. Ela permaneceu me abraçando e beijando meu rosto. Sentia sua buceta colada na minha coxa. Meu pai sorria dizendo que era frescura minha, no que a Carina retrucou:

- Não fala assim Walter, eu joguei água e foi direto no olho dele coitado.

Ao falar isso ela vira meu corpo, me abraça de frente e fala:

- Vem cá meu amor, não fica triste comigo viu.

Puxou minha cabeça contra o seu ombro e nessa posição, meu pau que estava duro, roça no meio das suas coxas. Aproveito para enlaçar seu corpo com meus braços e ficamos ali abraçados. Meu pai riu e falou que eu estava mesmo precisando de um carinho de mãe. A Carina falou de pronto:

- Claro que mãe nunca se substitui, mas se o Edu me permitir darei sim carinho de mãe para ele, como esse afeto aqui.

Ainda abraçado a ela eu falei que queria sim, mesmo porque eu pouco lembrava da minha verdadeira mãe, já que ela nunca me procurou, nem eu tive vontade de vê-la. Enquanto falava a Carina abriu ligeiramente as pernas e meu pau se alojou entre elas. Que suplí­cio aquilo tudo, mas como estava gostoso. A Letí­cia, que até então só tinha ouvido a conversa toda, se manifestou:

- Sendo assim eu também sou carente de carinho paterno.

Meu pai mais que depressa abriu os braços se prontificou:

- Não seja por isso Lê, estou aqui para suprir essa carência.

A Letí­cia se aninhou nos braços do meu pai e os dois se abraçaram. Era evidente que o meu pai também estava de pau duro e a Letí­cia, como já tinha manifestado o desejo de experimentar uma rola grande, com certeza estava tirando proveito da situação. No abraço, a mão do meu pai tocou a base do seio da Lê e não só a deixou ali, como a acariciava. A Carina vendo a cena falou:

- Nada como um carinho de pai, e Walter, fico muito feliz vendo você acariciar a minha filha.

Com a aprovação da Carina, meu pai foi mais atrevido nos carinhos e agora sua mão quase cobria o seio da ninfeta, que se encostava mais ainda no meu pai que falou:

- Ela é uma delí­cia Carina, será um prazer dar carinho para ela.

- Digo o mesmo do seu filho Walter, estou sentindo o quanto ele também é delicioso.

Aquele jogo de palavras era sedutor e senti que os quatro estavam complementa envolvidos na situação, sem pudores ou preconceitos. Para sentir o quanto a Carina estava disposta a levar o jogo adiante, deslizei uma das mãos até a sua bunda e comecei a acaricia-la. Não houve rejeição, muito pelo contrário, ouvi um leve gemido seu, como que aprovando meu atrevimento. Ficamos ali por um bom tempo até que o meu pai falou:

- Deu uma fominha, vamos comer mais alguma coisa?

Ao sairmos da piscina, eu e meu pai não tivemos como esconder a nossa ereção, mas isso não foi constrangedor, pois naquela altura dos acontecimentos a liberdade entre nós era total. Meu pai foi para a churrasqueira e a Carina começou a preparar uma bela salada mista. A Letí­cia chegou por trás do meu pai e o abraçou pelas costas dizendo:

- Ai paizinho, fiquei tão feliz que você tenha me aceitado.

No abraço ela levou as duas mãos pouco acima do pau do meu pai, que logo começou a endurecer. Ao ver aquela cena a Carina falou:

- Fiquei com ciúmes, também quero um abraço assim.

Não foi preciso um segundo pedido. Cheguei por trás dela e envolvi seu corpo com o meu, encoxando sua deliciosa bunda. Ficamos assim enquanto ela preparava a salada. Meu pau duro espetava sua bunda e a todo instante ela dava uma reboladinha para se ajeitar melhor. Atrevido levei minhas mãos aos seios e falei ao seu ouvido:

- Será que os da minha mãe de verdade também são assim?

- Sinceramente não faço nem ideia, mas dos meus você gosta?

- São lindos, assim como você todinha.

- Mas que filhinho mais carinhoso eu arrumei.

Olho para trás e vejo que a Letí­cia já tinha jogado por terra qualquer pudor e com as duas mãos punhetava a rola do meu pai, ainda abraçada a ele por trás. Falei ao ouvido da Carina:

- Veja só como sua filha também é muito carinhosa.

Minha madrasta se vira e vê a cena da filha punhetando seu marido. Ela sorri e diz que educou a filha direitinho. Quando a carne ficou pronta e a mesa posta, ao sentarmos para almoçar a Letí­cia falou:

- Quero fazer uma coisa que sempre tive vontade, comer no colinho do papai, posso?

A Carina prontamente falou que não só podia, mas deveria fazer tudo o que tivesse desejo. Assim logo ela senta no colo do meu pai, leva uma das mãos no pau dele e o ajeita entre as suas pernas. O almoço foi uma tortura, o tesão estava destruindo qualquer tênue barreira de pudor ou tabu que ainda pudesse existir. Eu e a Carina estávamos sentados coladinhos um ao outro e vez por outra ela levava sua mão na minha coxa, cada vez mais para cima, até que tocou levemente na minha rola. Quando mais uma vez levou a mão, desta vez foi direto no meu pau, envolvendo-o com sua mão e começando uma lenta punheta. Ao terminar o almoço ajeitamos tudo na churrasqueira e no final meu pai sugeriu:

- Acho que precisamos descansar um pouco.

- Ótima ideia meu amor - disse a Carina - vamos todos para a nossa suí­te, a cama é grande e confortável.

Era evidente que todos estavam querendo a mesma coisa, por isso subimos para a suí­te. Ao deitarmos a Letí­cia falou:

- Mamãe deixa eu ficar do lado do papai, ainda estou carente dos carinhos dele.

- Claro minha filha - depois olhando para o meu pai - Walter meu amor, seja carinhoso com a Lê.

Meu pai um sorriso enorme de felicidade, afinal com certeza iria comer a sua enteada. Deitamos os quatro, com as duas mulheres ao centro, a Lê ao lado do meu pai e a Carina do meu. A Lê logo colou seu corpo no do meu pai e uma das mãos foi direta ao pau dele. A Carina fez o mesmo comigo. Dei um beijo nela e falei ao seu ouvido:

- Jamais imaginei ter uma madrasta tão gostosa assim.

- E eu estou encantada com esse meu enteado delicioso.

Olho para o lado e vejo a Lê e meu pai se beijando gulosamente. Confesso que meu tesão ficou mais acentuado ao ver os dois juntos. A Carina manipulava meu cacete e gemia baixinho. Puxei a mulher do meu pai para cima de mim e colamos nossas bocas. Ela arreganhou as pernas sobre o meu corpo e desta forma sua buceta ficou colada ao meu pau. O beijo era molhado e intenso. Ela para de me beijar, ergue um pouco a cabeça e fala:

- Abre a boca bebê.

No que eu abri a boca ela deixa sair da sua uma grande quantidade de saliva. Aquilo foi totalmente novo para mim, mas achei tesudo demais. Voltamos a nos beijar. Ela rebolava sobre o meu corpo deliciosamente e meu pau deslizava na sua racha. Ela tinha o total domí­nio das ações. Experiente ela vai correndo sua boca pelo meu corpo até chegar na minha rola. Olho para o lado e vejo a Lê já mamando o meu pai. A Carina beija todo o meu pau, intercalando com rápidas lambidas e ela fazia isso olhando para mim. Ela força minhas pernas para o lado e lambe meu saco, sempre gostei dessa sensação, mas ela fez algo inusitado. Forçou minha bunda um pouco para cima e lambeu aquela região que fica entre o meu saco e o cu, nossa, que gostoso. Percebendo que eu não recusei tal carinho, ela atreveu mais um pouco, levou sua lí­ngua até o meu cu e lambeu as minhas pregas, que mulher experiente. Aquilo estava delicioso e eu não queria que terminasse, mas ela volta a mamar minha rola e desta vez ela vai engolindo até que ela sumiu por completo dentro da sua boca. Ela forçava a rola na garganta e chegava a engasgar, derramando uma enorme quantidade de saliva que escorria pelo pau, no saco e até no meu rabo. Eu estava com as pernas erguidas e nessa posição ela enfia um dedo no meu cu. Dou uma travada, mas ela tira meu pau da boca e fala:

- Calma bebê... é gostoso... Seu pai adora isso.

Ao ouvir esse comentário meu pai olha para mim e vê o que a Carina fazia comigo. Sorri e diz: - Vai se acostumando, ela é cheia de surpresas.

De fato, foi uma grande surpresa, mas depois de uns instantes eu já tinha me acostumado com seu dedo no meu cu e confesso que estava gostoso, mas eu queria sentir o gosto da buceta da minha madrasta, por isso inverti as posições e agora era eu que chupava a sua buceta e que delí­cia, muito molhada. Eu lambia e sugava seu grelo que, bem diferente da sua filha, era bem grandinho e saltado para fora dos lábios da buceta. Ela gemia e pedia:

- Mais forte bebê... Suga forte meu grelo... Morde ele.

Comecei a sugar mais forte e dando leves mordidinhas naquele grelo duro. Aproveitei e também meti um dedo no seu cu que entrou com facilidade, por isso logo em seguida enfiei um segundo dedo e ela rebolou pedindo:

- Isso... Fode meu cuzinho... Soca os dedos nele.

A Letí­cia de quatro ao lado também gemia, mas com certeza era um misto de dor e prazer ou de dor, pois meu pai começava a comer o seu cuzinho:

- Ai que grande... Devagar paizinho, está arrombando minhas pregas.

Eu também queria fazer o mesmo com a minha madrasta, por isso fiz com que ela ficasse de quatro e soquei a rola no seu cu que, mais acostumada a dar o rabo, meu pau entrou com facilidade. As duas, mãe e filha rebolavam espetadas nas nossas varas. O cheiro de sexo dominava o ambiente e o tesão transpirava pelos poros de nós quatro. O inusitado da situação acelerou gozo de todos e assim aconteceu. As duas gozaram e em seguida eu e meu pai enchemos os cuzinhos delas de porra. Depois de uns minutos, já relaxados, meu pai falou:

- Acho que hoje definimos um novo estilo de relacionamento, alguém está arrependido?

A Carina foi a primeira a se manifestar:

- Amor, eu jamais me arrependo do que faço, estive consciente o tempo todo, muito feliz por tudo o que aconteceu e sinceramente espero que continue.

A Letí­cia falou em seguida:

- Faço minhas as palavras da mamãe e espero muitos outros carinhos do papai.

Agora era minha vez:

- Bom da minha parte eu não poderia querer mais, uma madrasta deliciosa, que se mostrou uma verdadeira mãe carinhosa, não quero que isso se resuma apenas no dia de hoje.

Por fim foi meu pai quem falou:

- Eu não poderia ter feito um resumo melhor de tudo o que aconteceu hoje, por mim não acaba hoje.

Foi assim que nós quatro começamos um relacionamento aberto, sem pudores ou preconceitos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: