Garganta Profunda

  • Temas: Incesto, Submissão, Estudante, Filha, Pai e Filha, tabu, Professor, Colégio, Boquete, Oral, Ibida
  • Publicado em: 24/04/21
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  • Autoria: ibida
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Pau de Jumento

A tarefa era escrever uma redação sobre uma experiência pela primeira vez. Dada a idade dos meus alunos, a maioria tinha entre quinze e dezesseis anos, frequentemente eu recebia redações sobre como aprender a dirigir um carro, ficar em casa sozinho, cozinhar uma refeição. Mas em meus oito anos de ensino, eu não tinha recebido uma redação sobre sexo antes.


Meus olhos se voltaram para a pilha de redações, metade das quais eu já tinha corrigido. Eu achei que poderia descobrir o autor por processo de vícios de linguagem. Olhando rapidamente e a primeira suspeita caiu em Emily Angel.


Mas a questão era possível que ela tivesse entregado a redação sobre sexo oral? Mas por que ela teria feito tal coisa? Por falar nisso, se ela não fosse a autora, por que alguma das garotas da classe o teria feito? Sem um nome, não receberia uma nota. E quem quer que seja, não deve ter pensado que eu poderia descobrir sua identidade? E se isso fosse verdade, por que entregá-lo afinal?


“Talvez seja um grito de socorro”, eu disse em voz alta, olhando para a redação em questão. Mas não parecia assim. A autora parecia orgulhosa por ter sido chantageada e ser forçada a chupar o pênis de seu vizinho, ela também mencionou como era inexperiente e como chegou ao orgasmo depois de pensar sobre a experiência.




Então reli a redação novamente.


+++++++


Garganta Profunda.


Tudo começou quatro semanas atrás, comigo tomando banho de sol no meu quintal. A sensação de estar só em casa e tomando banho de sol me levou a colocar um dedo por dentro do bikini e me masturbar discretamente.


Então ouvi uma voz chamando meu nome. Puxei o dedo da buceta enquanto olhava para ver quem estava do outro lado da cerca, vi o pai de uma amiga.


“Você está sozinha, né? Eu tenho um vídeo de você socando dedos na buceta e enviarei para a vizinhança. A menos que você venha aqui atrás da cerca e chupe meu pau, se fizer isso, juro que apago.”


O imundo pedido fez meu coração acelerar. A decisão teria que ser rápida. Sei que eu seria alvo de chacotas, embora seja comum uma garota usar da masturbação para aliviar a tensão, mas também é evidente que ser pega no flagra era destruição moral.




Meu cérebro avaliou a situação. Eu tinha chupado paus antes, mas de garotos da minha idade, e apenas alguns. Eu sabia que não era uma especialista, mas eu sabia o suficiente para deixar o chantagista feliz. Então, quando ele falou para eu dar a volta em seu quintal, eu fui.


Uma vez lá, o coroa vizinho puxou seu flácido pênis, eu deveria ter relutado, talvez olhar com raiva pra ele, mas invés disso me ajoelhei e me apressei a abocanhar. O pênis foi ganhando vida e fiquei surpresa ao ver o quão espesso e comprido era quanto qualquer garoto com quem eu estive.


Mas algo em meu cérebro me instigou a não ceder a situação e ameacei parar, mas o vizinho redirecionou minha cabeça para que eu voltasse ao boquete. O pau era grande então minha mandíbula doeu muito, já que ele era grosso também, mas mesmo com medo, tentei fazer o meu melhor.


Afoito pelo gozo meu vizinho empurrou com força seu pênis contra a minha garganta. Eu engasguei e tentei de afastá-lo. Isso o deixou irritado e levei três tapas no rosto com tanta força que meus dentes pareciam que tremiam.


Por fim, fui ordenada a fazê-lo gozar em minha boca antes que meus pais chegassem em casa, eu o obedeci.


Eu deslizei os lábios até que meu nariz estivesse cheirando seus almiscarados pentelhos. Eu estava me recuperando naquele ponto, mas com minha garganta cheia e vazando baba, nenhum som estava saindo.


Neste momento, o pênis pulsou e começou a explodir espermas. Tentei não engolir, olhei para o vizinho com meus olhos em desesperos, mas ele segurou meus cabelos num coque e continuou o despejo. Seu esperma tinha um gosto amargo, então eu engoli apenas para tirá-lo da minha boca. O ato seguinte foi de sutileza cínica, ele me deu o celular e apaguei os meus "crimes”.


O vizinho chantagista comentou sobre eu ser uma excelente jovem chupadora de rola. Para minha surpresa, me senti satisfeita por ter sido capaz de tamanha proeza. Então deixei o celular no chão e corri pra minha casa.


Naquela noite, deitada nua na cama, eu esfreguei cinco vezes minha boceta. Eu gozei com minha mente voltando para o cenário do chantagista forçando seu pau em minha garganta. Na próxima vez que chupasse um homem com o pau grande, grosso e pesado, tentarei enfiá-lo todo na minha garganta, algo que pensei que não poderia fazer, mas agora sabia que poderia porque tinha feito isso com louvor, meu primeiro deepthroat!


Fim.


+++++++


Larguei a redação para perguntar a Emily se ela era a autora da redação.


***


“Emily, por favor, espere um minuto.” eu disse assim que a campainha tocou.


Emily acenou um adeus para suas amigas e ficou em sua mesa enquanto o resto da classe saía.


“Eu tenho uma redação que veio sem nome…” eu comecei, mas Emily balançou a cabeça em tom de negativa. “Eu coloquei meu nome, Sr. Oliveira. Eu sei que sim. É sobre preparar o almoço natalino.”


"Eu tenho esse do natal com o seu nome, mas há outro com estilo de escrita parecido com o seu contendo os mesmos problemas de estruturas." Quase disse "erros", embora me cansasse de evitar essa palavra com os meus alunos.


“Do que se trata?”


“É de natureza mais íntima" eu disse, entregando a ela a redação.


Ela começou a ler. “Ok, eu admito” Emily disse depois de ler a redação. “O texto é meu, mas não achei que você descobriria quem era o autor. Mas você se perguntou é porque eu queria que você lesse?”


“Eu não tenho a menor ideia.”


“Para fazer você imaginar uma das suas jovens alunas fazendo garganta profunda no pênis de um homem mais velho.”


“Mas ele de forçou, você não deveria denunciar?” Respondi com uma expressão de espanto, entretanto, a resposta de Emily me deixou perplexo. “Sr. Professor. Eu gostei de ser e chantageada e quando ele quis gozar, eu simplesmente deixei.”


As sinceras palavras de Emily me deixaram consciente da porta da sala de aula aberta e dos alunos que ainda estavam passando a caminho de suas próximas aulas.


“Você deve ir para a sua próxima aula,” eu disse, virando-me um pouco e esperando que a Emily não pudesse ver meu pênis estufando a calça.


“Ou você pode fechar a porta,” ela rebateu, seus olhos cínicos segurando um desafio. “Você é um homem mais velho, você pode me forçar por uns quinze minutos a chupar seu pau e acredito que ninguém poderia nos ver se fôssemos para o armário de suprimentos.”


“Como é? Eu tenho mulher, sou casado”, respondi, as palavras banais ecoando em meus próprios ouvidos.


“Chupar homem casado é melhor ainda. Aposto que é grande o suficiente para eu ficar de joelhos enquanto você me ordena a fazer indecências, há não ser que você seja um frouxo incapaz de obrigar uma aluninha a rezar o pai nosso de joelhos…”


Olhei para Emily dando uma boa olhada em seu visual. Emily tinha um nariz arrebitado, seus lábios superiores formavam um arco, de modo que os lábios se separavam quando o rosto estava em repouso. Seu cabelo na altura dos ombros era castanho claro. Para completar o visual, entre os olhos azuis, ele usava óculos de lentes finas abaixo de suas grossas sobrancelhas.


Seu corpo, era uma coisa de sonho. Com cerca de 1, 72, uma cintura estreita e barriga lisa. Um busto grande para sua idade. E seus quadris eram gloriosamente curvados. Emily aos dezesseis anos poderia ser comparada a uma iniciante atriz teen nota 10 da Disney.


Uma garota com esses requisitos se oferecendo pra um boquete? E ela me chamou de macho frouxo? Não havia mais o que pensar, corri para fechar a porta da sala de aula, não me importando se Emily viu minha ereção.


Eu ia ensinar uma lição a essa putinha, Emily, ror sua vez, riu da situação e se dirigiu para a porta do armário, à esquerda da minha mesa. Depois de trancar a porta principal, eu a segui.


Quando entrei, me deparei com Emily totalmente imóvel, meu cérebro procurou palavras e ações compatíveis com a situação, demorei para entender que faltava; chantagens, agressividades e autoritarismos.


“Aluna putinha, o que está esperando? Chupaste o pau do coroa vizinho e aposto que ele enfiou o dedo no teu cuzinho e tenho certeza que ofereceste pra ele meter o pau lá no fundinho.”


A expressão furiosa de Emily me fez crer que ultrapassei o limite. “Seu veado enrustido”, disse Emily apontando o dedo em meu rosto. “Eu nunca abro a porta dos fundos pra ninguém”


“Vamos logo com isso, vagabunda suja. Senão eu de bato.”


“Hum, vai bater no caralho. Seu casado boiola frouxo.”


Emily fez menção de se virar e sair do armário, então partir para algo além da agressão verbal. Então ameacei dar um tapa no ombro dela. Mas não bati. Emily olhou em meus olhos e disse que eu era um professor frouxo que nem sabe obrigar uma aluna a chupar o pau dele.


“Bate na minha cara. Bate frouxo, bate.” Disse Emily irritada com minha atuação frouxa.


Dei dois leves tapas no rosto dela e partir para agressão verbal.


“Faça agora uma garganta profunda e não pare até se banquetear com o gosto de gala”


Nunca fui adepto da agressividade, no entanto, a encenação autoritária deu certo, Emily num ato selvagem liberou sua mente para explorar suas fantasias submissas mais ocultas. Ela tirou a blusa escolar e desabotoou o sutiã rosa. Quando ele caiu, eu encarei os seios cheios e empinados como desafio à gravidade.


“Sr. Professor. Esse tapa foi tão excitante” Emily riu, dando uma pequena sacudida nos peitos. “Você gosta dos biquinhos rosados da aluna putinha submissa?”


Devido a minha inércia, coube a Emily próximo passo, ela estendeu a mão e penetrou minha calça e cueca e levemente masturbou meu pau. De sua redação narrativa, duvidei que fosse tão comprido ou grosso quanto seu vizinho.


Mas senti alívio quando ela abaixou minhas vestimentas. O sorriso no rosto bonito confirmou a felicidade. Emily se ajoelhou e girou habilmente a língua em torno da glande sensível para em seguida abocanhar meu endurecido membro.


“Espero que esteja gostando”, disse ela, sorrindo. “Tenho feito boquetes no pau do meu pai nos últimos dois anos, desde que minha mãe começou a sair de casa pra encontro com outros homens. Na volta eles discutem.”


“Como é?” pergunte num rompante de surpresa.


“Sim, eu vi mamãe ordenando papai a chupar a buceta numa noite que ela voltou bêbada de uma noitada. Então pra ele não ralhar a mamãe, eu ofereço a bucetinha pra ele na minha cama.”


Fiz o meu melhor para processar a chocante confissão, mas não consegui. Pois a técnica especializada da boca sugando meu pau impedia isso. Embora meu cérebro voltasse momentaneamente ao tema da redação como que procurando algo incompatível com a confissão de Emily. Havia algo de errado.


Mas os resultados excitantes provaram serem demais para meu processo de pensamento e meus poderes de concentração se perderam quando os lábios engoliram meu comprimento numa formidável garganta profunda.


Tive que segurar na prateleira enquanto Emily apoiava as mãos em minhas coxas e sugava gentilmente a cabeça do pênis como se fosse um canudo, eu não resistir e explodir jatos atrás de espermas na sua boca.


“Uau, professor mandão, que delícia”, Emily anunciou depois de ter sugado todo o esperma goela abaixo. “É doce. Você não bebe café, não é?”


Tentei pensar em alguma resposta, mas no mesmo momento Emily imitou o tema da redação ao lamber a extensão de meu pau caindo na flacidez.


“O que você está fazendo?” Perguntei como se fosse um idiota perdendo a virgindade.


“Deixando você de pau duro de novo, bobo. Você é mais jovem que meu pai e, como isso sempre funciona com ele, tenho certeza que também funcionará com você. Então você pode me foder na porta da frente.” Emily disse, ajeitando seus grandes óculos de aro fino.


“Mas, e se vier alguém?” Perguntei novamente como se fosse um idiota perdendo a virgindade.


“É uma foda de dez minutos. E vou fingir que você é meu gentil papai me arrombando em minha cama, certo?”


Eu senti uma onda de decepção tomar conta de mim. No entanto, quando ela se levantou, se virou e levantou e abaixou a calcinha, inclinou-se usando uma prateleira como suporte e balançou a bunda grande e fofa coberta pela saia para mim. Meus dedos sondaram suas pernas, encontrando lábios vaginais inchados antes que deslizassem em um aperto quente e úmido.


“Você está pronta”, disse eu, que em troca recebi um sarcástico “dãããã”, seguido da frase


“Papaizinho? A mamãe chupou sua rola hoje? Não ralhe com ela, agora fode papaizinho, fode a bucetinha, fode papai, fode antes de eu ir pra escola, fode papai, fode e goze bem gostoso que eu deixo entrar tudo.”


Eu não estava apto a ouvir tantas promiscuidades. Mas seguir a deixa. Retirei os dedos e posicionei a cabeça do meu pênis entre os lábios da buceta. Emily gemeu e se balançou para trás no exato momento em que minha mente começou a me avisar que isso poderia ser uma ideia ruim. A sensação da pequena cavidade agarrando a cabeça de meu pênis afastou toda a preocupação, e no instante seguinte eu me enterrei totalmente dentro dela.


“Emily, você é apertada e gostosa demais.” Eu gemi, perdido em um prazer ainda maior que o de sua boca bem treinada.


“Papai disse que eu tenho a buceta mais apertada que da mamãe” ela disse, olhando para mim por cima do ombro. “ENTÃO PAPAI, ARROMBE A BUCETINHA DA FILHINHA.” Emily gritou, sua voz numa mistura de menina adolescente e mulher sensual.


Agarrando seus quadris com firmeza com as duas mãos, peguei velocidade. O aperto em sua vagina adolescente nunca diminuiu, mas a maciez aumentava, e logo eu estava deslizando para dentro e para fora do túnel acolhendo meu pau.


Emily soltou um pequeno gemido antes de seu corpo tremer.


“Não goze dentro, professor!” Emily caminhou para frente.


Eu me afastei, deixando minha masculinidade dura deslizar para fora dela. Mas antes que eu pudesse pensar muito sobre isso, Emily caiu de joelhos na minha frente. Pegando meu pau com as duas mãos, ela bombeou para cima e para baixo enquanto lambia a cabeça.


“Professor”, disse Emily. “Papai ordenou a não deixar os caras entrarem em mim. Ele diz que a mãe engravidou assim, e ele não me quer grávida, por isso goze em minha boca e meus peitos.”


Emily apontou meu o pau em seu rosto e o ergueu para cima. Vários jatos de sêmen cobriram a testa, o nariz, os lábios e o queixo. Os últimos filetes, ela sugou tendo seus olhos fixos no meu rosto.


Eu só tinha visto uma garota com o rosto coberto de sêmen em vídeos, e devo dizer que é mais impactante na vida real.


“Sr. Oliveira Belo.” Emily riu, estendendo a mão para que eu pudesse ajudá-la a se levantar. “Às vezes quando saiu do colégio eu chupo paus de alunos e de homens mais velhos e você tem uma filha da minha idade, isso faz de você um pervertido igual a papai.”


Depois de um breve silêncio, ela disse: "Mas também sou uma pervertida. Não limparei os espermas nos meus peitos. Vou colocar meu sutiã assim mesmo e vou assistir os restantes das aulas"


“Isso é muito pervertido,” eu concordei.


“Sim. Ei, você pode me dar uma justificativa para apresenta na aula que faltei.”


“Oh, claro,” eu disse, enfiando meu pênis flácido de volta na minha cueca e fechando o zíper das calças.


“Excelente. Sairei assim que me arrumar.”


Voltei para a minha mesa, sentei e escrevi uma nota explicando que Emily precisou se encontrar comigo sobre uma redação, o que era verdade. No entanto, eu não acreditava mais que ela tivesse escrito a redação. O que ela me disse durante o sexo não combinava com a redação.


Emily ficou parada na minha frente, blusa e saia lisas, cabelo penteado, maquiagem impecável. Se eu não soubesse o que tinha acontecido, nunca teria suspeitado que ela tivesse se envolvido em algo mais árduo do que se sentar à sua mesa.


“Perfeito”, eu disse. "É uma habilidade e tanto."


A garota deu de ombros antes de caminhar até sua mesa e pegar sua bolsa.


“Você não escreveu a redação, não é?” Eu fiz a pergunta assim que ela alcançou a maçaneta.


“Não mesmo.” disse ela, virando-se para me encarar.


“Então por que você…?”


“Porque sou jovem inconsequente, a dona da redação é inexperiente e eu sou chupadora de rola, ou talvez porque eu seja uma aluna puta com desejos por chupa paus de professores.”


O sorriso de Emily brilhou quando ela olhou para mim. Eu balancei minha cabeça.


“Você está chateado por eu chupar seu pau e depois deixar você derramar sua porra e na minha rosada buceta?”


“Não,” eu suspirei, e era verdade. Eu não teria trocado essa experiência por nada. “Mas eu quero saber quem escreveu a redação.”


“Verei o que posso descobrir, pois agora sei que não sou a única garota mama rola na sala” disse Emily antes de acrescentar: - E talvez possamos fazer no banheiro da escola. Você rejeitaria que duas jovens alunas suas mergulhassem a boca, buceta e claro, o apertadinho buraquinho do rabinho no seu pau?”


E com isso, Emily Angel se foi para a próxima aula, me deixando sozinho, minha boca aberta.


Fim.... Ou não?


*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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