Histórias que minha Vovó me contou(C)

  • Publicado em: 25/04/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Sempre deitados para dormir, Vovó me conta uma história. Agora mesmo, ela disse que vai contar um acontecimento ocorrido com minha mãe.

Elas já, há bastante tempo, residiam e residem em uma cidade do litoral do Estado.

Vovó me abraçou, aconchegou minha cabeça sobre seus seios e começou a história:

¢= (Sua mãe, Gilda Wanubel, então com vinte e quatro anos, foi até a Secretaria Estadual de Educação do Estado, falar como Secretário de Educação.

Ela entra na entre sala e dá seu nome à Secretária do Secretário.

Já que não marcou hora antecipadamente, ela teve que aguardar até o final do expediente; e este final chegou.

A Secretária a chamou e ela entrou no Gabinete do Secretário).

SECRETÁRIO: "Srta. Gilda Wanubel, quem é a senhorita e a que posso ser útil?"

GILDA: "Vejo que o senhor não está me reconhecendo."

SECRETÁRIO: "Não... Devo confessar-lhe que...!"

GILDA: "Sou de Santo Antônio do Curralinho, de onde o senhor foi diretor do Colégio Estadual." SECRETÁRIO: "Chegou esta tarde?"

GILDA: "Cheguei no começo da tarde".

SECRETÁRIO: "Foi um tempo maravilhoso, este em que lá estive."

GILDA: "Sim... Foram dois anos... Que ficaste lá!... E já se passaram, exatamente, dez anos."

SECRETÁRIO: "Eras uma criança naquele tempo, não?"

GILDA: "Oh! Nem tanto assim: adolescente, vamos assim dizer!"

SECRETÁRIO: "E sem dúvida não conheces ninguém aqui...? Vieste sozinha?"

GILDA: "Não...! Não conheço ninguém e vim sozinha...! Gostaria que me deste hospitalidade!"

SECRETÁRIO: "Pode-se arranjar isso, naturalmente!"

GILDA: "É que não tenho outro traje a não ser o que trago no corpo...! Na mochila só roupas brancas e assim mesmo bem sujas... Preciso mandar lavá-las!"

SECRETÁRIO: "Bem, muito bem. Vamos arrumar isso. É preciso somente avisar à minha mulher."

¢= (Secretário, cujo nome é Geraldo Atchim Mello Rego, pega o telefone para falar com a esposa)

GERALDO: "Alô...! Linete...? Gostaria que reservaste um quarto em nossa casa...! Para recepcionar uma moça de Santo Antônio do Curralinho...! Está bom...? Ótimo...! Beijos...!"

GILDA: "O senhor vai demorar muito aqui...!?"

GERALDO: "Não...! Logo iremos juntos...! E a senhorita vem provavelmente estudar aqui,?"

GILDA: "Não...! Nem cheguei a pensar nisso...!"

GERALDO: "Mas espero que tencione ficar algum tempo aqui, não?"

GILDA: "Isso depende das circunstância,,,! O senhor é muito esquecido, não?"

GERALDO: "Esquecido...? Eu...? Que eu saiba não...!"

GILDA: "Então não quer que continuemos a conversa que tivemos lá em Santo Antônio?"

GERALDO: "Lá em Santo Antônio...? Quer parecer-me que não tivemos conversa nenhuma."

GILDA: "Por que diz isso...?"

GERALDO: "Pois bem! Então, vamos ver, fale."

GILDA: "Quando houve a festa da Independência do paí­s, a nossa Escola desfilou e depois teve lanches para todo o pessoal da Escola, no pátio...!"

GERALDO: "Sim, foi um dos dias que jamais esquecerei."

GILDA: "O senhor estava no palanque com as autoridades e nós meninas com bandeirinhas nacionais balançando com as mãos..."

GERALDO: "Sim...! Estou lembrado...! Tinha uma diabrete, de branco, mexia-se tanto e gritava tão alto ao me olhar...!"

GILDA: " Essa diabrete era eu...!"

GERALDO: "Agora tenho certeza. Era a senhorita...!"

GILDA: "Mas o interessante...! Foi depois da festa no pátio...!"

GERALDO: "O interessante...?"

GIDA: "É inútil que eu lhe lembre, não é...?"

GERALDO: "Não, não...! Lembre-me um pouco...!"

GILDA: "Antes de terminar o reboliço no pátio...! Uma colega cochichou-me no ouvido, que o Diretor estava me esperando na nossa classe...!"

GERALDO: "Era então a senhorita...?"

GILDA: "O senhor disse que me achava encantadora com o meu vestido branco e que eu parecia uma princesinha...!"

GERALDO: "Isso devia ser verdade, senhorita Gilda. E, além disso, nessa noite, eu me sentia tão alegre...!" GILDA: "E o senhor disse mais; que, quando eu fosse grande, eu seria a sua princesa...!"

GERALDO: "Como...? Como...? Eu também disse isso...?"

GILDA: "Sim...! Eu lhe perguntei quando seria isso, quanto tempo teria que esperar; e me respondeste que dentro de dez anos...! Voltarias para me raptar e me colocar num palacete...!"

GERALDO: "Que mais teria falado eu...? Que mais eu teria feito...?"

GILDA: " O senhor me tomou em seus braços e me beijou, senhor Geraldo...!"

GERALDO: "Como,,,! Eu fiz isso...?"

GILDA: "Sim, o senhor fez isso! O senhor me pegou nos dois braços, me inclinou para trás e me beijou não sei quantas vezes...! Deitou-me na mesa do professor, levantou meu vestido branco, abaixou minha calcinha e beijou minha bucetinha. Brincou em meu clitóris com a lí­ngua. Fui aos céus naquele momento. Nunca tinha experimentado nada igual... Muito menos aquilo...! Sua lí­ngua passou por toda a minha coxa e me deixaste toda molhada..."

GERALDO: " Ora, querida senhorita Gilda...!"

GILDA: "Acho que não vai negar isso, né...?"

GERALDO: "Sim senhora, nego-o absolutamente...!"

GILDA: "Negas...? E na festa da diplomação...!? Que foi a última vez que nos vimos...! Fui para casa com minha mãe e dei-lhe a desculpa de terminar a festa com as colegas e me levaste para um sitio de um amigo teu...?"

GERALDO: "Pois bem, sim...! Que me leve o Diabo...! Fiz tudo isto, pronto...!"

GILDA: "Confessa, então...?"

GERALDO: "Sim...! Tudo o que quiseres...!"

GILDA: "Que eu quiser não! Tudo o que aconteceu...!"

GERALDO: "Confesso tudo o que aconteceu,..!"

GILDA: "Que me tomou em seus braços...? Que me inclinou para trás...? Que me beijou uma porção de vezes...? Que levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e lambeu minha vagina e minhas coxas...?" GERALDO: "Sim...! Confesso...!"

GILDA: "Na festa da diplomação...! Além de tirar minha roupa, na sala da Diretoria, chupou minha xoxota,,,! Confessas...? Deitou em seu sofá e tirou meu cabaço...? Colocou a pica no meu cu e me deflorou...? Confessas que meteste duas vezes no meu cu...? Depois de me fazer chupar a sua rola...?"

GERALDO: "Como pude esquecer-me de uma coisa dessas...?"

GILDA: " Oh...! O senhor deve ter beijado e arrancado tanto cabaço na sua vida...!"

GERALDO: "Senhorita Gilda...! Que se passou depois...? Como acabou tudo isso, entre nós...?"

GILDA: "Falaste que voltarias... Dez anos te aguardei...!"

GERALDO: "Não a compreendo absolutamente, senhorita Gilda...! Passaste então todo este tempo sem ter relações, encontros, com nenhuma pessoa do sexo masculino...?"

GILDA: "Sim...! Tive encontros casuais... Relações frugais...! Nada que espantasse os sonhos, as esperanças...! Confluências esporádicas...! Você sabe como são essas coisas...!"

¢= (A noite já estava em seu inicio, quando os dois foram para a casa de Geraldo. O quarto de Gilda já estava pronto e suas roupas lavadas e passadas. Durante a madrugada, Gilda percebe que a porta de seu quarto entreabriu, era Geraldo entrando de mansinho. Alisou seus cabelos, dobrou-se e beijou-lhe o rosto. Gilda afastou-se da onde estava e deu espaço para Geraldo deitar-se).

GILDA: "Vens tentar lembrar como foi sua estadia em Santo Antônio do Curralinho...?"

GERALDO: "Não...! Venho sentir a tua mocidade...! Os sentimentos novos que a juventude carrega consigo...!"

¢= (Gilda pegou-lhe a rola com as mãos e acariciou-a até ficar em ponto-de-bala. Ele, nestas alturas estava com os dedos flexionando o clitóris de Gilda e não deu mais para brincadeiras e foram rapidinho para os finalmente. Aquela bucetinha que lhe era apetitosa por ser novinha, apertadinha e lhe daria pontos como macho; era bem diferente desta de agora. Experiente, flexí­vel em seu manejo, onde acontece naturalmente a participação conjunta).

¢= (Gilda conseguiu uma boa colocação na Secretaria da Educação e adquiriu a casa em que moramos agora; casou-se com um funcionário da mesma autarquia; depois de copularem em seus respectivos gabinetes, se chuparem nos banheiros da repartição! E disso tudo, nasceu meu querido neto)

por Saraamargo



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