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Japa siliconada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/05/21
  • Leituras: 3930
  • Autoria: FantasyHistory
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Lara é uma amiga da minha namorada de longa data, mestiça japonesa passou 5 anos no japão e devido a uma gravidez voltou a morar aqui, com seu retorno ela voltou a frequentar a casa da minha namorada e passou a se integrar em algumas atividades que fazí­amos. Ela é magra, baixa, bunda empinada, coxas torneadas, siliconada, tom de pele jambo e cabelos lisos bem negros. Durante um churrasco ela parou para amamentar sua filha e quando ela tirou os seios para fora, me deparei com o par de seios mais lindos que já vi, duros, empinados, bicos rosados, minha boca salivou de vontade de mamar aqueles seios siliconados. Nesse dia dormimos todos na casa da minha namorada, ela ficou em um colchão no chão com sua filha, e eu com minha namorada na cama.

Meu pau estava muito duro pois a cena daqueles seios lindos não saia da minha mente, comecei a provocar minha namorada, beijar ela, esfregar a buceta dela, ela tentava me afastar até que cedeu, enfiei os dedos na buceta dela e masturbei até ela gozar, abafando os gemidos no travesseiro. Ela tirou meu pau das calças e começou a chupar e punhetar silenciosamente. Eu me controlei para não gemer com o tesão que estava sentindo, o gozo veio, me contorci sentindo minha namorada beber toda a porra e deixando meu pau limpinho. Meu pau não sossegou e deitamos de conchinha eu com o pau encaixado no rabo da minha namorada e tentando dormir. O curioso é que assim que nos arrumamos para finalmente dormir Lara foi ao banheiro, o que leva a crer que ela escutou tudo.

Passou o tempo e depois de um mês mais ou menos, fomos convidados para um churrasco na casa dela, já fui lembrando daqueles seios lindos, o pau ficou na hora que vi ela de vestido soltinho, de seda, sem sutiã os seios teimavam em tentar furar o tecido. Era difí­cil não repara aqueles dois seios lindos, principalmente quando ela estava amamentando, eu ficava admirando e imaginando como seria comer aquela japa. A noite transcorreu sem problemas e por abusar da bebida minha noiva acabou passando mal e acabou na cama desmaiada. Fiquei lá curtindo o som e pouco a pouco todos dormiram e ficou somente eu e ela acordado, na área da casa.

- Acabou, ufa!!! - Ela disse se sentando na cadeira a minha frente cruzando suas pernas e deixando a calcinha a amostra.

- Pois é!! Eu disse fitando suas coxas sem pudor.

Ela deu um sorriso malicioso e descruzou as pernas deixando a calcinha a amostra se inclinou para frente e disse.

- Aquele dia você e sua namorada deviam ter transado, eu estava doida para me masturbar escutando vocês! - Ela disse sem pudor.

- E eu doido para comer ela, pensando que era você! - Eu disse.

Ela se levanto, trancou a porta da cozinha. Me levou para uma cadeira de área daquelas bem inclinadas e me beijou, sem perder tempo suas mãos já passavam no meu pau duro sobre a calça, e eu já estava tirando seu vestido para finalmente visualizar aqueles seios lindos. Em pouco tempo eu estava mamando naqueles tão desejados seios, enquanto ela já punhetava minha rola aos gemidos, ela desceu em direção a minha vara e beijou a cabeça da vara, dizendo:

- Nossa que saudade de uma pica, faz tanto tempo.... Eu amo o cheiro, o gosto, depois de todo esse tempo sem rola agora quero me esbaldar.

Abocanhou com gosto minha rola, mamou ela, engoliu até engasgar, tirava a vara toda babada e esfregava na cara falando loucuras como... "Quero beber porra a noite toda!", "Tô louca para sentir essa vara fundo na minha buceta!", ela esfregava a vara nos seios e voltava a chupar. Anunciei que eu estava para gozar, ela engoliu minha vara até o talo e ficou tirando e pondo minha vara na boca até eu esporrar. Os jatos de porra saí­ram aos montes, gozei muito segurando os cabelos dela e forçando o pau na boca dela, quando tirei a vara ela ficou ofegante, sem ar, e quando o folego foi recuperado ela segurando meu pau duro ainda disse sussurrando:

- Amo essa sensação, esse gosto de porra... Como fiquei tanto tempo sem! - E voltou a me chupar, deixando eu duro novamente.

Quando o pau ficou em ponto de bala outra vez duro e todo molhado, ela se ajeitou sobre meu pau e encaixou na buceta, parecia que eu estava metendo em uma virgem, o pau custou a entrar na buceta que a muito não era penetrada, ela foi descendo devagar, mordendo os lábios para não gemer alto e quando a vara entrou toda, ela começou a se movimentar lentamente. Eu alisava aqueles seios lindos e falava que iria comer ela a noite toda, os movimentos fluidos, ela agora subia e descia devagar sentido a vara toda.

- Eu amo uma rola grossa e grande! Que delí­cia!! - Ela falava gemendo.

Eu segurava seus quadris e ela cavalgava com vontade, o pau entrando e saindo forte nossas coxas estralando com os movimentos bruscos, a buceta começou a latejar, apertar a vara, o corpo dela tremia, vibrava, ela agarrou minha mão e mordeu meus dedos para não gemer alto enquanto ela gozava. O seu corpo caiu sobre o meu, ela tremia e gemia baixinho e eu continuava metendo devagar, começamos nos beijar e comecei meter mais rápido já estávamos fudendo loucamente outra vez. Em um momento do nosso frenesi ela saiu de cima de mim me tirou da cadeira e ficou de quatro sobre ela me oferecendo a buceta para que eu comece por trás, dei uma bela cuspida na rola e segurando suas ancas encaixei na buceta e meti firme. As coxas estralavam ela gemia abafado por uma das nossas peças de roupa, eu metia e com o polegar forçava a entrada do cuzinho sem meter o dedo, ela pirou gozou novamente, eu segurei seu corpo firme pelos quadris e cochichei no seu ouvido que eu estava quase gozando. Foi quando escutamos um barulho na cozinha e corremos para um local escuro com nossas roupas, alguém saiu para o lado de fora da casa para fumar.

No escuro ela se ajoelhou e começou a me chupar, engolia a vara toda e batia punheta, que delicia aquela sensação de perigo ela me chupou freneticamente por alguns minutos e gozei pela face dela toda. Ela esfregava a vara na cara e sorria para mim, se levantou e se limpou com uma peça de roupa e cochichou no meu ouvido.

- Vamos dormir!! Da próxima vez você vai comer meu rabo até encher ele de porra.

Quando o fumante foi para dentro de casa, esperamos por uns 10 mim e fomos um depois o outro para cama. A próxima foda conto com detalhes aqui, estou louco para meter naquele rabo e chupar aqueles seios siliconados novamente.


*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/21.


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