O poder do elogio. Fodas inesperadas!

  • Publicado em: 05/05/21
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  • Autoria: Ele018
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Eu sabia que um elogio sincero muitas vezes muda o dia de uma pessoa, melhora o astral e até pode causar transformações. Mas nunca imaginei que, com um simples elogio, eu pudesse ter surpresas inesquecí­veis, como tive certa manhã.


Na época morava só, em um apartamento de um pequeno prédio de quatro andares. Como já trabalhava em home office, poucas vezes durante o expediente colocava a cara na rua. Eu era CDF quanto aos horários, mesmo sendo meu patrão.


Um dia, por volta das 8h30, ouvi umas batidas na porta. Abri e era Leyla, minha vizinha do apartamento em frente. Deu bom dia, pediu desculpas por me interromper e foi logo falando.


- A porta do meu guarda-roupa travou e meu marido saiu há 15 minutos, você pode me ajudar a destravar?


- Bem, o ideal seria chamar um marceneiro, eu não entendo bem dessas coisas, mas, posso tentar.


No quarto do casal, mexe daqui, puxa dali, enfia chave de fenda de um lado, desparafusa daqui, em 15 suados e já impacientes minutos, abre-te sésamo!


Virei para Leyla, que já torcia os dedos de nervoso, e disse:


- Pronto, gatinha. Destravada.


Leyla me encarou, séria, e perguntou:


- O que você disse? Me chamou do quê?


Fiquei apreensivo. Calado.


E ela:


- Pode repetir? Repita.


Eu, já preparando a cara para receber uma bofetada, uma vez que nunca tive intimidade com minha vizinha, repeti:


- Gatinha! Sim, gatinha, você é uma gatinha.


A reação da jovem mulher foi inesperada:


- Nossa você acha isso mesmo? De verdade? Me acha bonita?


- Não, não acho. Você é linda mesmo. Agora vou indo, estou cheio de trabalho.


- Não, não vai. Olha, meu marido, o Jorge, nunca me elogiou assim, ele nunca me elogia, nunca diz que sou bonita, que meu corpo é lindo. Nunca! Amei isso. Pode me elogiar de novo?


Achei aquilo um tanto estranho, mas falei novamente:


- Leyla, você é uma mulher bonita, tem um corpo muito bem feito, cabelos lindos, um sorriso contagiante, um rostinho de menina... Tudo isso junto.


- Minha nossa, como isso me faz bem.


Disse isso e me abraçou forte, apertado, girou o rosto e me beijou a boca. Beijou sofregamente, como se não beijasse havia muito tempo. Fiquei entre excitado e assustado, confesso.


- Olha, hoje você me fez ganhar o dia. Estou muito feliz com isso. Vem cá.


Acabou de falar e me puxou para a cama, me fez deitar, de roupa e tudo, deitou ao meu lado e disse:


- Nunca fiz sexo com outro homem, depois que casei com o Jorge, há seis anos, mas hoje você me fez sentir especial. Sou sua, faz de mim o que quiser. Mas não pare de me elogiar.


Tirou a roupa, ficou nua, veio para cima de mim, de quatro, como uma felina. Nos abraçamos e nos beijamos muito, também fiquei sem roupas. Acariciei seus lindos seios, depois os chupei com sofreguidão, e lembrei dos elogios. Entre uma chupada e outra, dizia:


- Nossa, como são lindos, durinhos, duas peças de mármore bem esculpidas pela natureza, quero mamá-los sempre.


Leyla escutava e ficava embevecida, puxava meu rosto contra os seios e gemia quando eu me concentrava nos mamilos. Depois lhe chupei a boceta, lembrando sempre dos elogios:


- Uau! Que xana gostosa, quero chupar muito, quero que você goze na minha boca pra sorver esse néctar que vai brotar dela. Que boceta linda, maravilhosa.


O resultado foi Leyla rebolando na minha cara, pedindo mias lí­ngua:


- Mama, mama, chupa, assim, assim. Ai, vou morrer gozando com sua lí­ngua no meu grelo ai, ai, ai, você gosta do meu grelo?


- Amei, amo, que grelão lindo, magní­fico (realmente era grande), lindo, goza na minha boca, goza.


Nem precisa dizer que a mulher se desmanchou num orgasmo avassalador. Mas, nem bem se refez, caiu de boca no meu caralho e eu, tome elogio:


- Ai, assim, chupa, que boca maravilhosa, que lí­ngua macia, que lábios gostosos e quentes.


Leyla, ouvindo a enxurrada desses e de outros elogios, mamou e punheteou a minha pica até que eu gozei e ela bebeu toda a minha porra. Era demais, esqueci até que tinha uma mesa repleta de trabalho me esperando.


Tornamos a nos abraçar, beijar, nos esfregar. Minha rola ficou dura novamente. Coloquei Leyla de quatro e a fodi com vontade, sempre elogiando:


- Que bunda maravilhosa, linda, bem feita e durinha (e era mesmo), rebola na minha rola, rebola, gata maravilhosa. Leyla fez o que eu pedi e ambos gozamos juntos. Mas ela continuou por minutos esfregando a bunda e a boceta na minha pica mole, que foi se reanimando aos poucos. Mais uma vez falei:


- Leyla, você é uma mulher e tanto, uma fodedora maravilhosa. Quero teu cu, esse cu que deve ser quente e apertadinho, deve ser uma delí­cia meter nele.


Pronto, foram a palavras mágicas. Leyla se espichou e pegou no criado mudo um tubo de gel lubrificante. Me entregando e ficando de quatro, com a bunda arrebitada. Não perdi tempo. Lubrifiquei bem aquele cu e o meu caralho. E fui comendo aquele ânus centí­metro por centí­metro, até que meu púbis encontrasse a bunda de Leyla.


Foram minutos bombeando o reto da jovem mulher, que gemia e corcoveava, sobretudo quando ouvia elogios:


- Que cu apertadinho, como eu imaginava. Que cu maravilhoso, quero foder muito esse cu delicioso.


Não demorou muito para Leyla rebolar mais, mais e mais e gozar pelo cu. Não aguentei mais o tesão também gozei, lhe enchi o reto de esperma. E caí­mos os dois na cama.


Naquela manhã, o trabalho foi pras picas. Quase que demito a mim mesmo. Na saí­da, ainda fiz mais um elogio:


- Leyla, você é a mulher mais maravilhosa com quem eu já transei nos últimos anos.


Ela sorriu, me agradeceu muito, me beijou de novo e disse:


- Vou ser sempre, sempre sua, na hora em que você me quiser. Você sim, você sabe perceber a beleza de uma mulher. O Jorge é um bestalhão!


Então, fica a dica: elogiem. (FIM)


leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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