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Um casamento diferente

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 14/05/21
  • Leituras: 7602
  • Autoria: new_lorde
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By César


Meu nome é Samuel e hoje, aos vinte e um anos já estou casado. Fui muito precoce no sexo e lembro de ter perdido o cabaço aos treze anos com uma negrinha apetitosa que trabalhava lá em casa, com a qual eu transei por dois anos enquanto ela trabalhou para a famí­lia. Filho único de um casal muito rico numa cidade do interior de São Paulo, sempre tive muitas regalias. Estudei nas melhores escolas da cidade, onde comi várias meninas do colégio, pois depois que experimentei da fruta não conseguia mais ficar sem. Até uma das filhas do nosso caseiro do sí­tio eu comi, a outra não, pois era uma evangélica fanática e recalcada. Desde muito novo eu sempre tive um fí­sico desenvolvido, o que chamava a atenção das meninas. No entanto, uma coisa é importante de ser dita, nunca fiz nada forçado, sempre foi consensual. Estava com vinte anos quando eu conheci a Eloá. Foi na festa de aniversário de um amigo. Uma moreninha linda, tipo mignon, seios pequenos, corpo bem delineado, bundinha arrebitada, lábios carnudos, foi paixão à primeira vista. Perguntei ao meu amigo quem era a gata, mas ele também não conhecia. Só consegui me aproximar dela na hora de cantar os parabéns, quando falei para ela:

- Eu admiro a sorte desse meu amigo.

Ela me olhou espantada e perguntou com sua voz rouca e sensual:

- Falou comigo?

- Sim.

- Não entendi o porquê desse comentário comigo.

- Para ter uma amiga tão linda como você só pode ser um cara de muita sorte.

Sorrindo ela respondeu:

- Na verdade nem o conheço, vim junto com uma amiga dele.

- Então a sorte foi minha por ter ficado ao seu lado, meu nome é Sandro e o seu?

- Eloá.

- Muito prazer Eloá.

Ela retribuiu o cumprimento e ficamos conversando pelo resto da festa. Dezoito anos, estuda e trabalha num call center. Mora junto com uma prima e quando eu comentei que ela era muito nova para já estar morando sozinha, ela disse que era uma longa história e não valia a pena comentar. Ao final da festa eu falei que gostaria de encontrá-la de novo, no que ela disse que não seria conveniente. Fui insistente e o máximo que consegui foi trocar os telefones. Já na semana seguinte eu liguei para ela. Conversamos e ela ainda se mostrou resistente em me encontrar de novo, mas eu estava decidido a namorar aquela gata. Fui tão persistente que ela falou:

- Ok Sandro, eu concordo em sair com você, mas depois disso tenho certeza que nunca mais nos veremos.

Fiquei curioso com essa sua colocação, mas eu estava disposto a tudo, pois não parava de pensar na moreninha. No sábado combinado, estávamos numa lanchonete e depois de algum tempo eu falei:

- Eloá vou te confidenciar uma coisa, desde a festa eu não paro de pensar em você, mas vou entender se você me disser que o mesmo não aconteceu com você.

- Não é isso Sandro, muito pelo contrário, mas o problema é outro.

- Você já namora?

- Não porque é difí­cil achar alguém que aceite como sou.

Eu sorri e falei:

- Linda do jeito como você é quem poderia em sã consciência não te querer?

Ela estava séria, mas foi resoluta:

- Você está vendo apenas o meu visual, mas carrego um segredo difí­cil de ser revelado.

Fiquei apreensivo com essa revelação, teria ela alguma doença grave?

- Se não me der um bom motivo não vou te deixar em paz.

Vendo que não teria como fugir de mim ela falou:

- Ok Sandro eu vou te contar e entenderei se depois disso você se levantar e me deixar aqui sozinha, eu não sou uma menina.

Confesso que não atinei de imediato as suas palavras:

- Como assim não é uma menina?

- Não nasci menina e sim menino, mas nunca me senti como tal e esse é o motivo de eu morar sozinha, minha famí­lia nunca aceitou.

Eu estava atônito e não sabia o que falar. Vendo minha inquietação ela falou:

- Agora você já sabe e fica à vontade para ir embora e nunca mais nos vermos.

Nem para isso eu tinha atitude, mas depois de uns minutos eu falei:

- Não é uma questão de ir embora, mas confesso que não esperava por isso.

- Fica tranquilo Sandro, você não é o primeiro, vamos embora.

Levantamos e saí­mos. Passou quase um mês e eu não parava de pensar na gata. Eu estava vivendo um conflito insano: queria aquela garota, mas ao mesmo tempo não parava de pensar no fato dela não ser uma mulher, que dilema. Algo que também mexeu demais comigo, foi que toda vez que pensava nela eu ficava excitado. Liguei novamente e marcamos um novo encontro, na praça da cidade:

- Não paro de pensar em você Eloá.

- Mesmo depois de tudo o que te contei?

- Sim.

- E o que você quer fazer?

- Namorar com você.

Aproximei minha boca na dela e nos beijamos. Seus lábios carnudos e macios eram um convite a um beijo longo. Eu queria sentir seu corpo por inteiro, mas ali não era o local apropriado, então eu falei:

- Quero você todinha.

- Eu também te quero, vamos lá em casa?

- E a sua prima?

- Tudo bem, cada uma de nós tem seu quarto, além do que ela é bem legal.

Fomos e ao chegarmos ela me apresentou a prima:

- Su (de Sueli) esse aqui é o Sandro, meu namorado.

A Sueli também era moreninha e muito parecida com a Eloá, até pareciam irmãs. Ela me cumprimentou estendendo a mão e me beijando no rosto:

- Então esse é o Sandro, muito prazer e seja bem-vindo.

Eu e a Eloá fomos para o quarto. Mal ela fechou a porta nos agarramos como dois famintos por sensações de prazer. Nossas bocas coladas num beijo intenso e sugado. Minhas mãos corriam o corpo da gata e cheguei na sua bundinha arrebitada, ainda dentro de uma calça jeans muito apertada. Fomos nos livrando das roupas até eu ficar apenas de cueca e ela de calcinha. Que corpo perfeito o dela. Peitinhos pequenos de uma menina moça, com as aureolas escuras, biquinhos salientes e duros pelo tesão que ela sentia. Sua pele lisinha era um deleite para minhas mãos. Ela levou sua mão até o meu pau e o tirou para fora da cueca. Ficou de joelhos e começou a me chupar. Lambeu e mamou minha rola com tanta intensidade que por vezes engasgava. Sua saliva escorria pelo meu pau e chegava até o saco, que ela alisava com uma das mãos. Nunca havia sido chupado daquela forma, ela se mostrava muito experiente na arte de chupar uma pica. Meu pau pulsante chegava a doer de tão duro que estava. Delirei quando ela começou a lamber meu saco. Eu não tinha o hábito de me depilar, por isso ela falou:

- Se vamos namorar gato, precisa dar um jeito nesses pelos todos, gosto de tudo lisinho.

Fomos para a cama e com ela deitada eu levei meu olhar para o meio de suas pernas e vi o volume que se formava sob a calcinha. Um arrepio percorreu meu corpo, era algo totalmente movo para mim, pois até hoje eu só tinha visto bucetas naquela posição, mas meu tesão era tamanho que fui para cima e comecei a lamber e chupar seus peitinhos. Fui descendo a boca pela barriga e ao chegar próximo ao seu pau eu vacilei. Vendo minha indecisão ela mesma tirou seu pau para fora da calcinha e ele surgiu duro, quase batendo na minha cara. Ela segura uma das minhas mãos e carinhosamente a direciona para o seu pau, fazendo com que eu o segure. Sua mão acariciava meus cabelos e falou:

- Também gosto de ser chupada.

Joguei por terra meu preconceito e meti a boca no seu pau. Meio sem jeito é claro, afinal eu nunca havia chupado um pau. No entanto ela delirava de prazer e dizia que minha boca era uma delí­cia. Mais liberado, eu me entreguei ao prazer de mamar naquela rola, que era quase igual a minha. Jamais imaginei que eu, um comedor inveterado, estaria um dia naquela posição, chupando uma rola, mas estava bom demais. Com as mãos eu ergui as pernas da Eloá e comecei a lamber seu saco lisinho, pois ela era todinha depilada. Suguei suas bolas, engoli cada uma delas e me deliciei com isso. Desci um pouco mais minha lí­ngua e cheguei no seu cuzinho, onde lambi e beijei suas preguinhas que piscavam ao contato da minha boca. Ela gemeu e pediu:

- Vem tesão... Come meu cu agora.

Com ela ainda naquela posição, eu levei meu pau até o seu cuzinho e forcei a entrada. A cabeça deslizou para dentro daquele rabo acolhedor, que aos poucos foi agasalhando meu pau por inteiro. A visão que eu tinha era maravilhosa, meu pau entrando e saindo do cuzinho e ela punhetando seu pau duro e dizendo:

- Ai que delí­cia... Mete... Mete... Mete que logo eu gozo.

E gozou mesmo, esguichando uma enorme quantidade de porra que se espalhou pelo seu peito e barriga. Quando ela terminou de gozar eu tirei meu pau do seu rabo e deitei ao seu lado. Ficamos abraçados trocando carinhos. Ela beija meu rosto com carinho e pergunta:

- Gato, gostou de me chupar?

- Confesso que no começo foi estranho, mas depois gostei.

- E eu adorei sentir você dentro de mim.

Na plenitude da sua juventude ela já estava de pau duro novamente. Ela encosta a boca no meu ouvido e fala manhosa:

- Quero fazer você gozar de uma forma diferente.

- Como?

- Confia em mim, você vai gostar.

Ela volta a me chupar, faz com que eu vire de bruços, abre minha bunda e lambe meu cu. Nunca fui tocado dessa forma, estranhei, mas a sensação foi deliciosa e arrebitei a bunda para que ela tivesse mais liberdade. Vendo que eu não recusei o carinho, ela ousou e meteu um dedo no meu rabo. Dei uma recuada, mas ela não se intimidou e continuou com o dedo dentro do meu rabo. Logo o incômodo inicial se transformou em prazer eu comecei a rebolar a bunda, ela perguntou:

- Está bom gato?

- Sim, muito gostoso.

Ela então encosta seu pau no meu rego todo melado e começa a esfregá-lo nas minhas pregas. Comigo aceitando a situação, ela foi atrevida e mete o pau na entrada do meu cu e força. Tento sair, mas ela me segura e fala:

- Calma gato, hoje você vai gozar assim.

Com carinho ela vai metendo devagar e meu rabo se acostumando com o invasor. Logo seu pau estava todo dentro de mim, ao mesmo tempo em que ela me punhetava. Quando ela inicia o vai e vem, eu sinto um prazer indescrití­vel e não suporto por muito mais tempo, gozando fartamente na sua mão. Foi desse jeito que fui enrabado pela primeira vez e gostei. A partir desse dia nos tornamos namorados oficialmente, inclusive levando a Eloá para meus pais conhecerem, porém, sem contar sobre o fato dela não ser uma mulher por completo. Depois de um ano de namoro eu externei aos meus pais o desejo de morar com a Eloá. A princí­pio eles foram contra, mas acabaram concordando e alugaram um apartamento para nós, por isso que no iní­cio eu disse que hoje sou casado. Já instalados no apartamento a Eloá falou:

- Amor eu quero te dizer uma coisa, mas estou com receio.

- Fica à vontade gata.

- É sobre a Su, ela não vai ter condição de pagar o aluguel sozinha.

- No que você está pensando?

- Se ela poderia vir morar aqui com a gente, ela é muito legal.

- Eu sei disso meu amor, percebi isso ao longo desse ano que estamos juntos e não vejo problema algum que ela venha morar aqui.

- Você um amor mesmo, mas eu preciso te contar um segredo, ela também é como eu.

Olhei admirado e perguntei:

- Ela também é um menino mulher?

- Isso mesmo.

- Caramba, isso é mesmo uma surpresa, mas não muda nada.

Na mesma semana a Sueli se mudou para o nosso apartamento. Com a convivência diária, foi natural que a intimidade entre nós fosse se consolidando e passou a ser natural eu andar só de cueca e elas de calcinha e sutiã. A Sueli teve alguns namoricos, mas nada sério e fazia algum tempo que estava sozinha. Certa vez deitados na cama eu perguntei para a Eloá:

- A Su não sente falta de transar?

- Muito gato, ela é bem safadinha e adora sexo.

- Como você sabe?

- Vai ficar bravo se eu te contar mais um segredo?

- Mais um - eu disse rindo - claro que não, afinal nossa cumplicidade é total.

- Muito bem então, antes de te conhecer, era comum eu e ela transarmos.

Olhei interrogativo para ela e não contive a minha pergunta:

- Depois que me conheceu, não transaram mais?

Ela ficou calada e pensativa, isso a denunciou:

- Fica tranquila gata, entendo que uma relação como a vossa não se quebraria apenas por ter me conhecido.

- É verdade gato, vez por outra ainda transamos.

Eu a beijei e falei que ficasse tranquila, pois nada mudaria entre nós, mas que ficava uma dúvida ainda:

- Mas e agora que moramos junto, como vocês vão fazer?

Ela me olhou com aquela carinha de quem ia pedir alguma coisa:

- Eu já vinha pensando nisso, mas não sabia como te falar.

- Muito simples querida, falando.

- Muito bem então, você topa que tenhamos uma relação a três?

Eu esperava uma outra solução, mas essa que ela propôs era muito melhor, faltava apenas saber da Sueli:

- Mas sua prima aceitaria isso?

- Já conversamos a respeito e ela adoraria, afinal ela te acha um gato.

- E você amor, não vai ficar com ciúmes?

- Dela não.

- Então que assim seja.

Já no próximo fim de semana preparamos um jantar especial. A Eloá enfeitou a mesa e com velas jantamos na penumbra, quando falamos para a Sueli que de agora em diante ela faria parte do nosso casamento. Ela ficou radiante e sua alegria era enorme, tanto que veio nos beijar. Ao término do jantar arrumamos tudo e fomos para a sala. A Eloá colocou uma música lenta e pediu que eu dançasse com sua prima. Enlacei a Su pela cintura e ela enfiou suas mãos na minha nuca, acariciando meus cabelos. Com os nossos corpos colados, meu pau endureceu de imediato. Ela sentiu e forçou seu ventre contra o meu e nesse instante eu já pude sentir a dureza da sua rola tocando na minha, a noite prometia. Quando iniciamos o beijo, a Eloá veio e me abraçou por trás, encostando sua pica dura na minha bunda, me transformei no recheio de um delicioso sanduiche. Nossas roupas já começavam a incomodar, por isso fomos nos livrando delas e logo estávamos pelados e pude notar que a Sueli é muito bem-dotada. Ao segurar sua rola a Eloá perguntou:

- Assustado com o tamanho da pica amor?

Confesso que fiquei mesmo, mas não quis demonstrar fraqueza, então perguntei:

- Você aguenta tudo isso no seu cuzinho?

- Tudinho amor.

- Então eu também vou querer.

Fomos para o nosso quarto que tem uma cama grande e lá eu coloquei as duas gatas deitadas, com seus paus duros e empinados. Contemplei aquela cena idí­lica e o tesão explodia pelos meus poros. Me posicionei entre as duas e segurei suas rolas com cada uma das minhas mãos, acariciando e punhetando aqueles nervos duros que logo me dariam tanto prazer. Levei minha boca até o pau da Sueli e comecei a mamar como um bezerro faminto. De fato, era um pouco maior que o da Eloá, por isso cada vez que ele chegava na minha garganta eu engasgava, mas a Sueli delirava dizendo para a prima:

- Nossa Eloá, como seu gato mama gostoso, nunca fui chupada assim.

- Você vai gostar mesmo é de comer o cuzinho dele, apertadinho.

As duas se beijavam e eu me deliciava em chupar ora uma, ora outra rola. Pedi que elas ficassem de pé e eu, de joelhos lambia, beijava e chupava as duas rolas, onde por vezes metia as duas cabeças na minha boca. A Sueli me colocou de quatro e falou:

- Quero sentir o gosto desse cuzinho.

Ela se posiciona e começa a lamber o meu rabo. A Eloá senta na minha frente e coloca seu pau na minha boca dizendo:

- Chupa o grelo da sua putinha.

Eu estava sendo usado por duas gatas com cacete e era bom demais. Com o pau todinho da Eloá na minha boca, sinto a Sueli iniciando a penetração do meu cu. Como seu pau era mais grosso eu reclamei:

- Devagar caralho, seu pau é grosso.

A Eloá acaricia meus cabelos e pede dengosa:

- Calma amor, a Su é delicada, daqui a pouco você vai estar pedindo para foder com força.

E assim foi, com carinho e delicadeza ela foi metendo em mim e logo eu estava completamente atolado e pedindo com tesão:

- Vai Su... Mete tudo dentro... Me fode gostoso.

Ela socava sem dó e meu cu alargado engolia todo aquele cacete do prazer. Logo ela explodia num gozo intenso e senti os jatos de porra inundando meu cu. Ao ver a prima me comendo a Eloá não se controlou e encheu minha boca com seu leitinho doce. Faltando apenas eu para gozar, as duas vieram me chupar e enchi suas bocas de porra, que elas dividiram até não restar uma gota sequer. Aquele foi apenas o iní­cio de uma noite de prazer que se estendeu até a manhã do dia seguinte, quando pegamos no sono. Assim começou a minha união com a Eloá, que juntamente com sua prima formamos um trio cheio de tesão e amor.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/21.


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