Curtinha-Assediada pelo meio-irmão

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 14/05/21
  • Leituras: 6756
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários

Minha vida mudou depois de minha primeira experiência sexual, principalmente considerando que ela foi com minha madrasta, como descrevi no conto Assediada pela Madrasta. Mantí­nhamos sigilo em nossa relação, mas sempre que podí­amos estávamos em seu quarto disfrutando uma dos carinhos da outra.

Me sentia quase completa, mas faltava algo ainda, afinal meu hí­men ainda estava ali, sendo um empecilho para uma relação plena, até Su me questionou.


-Menina, precisa resolver isso logo. Arruma um homem pra tirar isso!


Disse em um momento descontraí­do entre uma transa e outra. Aquilo ficou em minha cabeça, mas quem iria resolver meu problema, iria pedir para quem realizar esse favor?

Pensei em alguns meninos do colégio, mas o risco era grande, já havia acontecido com algumas amigas minhas que cederam e logo estavam sendo faladas pelos quatro cantos do colégio.

Estava deitada em meu quarto, tentando resolver esse impasse quando Júlio bateu na porta.


-Posso entrar?


-Pode!


Respondi, ele abriu a porta e se sentou junto a mim que estava deitada na cama.


-Como está a meia irmã mais gostosa do pedaço?


Sorri amarelo pra ele e o empurrei da cama quase fazendo ele cair no chão.


-Pra você, seu apenas sua meia-irmã e mais nada, seu safado.


Disse vendo o desapontamento em seu rosto, ele acariciou minha perna e disse.


-Poxa, queria apenas um pouco de carinho de você.


Sorri e me levantei dando um apertado abraço nele, senti seu corpo quente e musculoso apertado ao meu, ali me veio um estalo. Apesar de ser um babaca safado, ele era confiável e tinha um pau, poderia resolver meu problema!


-Desculpa. Acho que andei pegando pesado com você. Vem, deixa te dar um beijinho de consolação.


Disse fazendo ele virar seu rosto e dando um selinho rápido, o que o fez tomar um susto, afinal, nunca tinha dado essa liberdade para ele.


-Uau! O mundo vai acabar e esqueceram de me avisar.


-Calma! Por enquanto é só isso.


Disse voltando a me deitar e mexendo no meu celular. Ele sorriu e saiu porta a fora eufórico com a recente conquista.


Vi ali uma grande oportunidade de realizar meu desejo de quebrar, definitivamente, uma barreira para o prazer pleno com Su.

Neste caso não teria muito o que me esforçar, apenas aguardar o momento certo para dar corda a meu irmãozinho.

Num sábado, depois do almoço, Su e meu pai resolveram ir as compras, iam ao shopping e depois ao mercado, acabei preferindo ficar em casa.

De certa forma minha recusa em ir foi proposital, sabia que Júlio voltaria logo para casa e talvez essa poderia ser a oportunidade que tanto esperava.

Já pelas 3 da tarde ele chegou, escutei ele entrando em seu quarto e indo para o chuveiro, me deitei na cama e deixei a porta entreaberta, apenas com um camisetão, coxas a mostras e seios quase de fora, fiquei ali, olhando despretensiosa meu celular. Escutei quando ele abriu sua porta, ainda tentando manter o foco no celular, percebi ele passando e dando uma olhada, parou e empurrou a porta lentamente.


-Oi! Tudo bem?


-Oi!


Disse ainda olhando o celular, ele entrou e se sentou ao pé da cama.


-Tá vendo o que aí­? Algum namorado?


Olhei com olhar de bobinha e sorri.


-Não! Apenas falando com minhas amigas.


Ele, com sua mão atrevida começou a acariciar minha perna, confesso que senti um arrepio subir até minha xoxota, ele, me olhando fixamente, começou a subir lentamente.


-Pode parar por aí­!


Disse já com sua mão em minha coxa. Apesar de querer muito aquilo, tinha de manter o mí­nimo de dignidade e controle da situação.


-Suas coxas são muito lisinhas. Isso me deixa maluco.


-Sei! Você é um atrevido isso sim.


Disse, com vozinha de tolinha. Sabia que aquilo o deixava maluco, ser o lobo e eu a ovelhinha, era a coisa do predador e da presa. Mudei minha perna de posição, agora as deixei paralelas sobre a cama, ele apoiou a mão entre elas e ficou passando seus dedos, mas manteve a mesma posição.


-O que você tá querendo, hein moleque?


Disse, tentando me manter séria, mas já querendo pular no pescoço dele.


-Nada de mais, só sentir a maciez de sua pele.


Disse subindo um pouco mais a mão que agora já invadia a borda do camisão. Lentamente fui abrindo minhas pernas enquanto ele subia sua mão o senti já chegando bem dentro de minhas coxas que a essa altura escondiam minha xoxota melada com todo aquele erotismo, com cara de assustada fui deixando-o se aventurar, até sentir ele tocar minha calcinha, me olhando fixo, o que o fazia parecer com sua mãe, ele começou a roçar minha xoxota.


-Gosta?


Perguntou com a voz baixa e quase falhando. Apenas assenti com a cabeça, ele então, se atrevendo mais, levou a outra mão em direção ao meu seio, que já estava com os mamilos rijos a essa altura, senti ele tocando delicadamente meu seios, acariciou e apertou carinhosamente, senti outro arrepio subir pelo meu corpo.


-Posso tirar isso?


Disse puxando o camisão que estava entre sua mão e meu seio, assenti novamente com a cabeça, ele o puxou e eu o liberei, me fazendo revelar para o olhar arregalado de Júlio que fitava meus seios quase que hipnotizado, ele sorriu e se aproximou deles com sua boca entreaberta, senti seus lábios tocando meu mamilo e gemi baixinho, ele sugou lenta e prazerosamente, me tirando gemidos baixos e arrepios constantes.

Sua mão começou a explorar minha xoxota por sobre a calcinha, pensei em tirá-la, mas preferi dar esse prazer a meu conquistador de momento. Sentia um prazer diferente do que tinha com a mão dele, mas nem por isso era pior ou melhor, apenas diferente. Sua mão se atreveu e puxou de lado a minúscula calcinha que vestia, seu dedo explorou minha boceta melada e logo estava sendo invadida. Senti seu dedo entrando fundo até tocar meu clí­toris, empurrei sua mão o fazendo parar.


-O que foi? Não gostou?


-Não é isso!


-Você é virgem?


Assenti com a cabeça o que pôs uma nuvem de dúvida nos olhos dele, vi que ali poderia perder minha chance, tinha de tomar uma ação. Me deitei e deixei minha xoxota exposta para os olhos sedentos dele, sem pestanejar e com a dúvida dissipada, ele se inclinou e começou a sugar minha boceta. Não tinha a experiencia de sua mãe, mas era habilidoso, sugava e lambia com calma e me dando prazer, mas precisava ir mais longe com ele.

O puxei de forma a tê-lo de lado comigo, enquanto ainda chupava minha xoxota, em quase um 69, puxei seu short e vi saltar em minha frente um cacete enorme, apesar de nunca ter visto um. Fiquei imaginando se aquilo tudo caberia dentro de mim, meio instintivamente abocanhei e suguei seu pau, ficamos ali, nos chupando por um bom tempo, até que ele me propôs.


-Posso te penetrar?


Aquilo soou como música, estava tão melada que não seria difí­cil essa empreitada, logo ele se posicionou sobre mim, posicionou seu membro e foi entrando dentro de mim. Senti uma dorzinha, um incomodo, mas logo tudo deu lugar a um prazer que ainda não conhecia. Sentir um cacete dentro de mim era algo, além de novo, extremamente excitante, aquilo me deu um tesão que ainda não conhecia.

Minha excitação foi tanta que não demorei a gozar, senti meu corpo inteiro tremendo enquanto o cacete dele entrava e saí­a alucinado de mim, dado momento ele tirou seu pau de dentro, eu já extasiada de gozar pela segunda vez, e encheu minha barriga com seu gozo volumoso e quente. Vi aquele membro esguichar porra até meus seios, sorri o vendo urrar de prazer enquanto punhetava sua rola e esporrava em cima de mim.

Nos deitamos e ficamos ali, sem nada falar, minha xoxota ainda ardia um pouco, inchada, estava sensí­vel ao toque, passei meu dedo dentro dela e o enterrei, senti ele fundo dentro de mim e agora sem limitações. Poderia me entregar por completo para minha amante, mas, olhando para o lado sorri. Agora teria de dividir minha atenção com outro amante, o filho de Su.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: