Eu e Vovó!
- Publicado em: 19/05/21
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- Autoria: Saraamargo
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Vocês que leram "Eu e Mamãe", sabem o que aconteceu no domingo de Maio, dias das Mães.
Após termos tido uma relação voluptuosa, devassa, erótica, libertina, durante a parte da manhã, mamãe prometeu uma transa anal no período da tarde, e não cumpriu.
Vendo que mamãe estava entretida com programas de TV e sentada junto com meu pai, no sofá; percebi que nada aconteceria na tarde daquele domingo.
Fui para meu quarto, aborrecido e puto-da-vida! Joguei-me na cama e fiquei a olhar o teto do quarto.
Meus hormônios deram sinal de vida. Olhando para o teto, tirei minha rola para fora da bermuda e comecei a massageá-la.
Escutei alguém bater na porta; coloquei um travesseiro em cima de meu colo, para cobrir a pica e gritei que podia entrar.
Era a minha Avó!
Ela entrou no meu quarto, fechou a porta atrás de si e se dirigiu para onde eu estava.
"No que você está pensando...?" Perguntou ela.
"Estou pensando na minha mãe...!"
"Por que nela...?" Admirou-se minha Vó.
"Nós tivemos relação de manhã e ela prometeu ter outra hoje a tarde...!"
"E precisas fazer questão disto...? Não sabes que teu pai está lá embaixo...?"
"Não é que faço questão...! É que à tarde, íamos fazer anal...!"
"Tens todos os dias daqui prá frente, para teres esta relação...! Não precisas ficar aborrecido...!"
"Só que a tesão que estou sentindo... Estou sentindo hoje...!"
Minha Avó estava sentada na beira-da-cama, ao meu lado, e prestando atenção no que eu estava falando ela tirou o travesseiro de cima de meu colo.
Meu pau, que estava para fora da bermuda... Ficou duro...!
Ela olhou para mim... Olhou para o meu pau e exclamou:
"Oh... Meu Deus...!" E não tirava os olhos da minha rola dura (parecia que nunca tinha visto).
Ela estendeu a mão e envolveu o meu pênis pulsante, movimentou sua pele para cima, para baixo e abrindo a boca, o engoliu totalmente.
Foi mamando, mamando, até eu jorrar meu leite quente entre seus dentes.
Ela levantou-se da beirada onde estava sentada, se despiu e eu tirei minha bermuda.
Vovó me empurrou para o meio-da-cama e deitou-se ao meu lado; pegou um travesseiro e o colocou embaixo de seus quadris, abriu as pernas e as deixou erguidas bem alto e disse:
"Vem meter na Vovó...!"
Olhei a buceta dela, olhei para o rosto dela e vi seus braços esticados em minha direção:
"Não estou a fim de uma buceta...!"
"Não estou lhe oferecendo minha xana...! Estas pernas abertas e bem altas é para outra coisa...!"
Então eu percebi o anus da Vovó, abaixo da xoxota e sorri, carinhosamente.
Agarrei meu pênis e coloquei a ponta na porta de seu cu.
Eu estava excitado e meu pau inchado e duro.
Comecei a empurrá-lo para dentro do fio-o-fó da Vovó.
Nossos olhos estavam travados, um olhando para o outro, sem se movimentarem.
"Vai entrando meu garoto...!" Disse ela, sem tirar os olhos dos meus olhos.
"Diga-me o que você quer que eu faça...!" Falei para ela.
"Você sabe o que fazer...!" Ela respondeu e foi apertando meu pau lá dentro de seu cu,
"Eu não quero gozar logo...!" disse eu.
"Então vamos levar o nosso tempo devagar. Eu quero sentir cada centímetro teu..."
Ela fazia movimentos com os quadris em minha direção; então empurrei e mais fundo eu mergulhei.
Ela soltou um suspiro estridente, dei uma parada
"Está tudo bem...!", disse ela. "Continue...!"
Ela apoiou suas pernas sobre meus ombros, então eu pressionei para frente.
Começamos um balanço suave, exercendo uma pressão abafada e enfiei meu pau mais fundo nela.
A fricção suave era inebriante, as paredes de seu ânus apertando minha rola.
Continuamos nossa ternura balançando para frente e para trás.
"Como é...? Estou sentindo meu pau todinho dentro de ti...!"
"Grande...! Grosso...!" Foi tudo o que ela disse a princípio.
Seus olhos pareciam discos vidrados olhando para mim.
"E você...?" Ela me perguntou.
"Bom...! Bom e apertado...!"
Olhando nos olhos dela, lentamente acelerei o ritmo do nosso balanço e Vovó foi com o fluxo.
Nós dois podíamos sentir sugados profundamente dentro dela.
Vovó estendeu a mão direita e começou a massagear o clitóris, emitindo um "ugh" profundo a cada empurrão meu.
"Não acredito que assim está sendo bem melhor do que das outras vezes...!", disse ela.
Simultaneamente fomos acelerando. Ela esfregou o clitóris até o tamanho máximo com movimentos cada vez mais rápidos.
"Eu adoro meter contigo...! Você está muito gostoso...! Ugh...! Fodendo o cu da Vovó...! Continue assim ... Ugh ... Querido, continue ... Ugh ... Fodendo meu cu...! "
Empurrando e tirando... Empurrando e cutucando... Metia meu pau dentro dela com uma força contundente e ela acelerando mais rápido sua mão em seu clitóris... Gozou junto comigo. Gozamos juntos.
(OBS.: Caso você não tenha pensado nisso:
-ªï¸ Sua avó usou mini-saia muito curta, calças finas, botas altas, calças montadas e sem sutiã...
-ªï¸ Ela ouviu Led Zepplin, The Beatles, Janis Joplin e Rolling Stones.
-ªï¸ Andou em motos ou carros rápidos, sem a hipocrisia do politicamente correto.
-ªï¸ Ela fumou tabaco e outras coisas mais...
-ªï¸ Ela bebeu gin-tônica, uísque e tudo mais que surgiu...
-ªï¸ Ela chegou em casa às 4 da manhã e saiu para trabalhar de manhã... Ao invés de passar o dia babando no sofá como você.
Saiba que você com seus moletons e dietas estranhas nunca será tão legal quanto a sua avó.
Me desculpe, mas alguém tinha que dizer !)
Por Saraamargo
*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.