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Excursão do Prazer Ultima parte

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 19/05/21
  • Leituras: 3118
  • Autoria: SEVERUS
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Olá sou Severus e aqui vai a última parte das aventuras de Rebecca.

Na manhã seguinte, acordei liguei para meu marido e filho, e toquei o dia normalmente, embora estivesse preocupado comigo, minha cabeça fervilhava de pensamentos, que lutavam entre sim. Um lado meu não acreditava no que havia feito. Nunca passará pela minha cabeça sair transando com dois homens assim, sem pensar muito. Muito mais, um sendo um aluno e outro um homem que mal conhecia.

Por outro lado, tinha pensamentos de realização, pois, quem não tem fantasias sexuais, que não se imagina em alguma situação excitante. Eu, já havia várias vezes me imaginado em situações muito excitantes, e essas duas noites tinham realizado uma parte delas.

O grande problema era eu não estar me reconhecendo, também, o medo de tudo isso ser jogado ao vento, destruindo minha vida tanto pessoal como profissional, era nesse sentido que durante dois dias me mantive distante tanto de Roberto, quanto do motorista.

Porém, essa divisão de sentimentos pesava mais para o lado prazeroso que tinha tido, fazendo-me ora querer mais, ora me repreender por esses pensamentos. Como tudo, o lado prazeroso acabou pesando muitas vezes e nas duas noites que passei só no meu quarto me masturbei pensando em Roberto e em Ernesto, gozando muito.

Na manhã do último dia que ficarí­amos na chapada, seria livre cada grupo poderia escolher para onde ir, o meu grupo quis conhecer uma piscina natural que existe conhecido como águas terminais. Eu já estava determinada a aprontar alguma coisa ao ar livre. Não sabia com quem mais estava muito afim de uma aventura ao ar livre.

Chegamos lá, onde tem piscinas de águas muito cristalinas e aquecidas naturalmente. O pessoal se divertia, eu dei uma volta pelo lugar observado às possibilidades. Até que encontrei uma trilha que estava proibida aos turistas.

Como não havia ninguém por perto foi ver o motivo, andei uns 20 metros até chegar a uma clareira e dali para frente não era mais possí­vel avanças devido o mato fechado. Havia um velho banco de pedra também.

Pensei comigo que era um excelente lugar para uma aventura in natura. Ri dos meus pensamentos. Percebi também, que de onde estava não era possí­vel ver o inicio da trilha que fazia uma curva e também nenhum som vindo da trilha principal.

Voltei e fui procurar Roberto, encontrando-o ao lado de uma das piscinas conversando com um amigo, o que dificultaria chamá-lo para irmos ao meu recém e secreto lugar achado.

Mais, como o deus da sacanagem é realmente um sacana, em determinado momento Roberto olhou para o meu lado e me vendo sorriu. Chamei-o discretamente com a mão e me afastei para um lugar que ninguém poderia nos ver.

- Oi professora, me chamou?

Sorrindo olhei para ele e falei - Seja discreto, vou pegar aquela trilha ali, depois de uns metros existe outra trilha, cujo á entrada é proibida. De um tempo e vá me encontrar lá no final dessa trilha, entendeu?

- Eu entro pela trilha proibida? - ele questionou.

- Sim, estarei no final dela te esperando - disse piscando para ele, que abriu um sorriso safado prevendo que algo de bom aconteceria.

Quando ele se afastava falei - Seja discreto em?

Esperei ele voltar para perto dos amigos, peguei minhas coisas e fui para o local secreto. Tive que esperar um pouco para entrar pelo caminho proibido, pois um casal tirava fotos ali perto, fingi observar as flores locais até eles irem embora.

Assim que cheguei ao local, retirei os galhos e folhas que estavam sobre o banco de pedra, coloquei minha toalha sobre ele.

Tirei minha blusa e meu short, estava de biquí­ni por baixo. Olhei na minha bolsa e vi que não havia esquecido o creme hidrante, porque minha intenção era dar meu cuzinho para Roberto.

Pensei - Você virou uma putinha safada mesmo Rebecca.

Dando de ombros falei baixinho - Virei sim, mias estou feliz como não estava há muito tempo.

Só de estar ali imaginando a loucura que era aquilo fiquei muito excitada. A ponto de meus bicos endurecerem muito e minha xana piscar e molhar um pouco.

Minutos Roberto chegou com aquele andar calmo e desleixado dele com um sorriso imenso no rosto trazendo embaixo do braço uma toalha enrolada.

A me ver seu sorriso aumento - Nossa professora! Que visão maravilhosa dessa delicia toda.

Totalmente sem ser mais a antiga Rebecca sorrido marotamente disse - Delicia? Então vem provar esta delicia vem - dando sinal com o dedo indicador para ele se aproximar.

Assim que ele chegou perto me levantei tirando a toalha dele e virando-me para abri-la sobre o banco. Quando fiz isso arquei o corpo e empurrei a bunda para trás encostando-se a ele.

Senti suas mãos me segurarem minha cintura e puxar-me com mais força para ele. Senti que estava de pau duro já.

- Olha que rapaz abusado. Se aproveitando da professora no meio do mato - disse rindo me virando para ele e enlaçando seu pescoço.

- Não será a professora abusando de seu aluno ingênuo? - Falou olhando-me nos olhos com um sorriso de canto de boca.

- Hum. Vamos ver quem vai abusar de quem - Então o beijei, longa e deliciosamente.

Senti suas mãos descerem pelas minhas costas até minha bunda, que apertou carinhosamente, me deixando mais excitada ainda.

Não ia ficar atrás desci minha mão enfiando dentro de sua bermuda e sunga e segurei seu pau, sentindo-o já melado.

Ficamos assim por um tempo se beijando e se apertando, ele desceu a boca para meu pescoço, enquanto tentava soltar o nó da minha parte de cima do biquí­ni, sem sucesso.

- Esta difí­cil? - Falei no seu ouvido.

Afastei-me dele, que estava um pouco constrangido com sua falha. Sorrindo, soltei o nó e tirei-o largando displicentemente sobre o banco. Voltando novamente a abraçá-lo dessa fez fazendo-o sentir meus bicos endurecidos contra seu peito nu.

Enquanto o beijava e segurava seu pau, esfregava lentamente meus seios nele. Sentindo suas mãos apertarem com mais força minha bunda.

Ele então se afastou de mim, debruçou-se e começou a lamber e chupar meus peitos com calma, mais com volúpia.

- Isso, assim, gostoso - disse sentindo aquela boca mamando em mim - Aprendeu em? Com calma - Completei

Deixei-o mamar pelo tempo que quis, mais assim que largou meus peitos. Sentei-me no banco e puxei sua bermuda para baixo, fazendo-a cair até seus pés. Sua sunga estava úmida onde estava localizada a cabeça daquele pau que eu queria agora na boca.

Acariciei aquele membro jovem e vibrante sob a sunga, depois delicadamente a puxei fazendo aquele membro saltar na minha direção.

Roberto acabou de tirar a sunga e safadamente se posicionou na minha frente acariciando meus cabelos com uma mão, enquanto com a outra se masturbava lentamente, fazendo mais gotas de seu mel saí­rem da boquinha daquela cabeça, que eu sabia ser bem macia e vibrante.

Lambi uma gota que escorria, para colocar seu pau na minha boca com delicadeza. Fechando os lábios na cabeça vermelha, suguei lentamente. Lambendo ás vezes toda a volta, para depois começos uma punheta suave com a boca. Olhei para cima e Roberto sorria de prazer, sem deixar de acariciar meus cabelos.

- Professora safada, esta se aproveitando de mim - ele disse.

- Hum, hum - gemi sem tirar seu pau da boca.

Estava me deliciando com aquele pau, acariciava seu saco com uma mão enquanto a outra alisava sua coxa.

Estava babando naquele pau quando ouvi - Puta que o Pariu, que isso - Nós dois demos um pulo assustados, olhando para de onde a frase veio.

Era Juarez, o amigo de Roberto, que estava de olhos arregalados e boca aberta parado no final da trilha.

- Caralho cara - falou Roberto - Que você esta fazendo aqui?

Juarez demorou u pouco para responder olhando para mim, que havia me coberto com uma das toalhas.

- Desculpa ai Roberto - ele disse com a voz tremula - Vi você vindo pela trilha, e resolvi ir atrás de você, fui até o final dela e como não te achei voltei - ele disse gesticulando muito.

- Mais como me achou?

- Estava voltando quando vi a entrada desta trilha, logo imaginei que você teria entrado nela, você é curioso... - foi cortado por Roberto.

- Cacete cara você não devia... - Não conseguiu terminar a frase vendo que seu amigo não tirava os olhos de mim, completou - Se manda cara e bico fechado se não te quebro no meio.

Juarez estava branco, então olhando para seu amigo disse - Tá bom fica tranquilo. Não vou falar para ninguém que você esta pegando a professora...

Enquanto os dois conversavam, nesse pequeno espaço de tempo, minha cabeça funcionou como uma locomotiva sem controle. Chegando a conclusão que agora eu tinha duas opções sair dali rapidamente e pedir encarecidamente que Juarez ficasse de boca fechada ou então trazê-lo para junto de nós. Realizando assim, mais uma fantasia.

A lógica me dizia para sair fora, o tesão falava para realizar mais uma loucura, venceu a segundo.

Sem me levantar olhei para Juarez assim que ele terminou de falar e disse - Você se enganou Juarez, ele não esta me pegando não.

O rapaz me olhou ainda com os olhos que pareciam salta das orbitas - Não? Mais...

Levantei o dedo para ele se calar e falei soltando a toalha deixando meus seios à mostra - Eu que estou pegando ele, entendeu? Juarez afirmou com a cabeça, agora olhando para meus seios.

- Então você tem duas opções. Ou vai embora e fecha a boca. Ou então me deixa te pegar também - Falando assim comecei acariciar o pau de Roberto que havia amolecido e pendia frouxo entre suas pernas. Roberto olhou para mim curioso. Sorrido pisquei para ele.

Ele sorriu de volta e depois olhou para o amigo dando de ombros, querendo dizer você decide.

- Vai pensando - eu disse antes de abocanhar o pau ainda meio mole de Roberto.

Seu pau logo estava durí­ssimo na minha boca avida, que caprichava e às vezes olhava de canto de olho para Juarez, que agora apertava seu pau sob a bermuda.

- Juarez, se decide cara ou vem aqui ou se manda. Não curto uma plateia - disse Roberto.

Juarez tinha a mesma idade de Roberto, claro que ele não ia deixar passar essa chance. Veio e parou ao meu lado. Tirou a bermuda e a sunga, exibindo um pau um pouco maior que de Roberto.

Se para de chupar Roberto, levei a mão e segurei no cacete de Juarez punhetando lentamente. Para em segurando-o pelo pau, puxá-lo para mais perto de mim.

Tirei o pau de Roberto da boca e abocanhei o de Juarez, sem deixar de punhetar Roberto. O pau de Juarez era um pouco mais grosso também que de Roberto. Esqueci-me de dizer que Juarez é um rapaz moreno, sem nenhum pelo na área pubiana, ao contrario de Roberto.

Minha boceta molhou-se de vez, com o tesão de ter dois paus a meu prazer. Mamei bastante o pau de Juarez, voltando então ao de Roberto, que mamei com muito prazer. Fiquei assim, de um pau para outro por um tempo.

Até que punhetando os dois falei - Eu também quero ser chupada, que vai ser o cavalheiro?

Rindo Roberto se ajoelhou em minha frente, puxou a minha tanga para o lado e começou a me chupar com muita habilidade. Eu por minha vez voltei a mamar Juarez.

Depois de alguns minutos Juarez tomou o lugar de Roberto e este o lugar dele.

Após quase me fazerem gozar, me levantei e tirei a tanga, deixando livre minha boceta totalmente inchada de prazer.

Fiz Roberto deita-se no banco que não tinha encosto. Passei uma pena por cima dele e de costas para ele, ajeitei seu pau na entrada da minha xana e foi descendo até sentar ter tudo dentro de mim.

Trouxe Juarez para meu lado, enquanto rebolava no cacete de Roberto, mamava a rola de Juarez.

- Caralho cara como chupa essa professora - gemeu Juarez - Que boca deliciosa.

Roberto falou - Precisa comer esta bocetona.

Eu ouvia aquilo e me deliciava com os elogios e com os dois paus.

Pedi então que Roberto trocasse de lugar com o amigo, senti o pau de Juarez entrando suavemente me abrindo mais. Mais, não chupei Roberto, comecei a quicar como uma bola naquela rola, olhando safadamente para Roberto que sorria também para mim.

Depois de um tempo, fique de quatro no banco, Roberto veio e enfiou na minha boceta, segurando-me pela cintura e socando com vontade. Juarez ficou do outro lado do banco dando seu pau para que eu chupasse.

- Ai que delicia - Gemi - Me fode gostoso Roberto.

Voltando em seguida a chupar Juarez. Que me segurou pelos cabelos sem força e começou a foder lentamente minha boca. Não reclamei estava gostando.

- Chupa minha rola professora putona - Disse Juarez mostrando-se mais safado que Roberto

- isso mama gostosa, que foder você assim também - falou depois tirando o pau da minha boca indo para onde estava Roberto.

Senti Roberto saindo e Juarez pincelando a cabeça do seu pau na minha xana, antes de penetrar com força me fazendo gemer mais alto.

Roberto veio dar seu cacete melado de minha xana para chupar, o que fiz com gosto. Senti Juarez passar o polegar no meu cuzinho, que claro piscou para ele.

- Nossa que rabo você tem professora - disse Juarez.

- Vai dar ele para a gente também? - disse enfiando um pouco o polegar no meu rabo.

Gemendo de prazer falei - Vou sim, quer comer meu cú?

- Ah! Quero sim - falou Juarez.

Então o fiz tirar o pau de mim, levantei-me e fui até minha bolsa pegar um creme hidratante.

- Mais vai ser do meu jeito rapaz - disse passando creme no seu pau, depois no de Roberto.

- Como a professora quiser - disse Juarez.

- Isso ai cara, obedece - falou Roberto.

Depois de lambuzar bem aquele cacete, o fiz sentar no banco. Subi nele de frente apoiando os joelhos de cada lado de seu corpo.

Com uma mão me apoiava no seu pescoço, com a outra pincelava seu cacete na entrada do meu cuzinho.

- Vai mamando meus peitos garoto - Ordenei.

Então ajeitei a cabeça na entrada e comecei a forçar a entrada, mias percebi que meu rabinho estava começando a costumar a ser fodido, pois logo a cabeça entrou, doeu um pouco me fazendo segurar um pouco.

Após me acostumar um pouco, comecei a descer lentamente naquela rola. Desci até onde achei que estava bom, e comecei a rebolar lentamente. Doí­a mais meu tesão era tanto que o prazer era maior. Logo acostumada rebolava com mais prazer.

Então tire a rola do cú, e o fiz deita-se no chão, onde estendi as duas toalhas. Sentei novamente na sua vara dessa vez podendo subir e descer com mais soltura sem medo de cair.

- Que delicia de rabo - Falou Juarez segundos antes de despejar uma boa quantidade de porra no meu cuzinho.

Assim, que senti que seu gozo acabara, sai de cima dele, porra escorreu pelo meu rego, fazendo Roberto reclamar - Cara, porra, porque não tirou para gozar melou tudo.

Olhei para ele sorrindo e disse - Calma.

Peguei uma das toalhas e limpei bem meu rego e ainda com muito tesão falei - Vem gostoso, vem foder o rabo da professora vem - Chamava-o olhando sobre o ombro.

Deite-me sobre as toalhas para dar o cuzinho como gosto. Roberto veio e deitou-se sobre mim. Seu pau entrou com mais facilidade, pois Juarez já havia me alargado um pouco. Mais Roberto sabia comer um cú, assim gozamos juntos.

Após nos limparmos falei - Juarez, se você contar para alguém você vai se prejudicar, me prejudicar e prejudicar o Roberto, você entende?

Ele me olhou vestindo a bermuda - Oh! Professora pode confiar. Nós somos mineiros. E como diz o ditado, quem come quieto, come mais - terminou rindo.

- Isso mesmo, quieto, pode ter mais - disse.

- Vai indo cara é melhor cada um sair na surdina - Falou Roberto dando com a cabeça para o amigo ir.

Juarez concordou e saiu. Assim, que ele se afastou disse - Estou com medo, será que seu amigo vai ficar quieto?

- Vai sim professora, não se preocupe- disse me dando um beijo no rosto.

Separaram-se ele voltou para os amigos e eu fui para o ônibus precisava descansar um pouco. Mais, ainda estava com um tesãozinho. Devia ter segurado Roberto mais um pouco e dado à boceta novamente para ele.

Quando cheguei ao ônibus este estava fechado e Ernesto o motorista não estava nele. Fui até uma lanchonete do lugar onde o achei tomando um suco para aliviar o calor.

- Ernesto pode abrir o ônibus para mim, preciso de um descanso - disse amavelmente.

- Mais é claro, a professora não pede manda - disse sorrindo.

Rindo e conversando caminhamos para o ônibus, e claro que ele falou da noite que estivemos juntos.

- Não me sai da cabeça a professora - disse em certo momento.

- Verdade, foi tão bom assim para você?

- Mais que bom, foi ótimo, não foi para a professora?

- Claro que foi - disse sendo sincera.

- Podemos repetir esta noite? - Ele perguntou.

Sendo sincera disse - Não vai dar não Ernesto, desculpa. Olha nada contra você mais estou cansada mesmo - finalizei. Notei a cara de decepção dele, mais não insistiu apenas resignando aceitou.

Ele abriu o ônibus, ligou o motor falando - Se ele estiver desligado o ar não funciona. Daqui a pouco venho desligar - e saiu.

Fiquei sozinha, por uma meia hora, acho que até cochilei, acordando com o motor sendo desligado.

Estava no primeiro banco e vi Ernesto me olhando, ainda talvez não conformada com o fato de não poder ir ao meu quarto á noite.

Chamei-o então com a mão. Abrindo a porta que divide a cabine com as poltronas de passageiros disse - Pois não professora.

- Que horas são? - Havia pedido a noção do tempo.

- São três horas, ainda falta mais umas duas horas para ir embora - disse fazendo menção de se afastar e fechar a porta.

- Espera um pouco - disse. Pensei cacete Rebecca, o cara é gente boa, porque não mais uma rapidamente.

Em minutos estávamos no fundo do ônibus, Ernesto em pé e eu mamando sua rola grossa, sentada em uma das poltronas.

Caprichei no boquete, aquele pau preenchia toda minha boca, aquelas veias saltas me excitavam muito. Lambia toda a cabeça e o talo, voltava chupando e abocanhando gulosa aquela rola.

Ernesto então sentou na poltrona e eu sentei no seu colo enfiando aquela tora na minha boceta. Ele agarrava meus peitos enquanto em pulava no seu colo socando aquela trolha gostosa.

Gozei logo, era muito bom ter a boceta totalmente preenchida, e segurando para não gritar de prazer. Fiz Ernesto gozar na minha boca com uma bela mamada.

Dormi feito uma pedra aquela noite. Logo pela manhã viemos embora.

Assim que cheguei, percebi que meu marido não havia dormido em casa a cama estava bem arrumada.

- Como foram seus dias? - Perguntei

- Tranquilos - respondeu indiferente.

- E você teve muito trabalho com os alunos?

Olhei para ele também indiferente - Deram um pouco de trabalho sim, mais dei... - Esperei um pouco antes de continuar -... Conta deles, dois me deram mais trabalho, mais dei também.

- Que bom que deu - Falou me dando as costas.

Pensei assim que ele saiu da sala - E como dei, e pretendo dar mais querido.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/21.


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